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Batalha de Montese – O que foi
Há 70 anos, durante a II Guerra Mundial, o Brasil deu um importante passo que marcaria para sempre a história de suas Forças Armadas.
No dia 14 de abril de 1945, teve início um dos mais árduos combates travados pelos brasileiros contra os nazistas na Itália: a Batalha de Montese, na qual a atuação de tropas brasileiras foi considerada essencial para retomada da Itália e posterior vitória dos aliados contra as tropas alemãs.
Depois de entrar oficialmente na Guerra, graças aos ataques de submarinos alemães a navios brasileiros, o Brasil passou a preparar seus militares para o combate.
O adestramento da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ocorreu inicialmente na Vila Militar, no Rio de Janeiro, e seguiu com a chegada do 1º Escalão à Itália, em 16 de julho de 1944.
Além do terreno complicado e do clima extremamente frio, os soldados brasileiros tiveram que se adaptar ainda a novos armamentos, equipamentos e uniformes, bem diferentes dos que estavam acostumados a manusear no Brasil.
Após uma intensiva preparação em território europeu, os chamados pracinhas já estavam aclimatados e adaptados ao ambiente operacional.
As tropas aliadas avançavam, desde o início do ano de 1945, contra os inimigos na Itália, mas, para conquistar o norte, era preciso dominar a região estratégica de Montese.
“A posse de Montese era decisiva para a vitória final, pois, determinaria a evolução do cenário e o prosseguimento da Guerra na Itália”, explica o general Gerson Menandro, chefe de Assuntos Estratégicos do Ministério da Defesa (MD) e especialista no tema.
Segundo o general, para retomar a região, a missão dos brasileiros foi dividida em duas fases: uma com o lançamento de fortes patrulhas destinadas a capturar a primeira linha de alturas de posse do inimigo, e outra de ataque, precedida de intensa preparação de artilharia, apoio de blindados e cortina de fumaça.
De acordo com o general da reserva do Exército, Luiz Eduardo Rocha Paiva, a Vila de Montese foi a parte mais significativa da ação brasileira. “O ataque começou às 9h35, do dia 14 de abril de 1945, feito pelo 11º Regimento de Infantaria de São João Del Rei, e se prolongou até as 15 horas.
Para ele, a conquista de Montese é significativa porque rompeu as linhas inimigas “Gótica” e “Gengis Khan”, permitindo que os aliados cercassem 148ª Divisão e aprisionando cerca de 21 mil homens.
Apesar da vitória, a Batalha de Montese foi uma das mais sangrentas da história das Forças Armadas, com mais de quatrocentas baixas (mortos e feridos).
A topografia favorecia o defensor alemão, que ocupava posição dominante no terreno. Outro fator relevante foi a forte resistência alemã, por causa da importância estratégica da área.
Eles reagiram minando campos, e por contra-ataques com blindados, bombardeios e morteiros. “O Brasil lutou contra a maior máquina de guerra que era o Exército alemão”, explica o professor Thiago Tremonte de Lemos, que ministra História Contemporânea na Universidade de Brasília.
Montese – A Batalha mais Sangrenta do Exército Brasileiro desde a Guerra do Paraguai.
Muito se fala em Monte Castelo. Óbvio, já que esse bastião se perpetuou no imaginário dos brasileiros pelos insucessos, e abateu o moral da FEB durante meses a fio. Mas, outra dura e violenta batalha ainda estava por vir.
No início de março de 1945, o Supremo Comando Aliado no Teatro de Operações do Mediterrâneo já preparava a chamada Ofensiva da Primavera, que seria o golpe final desferido contra as forças alemães nesse Teatro de Operações.
Esse último golpe, consistia romper a Linha Gótica, no centro, e ganhar o vale do rio Pó, na direção de Bolonha.Todos os Exércitos aliados na Itália estariam empregados nessa ofensiva.
