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Biribol
Biribol – Voleibol
Biribol é o nome de um esporte, que se assemelha a uma variação aquático de Voleibol.
Tem origem no Brasil, na cidade de Birigüi, na década de 60 pelo Prof. Dario Miguel Pedro.
Ele mostrou-se como um jogo de grupo e como uma alternativa para a prática ea aprendizagem de natação.
É a mais nova modalidade esportiva no Brasil e o único esporte grupo genuinamente brasileiro, nascido e instituiu no interior do país.
É praticado dentro de uma piscina especial de 4m x 8m x 1,30 (profundidade) com rede (a 2,62 metros de altura), bola e postes de sustentação. Duas equipes de quatro pessoas. Ou seja o biribol é um vôlei aquático.
Biribol – Esporte
Biribol é um esporte aquático, que nasceu da necessidade de estímulo e motivação nas piscinas. Surge como forma inteligente de se usar as piscinas para a prática e aprendizado da natação.
É a mais nova modalidade esportiva do Brasil, e o único esporte genuinamente brasileiro, nascido e criado dentro das nossas fronteiras e praticado dentro de uma piscina especial de 4,00 x 8,00 x 1,30 m (profundidade) com rede, bola e postes de sustentação.
É um esporte educativo e recreativo, sendo praticado com quatro (4) jogadores de cada lado. Divide-se em partidas de três (3) ou cinco (5) “setes” de doze (12) pontos cada um.
Suas regras são semelhantes às do voleibol, porém, com suas próprias características. É muito fácil de ser jogado, e não é necessário que a pessoa que vai jogar saiba nadar, pois os jogadores ficam em pé dentro da água com os braços levantados. No início, o jogador sente que a água prende muito, mas a medida que vai jogando, aprende a usar a água para dar mais impulso ao salto, adquirindo grande flexibilidade.
No Biribol, você usa todos os músculos do corpo, adquirindo um grande desenvolvimento físico. Faz os mesmos exercícios de um jogador de futebol, vôlei, bola ao cesto ou de um nadador, com a vantagem de não cansar demasiadamente e não correr o risco de se machucar.
O Biribol é um esporte eclético porque atende a todos os tipos de pessoas, não alijando ninguém. É versátil e acessível às pessoas, chegando a exercer, além dos efeitos físicos, também os efeitos psíquicos sobre aqueles que participam do jogo.
O Biribol tem contribuido não apenas para a melhoria da saúde do corpo, mas principalmente para a saúde da mente. Esta comprovado na prática, ter um efeito tranquilizador, pois diminui a ansiedade e aumenta a resistência ao trabalho.
O Biribol pode ser praticado por ambos os sexos, por jovens, por pessoas mais idosas sem nenhum limite de idade, com qualquer peso. Propicia ótimas condições de exercícios aos deficientes físicos, para as pessoas que são enfartadas, aos portadores de artrose ou traumatismo dos mais variados tipos, aquelas que possuem problema de coluna, bronquite, asma, etc.
O Biribol é um excelente ativador da circulação sangüínea, levando o indivíduo ao ritmo de 120 pulsações por minuto, o que dá um alargamento dos vasos sangüíneos. Ajuda a baixar o nível de colesterol, diminui a sensação de cansaço e faz baixar a pressão sangüínea, que por conseguinte diminui os riscos nos ataques cardíacos. Provoca a diminuição de peso, ajudando a queimar calorias, fazendo com que os alimentos passem mais depressa através do conduto intestinal, e ainda auxilia a diminuir a fome.
O Biribol provoca por intermédio da água um grande massagearnento muscular, isto porque mantém o corpo o mais leve possível dentro da piscina.
Uma das coisas mais importantes no Biribol, é que ele não permite que cada pessoa se exercite com maior intensidade física do que o seu próprio coração pode suportar. A água funciona como elemento de retenção a movimentos físicos mais excessivos, isto é, cada um vai fazer o exercício que seu organismo se permite, sem o exagero prejudicial.
