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Nome comum: Caranda ou Ameixa de Espinho
Nome científico: Carissa macrophylla
Carissa macrophylla Wall. É um sinônimo de Carissa spinarum L.
Família das apocinaceae
Observações
Arbusto frutífero espinhento nativo da Indonésia.
Os frutos são ricos em pectina e ótimos para o fabrico de geléia.
Os frutos também são bons para fazer refrescos.
A planta é ornamental e pode ser cultivada em vasos.
Fonte: frutasraras.sites.uol.com.b
Carissa
Carissa macrocarpa
Carissa macrocarpa pode chegar a 4 metros. A planta é espessa e densa, com espinhos fortes. Embora tenha frutos comestíveis que é sabor doce, mas raramente são comidos.
As flores têm um cheiro agradável.
Família: Apocynaceae
Origem: Região costeira de Natal, África do Sul
Sinonimo: C. grandiflora
Nome Vulgar: Ameixa de Natal e Amantungula
Esta espécie da família das Apocináceas, é apreciada pelos seus notáveis frutos comestíveis e látex leitoso inócuo. A Carissa macrocarpa (sin. C. grandiflora), é vulgarmente chamada de Ameixa de Natal e Amantungula.
Descrição
Vigoroso arbusto lenhoso com abundantes braços espalhados, e seiva gomosa, a Carissa pode atingir uma altura de 5 a 6 m e uma largura igual. Os galhos estão armados com formidáveis proteções, de espinhos duplos, com pontas de 2 cm de comprimento. Folhas opostas largo-ovaladas, com 3 a 5 cm de comprimento, coriáceas escuras, verde brilhante.
Flores tubulares brancas, docemente perfumadas, com 5 lóbulos, de 2 cm de largo, isoladas ou em grupos, ao longo de todo o ano. Algumas plantas apresentam flores que são funcionalmente do sexo masculino, maiores que o normal e com anteras maiores, e estames muito mais curtos do que o padrão. Funcionalmente flores femininas têm estames do mesmo comprimento que o padrão e as anteras pequenas, sem pólen.
Frutos redondos, de forma oval ou oblonga, 6 cm de comprimento e até 4 cm de diâmetro, são verdes e ricos em látex, enquanto verdes. Com o amadurecer, a pele lisa transforma-se em magenta brilhante, revestido por uma fina camada esbranquiçada e finalmente, carmim-escuro. A carne é macia, muito suculenta, com sabor e cor de morango, com manchas de seiva leitosa. As sementes, concentradas no centro, de 6 a 16 são pequenas, finas, lisas e castanhas, são imperceptíveis, quando comidas.
Origem e Distribuição
A Carissa é nativa da região costeira de Natal, África do Sul, e é cultivada no interior do Transval. Foi introduzida pela primeira vez nos Estados Unidos em 1886 pelo horticultor Theodore L. Meade. Então, em 1903, David Fairchild, que dirigia o Serviço de Estrangeiros e Introdução de Sementes de Plantas da United States Department off Agriculture, trouxe do Jardim Botânico de Durban, uma grande quantidade de sementes.
Vários milhares de plantas foram reproduzidas em Miami e distribuída para testes na Florida, nos Estados do Golfo e na Califórnia, e muito esforço foi dedicado ao acompanhamento sobre o destino das plantas em diferentes zonas climáticas.
A Carissa foi introduzida no Havai em 1905 e ao longo dos anos seguintes, foi amplamente distribuída por todo o arquipélago.
Foi plantada nas Bahamas em 1913, nas Filipinas em 1924. É cultivada de forma limitada na Índia e na África Oriental. Foi amplamente plantada em Israel, prosperou e floresceu livremente, mas raramente frutificava. Além disso, é valorizada principalmente como uma barreira protetora.
Polinização
Na sua terra natal, a Carissa é polinizada por insetos pequenos e mariposas nocturnas e outros insetos voadores. Vários graus de infrutífero na América têm sido atribuídos a polinização inadequada. Verificou-se que as plantas improdutivas, aparentemente estéreis, vaiem a dar frutos após polinização cruzada efetuada manualmente. Em Portugal (Região Sul), diz-nos a experiencia, que apesar de as produções não serem muito abundantes, não se verificam problemas.
Clima
A Carissa, vai de subtropical a perto do tropical, florescendo em todo o estado da Florida e resiste a temperaturas tão baixas como -3º C, quando bem estabelecida. Plantas jovens precisam de proteção quando a temperatura cai abaixo de -1º C. Melhor exposição em pleno sol.
Solo
Este arbusto prospera bem em terreno, rochoso seco, em barro vermelho ou franco-arenoso e em solos arenosos ou alcalino, embora este último possa induzir deficiências em oligo-elementos. A planta tolera a seca moderada (Embora por experiencia própria tenhamos verificado boa tolerância a seca severa) e tem alta resistência à salinidade do solo e ao ar marítimo. Não suporta o encharcamento.
Cultura
As plantas podem começar a produzir frutos ao fim de 2 anos. Basta Adubar normalmente, com um fertilizante equilibrado, salvo no calcário onde os oligo-elementos devem ser adicionados. Podar apenas o necessário para garantir a forma da planta. Os cultivares, de forma compacta, devem ser mantidos sob controlo, caso contrário, eles são capazes de reverter para o tipo comum e desenvolverem rebentos vigorosos voltando à forma padrão.