Para tanto, coube como missão a Divisão Expedicionária Brasileira os seguintes termos ajustados em 07 de abril: 11º RI – Conservando suas atuais posições e mediante ordem da 1ª DIE (Divisão de Infantaria Expedicionária), deverá apoderar-se, na jornada do dia 14, na região de Montese – 888 – Montello.
Aproveitando esta progressão, ocupar a região de 747, de maneira a ligar-se com as de Montese e 931 (NW de Monteforte).
Para facilitar a leitura segue abaixo um resumo da missão do 11º Regimento de Infantaria: o Regimento de São João Del Rey deveria a partir de seu ponto inicial, tomar a posição entre Montello e Montese e se dirigir a região de MonteForte, fazendo a ligação com outras tropas do dispositivo ofensivo.
Isso é apenas uma pequena parcela do dispositivo que seria formado.
Levando em consideração que os aliados não acreditavam em uma resistência tenaz dos defensores, dada às condições da guerra aquela altura, esperava-se, até certo ponto, uma facilidade das tropas nas conquistas territoriais.
Infelizmente não foi isso que aconteceu! Os alemães resistiram à ofensiva com artilharia, infantaria, minas e morteiros até o último metro de terreno.
Soldados da Força Expedicionária Brasileira em Monte
Baixas significativas foram sentidas, não só nas tropas brasileiras, mas em todos os setores aliados. Em Montese 189 cidadãos italianos da pequena cidade, morreram durante os combates; das 1121 casas existentes, 833 foram destruídas.
Bravos soldados brasileiros tombaram em Montese. Sargento Wolf, Aspirante Mega e Tenente Ary Rauen são apenas alguns nomes dos mais destacados soldados brasileiros que deram sua vida naquela ação.
As tropas brasileiras sofreram entre os dias 14 e 16 de abril aproximadamente 450 baixas entre mortos e feridos.
Batalha de Montese – História
A Batalha de Montese foi uma batalha travada no final da Segunda Guerra Mundial, entre 14 e 17 de abril de 1945, parte da ofensiva final aliada da campanha italiana, incluindo a 1ª divisão de infantaria (expeditionária) Brasileira (1º dia) contra as tropas do 14º Exército do Grupo C de Exércitos da Wehrmacht.
A cidade de Montese, que depois da guerra recebeu a medalha de bronze de Mérito Civil, constituía a linha defensiva extrema nazifascista a noroeste da Linha Gótica: após a batalha, os Aliados conseguiram avançar para o norte da Itália.
A captura militar da área do município de Montese e das aldeias estratégicas de Maserno-Crudello Di Salto-Montespecchio e outros, para o acesso das tropas aliadas do Vale do Rio Reno ao Vale do Rio Panaro, foi uma das batalhas mais sangrentas travadas em a Linha Gótica. Em Montese, a 114ª Divisão Alemã (114. Divisão Jäger) inseriu vários pelotões de soldados SS recrutados na Alemanha no outono de 1944 e enviados à Itália para reforçar as defesas. Os oficiais da SS eram jovens de 18 anos, motivados e ansiosos por receber honras militares no campo. As tropas da Divisão 114 prepararam um sistema defensivo eficiente que explorava a morfologia do território (vales e montanhas). Os postos alemães estavam equipados com grandes estoques de munição e combustível, mas careciam de estoques de alimentos e, portanto, os soldados alemães os confiscaram dos camponeses e fazendeiros do território. O conflito continuou na parte oriental da península, onde os aliados romperam a linha verde (o novo nome da Linha Gótica) apontando rapidamente para Rimini, veja, o Quinto Exército dos EUA decidiu virar para Bolonha, enquanto nos arredores de Montese os alemães estavam se preparando para resistir, em uma última tentativa desesperada de traçar uma nova linha defensiva atrás de Bolonha.
A guerra no município de Montese começou no outono de 1944 e durou até 30 de abril de 1945.
As tropas aliadas avançaram rapidamente da Toscana, pensando em encontrar pouca resistência, e em vez disso se viram detidas dos primeiros confrontos com os alemães.
