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Bicicleta
O que é
A bicicleta é um veículo movido pela força humana que consiste de duas rodas, uma atrás da outra, unidas por uma estrutura.
A primeira bicicleta era uma veículo muito simples; foi inventada pelo francês De Siorac, no ano de 1790 e era composta por duas rodas do mesmo tamanho, ligadas por uma travessa de madeira. Possuía também um cabo ou manivela para o apoio das mãos. O homem, sentado a cavalo na madeira transversal, empurrava o veículo tocando o chão com os pés.
Mais tarde, em 1818, o alemão Carlos Drais aperfeiçoou este veículo, fazendo com que a roda anterior ou dianteira pudesse mover-se para a direita e para a esquerda.
A Draisina, como se chamava, era ainda impelida pelos pés.
Drasiana 1820
A draisina, criação do barão Karl Drais surgida em 1817, propôs novo conceito para um veículo
terrestre de tração humana e deu origem à bicicleta moderna
Em 1885, o francês Michaud lançou um novo modelo, o biciclo que possuía uma roda dianteira muito grande e a trazeira muito pequena demais. A roda dianteira apresentava pedais. Estes, forçados pelo ciclista que ia sentado em um selim altíssimo, fazia com que a roda se movesse.
Era o primeiro biciclo que apresentava um mecanismo produtor de movimento. Sua velocidade era de 12 km por hora. Não tinha muita estabilidade por causa da desproporção entre as duas rodas e não era prático, pois era difícil de montar.
O francês Sargent fez depois as duas rodas de mesmo tamanho e deu-lhes as dimensões que hoje conhecemos. Inventou também a cadeia de transmissão de movimento à roda posterior e os pedais foram inseridos em um sistema de duas rodas dentadas, unidas por uma cadeia.
Assim nasceu a bicicleta.
Em 1890, o inglês Dunlop colocou pneumáticos nas rodas deste meio de transporte.
No início do século 20 a bicicleta havia se transformado em uma forma barata de transporte pessoal no trabalho e lazer.
A partir da década de 20 a ascensão do automóvel diminuiu a importância da bicicleta no Ocidente, mas na década de 60 houve um ressurgimento do interesse por este veículo.
Como se movimentam as bicicletas?
Na figura acima podemos verificar que a bicicleta possui uma corrente ( T ) que liga uma coroa dentada dianteira, movimentada pelos pedais, a uma coroa dentada de raio menor, chamada pinhão e fixada no eixo da roda traseira. Quando o ciclista pedala, a roda traseira gira com a mesma velocidade angular do pinhão (w).
O número de voltas dadas pela roda traseira a cada pedalada depende do tamanho relativo das coroas dentadas. Para uma coroa que tenha um raio cinco vezes maior que o do pinhão, por exemplo, para cada volta completa do pedal (e, portanto, da coroa maior), o pinhão dá cinco voltas completas – e a roda traseira faz o mesmo, pois pinhão e roda traseira têm a mesma velocidade angular.
Diz-se que uma bicicleta possui marchas quando ela tem um conjunto de coroas, cujo funcionamento consiste em fazer com que cada marcha seja uma combinação de uma das coroas dianteiras com uma das coroas traseiras. Assim, por exemplo, para uma bicicleta que tenha duas coroas dianteiras e quatro traseiras, temos um total de 2.4 = 8 marchas possíveis.
Celerífero que aparece na França em 1820
Fonte: br.geocities.com
Bicicleta
Tipos de bicicletas
Assim como ocorre com os automóveis, que possuem diferentes categorias, onde cada categoria possui características específicas ao seu uso, as bicicletas também são diferenciadas de acordo com o objetivo do praticante, podendo estas ser caracterizadas em bicicletas de passeio, mountain-bikes, de estrada e as especiais.
As bicicletas de passeio, como o nome sugere têm como principal característica a simplicidade da geometria e dos equipamentos bem como a não utilização de alguns acessórios, podendo ter diferentes tamanhos e modelos masculinos e femininos, como as que são vendidas em lojas não especializadas em ciclismo. Essas bicicletas são utilizadas por ciclistas eventuais, que procuram o ciclismo mais por lazer, sem dar a sua prática um cunho mais aprofundado senão a diversão e o prazer de andar de bicicleta. O modelo de bicicleta tipo “holandesas”, é geralmente utilizado quando a atividade do ciclismo não é rotina e onde a má postura pode causar desconfortos.
Para praticantes de ciclismo que gostam de terrenos irregulares, usando trilhas fora da estrada (off-road), a opção de bicicleta que trará melhor resultado é a montain bike, principalmente pelo fato de utilizar marchas muito reduzidas, chegando a 1:1; sua geometria apresenta-a mais longa, o que proporciona diversas maneiras de posicionamento para o ciclista; amortecedores que facilitam a passagem por obstáculos e aliado a isso, esse tipo de bicicleta utiliza pneus mais largos e aro de 26 polegadas, proporcionando maior agarre a superfície, facilitando subidas e evitando derrapagens indesejadas.