Um corpo acostumado a se movimentar é muito mais saudável e melhor preparado para conviver com os momentos inevitáveis que o “Stress” provoca.
O Biribol, oferece interessante prática de esporte sem ser necessariamente um esporte competitivo, com a preocupação de boa performance por parte dos que jogam. É, isto sim, uma fabulosa recreação física de lazer.
O Biribol pode contribuir enormemente no sentido de promover o hábito de um estilo de vida mais ativo para a população.
Algumas características próprias do BIRIBOL, oferecem vantagens ao praticante, como por exemplo:
A posição parcialmente submersa na água, promove menor sobrecarga articular diminuindo o risco de lesão;
A dissipação do calor corporal é maior de que em terra(termocondutibilidade), o que aumenta a capacidade de suportar trabalho muscular por mais tempo;
A resistência da água bem como a pressão exercida na superfície corporal aumenta o aporte sanguíneo no coração(retorno venoso);
Alteração da freqüência cardíaca durante a prática sem tanto esforço físico;
Menor estresse fisiológico e maior sensação de conforto;
Dados recentes(freqüência cardíaca e demanda energética) coletados durante o jogo de BIRIBOL (competição), parecem demonstrar um esforço cardiovascular moderado, e gasto de energia significante.
Esses características, sugerem, que o BIRIBOL associado com outras formas de exercício físico, pode contribuir para a melhoria da função cardiovascular, auxiliar nos programas de exercícios físicos voltados a manutenção e redução do peso corporal, melhora a capacidade funcional e qualidade de vida dos indivíduos, como um agente promotor de saúde.
Biribol – Piscinas
Sol, calor, suor, água, movimento. Tudo isso fez um professor de Educação Física revolucionar o uso das piscinas.
Em 1968, na cidade de Birigui-SP, o professor Dario Miguel Pedro inventou o único esporte genuinamente brasileiro, nascido e criado dentro das nossas fronteiras e praticado dentro de uma piscina especial de 4 m x 8 m, com 1,30m de profundidade.
Batizado de Biribol, o novo esporte começou como recreação, sendo praticado com quatro jogadores de cada lado. As regras são semelhantes às do voleibol, porém, com suas próprias características. É muito fácil de ser jogado e não é necessário que o praticante saiba nadar, pois os jogadores ficam em pé dentro da água com os braços levantados.
Além de não precisar saber nadar, o biribol é responsável por inúmeros benefícios ao corpo humano. Nesta modalidade, você usa todos os músculos do corpo, fazendo os mesmos exercícios de um jogador de futebol, vôlei, basquete ou de um nadador, com a vantagem de não cansar demasiadamente e não correr o risco de se machucar.
“A chance de se machucar é pequena. O esporte praticado dentro da água não tem impacto e isso diminui a incidência de lesões, que são comuns até em quem pratica a caminhada. O biribol também é uma modalidade aeróbica, na qual em uma hora o praticante perde 600 calorias”, disse o professor Adílson Doretto, responsável pela equipe de São José dos Campos.
Se é bom para a saúde do corpo, é ainda melhor para a saúde da mente. Segundo especialistas, está comprovado que o biribol tem um efeito tranquilizador, pois diminui a ansiedade. “Em uma partida o jogador sai cansado, mas relaxado. Além disso, é divertivo de se praticar”, disse Doretto.
Sem limite de idade, sexo ou peso, o biribol também é um esporte democrático. “Nesta modalidade não se faz distinção entre gordinhos e magrinhos. Como é praticado na piscina, a água vai oferecer a resistência de acordo com a capacidade física do praticante”, ensinou Doretto.
Praticado com rede, bola e postes de sustentação, o biribol é também uma forma inteligente de se usar as piscinas para a prática e aprendizado da natação.
Origem
Jogar vôlei já é uma delícia, agora imagina só jogar vôlei e tomar banho de piscina ao mesmo tempo!