As tropas americanas não podiam ocupar Montese e estavam localizadas nas colinas de Maserno, onde poderiam dominar com artilharia a cidade de Montespecchio e os vales abaixo.
Foi justamente o elevado número de derrotas sofridas pelos americanos que levou o comando aliado a realizar a 1ª divisão brasileira, embora menos armado e menos preparado.
Os americanos foram limitados por meses para agir apenas com a artilharia martelando as posições alemãs. A cidade de Montese permaneceu, no entanto, firmemente nas mãos das tropas alemãs, que, graças às fortificações bem colocadas, não permitiram nenhum avanço. Os soldados brasileiros, prejudicados pelo rigoroso inverno de 1944, enfrentaram, na Batalha de Montello, tropas alemãs bem equipadas e entrincheiradas. Os soldados brasileiros da 1ª Divisão haviam sido selecionados por sua alta estatura e tez morena, e mesmo esse fator levou o comando dos Estados Unidos a decidir usá-los contra soldados alemães muito jovens. De fato, durante as lutas de Montello, o impacto psicológico de ter que enfrentar, muitas vezes em confrontos diretos, verdadeiros gigantes de pele escura foi decisivo. Após os primeiros confrontos sangrentos, os americanos consolidaram suas posições em Maserno e posicionaram sua artilharia na crista do Crudello Di Salto e San Giacomo (aldeias de Montese) para proteger as tropas brasileiras e guerrilheiros italianos.
Este último liderou uma guerra de guerrilha contínua da “zona intermediária” que resultou em várias baixas entre os alemães e os fascistas, interrompendo enormemente as comunicações e sua logística.
Os crimes perpetrados em retaliação pelos alemães e fascistas aos civis de Montese, e das aldeias às margens do rio Panaro, levaram ao nascimento de mais companhias partidárias que, após terem atacado os quartéis de Zocca e Pavullo, eles atacou vários comboios do eixo nas estradas para Fanano e em Montese. Em particular, um jovem comandante (o capitão ”) em seus 20 anos organizou uma companhia de 64 jovens da área alargada por 30 homens de origem polonesa e eslava. Esta empresa, que se movia rápida e continuamente entre Pavullo, Montespecchio e Zocca aproveitando a noite, fez uma guerrilha contínua minando a logística dos alemães até que eles ganharam o controle das rodovias e estradas. Nos meses da primavera de 1945, a interrupção do fornecimento de armas e munições minou a resistência das tropas alemãs e levou ao seu colapso, dando aos Aliados a oportunidade de penetrar em Montese em abril com poucas perdas. A 10ª Divisão Americana decidiu rumar para uma Bolonha já libertada, abandonando o plano original que previa que o IV Corpo de Armadas participasse de uma manobra de pinça que, passando pelo Vale do Panaro e descendo para Modena, cercaria as tropas. aposentando-se de Bolonha.
O município de Montese ocupa uma grande área montanhosa na fronteira entre as províncias de Modena e Bolonha, nos Apeninos da Emilia – Romagna. No território existem inúmeros cursos de água, uma rica vegetação de florestas centenárias e castanheiros, que circundam as aldeias medievais. Naquela época era uma região de difícil acesso, devido às fortificações alemãs construídas no período da Linha Gótica.
As tropas alemãs (232ª Divisão de Infantaria e 114ª Divisão Jäger) tinham controle militar da área de Montese e das fronteiras das províncias de Modena e Bolonha.
As casas do centro de Montese e até a fortaleza medieval eram guardadas por soldados alemães. Mesmo as colinas ao redor da cidade de Montese (Serretto, Montebuffone, Montello, Monte Rotondo) estavam guardadas e prontas para atuar como uma “segunda linha” caso a cidade tivesse sido conquistada.