Já as bicicletas de estrada são as recomendadas para quem quer pedalar no asfalto, participar de provas clássicas de ciclismo, e realizar longos percursos de bicicleta. Essas bicicletas caracterizam-se por um aro de 27 polegadas com o fim de manter o ciclista num ritmo constante, possuem marchas que apresentam pouca diferença de uma para a outra, pneus mais finos e uma posição do ciclista apoiado no guidom, possibilitando andar sobre ela um longo período de tempo, sem desconfortos. Dentro ainda da categoria de bicicletas do tipo estrada, citam-se as bicicletas de triathlon, ou de provas contra o relógio, que além das características das bicicletas de estrada ainda posicionam o ciclista de forma mais aerodinâmica, diminuindo o efeito do atrito do ar que aumenta devido ao aumento da velocidade de deslocamento. O que ocorre neste tipo de bicicleta é uma pequena perda da mobilidade de ação rápida devido a posição alongada a frente do guidom, o que a recomenda para utilização em provas individuais onde não se segue em pelotões. As bicicletas de triathlon , apresentam uma diversidade muito grande de formas, pois o regulamento desta competição não é muito rígido, acarretando uma grande variação quanto à forma de quadro, materiais e posições, que são sempre adequados às características do atleta, que neste caso além de ciclista, é nadador e corredor.
As bicicletas especiais geralmente são utilizadas em competições específicas, sendo diferenciadas pelo material de que são construídas ou por alterações em sua estrutura, como ângulos e tamanhos para determinadas categorias, normalmente utilizadas em provas contra o relógio ou em pista. Como último tipo de bicicleta, podemos citar as bicicletas estacionárias ou bicicletas comuns com acessórios apropriados. As bicicletas estacionárias, chamadas de bicicletas ergométricas, possibilitam a variação da carga através de um sistema de atrito entre uma cinta tensionada e um volante, ou ainda através de um freio eletro-magnético acoplado a roda traseira, bem como rolos de treinamento, sem um sistema de variação de carga, muito utilizado por ciclistas para o treinamento.
Fonte: www.ufsm.br
Bicicleta
PRINCIPAIS PEÇAS DE UMA BICICLETA
Passador de marcha
Controle manual do sistema de mudança de engrenagem das coroas (através do câmbio dianteiro) e do cassete ou da catraca (através do câmbio traseiro).
Em inglês: shifter – aparelhagem para mudar ou variar alguma coisa.
Passador de marcha com manete de freio
Câmbio dianteiro
Mecanismo responsável pela troca de marchas na bicicleta, acionados pela alavanca de câmbio. O câmbio dianteiro realiza a passagem da corrente entre as coroas.
Em inglês: Front derailer
Câmbio traseiro
Mecanismo responsável pela troca de marchas na bicicleta, acionados pela alavanca de câmbio. O cambio traseiro realiza a passagem da corrente entre os anéis dentados do cassete ou da catraca.
Em inglês: Rear derailler
Cassete
Conjunto de anéis dentados(catracas), fixados na roda-livre do cubo da roda traseira. Recebe a corrente que vem desde a coroa ou coroas fixada (as) no pedivela.
Em inglês: Cassete
Roda livre
Peça fixada no cubo da roda traseira. Recebe a corrente que vem desde a coroa fixada no pedivela.
Em inglês: Freewheel
Corrente
A corrente é formada por elos e faz a conexão entre a coroa fixada no pedivela e a catraca ou o cassete na roda traseira.
Em inglês: Chain
Conduíte flexível de cabo de aço
Conduz os cabos de aço dos freios a dos câmbios.
Freio
Tipo de freio acionado por cabo de aço através do manete de freio. Ao ser acionado, as sapatas de freio afixadas na peça entram em contato com o aro da roda, forçando a frenagem.
Em inglês: Brake ou Rim brake (freio de aro)
Freio a disco
Peça similar ao freio a disco dos automóveis. Consiste num disco montado no cubo da roda e um conjunto de peças chamado “caliper” (sistema do freio, burrinho, pastilhas etc) preso ao quadro (sistema traseiro) ou ao garfo (sistema dianteiro). Ao ser acionado de forma hidráulica ou mecânica (depende do tipo de freio a disco) comprime as pastilhas no disco realizando a frenagem.
Em inglês: Disc brake
Manete de freio
Alavanca de freio desenhada para freio acionado com cabo de aço.
Em inglês: Brake lever – alavanca de freio.
Garfo
Peça que conecta o sistema de direção (guidão e mesa) à roda dianteira, passando pelo quadro da bicicleta.
Em inglês: Fork.
Garfo com amortecedor
Garfo com amortecedor Suspensão dianteira.
Em inglês: Front suspension.
Guidão estrada
Peça tubular fixada no garfo através da mesa. Presente nas bicicletas do tipo speed.
Em inglês: Road handle-bar.
Guidão Mountain Bike
Peça tubular fixada no garfo através da mesa. Presente nas bicicletas do tipo mountain bike.
Em inglês: Mountain bike handle-bar.
Manopla
Peça de borracha colocada no guidão para maior conforto na dirigibilidade da bicicleta.
Em inglês: Grip
Mesa
Peça que conecta o guidão ao tubo central do garfo.
Em inglês: Stem – suporte.
Movimento central
Este tipo de movimento central (cartridge, em inglês, ou cartucho) é instalado no quadro da bicicleta, e nele são fixados os pedivelas direito e esquerdo.
Em inglês: Bottom bracket.
Pedal
Pedais simples de duas faces de superfície plana para sapatos comuns.
Em inglês: Pedal.