Pois o biribol é exatamente isso: uma partida de vôlei dentro da piscina! Esse esporte refrescante nasceu em uma cidade muito quente do Noroeste de São Paulo, chamada Birigüi! O idealizador do biribol foi o professor Dario Miguel de Oliveira, que criou esse esporte na década de 1960. De lá para cá, o biribol se espalhou por um monte de estados e hoje existe até um campeonato brasileiro. Segundo o regulamento da Liga nacional de Biribol a piscina oficial é de “fiberglass” nas medidas de 8,00 x 4,00 x 1,30m, medidas internas, e são fabricadas por empresas autorizadas e ou licenciadas a produzir e comercializar piscinas com a marca “BIRIBOL”.
A mesma Liga define as regras do jogo oficial. No momento de efetuar-se o saque, os atletas das equipes devem estar em seus respectivos lados da piscina, formando cada uma delas 2 linhas de 2 atletas. Os dois atletas que se encontram ao longo da rede são os do ataque, os outros dois são da defesa. O rodízio é feito da direita para a esquerda, as posições 1 e 4 da defesa e 2 e 3 do ataque. As partidas serão decididas em 3 ou 2 “setes” vencedores. A bola pode ser tocada pelo atleta com qualquer parte do corpo, inclusive os pés e tocando na bola ou sendo por ela tocado, considerar-se-á um toque de bola. E permitido ao atleta fazer apoio nas bordas da piscina, com um dos braços, para efetuar lance de defesa, mesmo sendo o último toque. O apoio mencionado não deverá significar mais impulso para melhorar um ataque (cortada).
Quando a bola tocar nas bordas internas (quina) da piscina ou no cabo de aço/nylon que sustenta a rede será considerada em jogo mesmo que toque mais de uma vez.
No Biribol não existe invasão por cima da rede, pois qualquer jogador do ataque pode tocar a bola por cima da rede e do lado contrário, desde que o faça sem tocar na rede. Até mesmo antes do ataque adversário esse toque é permitido. Um “sete” é ganho pela equipe que obtém no mínimo 12 pontos, com vantagem de 02 (dois) pontos sobre o adversário, e até no máximo de 15 (quinze) pontos, mesmo que haja empate em 14 (quatorze) pontos. A exceção fica para o “sete” decisivo (negra), quando se observado o mínimo de 1 2 (doze) pontos, com vantagem de 02 (dois) pontos sobre o adversário, e não haverá limite.
Regras do Biribol
Artigo 1º – Piscina: compreende um retângulo de: 4,00 x 8,00 x 1,30m (profundidade) livre de qualquer obstáculo até altura mínima de 4 metros, medidos a partir da superfície da água. A piscina não terá quebra ondas, será no nível do solo, com bordas arredondadas.
A piscina oficial é de “fiberglass” nas medidas de 8,00 x 4,00 x 1,30m, medidas internas-esportes, e são fabricadas por empresas autorizadas e ou licenciadas a produzir e comercializar piscinas com a marca “BIRIBOL”. Somente as piscinas com a marca “BIRIBOL” estampada nas bordas e nas Notas Fiscais respectivas, serão consideradas oficialmente reconhecidas.
REDE – BOLA – POSTES DE SUSTENTAÇÃO
Artigo 2° – A rede terá 1,00m de largura e 4,50m de comprimento, feita em nylon, com uma bainha de nylon e abertura suficiente para passar um cabo flexível, na borda superior da rede. O cabo pode ser de aço ou de nylon. Recomenda-se que seja de aço.
Artigo 3° – A altura da rede será de 2,62m para equipes masculinas e 2,40 para equipes femininas.
Artigo 4° – Os postes de sustentação da rede devem estar colocados a 0,50cm (mínimo) das bordas laterais da piscina e não devem impedir os árbitros de acompanharem o jogo.
Artigo 5° – A bola será esférica, de nylon ou similar, com câmara colada, a prova dágua, e deve ser branca, azul, amarela ou outras cores vivas. Circunferência de 60 cm e peso de 270 gramas. A bola oficial é fabricada pela Cambuci S/A “PENALTY” única empresa brasileira autorizada a produzir bolas com a marca “BIRIBOL”.
