Amortecedor

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Embora os dispositivos são chamados de amortecedores, o trabalho de absorver os choques que resultam quando as rodas passam sobre colisões ou quedas é tratado principalmente pelas molas.

O amortecedor é responsável pela absorção do impacto recebido pela carroceria do automóvel.

Amortecedores velhos, mal regulados ou inapropriados podem causar sérios danos à suspensão e a estrutura do carro como um todo, além de tornar sua viagem menos confortável e segura.

Verifique os amortecedores do seu veículo a cada 10 mil km rodados. A troca deve ser feita a cada 40 mil km.
Se você instalou um Kit GNV no seu carro, é recomendável usar amortecedores reforçados (traseiros principalmente). Existem diversos tipos no mercado.
Você pode adquirir individualmente amortecedores dianteiros (par) ou traseiros (par). As vezes não precisa trocar a suspensão toda.
Prefira sempre peças originais, adquiridas na concessionária ou em lojas licenciadas.
Proteja o meio ambiente !!!!!. Quando trocar o amortecedor, verifique se a oficina possui sistema de reciclagem para o óleo e para as peças da suspensão, como molas etc…

Seu principal trabalho é controlar, reduzir e estabilizar o movimento de vai-e-vem da mola, que é estendida e comprimida ao ponto máximo quando os pneus passam por buracos e ondulações.

É o amortecedor que proporciona conforto e responde pela aderência dos pneus no solo.

Se os amortecedores não existissem, a mola oscilaria indefinidamente, o que acabaria sendo desconfortável e prejudicial para segurança e estabilidade do carro.

Ruídos e falta de estabilidade são os primeiros sinais de que algo está errado.

Preventivamente é recomendado uma revisão a cada 30.000 km quando o veículo circula em condições normais de uso (estradas bem pavimentadas),porém quando o veículo apresentar problemas de dirigibilidade ou ruídos após impacto violento com buracos, lombadas ou valetas é necessário uma inspeção imediata.

Amortecedor – Veículo


Amortecedor

O amortecedor faz parte da suspensão, tendo como funções principais controlar as oscilações da carroçaria e suavizar os movimentos produzidos pelas molas.

Deles dependem também a estabilidade, a aderência e a eficácia da frenagem.

O amortecedor é composto por um cilindro repleto de óleo (ou de óleo e gás), no qual um êmbolo com uma série de orifícios percorre o seu interior num sentido, sendo travado pela resistência do óleo ao passar pelos orifícios.


Amortecedores

Praticamente todos os amortecedores montados hoje em dia nos veículos são hidráulicos, sendo os telescópicos os mais utilizados.

Existem também modelos dotados de dispositivos destinados à regulagem do efeito de amortecimento. Muitas vezes, essa regulagem é feita por parafusos externos não exigindo o desmonte de peças internas ao amortecedor.

É fácil verificar quando um amortecedor não se encontra em boas condições: a carroçaria oscila mais do que o normal nas frenagens e nas curvas o veículo foge durante as frenagens, e ainda pode existir uma fuga de óleo entre o eixo e o corpo do amortecedor. Os pneus apresentam um desgaste anormal (rápido e/ou irregular).

Se uma destas situações ocorrer, não tenha dúvidas: está na hora de fazer a substituição dos amortecedores.

De uma maneira geral, a manutenção da suspensão deve ser feita regularmente (recomendação do fabricante para o seu veículo) ou quando surgir algum problema entre os intervalos de revisão. Normalmente, esse intervalo ocorre em torno de 5.000 Km, quando é recomendado a avaliação do balanceamento de rodas. Esse é o momento ideal para se fazer uma revisão na suspensão.

Além dos amortecedores, os demais componentes da suspensão também sofrem desgaste. Da mesma forma, a sua substituição deve ser feita, pela detecção do problema ou em caráter preventivo e de acordo com as recomendações do  fabricante.

A falta da revisão e da manutenção preventiva acarreta um desgaste progressivo e acentuado em todos os componentes do sistema de suspensão, ocasionando problemas relativos à segurança e conforto do ocupante do veículo. Sem falar que o número de componentes a ser substituído será maior e o custo, por consequência, mais alto.

Tenha em mente que o seu veículo é um grande sistema formado por partes interdependentes. Dirigir com amortecedores em mau estado, além de reduzir drasticamente a sua segurança, vai sobrecarregar e acelerar o desgaste dos demais componentes da direção, suspensão e sistema de freios,  as molas, os rolamentos,  pneus e diferencial, entre outros. Por isso, há motivos de sobra para mantê-los em ordem e em bom estado.