Pedivela com coroas
Pedivela – peça que conecta o pedal ao eixo do movimento central.
Coroa – Anel ou aneis dentados fixados no pedivela.
Em inglês: Crank.
Pneu
Peça de borracha que se encaixa no aro da roda. Recebe dentro dela uma câmara que deve ser inflada numa determinada calibragem para que suporte o peso da bicicleta e do ciclista, realizando uma rodagem segura.
Em inglês: Tire.
Quadro
Chamado a “alma” da bicicleta. Recebe a maioria das peças, tais como garfo, selim, pedivela etc.
Em inglês: Frame.
Cubo de roda com blocagem
O cubo é a peça do meio de uma roda, onde são presos os raios. Consiste num cartucho com rolamentos ou esferas e um eixo passando pelo meio. Este eixo é fixado no garfo (roda dianteira) ou no quadro (roda traseira) através do blocante (blocagem rápida) ou através de porcas (depende do modelo do cubo).
Em inglês: Hub – cubo de roda. Quick release – blocagem rápida.
Rodas
Uma roda é formada por um cubo com blocante ou porcas (dependendo do modelo do cubo), um aro e raios.
Em inglês: Wheel.
Selim
Assento.
Em inglês: Saddle.
Canote de selim
Peça que se fixa no selim para o encaixe no quadro da bicicleta. Possibilita a regulagem da altura do selim.
Em inglês: Seat Post.
Amortecedor traseiro
O amortecedor traseiro é uma peça que usa um tipo de mola e/ou amortecedor para proteger o ciclista e a bicicleta dos efeitos da rodagem em superfícies irregulares. É fixada num quadro especialmente desenhado para isso.
Em inglês: Rear suspension.
Fonte: www.rodasdapaz.org.br
Bicicleta
Não tenha medo, andar de bicicleta é mais fácil do que você imagina e mais ainda torná-la como seu principal meio de transporte, economizando tempo e dinheiro, além de ganhar saúde física e mental. Além disso, durante suas pedaladas seu corpo produzirá um hormônio chamado endorfina, proporcionando momentos de prazer e bem estar.
MORFOLOGIA DA BICICLETA
As bicicletas têm sua estrutura básica semelhante mesmo quando de diferentes estilos. Apresentamos aqui as partes que compõe as bicicletas em geral e algumas partes específicas de algumas categorias.
Passo 1: A Bicicleta
Esta é uma dúvida que todos têm ao decidir voltar a pedalar, a primeira coisa que precisamos saber são os tipos de bicicletas existentes no mercado.
Tipos básicos
1. Bibicleta masculina
2. Bibicleta feminina
3.Bibicleta infantil
4. Bibicleta transporte
5. Bibicleta lazer
6. Bibicleta esportiva
7.Bibicleta dobráveis
8. Bibicleta Carga
Nível de qualidade de uma bicicleta:
1. de supermercado / magazine
2. para principiante
3. para amador
4. para esportista
5. profissional
Variantes para uma bicicleta de conforto
1. preço
2. escolha correta: para que uso, tamanho e perfil correto do ciclista
3. distâncias de percurso
4. geometria do quadro
5. material usado na construção do quadro
6. diâmetro das rodas: quanto maior, mais confortável
7. qualidade das rodas e peças
8. tipo de pneu
9. qualidade do selim
10. geometria, tipo e qualidade da suspensão.
Sabendo dessas informações seguimos para o próximo passo:
Passo 2: Que Bicicleta comprar?
Infelizmente no Brasil não existe muitas bicicletas do tipo transporte, em geral elas são voltadas para o lazer e esporte(estrada e mountain bike), portanto para comprar um modelo com essa característica exigirá uma certa paciência na hora de procurar sua futura bicicleta.
Antes de mais nada, você precisa saber que existem tamanhos distintos de bicicletas e que a depender da sua altura exigirá um quadro compatível com sua ergonomia.
Esta é, provavelmente, a informação mais importante para um iniciante, porque a compra de uma bicicleta boa, adequada e correta é um dos fatores que mais influenciam no tomar gosto pelo pedalar.
Subir numa bicicleta sem qualidade ou de tamanho errado é a certeza de sentir-se desconfortável e de ter mais um objeto empoeirando na casa.
Quando pensar a compra
REGRA ZERO!: Teste muitas bicicletas antes de optar por um modelo.
REGRA n° 1: O barato sai caro e cansa fácil. Se a marca da bicicleta for apenas um adesivo colado ao quadro, pense bem no que vai fazer.
REGRA n° 2: custo / benefício é a pergunta e será a resposta.
REGRA n° 3: Poucos podem ter uma Ferrari, mas qualquer um pode comprar uma bicicleta decente.
Se você não entende muito de bicicleta, fique sabendo que elas também estão sujeitas a Lei do Consumidor. Se for necessário, reclame! Ajude a melhorar o setor de bicicletas e a vida de todos ciclistas.
Evite comprar sua bicicleta em um supermercado ou magazine. Só numa bicicletaria é possível encontrar um atendimento especializado, o que resulta em uma simples diferença: pedalar com prazer.
Por isso, compre sua bicicleta em uma boa bicicletaria!
Uma boa compra é trabalhosa, mas vale a pena!