Contrariando as expectativas do comando aliado na Itália, a ofensiva final de primavera no norte da Itália, iniciada na semana anterior, não havia avançado muito no setor do 8º Exército britânico, encontrando forte resistência das principais forças alemãs. Por isso, a ofensiva do setor designado ao Quinto Exército dos Estados Unidos (ao qual estava adstrita a 1ª Divisão brasileira) começou em 14 de abril de 1945 sem se beneficiar dos avanços ainda esperados no “setor britânico”. O objetivo da operação era a conquista da cidade de Montese e das colinas circundantes, incluindo Monte Chiesaccia (888 m SN. M.), Montebuffone (927 m) e Montello (919 m), fortificado e defendido pelos soldados alemães infantaria de sua 114ª Divisão de Caçadores já nos dias anteriores a 14 de abril, algumas patrulhas perlustraram a chamada Terra de Ninguém durante uma dessas patrulhas perto da cidade de Maserno que encontrou a morte do Sargento Max Wolff Filho, famoso entre os brasileiros por alguns dos feitos heróicos realizados durante operações complexas como o abeto. No “setor americano”, o 1º DIE foi a única divisão Aliada que atingiu o objetivo pretendido já no primeiro dia da ofensiva. Além da infantaria, também participaram da ação departamentos de artilharia e unidades blindadas de apoio e cavalaria, com destaque para o esquadrão de reconhecimento. O 3º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, avançando em direção a Serreto-Paravento-Montelo, estava no centro da formação ofensiva e em seu ponto de apoio. À direita, o 2º Batalhão estava alinhado, enquanto à esquerda o 1º Batalhão. Assim, em 14 de abril de 1945, às 13h30, soldados brasileiros atacaram Montese, fazendo sua estreia na insidiosa guerra urbana moderna. O avanço dos soldados do 11º Regimento de Infantaria foi observado pelos comandantes do alto do Sassomolare, de onde se desfrutava de uma vista perfeita de Montese. Porém, a captura total da área ocorreu apenas no dia 17 de abril, com o apoio do 6º Regimento de Infantaria.
A conquista de Montese era o objetivo principal da 2ª Companhia do 1º Batalhão/11º RI, e foi planejada em duas etapas: naquela época, o 1º Pelotão atacou o cume, e após 1/3 da estrada, estava revertida pelo fogo da artilharia pesada, que ao final cortou o cabo telefônico em pontos diferentes, dificultando o contato entre as duas equipes. Além disso, alguns soldados foram atingidos.
Após esses contratempos, o grupo chegou ao topo de Montese Heights, mas perdeu contato com a empresa devido a linhas telefônicas quebradas. O rádio também parou de funcionar, devido à distância e ao terreno ondulado. Posteriormente, o cume foi alcançado por meio de pesado bombardeio de artilharia, a fim de eliminar os alemães que permaneceram nos bunkers e trincheiras. Depois disso, os pelotões atacaram para consolidar sua posição. A reação foi malsucedida por parte dos alemães, que foram mortos ou capturados. O 2º Grupo de Combate, logo após se juntar ao 1º Grupo, foi usado para iniciar o fogo do flanco direito. Colocado em situação favorável e a um tiro curto de um abrigo onde se encontrava uma metralhadora inimiga, após alguns ataques a posição foi conquistada.
No outono da noite de 14 de abril, as posições no morro da cidade estavam consolidadas, com alguns alemães mortos e oito presos, enquanto do lado brasileiro havia um morto e três feridos. Na manhã do dia 15 de abril, com a artilharia alemã ainda apontando para a cidade, as tropas brasileiras concluíram a libertação de Montese. Os alemães erraram em considerar o ataque da divisão brasileira de Montese (no mesmo ataque, além de apoiarem os blindados americanos, usaram seus tanques (destróier M8, M10) como se fosse o principal alvo aliado nesta área; por isso aproximadamente 1.800 tiros de arma de fogo foram disparados contra a divisão brasileira (o equivalente a 64% do total de 2.800 tiros contra as quatro divisões aliadas naquele setor da frente).
A tentativa desesperada das forças alemãs de retomar a cidade resultou em o que, de lá até hoje, é considerada a batalha mais sangrenta envolvendo forças brasileiras em solo estrangeiro desde a guerra do Paraguai.
