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Mulher do Algodão – Folclore
Mulher loira, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também à transeuntes em praças, jardins e parques. Não faz mal à ninguém.
No interior de São Paulo.
Mulher do Algodão – Lenda
Na década de setenta, um fantasma com característica muito particulares ganhou as manchetes dos jornais. A aparição se apresentava como uma mulher loira com algodão na boca, ouvido e nariz.
Aterrorizava as crianças que frequentavam os banheiros de escolas públicas ou particulares.
Quem era estudante naquela época sabe que a apavorante assombração também esteve presente em muitos pesadelos…
Veja aqui uma reportagem publicada no Diário de Pernambuco agosto de 1978 que descreve momentos de pânico provocados pela “Mulher do Algodão”: “Fantasma de uma mulher loira provoca correria e desmaios entre estudantes” O fantasma de uma mulher loira de cabelos longos, algodão na boca, ouvidos e nariz, está apavorando os moradores dos bairros do Centenário e Vila São Luiz em Duque de Caxias.
Mulher do Algodão
Segundo alunos do Colégio Ana Laura, na rua Mário Reis, e da Escola Estadual Irineu Marinho, na rua Otávio Ascoli, a mulher apareceu causando grande correria, tendo uma aluna desmaiado.
Os pais estão sem saber o que fazer, pois as crianças se negam a voltar aos estabelecimentos escolares.
Os diretores das escolas negam o fato, mas soube-se que a diretora Cássia, da Escola Estadual foi uma das que correram e não entra mais nos banheiros.
Na realidade, ás vezes essa mulher aparece na forma de uma menina, e muitas pessoas afirmam que antes de sua aparição, ouve-se um grito aterrorizante dentro do banheiro.
Segundo afirmam os que a viram, ela pede que não lhes sejam tirados as mechas de algodão, e quando alguém resolve fazê-los, imediatamente corre sangue dos órgãos tapados.
A loira fantasma seria uma mulher falecida há algum tempo vítima de atropelamento. Testemunhas afirmam que a morte da mulher foi devido à falta de socorro. Um filho dela teria morrido trancado, num banheiro do colégio onde fora posto de castigo por um dia inteiro.
Sua aparição, dizem, é motivada por um desejo de vingança, tendo ele prometido que matará sete crianças para, então, “descansar”.
Fonte: ifolclore.vilabol.uol.com.br/www.sobrenatural.org
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