1. antes de mais nada, converse com vários ciclistas experientes
2. tenha claro qual o uso que será dado à bicicleta
3. teste o maior número de bicicletas que puder
4. faça uma pesquisa de mercado nas bicicletarias
5. pense em gastar 10% a mais; nunca 10% a menos
6. uma boa bicicletaria permite um breve teste
7. bicicleta ruim é a primeira causa do desestímulo ao uso da bicicleta
8. entre duas bicicletas semelhantes? a que tenha rodas melhores!
9. exemplo: se o selim não agradar, negocie a troca com a bicicletaria
A margem de lucro das bicicletarias costuma ser apertada, mas a qualidade de serviço não.
altura média do ciclista metros |
tamanho do quadro Mountain Bike em polegadas |
tamanho do quadro Bici de Estrada em centímetros |
1,50 | 14 | 48 |
1.60 | 16 | 50, 52, 54 |
1,70 | 17 ou 18 | 54, 55, 56 |
1,80 | 19 ou 20 | 57, 58 |
1,90 | 21 ou 22 | 60, 62 |
As bicicletas fabricadas no Brasil são, em sua maioria, tamanho 18 ou 19 polegadas.
Há algumas variações na forma utilizada pelos fabricantes para medir suas bicicletas. Portanto, é possível encontrar bicicletas de idênticas medidas, mas que por suas aparências, dão a idéia de tamanhos diferentes.
Abaixo ilustramos duas sugestões para o ajuste de sua bicicleta:
1) Sugestão para bicicletas sem amortecedor
Ajuste de selim: Três dedos abaixo, partindo da parte mais alta do osso da bacia, na lateral do corpo.
Distância entre a ponta do selim e a caixa de direção da bicicleta é igual a distância do cotovelo às pontas dos dedos indicador e anular do ciclcista.
2) Sugestão para bicicletas em geral
A altura do cavalo x 0,88 é igual a medida do selim até o centro do eixo do movimento central da bicicleta, conforme o desenho. Os pés devem estar descalços e o ciclista deve estar vestido com a roupa que habitualmente utiliza para pedalar.
Perguntas Freqüentes
1. As bicicletas são todas iguais?
Absolutamente não! Mesmo que duas bicicletas sejam aparentemente iguais, mas originadas de fábricas diferentes, provavelmente têm um desempenho diferente.
2. Por que não vale a pena comprar uma bicicleta bem baratinha?
Porque a baixa qualidade da bicicleta é uma das principais razões para o desestímulo de pedalar. Por isso há tantas bicicletas empoeiradas nas garagens.
3. E bicicleta usada?
O problema de bicicleta usada é, principalmente, o estado das peças. Caso necessite muita troca, o negócio sairá mais caro que uma nova.
4. Como saber se uma bicicletaria é boa?
Limpeza, ordem, produtos bem expostos, grande variedade de produtos, atenção do vendedor, respostas claras e precisas, possibilidade de pequeno teste da(s) bicicleta(s). Caso não possam atendê-lo prontamente no produto procurado, tentarão encontrá-lo ou indicarão o local adequado para a compra.
Uma boa bicicletaria respeita a concorrência e não a encara como inimiga. Entre as melhores delas, há uma noção clara de que sua finalidade comercial é, antes de tudo, aumentar o número de ciclistas felizes. Negociante correto age com ética e não empurra qualquer produto somente para realizar uma venda.
Uma boa bicicleta (Vale para todas as bicicletas)
Quadro e garfo: | Componentes: |
1. fundamental: o barato sai caro! o barato cansa! o barato quebra fácil! o barato não é seguro | 1. fundamental: o barato sai caro! o barato cansa! o barato quebra fácil!.. |
2. a bicicleta mais bonita não é necessariamente a melhor. | 2. o número de marchas não importa; importa a precisão |
3. há uma bicicleta para cada uso. | 3. o sistema de acionamento de marchas é o que você preferir |
4. há uma modelo para cada ciclista. | 4. a marca dos componentes não importa importa a qualidade |
5. o que parece ser mais leve nem sempre é de fato mais leve. | 5. dê preferência a componentes em alumínio forjado, pelo menos |
6. há um tamanho certo de bicicleta para cada ciclista. | 6. bons componentes permitem ajustes variados e precisos |
7. há uma geometria de quadro e garfo apropriada para cada ciclista. | 7. rodas: quanto mais leves e fortes, melhor |
8. há diferentes tipos de tubos e materiais para construir o quadro. | 8. aros: perfeitamente alinhados e sem trancos na frenagem |
9. a única coisa que importa é a qualidade geral, a precisão. | 9. pneu: leve, alinhado, permite pressão alta |
10. boa bicicleta permite ajustes finos | 10. câmara: se possível, leve e, que demore meses para murchar |
11. cada bicicleta tem características próprias, como uma alma | 11. sistema de freio: acionamento gradual e poder de frenagem total |
12. quanto melhor a suspensão, mais macio o acionamento | 12. pedal: opte pelo que lhe for mais cômodo |
13. quanto melhor a suspensão, menor a folga | |
14. boa referência de qualidade de um quadro: o canote de selim deve subir e descer livre, sem arranhões |
ANATOMIA DA BIKE
Bicicleta clássica de estrada
Mountain Bike clássica de quadro rígido
Mountain Bike com suspensão total (full suspension)
Tabela de medidas
Altura média do ciclista | Tamanho do quadro Mountain Bike |
Tamanho do quadro Bicicleta de Estrada |
---|---|---|
metros | em polegadas | em centímetros |
1,50 – 1,60 | 14 | 48 |
1,60 – 1,70 | 16 | 50, 52, 54 |
1,70 – 1,80 | 17 ou 18 | 54, 55, 56 |
1,80 – 1,90 | 19 ou 20 | 57, 58 |
1,90 – | 21 ou 22 | 60, 62 |
As bicicletas fabricadas no Brasil são, em sua maioria, tamanho 18 ou 19 polegadas.