Os fabricantes recomendam a troca preventiva dos amortecedores em torno dos 40 mil quilômetros, mas essa estimativa pode ser alterada em função das seguintes  situações:

Estado das ruas e estradas por onde o veículo trafega;
Respeito às especificações para utilização do veículo;
Estilos de condução do motorista: agressivo ou moderado;
Cumprimento do programa de manutenção preventiva.

Isso significa que quanto mais vezes o seu carro passar por cima de buracos ou  circular por pisos desnivelados, mais curto se torna o ciclo de vida dos amortecedores e mais rápida  deverá ser a sua substituição.

Por isso, todo o cuidado é pouco, pois o que não faltam nas ruas e estradas de nosso País são buracos, valas e asfalto em péssima conservação que podem comprometer a vida útil dos amortecedores do seu carro. E aí, dirigir pode ser arriscado. Dirija com cuidado, preventivamente, e mantenha o seu veículo em boas condições de uso, garantindo, assim, a sua segurança e sua família.

Suspensão / amortecedores


Suspensão do Veículo

A suspensão e os amortecedores são extremamente importantes para a estabilidade do veículo, estando assim, ligados diretamente a sua segurança na condução.

Nunca deixe de trocar seus amortecedores nos prazos indicados. Seja responsável, cuide da segurança do seu carro. Sempre qu tiver dúvidas sobre o estado do seus sistema de suspensão e amortecedores, venha nos visitar.

Suspenção é um conjunto de peças que adequa a transmissão de energia da excitação de base (uma lombada, por exemplo) e a capacidade de aderência do veículo ao solo. É feito por um conjunto de mola e amortecedor. O conjunto suspenção pode ser considerado como um filtro mecânico, pois pode permitir ou rejeitar faixas de freqüências do espectro da excitação do solo. Por isso, carros fora de estrada e urbanos possuem características díspares quanto ao desempenho. É pertinente ressaltar que o primeiro, em geral, possui exigências maiores quanto às solicitações mecânicas, tornando o projeto de suspenção mais restritivo.

Há molas de vários tipos: de feixe e a ar, que são utilizadas geralmente em caminhões; mola em espiral, usada tanto na suspenção dianteira como traseira; e mista – espiral na frente e feixe atrás. E ainda o tipo de torção, constituído por uma barra de torção ou um feixe de lâminas, que absorvem os impactos deformando-se.

Estas barras de torção são encontradas na suspensão traseira dos VW Fusca e VW Kombi, entre outros veículos.

Amortecedores

No passado, quando a indústria automobilística dava os primeiros passos, os eixos eram fixados diretamente à estrutura do veículo fazendo com que o carro não fosse muito confortável pelas condições das estradas que na época não eram as melhores.

A introdução de molas separou o eixo da carroceria, permitindo que o movimento das rodas fosse independente melhorando o conforto ao dirigir.

Com o desenvolvimento de carros mais velozes, as molas começaram a causar problemas, pois ao passar por um buraco na pista, a mola era comprimida e a energia acumulada produzia vários movimentos de extensão e compressão fazendo o veículo oscilar e comprometendo a estabilidade e tornando dirigir algo difícil e perigoso. Para resolver este problema foi criado o amortecedor.

O primeiro tipo produzido foi o amortecedor de fricção que controlava o movimento da mola com a ação mecânica de um cinto. Com o passar do tempo foram criados amortecedores baseados em princípios hidráulicos que controlavam as molas somente no movimento de extensão. Nesse processo evolutivo foi criado o amortecedor tubular de ação direta que é utilizado atualmente.

Hoje os amortecedores são partes fundamentais das suspensões dos veículos propiciando conforto e segurança tanto nas suspensões tradicionais quanto nas suspensões McPherson (estruturais).

Os amortecedores têm como função, controlar as oscilações da suspensão, mantendo as rodas do veículo em contato permanente com o solo estabilizando a carroceria do veiculo, propiciando conforto, segurança, estabilidade e previnindo o desgaste excessivo dos componentes da suspensão e pneus.

O amortecedor abre e fecha aproximadamente 2.600 vezes por quilômetro rodado, o que equivale dizer que aos 30.000 km completa 78.000.000 desses movimentos, produzindo desgastes em seus componentes internos.

Como avaliar o estado dos amortecedores?


Amortecedor – Veículo

Os amortecedores são peças que garantem a estabilidade do carro e permitem o conforto dos passageiros, já que controlam o contato com o solo.

O mau funcionamento dos amortecedores, além de causar desconforto, coloca em risco a direção do carro.

É importante saber avaliar o estado deles, porque o desgaste é paulatino e o motorista se acostuma.