Frutificação
A Carissa dá flor e frutos durante todo o ano, embora o período de pico da floração e frutificação se verifique entre Maio e Setembro. O pedúnculo permanece ligado à planta, quando o fruto é colhido.
Pragas
Ácaros, tripes e mosca branca e ocasionalmente, cochonilhas, atacam plantas jovens, especialmente em viveiros e na sombra.
Usos Culinários
A Carissa deve estar totalmente madura, vermelho-escuro e levemente suave ao toque para serem consumidos naturalmente. O Fruto é consumido na sua totalidade, sem necessidade de retirar a pele ou sementes.
Em metades ou aos quartos são apropriados para saladas de frutas, gelatinas e usados como cobertura para bolos, pudins e sorvetes. As Carissa podem ser usadas em molhos ou em tortas e pastéis. Cozinhar em lume brando para que o látex da fruta não adira à panela (que não deve ser de alumínio), no entanto este pode ser facilmente removido com óleo de cozinha.
As Carissa podem ser conservadas, cozinhadas brevemente num xarope de açúcar e colocadas em frascos de vidro esterilizados. Peladas ou não, dão ainda para preparar compotas, conservas, xarope ou picles doces. A geleia é feita a partir de frutos ligeiramente amadurecido, ou uma combinação de verdes e maduros para realçar a cor.
Valor nutricional
As análises feitas no Brasil mostram os seguintes valores: calorias, 594/kg; humidade, 78,45%, proteínas, 0,56%; gordura, 1,03%; açúcar, 12,00%; fibra, 0,91%, cinzas, 0,43% .
O teor de ácido ascórbico foi calculado em 10 mg/100 g na Índia.
Fonte: ameliapalmela.webnode.com
Carissa
Carissa – Ameixa-de-Natal
De crescimento rápido, a Ameixa-de-Natal (Carissa macrocarpa) é um arbusto perene de crescimento rápido, oriundo da África do Sul.
O charme da ameixa Natal encontra-se em seu verde rico.
É um arbusto ornamental com flores brancas, em forma de estrela e muito perfumadas.
A pele fina dos frutos encerra uma polpa avermelhada, com várias sementes pequenas, enquanto a polpa tem um látex branco leitoso, isto em nada interfere com a ingestão da fruta.
Os frutos são consumidos frescos, mas são mais frequentemente utilizadas para molhos, geléias e até sorvetes.
Molho feito de Carissa é dito frequentemente ter o gosto de cranberries. É uma fruta muito rica em vitamina C.
Fonte: www.dignow.org
Carissa
Arbusto espinoso nativo para as áreas costeiras da província de Natal, na África do Sul.
Suas folhas são verde-escuro brilhante; grossa e coriácea, e pode resistir a dessecação por ventos e brisa salgada do mar. Espinhos ramificados em forma de Y são grossos.
Tem grandes flores brancas cerca de 5 cm de diâmetro. Na maturidade dos frutos são vermelhos, muito brilhante, em forma de ovo, cerca de 4 cm de comprimento. Ao corte exalam um látex branco, o que torna uma fruta incomum e exótico. A polpa é adocicado e rico em vitamina C, palatável. As frutas devem ser consumidos totalmente maduro, porque eles não são freqüentemente ser tóxico. Eles também podem ser processadas para preparar compotas, geleias e sumos de fruta. Eles podem ser colhidas durante todo o verão e outono.
É uma planta pouco exigente rústico, que podem ser cultivadas em vários solos, mas prefere arenoso, bem drenado; tolera salinidade e solos pobres. Suporta os períodos de seca, mas precisa de regas regulares para a frutificação adequada.
O cultivo em pleno sol é recomendado ou sob alguma sombra, evitando o sombreamento está completa. Resiste a calor extremo, mas com a umidade do solo.
Não tolera geadas, mas se este é macio, folhas brotando morrer de volta na primavera.
Nome científico: Carissa grandiflora A.D.C.
Família: Apocynaceae
Origem e dispersão
A espécie Carissa grandiflora A.D.C. é de origem africana.
Outras duas espécies de origem indiana e africana também recebem o mesmo nome comum, mas são chamadas, também, de Karanda e Carissa do Egito.
Clima e solo
Esta planta adapta-se a vários tipos de clima e solo em diferentes latitudes e altitudes.
Propagação
Usualmente propagada por sementes, mas também por estacas, neste caso, produz a partir do 2o ano de idade.
Utilização
Estas frutas, da mesma família da mangaba brasileira, também produzem látex e são pouco atrativas para consumo ao natural.
A polpa pode ser consumida ao natural, mas exsuda látex; também serve para geléias, sorvetes e sucos, mas seu sabor subácido a doce fraco não é muito agradável, pois, às vezes, também é adstringente.
É uma frutífera que pode ser usada como ornamental pela beleza de sua copa compacta de cor verde escura, flores brancas e frutos vermelhos.
Fonte: www.paty.posto7.com.br
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