Há algumas variações na forma utilizada pelos fabricantes para medir suas bicicletas (Mountain Bike). Portanto, é possível encontrar bicicletas de idênticas medidas, mas que por suas aparências, dão a idéia de tamanhos diferentes.
O tamanho correto de uma bicicleta de estrada ou profissional, bem como seu ajuste ao ciclista, deve ser estabelecida por um profissional especializado.
Fonte: pedaispelomundo.com
Bicicleta
Cuidados com sua Bicicleta
Todo equipamento mecânico necessita de cuidados para que possa funcionar satisfatoriamente.
Sempre que passear em locais com lama, maresia (praia), ou chuva forte é necessário limpar sua bicicleta e relubrificar a corrente.
Nunca lave a bicicleta com querosene ou outro solvente, que podem penetrar, retirando a graxa interna dos rolamentos.
Nunca usar óleo de cozinha (comestível ) na bicicleta: em hipótese alguma.
Não exagere na quantidade do óleo lubrificante (Singer) na corrente – é prejudicial.
Limpeza
1- Limpe bem a corrente com uma escova ou pincel embebida com querosene, não deixando escorrer para outras partes da bicicleta.
2 – Escove também com querosene as engrenagens próximas corrente, com cuidado para não deixar entrar no cubo ou no eixo da roda.
3 – Lave a bicicleta com água e sabão neutro com uma esponja suave por causa da pintura . Depois enxague e seque com pano macio.
4 – Seque e limpe as sapatas de freio com thinner ou acetona.
5 – Relubrifique a corrente com duas a três gotas em cada junção de elos da corrente.
Calibragem
Apesar da calibragem ser uma preferência individual, nunca ultrapasse as recomendações do fabricante escritas na lateral de cada pneu.
Calibre sempre seus pneus antes de sair, pois é normal que as câmaras de ar percam pressão quando paradas.
Pneus muito cheios (muito duros) podem estourar numa pequena pedra, ou fazer a bicicleta vibrar demasiado.
Pneus muito baixos furam rápido, e no contato com obstáculos não amortecem os impactos, podendo danificar as rodas.
Partes de uma bicicleta
Partes de uma bicicleta
- Horquilla.
- Buje.
- Piñones.
- Desviador trasero.
- Vaina.
- Freno (V-Brake).
- Tija.
- Palanca de cambios.
- Neumático; Cubierta.
- Radios.
- Sillín.
- Tirantes.
- Tubo diagonal.
- Cadena.
- Maneta de freno.
- Tubo horizontal.
- Platos.
- Manillar.
- Biela.
- Llanta.
- Potencia.
- Desviador delantero.
- Pedal.
Calibragem
Apesar da calibragem ser uma preferência individual, nunca ultrapasse as recomendações do fabricante escritas na lateral de cada pneu.
Calibre sempre seus pneus antes de sair, pois é normal que as câmaras de ar percam pressão quando paradas.
Pneus muito cheios (muito duros) podem estourar numa pequena pedra, ou fazer a bicicleta vibrar demasiado.
Pneus muito baixos furam rápido, e no contato com obstáculos não amortecem os impactos, podendo danificar as rodas.
Calibragens / Ferramentas
Dianteiro Traseiro Alicate / Chave inglesa
Chave Phillips
Chave de fenda
Uma chave de boca regulável
Chaves fixas de 8 e 10 mm
Chaves Allen de 4, 5 e 6 mm
Espátulas de tirar pneus
Chave de raios
Bomba de encher.
Kit: cola, remendos e lixa.
Mountain.Bikes 36 a 40 psi 38 a 42 psi
Estrada (asfalto) 90 a 100 psi 90 a 110 psi
Moutain / Estrada 50 a 60 psi 50 a 70 psi
Quando o pneu furar
Solte o cabo dos freios, solte os freios
Solte a roda
Coloque a corrente na menor engrenagem
Tire a roda
Use espátulas especiais e tire um dos lados do pneu para fora da roda. Cuidado para não machucar a câmara de ar
Cuidadosamente tire-a
Depois de enchê-la com a bomba de ar, localize o furo
Localizado o furo, usando uma lixa fina, lixe o local. Isto tira a sujeira, preparando o local para o melhor contato com a cola
Coloque a cola
Assim que a cola começar a secar, aplique o remendo de borracha e aperte firmemente
Espere secar, recoloque a câmara de ar, reponha o pneu, monte a roda e as marchas e siga em frente
Troca de marchas I
O cambio é muito útil quando usado de forma correta, facilita as subidas e aumenta a velocidade no plano.
Mas deve ser usado com critério.
Não se deve usar a corrente na relação da coroa mais a esquerda com o pinhão mais à direita.
Assim você estará torcendo a corrente levando a um desgaste prematuro das peças sem grandes resultados práticos na velocidade da bicicleta.