Também no dia 15 de abril, ocorreu a luta mais sangrenta em Montebuffone: os pracinhas brasileiros sofreram perdas consideráveis e entregaram o ataque a seis batalhões de infantaria.
Os alemães resistiram obstinadamente nas altitudes mais elevadas ao redor ou do país, continuando a bombardeá-lo, embora agora completamente arrasado. A operação foi considerada concluída em 16 de abril com o fim dos contra-ataques alemães, embora os trabalhos de “limpeza” da cidade e arredores da presença de atiradores continuassem até 17 de abril. Em 17 de abril, a infantaria brasileira retirou-se do front e permaneceu na defensiva. No dia seguinte, os alemães da 114ª Divisão receberam ordem de recuar, após o avanço da frente da 10ª Divisão de Montanha dos EUA na área de Tolè.
Ao final da batalha, em 18 de abril, Montello e Montebuffone tornaram-se “terra de ninguém”: apesar de várias tentativas nunca foram conquistados, somente após a retirada alemã é que os brasileiros conseguiram assumir o controle das alturas acima de Montese, e aqui capturar apenas alguns prisioneiros.
Após três dias de combates, a cidade de Montese foi praticamente arrasada: com 1.121 casas presentes, nada menos que 833 foram destruídas. Os combates também mataram 189 civis em Montese.
A divisão brasileira, ao realizar uma operação impecável no cumprimento da meta, teve um custo elevado: cerca de 430 vítimas, incluindo 34 mortos, feridos, capturados pelo inimigo ou desaparecidos.
Do lado alemão, estima-se a perda de 497 homens, entre mortos e capturados (o número exato foi de 453 prisioneiros).
A captura de Montese foi elogiada pelo comando americano pela habilidade e coragem com que a 1ª Divisão Brasileira enfrentou o desafio.
A conquista de Montese marcou significativamente o início da chamada Operação Estilhaços. Além dos outros sucessos alcançados pelos Aliados em outros lugares, esta vitória foi decisiva para o desmantelamento completo das linhas de defesa alemãs no setor do Quinto Exército e, conseqüentemente, no resto da Itália.
A Força Expedicionária Brasileira na Batalha de Montese sofreu a perda de 90 soldados em território montês, dos quais 34 morreram durante o ataque, de um total de 450 brasileiros mortos em toda a campanha italiana.
No final da guerra, Montese foi uma das cidades mais destruídas da província de Modena, tanto que foi premiada com a medalha de bronze por bravura civil. Depois da guerra, o município de Montese, livre e grato às tropas vencedoras, homenageou as tropas brasileiras batizando uma de suas praças de “Plaza Brasil”.
Uma rua também homenageia os soldados brasileiros: O “Brasil Longo” onde existe um monumento dedicado à FEB, onde todo dia 25 de abril é celebrada uma comemoração com a participação de uma delegação brasileira e também de autoridades locais. Ainda hoje é possível observar os restos de posições alemãs na área, especialmente no Monte Montello, onde alguns refúgios alemães foram recuperados. Mesmo em Montebuffone, ainda é possível ver trincheiras e abrigos usados pela 114ª Divisão Jager e pelas tropas austríacas adicionadas chamadas “Batalhão Mittenwald”. Em uma dessas trincheiras em 2010, os restos mortais de um soldado austríaco foram encontrados por entusiastas locais.
A Batalha de Montese é lembrada no monumento votivo dos militares brasileiros em Pistoia, enquanto os brasileiros caídos são sepultados na pátria no monumento nacional aos caídos da Segunda Guerra Mundial no Rio de Janeiro. Um dos bairros de Fortaleza, capital do estado brasileiro do Ceará, chama-se Montese em homenagem à batalha travada em fevereiro.
Em 2007, o documentário brasileiro O Lapa Azul foi feito para contar a história das pracinhas do III Batalhão do 11º Regimento da Força Expedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial.
No Museu Iola Di Montese há uma seção dedicada à FEB.
Fonte: www.defesa.gov.br/www.chicomiranda.com/es.wikipedia.org/kripkit.com
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