Veja as dicas:

Passos

1 – O conforto ao dirigir é reduzido e o veículo perde estabilidade.
2
– Com menos estabilidade, o carro se mexe mais de um lado para o outro e pode ficar difícil controlá-lo nas curvas.
3
– Os pneus se desgastam em um prazo menor do que o esperado e aderem menos ao solo.
4
– Perde-se um pouco do controle do carro em uma freada brusca.
5
– A distância percorrida pelo carro até frear é cada vez maior.
6
– Pode haver um desnível entre a parte traseira e a dianteira do veículo.

Importante

Se você se apoiar na parte dianteira do carro, jogando seu peso em direção ao solo, e o carro não oferecer resistência é porque há problemas nos amortecedores.
Se apenas os amortecedores traseiros estiverem gastos, os faróis vão ofuscar quem vem no sentido contrário.
Se apenas os amortecedores dianteiros estiverem gastos, os faróis iluminarão na direção do chão, ou seja, não funcionarão da forma adequada.

Amortecedor – Função


Amortecedor

Na década de 20, antes da invenção dos amortecedores, as irregularidades do solo eram absorvidas pela estrutura do carro e, claro, passavam diretamente aos ocupantes, gerando grande desconforto além de tornar a dirigibilidade do veículo bastante complicada.

Foram criados, então, os primeiros amortecedores de cinta, que ofereciam resistência em um sentido, evitando que o carro se levantasse demais, mas não controlavam o movimento inverso. De qualquer forma, representavam um avanço.

Passo maior foi dado na década de 30, com a chegada dos chamados amortecedores de bracinho, que desempenhavam ação em ambos os sentidos. Em seguida chegaram os amortecedores telescópicos e, mais tarde, os hidráulicos.

Os amortecedores são basicamente os mesmos até hoje: compostos por pistão, tubos reservatório e de pressão, fluido e ar ou gás.

Função e funcionamento

O amortecedor tem como função manter o contato permanente entre os pneus e o solo, proporcionando estabilidade e conforto nas mais diversas condições de estradas. Ele também aumenta a durabilidade das peças da suspensão.

E o trabalho da suspensão não é pequeno: ela mantém a altura correta do veículo em movimento; reduz o efeito dos choques com as irregularidades do piso; mantém o contato dos pneus com o solo; suporta o peso do veículo, controla sua direção e mantém o alinhamento correto.

Do contato perfeito dos pneus com o solo dependerá a segurança e a habilidade do veículo em frear, acelerar e se direcionar. Amortecedores gastos geram perda de aderência das rodas com o solo, comprometendo a dirigibilidade do veículo.

A cada quilômetro rodado, os amortecedores abrem e fecham (movimentam-se para cima e para baixo), em média, 2.625 vezes, independentemente do tipo de piso percorrido. Isso equivale a 105 milhões de ações estabilizadoras a cada 40 mil quilômetros data ideal para se realizar a checagem do equipamento.

Seu funcionamento é basicamente o mesmo de uma bomba de óleo. Um pistão é ligado no final de uma haste e pressiona o fluido hidráulico presente dentro da câmara. Quando a suspensão vibra o veículo passa por buracos, por exemplo, esse fluido é forçado a passar por pequenos orifícios dentro do pistão. A força e a resistência exercidas pelo amortecedor dependerão da quantidade e do tamanho dos orifícios, e sua atividade é sensível à velocidade quando mais rápido a suspensão se mexe, maior será a resistência exercida pelo amortecedor.

Pressurizados x hidráulicos

Durante seu funcionamento, principalmente em alta velocidade e em pavimentos irregulares, o ar natural que existe dentro dos amortecedores hidráulicos se impregna no óleo formando pequenas bolhas, fenômeno chamado de aeração, ou seja, óleo misturado com bolhas de ar, o que acarreta perda de eficiência do amortecedor em até 30%. Este ar natural também contém umidade, que causa corrosão em alguns componentes internos do amortecedor, afirma Silva.

Já os amortecedores pressurizados com gás (Nitrogênio), tecnologia que começou a ser utilizada na década de 80, não demonstram o mesmo comportamento.

Isso se explica: o Nitrogênio, injetado sob pressão, não permite a formação da aeração e a conseqüente corrosão dos componentes internos, então se tem um amortecedor com maior absorção de impactos e vibrações.

Normalmente quem faz a troca dos amortecedores hidráulicos ou convencionais por amortecedores pressurizados reclama que o veículo ficou duro ou áspero, mas o que realmente aconteceu foi que o veículo adquiriu mais firmeza, resultando em mais estabilidade, esclarece Silva.

Amortecedores remanufaturados

Os amortecedores são selados – vedados e soldados – e nenhum de seus componentes é fornecido ao mercado. Portanto, não existe amortecedor recondicionado que ofereça total segurança. Além de colocar a vida do motorista e dos passageiros em risco, essa peça pode causar sérios problemas para o carro.