Troca de marchas II
Só troque a marcha enquanto estiver pedalando.
Diminua a força exercida nos pedais enquanto estiver trocando de marcha.
Nunca troque de marcha pedalando para trás.
Evite trocar de marcha enquanto a bicicleta estiver sofrendo muita trepidação.
A corrente pode saltar.
Fonte: www.fazfacil.com.br
Bicicleta
Mecânica Básica da Bicicleta
Quadro de ferramentas básicas | ||
1 Chaves de ajuste de cubos | 11 “Y”estrela 8,9,10mm | 22 Chave para sacar cassete |
2 Chaves fixas/estrela 8,9 e10 | 12 Chave de pedal | 23 Chaves para movimento central |
3 Remendos | 13 Alicates de cortar conduítes | 24 Chave para mov. central selado |
4 Chave de Raio | 14 Chave de corrente | 25 Chave para mov. central antigo |
5 Chave de “boca” 10/11,12/13… | 15 Canivete allen/fenda/Philips | 26 Saca pedivela |
6 Cola | 17 Alicate puxador de cabos | 27 Martelo de poliuretano |
7 Espátulas | 18 Alicate comum | Chave “L” |
8 Chaves de fendas e Philips | 19 Chave e cassete/catraca | |
9 Chave “Y” Allen 4,5 e 6mm | 20 Alicates de cortar cabos | |
10 chaves de caixa de direção | 21 chave inglesa |
MANUTENÇÃO BÁSICA
Deve ser feira periodicamente, e não requer um grande conhecimento mecânico. Se Você não tem um “Stand”, Improvise duas cordas amarradas a um teto, ou lugar alto e coloque uma ponta amarrada no canote do selim, e outra no avanço do guidão.
Limpeza do quadro
Retire as duas rodas, lave com água e sabão neutro, somente os lugares onde a água não penetre nas caixas (central e direção), nessas partes use um pano úmido com água, mas se houver “crostas” de sujeiras agarradas use um pano úmido antes embebido com óleo diesel ou querosene, (não use perto dos adesivos, para que o solvente não os descole), logo em seguida seque com um pano macio tipo flanela. No caso de muita lama , deixe secar bem e retire o excesso com uma escova, depois faça a limpeza citada acima.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO
Limpeza da corrente
Sê você não domina bem a técnica de retirar a corrente e colocá-la (manusear a chave de “sacar corrente”), faça no lugar com uma escova tipo de dentes, ou um pincel com as pontas bem duras. Para dissolver as crostas, use querosene ou óleo diesel, esfregando com o pincel ou a escova, não esqueça de colocar debaixo da bicicleta uma espécie de bandeja, como as de pintura de paredes, para recolher o material usado e não sujar o local. Não limpe a corrente com as rodas no lugar, pois a sujeira dissolvida com o querosene ou o óleo diesel vai para dentro do cassete (pinhão).
LIMPAR A CATRACA (pinhões)
Use uma escova de aço com cabo para tirar toda a crosta e depois um pano úmido com querosene ou óleo diesel entre os pinhões para retirar o resto que ficou.O mais indicado é retirar os pinhões
Se você tem conhecimento e ferramentas para sacar o pinhão do cubo,
Limpeza dos Câmbios
CÂMBIO DIANTEIRO
Antes utilize um pincel e retire toda a sujeira a seco, depois use detergente neutro com água, caso haja muita crosta, será necessário usar querosene ou óleo diesel com um pincel. Tome cuidado para que a sujeira diluída, não caia na caixa central, para isso, se possível use o artifício de trabalhar com a bicicleta deitada de lado, ou então limpe somente com pano úmido.
CÂMBIO TRASEIRO
Retire a roda, pois isto levaria os detritos para o interior da catraca e do cubo.
Utilize o mesmo procedimento descrito acima.
INSPEÇÃO NAS CORRENTES
Segure a corrente e puxe-a para fora do prato, se esta ceder sem oferecer resistência contrária, e exibir os dentes do prato, deve ser feita a substituição. Em geral quando se substitui a corrente, faz-se também a substituição da catraca (pinhão), para que haja um ajuste adequado entre os dois.
Verifique o desgaste dos dentes do prato, se estiverem curvos nas pontas no sentido da força de tração da corrente e com as pontas afinadas, o prato deve ser substituído.
Não use pratos gasto, pois o nível de segurança é crítico, quando for preciso fazer força (no caso de um sprint, os dentes da corrente podem pular do prato causando quedas.
Verifique sempre o estado da catraca, só a mantenha se os seus dentes ainda estão preservados sem, deformação. Se o conjunto for do tipo indexado, todo o conjunto deve ser substituído e todas as peças compatíveis, sempre todas da mesma marca.
REGULAGEM DO CÂMBIO
Pendure a sua bike, faça um chekup no seu câmbio, tanto o traseiro, com o dianteiro, verifique se existem folgas, pois isso dificulta muito a precisão durante a troca de marchas. Verifique o estado das roldanas do câmbio traseiro, se estiverem gastas, deve ser feita a substituição.