CONCEITOS, DIREITOS E DEVERES DO ATLETA E DO TÉCNICO
Artigo 6° – Durante as interrupções do jogo somente o capitão dá equipe poderá dirigir-se aos árbitros, os demais atletas poderão fazê-lo unicamente por seu intermédio.
Artigo 7° – Os atletas e técnicos são possíveis de punição por qualquer desses atos;
a) dirigir-se reiteradamente aos árbitros pedindo esclarecimentos ou fazendo observações sobre suas decisões;
b) fazer observações desrespeitosas aos oficiais;
c) praticar atos ou gestos desrespeitosos com referência às decisões dos oficiais;
d) fazer observações desrespeitosas ou pessoais aos adversários;
e) dar instruções deliberadas a um atleta ou a uma equipe durante o “SETE” sem que tenha pedido tempo para tal;
f) abandonar a piscina sem autorização de um dos árbitros durante uma interrupção no jogo, exceto no intervalo dos “SETES”,
g) bater palmas, gritar, jogar água ou efetuar qualquer ação tendente a perturbar a apreciação dos árbitros, principalmente no momento do ataque (corte).
PENALIDADES
Artigo 8° – Advertência verbal e utilização de cartões amarelo e vermelho obedecerá o seguinte critério:
a) por uma falta leve o árbitro aplicará uma advertência. Na reincidência, o atleta será punido com uma falta pessoal que será consignada na súmula, acarretando a perda do saque da equipe faltosa ou o ponto para a equipe adversária (falta técnica punida com o cartão amarelo);
b) por uma falta grave a advertência será logo consignada na súmula, acarretando automaticamente a perda do saque da equipe faltosa ou o ponto para a equipe adversária (cartão amarelo). Na reincidência o 1° árbitro poderá desclassificar o atleta faltoso do resto do jogo punindo-o com a apresentação do cartão vermelho (expulsão), e perca do saque ou o ponto para a equipe adversária. O 1° árbitro deve eliminar do jogo sem advertência prévia, todos participantes que dirijam termos injuriosos aos oficiais, aos adversários ou ao público. Os atletas eliminados podem ser substituídos pelos reservas.
UNIFORMES E SUBSTITUIÇÃO DOS ATLETAS
Artigo 9° – O uniforme do atleta consiste de uma sunga ou calção (short) de banho, gorro na cabeça com seu respectivo número ou algo equivalente que permita a identificação do atleta, podendo ser pintado números nos braços.
1° – É proibido aos atletas usar qualquer objeto que possa ocasionar lesões durante o jogo.
2° – Os gorros ou equivalentes terão seus números de tamanho bastante visível e serão numerados de 1 a 8 seguidamente
3° – Em qualquer circunstância uma equipe deve ter quatro atletas na piscina. Incluindo substitutos ela não poderá exceder de 8 atletas.
4° – Antes do início da partida os nomes de todos os atletas de uma equipe (titulares e reservas) devem ser inseridos na súmula. Os atletas não inscritos não podem joga r
5° – Os reservas, obrigatoriamente, deverão ficar sentados em um banco defronte o primeiro árbitro do lado oposto da piscina, fora da piscina, juntamente com o técnico.
6° – Antes do início de qualquer competição, os atletas das duas equipes formarão em linha defronte à rede no meio da piscina. Logo após, tomarão suas posições na piscina onde aguardarão ordem, para começar o jogo.
As posições dos atletas na piscina deverão ser fornecidas antecipadamente ao apontador e antes do início de cada “sete”. A equipe adversária não terá acesso a essa anotação.
Artigo 10° – As substituições dos atletas efetua-se durante as interrupções de jogo, a pedido do capitão ou do técnico da equipe a qualquer dos árbitros. O substituto que vai entrar em jogo deve estar pronto para ocupar imediatamente seu lugar tão logo seja autorizado por um dos árbitros. Se a substituição não se efetuar rapidamente o árbitro debita (não delibera) à equipe um tempo para descanso; se a equipe tiver esgotado os tempos para descanso será punida com a perda do 1saque ou um ponto para o adversário.