A reutilização de um amortecedor pode causar vários problemas no veículo, como perda de estabilidade em curvas e pistas em más condições, balanço excessivo em freadas ou arrancadas, desgaste prematuro dos pneus e diminuição da aderência.

Uma das técnicas de recuperação da peça é perfurar a carcaça, retirar o óleo interno e substituir por óleo de motor ou câmbio. Como este tem viscosidade maior que a do óleo original de um amortecedor novo, a impressão é de que o produto reaproveitado apresenta pressão adequada. Com a elevação da temperatura durante o funcionamento, porém, esta viscosidade diminui e ele perde a pressão e a ação.

Vida útil

Os amortecedores têm vida útil prevista em média de 60.000km; alguns duram mais, outros menos, devido a fatores de comportamento do usuário e das condições das estradas, ruas e pavimentos pelas quais ele circula.

Em regra, pede-se que os amortecedores sejam examinados a cada 10.000km, já que são peças fundamentais na segurança e conforto do veículo e se nada constar sejam trocados de forma preventiva após os 60.000km.

Entre as causas principais que determinam a troca dos amortecedores estão: vazamento de óleo, travamento do amortecedor, falta de ação, haste danificada, pancadas profundas no corpo do amortecedor, embuchamentos danificados, desgastes prematuros e irregulares dos pneus, perda na distância de frenagem, desgastes prematuros e constantes nos componentes da suspensão, ruídos excessivos e outros.


Amortecedores

É comum ouvirmos da boca de alguns mecânicos, seja ele de oficina independente ou de concessionário, que o amortecedor deve ser trocado, de forma preventiva, aos 40 mil quilômetros. Pura enganação. Não existe um limite, pois isso depende das condições em que o carro foi usado. Outro golpe comum é o do amortecedor recondicionado. Trata-se de outra mentira, pois esse processo não é economicamente viável.

Substituição

O proprietário do veículo deve tomar cuidado com a lábia de alguns profissionais sem escrúpulos. Não existe um prazo definido para a durabilidade do amortecedor, que depende das condições em que o veículo foi usado. Por exemplo, enquanto um veículo que roda sobre estradas de terra esburacadas pode ter seus amortecedores destruídos aos 10 mil quilômetros, outro, que circula somente em Brasília, em ruas e avenidas asfaltadas e planas, pode atingir tranqüilamente os 100 mil quilômetros, sem qualquer problema.

Avaliações

Na verdade, o amortecedor somente deve ser trocado depois de algumas avaliações, que devem ser periódicas, mas que, nem sempre, são precisas. Aquele teste simples (de empurrar o carro nas extremidades, para observar se a carroceria balança mais de duas vezes, o que é um sinal de problema), somente detecta amortecedores completamente sem ação.

De acordo com o coordenador de assistência técnica e desenvolvimento de produto da Magneti Marelli Cofap (fabricante de amortecedor), “existe um equipamento, chamado Shocktester, que mede a ressonância da suspensão de um carro sobre uma plataforma e ajuda bastante a identificar problemas com o amortecedor”. Mas, a máquina não tem os parâmetros, para comparação, de todos os veículos vendidos no Brasil e existem apenas 100 unidades, nos pontos de venda da empresa, em todo o país.

Visual

A Monroe (fabricante) desenvolveu um sensor que consegue medir o funcionamento do amortecedor, mas essa tecnologia somente estará disponível no mercado no primeiro semestre de 2008. Mas, segundo o gerente de engenharia de serviços da Monroe (fabricante), Nilton Tadeu, a análise visual também é muito importante, para verificar se o componente sofreu alguma pancada, se está empenado ou se apresenta algum vazamento. Ele ressalta que a empresa também tem uma máquina para teste de amortecedor, mas são apenas duas unidades móveis em todo o país.

Recondicionado

Não coloque amortecedores recondicionados em seu carro, pois eles podem expor ao risco você e sua família. Primeiro, porque é economicamente inviável recondicionar amortecedores, ou seja, para se conseguir dar a ele as mesmas características originais, o custo seria igual (ou até maior) ao de um novo. Além disso, os componentes originais (retentores, válvulas, haste, batentes e óleo) não são vendidos no mercado. Por isso, eles não conseguem reproduzir as mesmas características de um novo.

Importância

Ao contrário do que sugere o nome, o amortecedor não amortece a pancada, pois isso é tarefa das molas. O componente impede as oscilações da carroceria, provocadas pela mola. Manter os amortecedores em bom estado é fundamental para o equilíbrio do carro, principalmente em curvas e em pisos irregulares. Ou seja, rodar com amortecedor desgastado pode significar uma saída de pista fatal numa curva ou ao trafegar sobre asfaltos remendados e lombadas, mesmo em baixas velocidades.

Fonte: www.amortecedor.com/www.monroe.com.au

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