Existem dois parafusos, tanto no câmbio traseiro,(1 e 2) como no dianteiro, a função desses parafusos é limitar a ação do câmbio, tanto para cima, como para baixo, em geral tem a letra “H”(high) para cima e “L”(low) para baixo
Para cima – pinhão maior: Ajustar o parafuso para que a corrente não caia entre os raios e a catraca, o que em geral causa grandes estragos. Faça agora o ajuste fino na regulagem que existe no próprio câmbio, na parte que o cabo se insere. No caso dos câmbio indexados deve-se fazer o ajuste “fino” (3) verificando todas as trocas.
Para baixo – pinhão menor: com a corrente na coroa menor no caso das estradeiras e na intermediária no caso das Mtb. Deixe que a corrente desça até o pinhão menor, faça ainda uma análise visual por trás para verificar o alinhamento do câmbio, se este esta bem encaixado, aperte (somente encostando) o parafuso, para que a corrente não caia entre o pinhão e a gancheira.
Verifique o tamanho da corrente. (1) Com a corrente na coroa maior e no pinhão menor o parafuso superior e o inferior devem estar alinhados em uma reta perpendicular ou solo.
Freios
Como Regular: Tomemos como exemplo os freios cantilever e os V-Brake, muito usado nas Mtb comerciais e híbridas.
São mais difíceis de serem regulados se compararmos com os tradicionais side-pull das estradeiras, pois somente ajustar a tensão do cabo não soluciona o problema, é preciso ajustar a “cambagem”, que é a forma como as duas sapatas tocarão na parede do aro. Procure manter 90º entre os cabos.
Mecânica Avançada da Bicicleta
Cubo dianteiro
Os cubos trabalham em cima de esferas que devem ser devidamente lubrificados com graxa, no cubo é onde os raios são inseridos, para a sustentação dos aros.
A figura mostra um cubo equipado com blocagem, que permitem um a troca rápida da roda.
Visualização das esferas dentro do cubo
Cubo traseiro
Visualização das esferas dentro do cubo e da parte de fora, onde se encaixa o pinhão do tipo cassete.
A blocagem agiliza a troca de rodas, usado em competições. Com o parafuso no lado esquerdo faz-se o ajuste encostando no garfo, depois empurra a blocagem para fechar
Blocagem fechada. O sistema bem travado é muito seguro.
Os diferentes tipos de freios
Existem vários tipos de freios e certamente diferentes aplicações:
Sidepull
Na figura aicma, vemos o sidepull, freio lateral mais usado em bicicletas de competição de estradas.
Esse tipo de freio tem como característica, uma resposta rápida a ação da manete, por isso é o mais usado em bicicleta de competição de estrada.
O Cantilever
O Cantilever, devido a sua geometria mecânica, tem um grande poder de travar a roda, pois exerce grande pressão nas bordas dos aros, o que o torna mais apropriado para o montain bike, mesmo nos dias de chuva e lama tem uma boa eficiência.
Hoje pelo custo-benefício, pois emprega pouco material na construção, tem sido usado em grande escala nas bicicletas de passeio.
V-Brake
V-Brake
Os cantilever (acima) depende de uma peça, geralmente presa junto com a caixa de direção, para que os conduítes que saem das manetes se fixem; e daí em diante, o cabo se divide para os dois lados e vez acionada a manete do freio os dois lados são puxados para cima e fecham um conta o outro para fazer a pressão no aro.
O V-Brake, foi um aperfeiçoamento do sistema acima, pois o conduíte tem a sua “trava” no próprio corpo do freio.
Podemos também analisar que ele não é puxado por cima e sim de forma lateral, na direção do movimento de fechar o que torna a sua ação mais eficaz.
Freios a disco
Freios a disco
Os freios a disco são os mais utilizados nas bikes de downhill para segurar as máquinas nas descidas.
São apresentados em dois modelos: Mecânicos e hidráulicos.
Quando acionada a manete duas pastilhas fazem pressão contra o disco, forçando a roda a parar.
A escolha do quadro correto
GEOMETRIA DOS QUADROS DE BICICLETA
TAMANHO DO QUADRO
O tamanho A Determina o tamanho da bicicleta. Ex. Quando se fala que um quadro é 56, isto está ligado diretamente ao tamanho A.
O tamanho B – Top-Tub, pode ser igual ou maior que o tamanho de A, não excedendo 3 cm., no caso de A = B o quadro é denominado quadrado.
O tamanho C – Em geral é proporcional ao tubo vertical ( A ), isto em bicicletas de padrão normal com exceção nas bicicletas de contra relógio. E algumas fábricas como a Giant, tem apresentado um modelo de bicicletas em que o tubo vertical (A) é muito inferior ao padrão, sendo compensado na altura do canote do selim.
O tamanho de D – Pode variar entre 39.5 e 42 cm. para todas as bicicletas. Quanto mais curta for a medida, mais escaladora (boa para montanhas) é a bicicleta, mas também mais nervosa (de reação rápida) é a bicicleta, na hora de fazer curvas em alta velocidade.Quanto maior for o tamanho de D, maior é a estabilidade.
O tamanho de E, ou distancia entre as roda, oscila entre 96 e 100 cm. Acontece o mesmo como no tamanho D, se E é curta, a bicicleta fica com a direção nervosa e pelo contrário, se o tamanho E for maior, a máquina torna-se mais estável, porém mais lenta para responder nossas ações.