1° – Ao solicitar a substituição o capitão ou técnico da equipe indicara ao 2° árbitro o atleta que vai entrar e o que vai sair.
2° – Concluída a substituição a mesma equipe somente poderá solicitar outra, depois do jogo reiniciado e quando ocorrer uma interrupção normal.
3° – Um atleta que inicia um “sete” pode ser substituído por qualquer reserva, quantas vezes for preciso. Cada vez que um atleta for substituído somente poderá a jogar na zona de defesa e na posição de sacador
4° – O substituído somente á a jogar fora da posição de sacador quando houver acidente de um companheiro e a equipe não dispuser de outros reservas que ainda não jogaram para se completar.
5° – As substituições serão feitas à vontade quantas vezes o técnico achar necessário; não há limite.
6° – O reserva que ainda não tiver jogado poderá substituir qualquer jogador em qualquer posição.
7° – Qualquer atleta expulso poderá ser substituído. Nenhuma equipe poderá jogar com três (3) jogadores, sob a pena de perder o jogo mesmo que esteja vencendo.
POSIÇÃO DOS ATLETAS NA PISCINA
Artigo 11° – No momento de efetuar-se o saque, os atletas das equipes devem estar em seus respectivos lados da piscina, formando cada uma delas 2 linhas de 2 atletas. Os dois atletas que se encontram ao longo da rede são os do ataque, os outros dois são da defesa. O rodízio é feito da direita para a esquerda, as posições 1 e 4 da defesa e 2 e 3 do ataque. (fig.1)
A colocação dos atletas deve estar de acordo com a ordem de rotação registrada pela súmula: perpendicularmente à rede: cada atacante deve estar à frente do defesa correspondente 2 à f rente de 1 e 3 à frente do 4.
1° – O jogador que efetuar o saque (posição. 1) deverá fazê-lo dentro da zona delineada, ou seja: 0,80 cm para frente e 1,00 m para o lado esquerdo no sentido da largura da piscina (vide fig 2).
2° – Depois de efetuado o saque os atletas podem ocupar qualquer posição dentro da zona que esteja atuando. O mesmo se aplica aos jogadores de defesa. A ordem de ataque e defesa de rotação registrada na súmula deve ser obedecida até o fim do “sete”. Supondo-se que o jogador seja atacante ele poderá trocar de posição com seu companheiro de ataque, logo após o saque ter sido efetuado.
3° – Após o término de um “sete”, antes do início de outro, a ordem de rotação pode ser alterada desde que seja previamente indicada pelo técnico ou capitão da equipe e registrado na súmula.
Artigo 12° – Erro de posição – quando uma equipe estiver com qualquer atleta fora de sua posição, o jogo deve ser interrompido, o erro corrigido e anulado os pontos da equipe infratora, decorrentes desse erro. A equipe infratora perderá o saque se o tiver no momento da interrupção. Caso contrário será marcado um ponto para a equipe adversária. Todos os pontos obtidos pela equipe adversária serão mantidos.
ÚNICO – Não sendo possível determinar o momento exato da irregularidade, os atletas da equipe faltosa ocuparão suas posições corretas, sendo a equipe punida com a perda do saque ou com um ponto marcado para o adversário.
TÉCNICOS, DIRIGENTES E CAPITÃES DAS EQUIPES
Artigo 13° – Os técnicos, dirigentes e capitães, são os responsáveis pela disciplina de suas equipes.
Artigo 14° – O técnico durante as interrupções do jogo, tem o direito de solicitar tempo para descanso da equipe. Pode também pedir substituições de atletas.
Durante o tempo para descanso ele pode falar aos atletas sem entrar na piscina
1° – Durante o jogo os técnicos, atletas e dirigentes não podem contestar as decisões dos oficiais.
