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Oak – (Quercus robur)
Para aquele indivíduo que é um grande batalhador, que assume muitas atividades e responsabilidades a ponto de perder o limite de suas forças. Ele acaba por se sentir exausto e desalentado, mas nem pensa em desistir.
Nome popular: carvalho.
Nome científico: Quercus robur
Coloração: amarelo-esverdeada.
Floração: abril e maio.
Preparação da essência: método solar.
Florais de Minas: Agave (Agave americana / Piteira).
O carvalho é uma grande árvore que chega a viver até 2.000 anos. Em várias culturas é considerada sagrada, sendo um símbolo de força, resistência e majestade.
O tipo que necessita de Oak é o chamado “pau para toda obra”. São pessoas com muita força de vontade, determinação, amor ao trabalho e senso de responsabilidade que não percebem que estão ultrapassando o limite de suas resistências. Quando chegam ao limite de suas forças procuram não demonstrar fraqueza externamente, assim não reclamam, não desistem e nem pedem por ajuda. Muitas vezes somente uma doença grave é capaz de fazê-las parar e refletir sobre sua situação. Mas mesmo doente sua tendência é ficar inquieta por não estar trabalhando e sendo um “peso” para os outros.
São pessoas que possuem uma grande resistência, força de vontade, coragem, senso de dever e que estão sempre dispostas a ajudar a todos. São capazes de enfrentar as mais profundas adversidades sem perder a coragem e a força moral. Eles trabalham compulsivamente e jamais desistem. O erro destes indivíduos ocorre quando trabalham apenas seguindo seu senso de dever e o coração, a alegria e a auto-realização são deixadas de lado. Eles perdem a percepção de suas reais necessidades e por isto a vida torna-se mais difícil, desgastante e com menos prazer. Com o tempo ocorre o colapso físico e psíquico. Em alguns casos a exaustão pode ser crônica.
A essência Oak ajuda estas pessoas a retomar a alegria de viver, somando flexibilidade e conhecimento de seus limites e necessidades à sua grande força moral e física.
Enquanto o tipo Oak nunca desiste, o tipo Gorse desiste na primeira dificuldade.
Caso clínico
Mulher, 36 anos. Dona de casa incansável, cuidava de tudo sem a ajuda de ninguém e ainda era prestativa para a ajudar a família e uma instituição de caridade.
Estava sempre procurando algo para arrumar ou consertar. Não ficava um minuto sem se preocupar em deixar tudo em ordem. “Faço o que deve ser feito”. Há um ano começou a apresentar problemas de coluna que exigiam seu repouso e a diminuição do trabalho. Ela não admitia este fato e preferia sentir dor. Nunca reclamava da dor, a não ser quando já não conseguia se mover. Foi prescrito Oak, Crowea (Florais da Austrália – para preocupação contínua) e Phyllanthus (Florais de Minas – para a rigidez psíquica). Tomou esta composição por quatro meses. Neste período as dores na coluna quase desapareceram. Ela continuou trabalhadora, mas agora colocando limites e se permitindo descansar e ter prazer.
Fonte: www.rsmo.hpg.ig.com.br
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