Ângulo F Oscila entre 73: e 78, chegando até mesmo aos 80: nas bicicletas de triatlon. Quanto maior o ângulo, mais vertical é a força exercida nos pedais, conseqüentemente aumentando o ângulo mais o tubo central (do selim) ficará vertical em relação ao solo e como resultado o ciclista estará mais em cima do guidão da bicicleta o que irá caracterizar a máquina como uma bicicleta para uso de triatlon ou contra-relógio.
Ângulo G, varia entre 72: e 76. Quanto maior o ângulo à distância E diminui e o comportando para guiar a bicicleta é mais rápidas nas manobras.
Medida H – Tomando como medida de referência um eixo imaginário da cabeça do quadro e o centro da ponteira do garfo. Quanto menor for H (H pequeno), mais nervosa e rápida se torna a bicicleta, no caso de um maior tamanho na medida H (H grande), a bicicleta terá maior estabilidade, mas a direção se torna mais pesada e pouco sensível.
Tamanho de quadros em relação à estatura do Ciclista de Estrada |
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A estatura do ciclista |
Altura do quadro |
Tamanho do tubo horizontal |
160 at 165 | 47 at 51 | 49 at 52 |
165 at 170 | 51 at 53 | 51 at 54 |
170 at 175 | 53 at 55 | 54 at 57 |
175 at 180 | 55 at 57 | 55 at 58 |
180 at 185 | 57 at 59 | 57 at 60 |
185 at 190 | 59 at 60 | 59 at 60 |
MONTAIN BIKE |
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de 1.50 a 1.60 | 20.9 a 21.4 | |
de 1.55 a 1.70 | 21.5 a 21.9 | |
de 1.65 a 1.75 | 22.0 a 22.5 | |
De 1.75 a 1.85 | 22.6 a 22.9 | |
de 1.75 a 1.90 | 23.0 a 23.4 | |
de 1.85 a 2.00 | 2.35 a 2.40 |
As alturas dos quadros para Mountain-bike variam muito em função de inovações constante dos fabricantes e dos diferentes tipos de uso.
Se você já experimentou arriscar a dar uma voltinha um pouco mais longa e a bicicleta tornou-se um objeto totalmente desconfortável, indesejável, e ainda na sua mente os constantes pensamentos como: Ainda falta muito?, o que estou fazendo aqui ?, Isso não é para mim…, Basta, vamos colocar um ponto final nos argumentos e AJUSTAR a sua bike
Rotação e transmissão
Rotação
Rotação é a terminologia usada. O nome de prato se aplica para a parte que engata a corrente.
A haste que se estende até o pedal, se chama Pedivela. O tamanho do pedivela varia de acordo com a aplicação e também com as características dos ciclistas.
Os tamanhos são de 165mm a 180mm, o mais comum usado em estrada é o de 170mm e nas Mountain Bikes o de 175mm Os números de prato usado varia em geral de 1 até 3 e há até as de 4 pratos pouco usado (desnecessário) e o tamanho dos pratos usados nos conjuntos, também variam em função do terreno a ser usado, quanto maior for o aclive menor deverá ser o prato.
Onde e Como Usar Minha Bicicleta
Passeio/Lazer
Se você não vai muito longe e quer ficar um pouco mais relaxado(a), faça a opção por um guidão mais alto, e um avanço (suporte de guidão) mais curto, ideal para as bicicletas a serem usadas dentro do perímetro urbano para ir a escola, trabalho, compras, etc.
Uma ótima opção é usar uma cesta para ser colocada na frente da bike para carregar as compras. Em caso de uso noturno existem bons faróis e lanternas movidos a baterias e a dínamos que produzem eletricidade girando encostado no pneu da bicicleta, Não abra mão dos pára-lamas e cobre-correntes para proteger suas roupas e não esqueça de comprar um bom bagageiro.
Existem excelentes para-lamas e bagageiros da marca Zéfal (made in france)
Cicloturismo
O novo Código nacional de trânsito definiu que a pista da direita das vias de circulação é nossa, o que já é sem dúvida o primeiro passo para o reconhecimento da bicicleta como um veículo.
É preciso muito trabalho educativo para o trânsito principalmente nas escolas, desde o primeiro segmento, para que possamos num futuro ter uma boa convivência com os motoristas.
Estrada competição
Se você optou pelo ciclismo de estrada (competição), não pense que vai resolver o seu problema comprando uma Caloi 10.
Existem inúmeros modelos e tamanhos, você precisa analisar todos os itens para fazer uma boa compra. O primeiro e mais importante é saber para que você quer uma bicicleta. Se você já descobriu, passe para o seguinte.
Qual a sua altura?
Ver o tamanho adequado para você e faça ainda uma análise da geometria do quadro da bicicleta que você vai comprar, para que ele seja correto para o seu uso.
As bicicletas para usadas no triatlon, tem como característica “posicionar” o ciclista mais para a frente, isto é deslocando todo o centro de gravidade mais em cima do guidão, usando o cliper, conseqüentemente a sua força de ação nos pedais fica mais “vertical”.
Montain Bike
O montain -Bike é o uso da bicicleta fora da estrada (off-road), porém é preciso levar em consideração que existem diferentes tipos de provas dentro do Mtb, faça a escolha certa:
Downhill: Provas só de descidas as bicicletas devem ter suspensão na dianteira e na traseira (full)
Cross country: Situação de terreno variada, ora subidas, ora descidas.
Fonte: geocities.yahoo.com.br
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