2° – O capitão da equipe é o único atleta na piscina que pode se dirigir aos árbitros e somente quando houver interrupção do jogo.
EQUIPE DE ARBITRAGEM – ATRIBUIÇÕES
Artigo 15° – Composição da equipe de arbitragem. O jogo é dirigido por uma equipe de arbitragem que compreende:
1°) 1° Arbitro
2°) 2° Arbitro
3°) 02 Fiscais de fundo
4°) Apontador
Artigo 16° – O primeiro árbitro dirige a jogo e suas decisões são soberanas:
a) exerce autoridade sobre todos os demais componentes da equipe de arbitragem e participantes, do começo ao fim do jogo, incluindo os períodos de interrupção por qualquer natureza;
b) deve acompanhar o jogo aproximadamente de 0,50 m acima da rede, em uma das extremidades;
c) julgar as infrações de jogo cometidas pelos atletas e o comportamento de todos os demais participantes.
1° – O segundo árbitro auxilia o, primeiro árbitro e deve colocar-se em f rente a este do lado oposto da piscina.
É de sua competência:
a) decidir sobre infrações cometidas na rede (toque na rede);
b) cronometrar a duração das “interrupções do jogo” (tempo)
c) autorizar a substituição de atletas a pedido dos capitães ou técnicos
d) fiscalizar a posição dos atletas da equipe receptora, no momento do saque .
e) chamar a atenção do 1° árbitro para qualquer gesto antidesportivo,
f) verificar se a posição inicial dos atletas corresponde à ordem de rotação registrada na súmula,
g) fiscalizar o contato da bola em corpos estranhos;
h) Informar ao 1º arbitro sobre o que este lhe perguntar.
2° – O jogo ou qualquer jogada termina com o silvo do apito de um dos árbitros.
Artigo 17° – Compete aos fiscais de fundo:
a) Verificar a posição correta do sacador no momento do saque;
b) informar os árbitros sobre toque de bola nas mãos durante a realização de um bloqueio ou de uma jogada de defesa;
c) informar sobre toques de bola duvidosos nas quinas da piscina; d) informar naquilo que forem indagados pelos árbitros.
Artigo 1 8° – O apontador é responsável pela anotação das ocorrências do jogo, devendo-se colocar atrás do 2° árbitro. Compete ao apontador:
a) registrar na súmula da partida, antes do início do jogo, os nomes dos atletas e substitutos, colher as assinaturas do capitão e do técnico da equipe, autorizados a efetuar a substituição de atletas;
b)anotar a súmula da partida durante o jogo, de acordo com as normas estabelecidas, indicando o número de tempos solicitados para descanso e as substituições;c) comunicar ao 2° árbitro sempre que ocorra uma interrupção do jogo para descanso ou substituições, o número de tempos solicitados e substituições efetuadas;
d) registrar na súmula a posição dos atletas na piscina, depois de efetuado o sorteio e antes de cada “sete”. A posição dos atletas da equipe que efetuam o primeiro saque deve ser registrado na súmula em primeiro lugar;
e) observar que a rotação se efetua corretamente durante o jogo, comunicando ao 2° árbitro qualquer irregularidade;
f) assinalar a troca de lado ao final de cada “sete” e na decisiva (negra) quando ma das equipes obtiver o 6° ponto.
REGRAS DO JOGO
DURAÇÃO E INTERRUPÇÃO DO JOGO
ESCOLHA E TROCA DE LADO DA PISCINA
Artigo 19° – As partidas serão decididas em 3 ou 2 “setes” vencedores. Dependerá do acordo que houver entre as equipes participantes.
Artigo 20° – Escolha de “lado” da piscina – os capitães escolhem mediante sorteio, o lado da piscina ou o direito de efetuar o 1° saque no “sete” inicial.
Artigo 21° -Escolha de “lado” da piscina ou saque, para o “sete” decisivo (negra).
Antes de ser iniciado o “sete” decisivo 0 1 °árbitro procede o novo sorteio, nas mesmas condições do artigo anterior.
Artigo 22° – Uma equipe troca de lado após cada “sete” mudando de banco de reservas.
Artigo 23° – Quando uma equipe obtiver o 6° ponto no “sete” decisivo (negra), haverá troca de lado, automaticamente.
O saque continuará sendo executado pelo mesmo atleta que o fazia, sendo mantida as posições dos demais. Se a troca de lado não for feita no momento devido, será efetuada assim que o árbitro ou um dos capitães disso se aperceber. A contagem será mantida.
Artigo 24° – Os árbitros só podem conceder tempo para descanso quando o jogo estiver interrompido.
1 ° – As equipes têm direito a dois tempos para descanso em cada “sete” e a duração máxima para cada tempo é de 1 minuto. A duração mínima fica a critério da equipe que solicitou o tempo.
2° – Quando o capitão ou técnico da equipe quiser utilizar-se da interrupção de jogo, deve indicar se é para descanso ou para substituição. Não o fazendo, o árbitro considerará tempo para descanso;
3° – Durante os tempos para descanso é proibido aos atletas abandonar a piscina, sendo permitido conversarem com o técnico, assistente técnico, massagistas, reservas e dirigentes.
Artigo 25° – O reinício do jogo após a substituição será imediato e logo depois de efetuada a mesma, sendo proibido, inclusive ao técnico, dar instruções aos atletas nesse período.
ÚNICO – Em caso de acidente com o atleta, o jogo poderá ser interrompido até 3 minutos, o que não será considerado tempo para descanso.
O árbitro diante do acidente suspenderá imediatamente o jogo e se fizer interrompendo uma jogada, será o ponto disputado novamente.
Artigo 26° – Entre um “sete” e outro haverá um intervalo máximo de 02 minutos, não sendo permitido a saída dos atletas de dentro da piscina a não ser nos “setes” decisivos quando o descanso poderá ser até de 05 minutos.
Artigo 27° – Quando uma partida for interrompida por qualquer circunstância (mau tempo, deficiência de material, falta de segurança, etc.) observa-se o seguinte:
a) o resultado do “sete” interrompido será mantido, prosseguindo o jogo normalmente com os mesmos atletas;
b) se o jogo não recomeçar dentro de no máximo 2 horas, a partida deverá continuar a ser jogada em outro local, ou em outro dia, e será determinado pela organização dos jogos. Os resultados obtidos em “setes” acabados ou interrompidos, serão mantidos;
c) se o árbitro, de comum acordo com a organização dos jogos, decidir acabar o jogo, prevalecerá o resultado do jogo até aquele momento. Primeiramente, se considerará o número de “setes” ganhos, e havendo empate, o número de pontos obtidos durante o transcorrer do jogo.
INICIO DO JOGO E SAQUE
Artigo 28° – Saque é o ato de golpear a bola (colocar em jogo) por um atleta da defesa direita (n° 1), que deve golpeá-la com uma das mãos, com as duas ou com qualquer parte do braço, enviando-a por cima da rede ao lado contrário. Para tanto o atleta deve colocar-se na posição de saque, e quando golpear a bola, o saque é considerado como executado.
1 ° – Se a bola cair na água depois de ter sido lançada no ar ou solta, sem que o sacador a toque, o saque deve ser repetido. Todavia os árbitros não devem permitir, que o jogo seja retardado por este recurso;
2° – O saque é correto se a bola passa por cima da rede sem tocá-lo e no espaço que limita a piscina “água”
3° – O saque deve ser executado imediatamente após a autorização do 1° árbitro. Se for executado antes da autorização, será anulado e executado novamente .4° – Um mesmo atleta continuará sacando até que sua equipe cometa uma falta assinalada por um dos árbitros
5° – Um saque será considerado defeituoso e o 1° árbitro ordenará a sua troca, quando a bola tocar a rede, passar por baixo da rede, passar por fora da piscina, tocar um atleta da equipe que está sacando, tocar qualquer objeto antes de ser recebido pelo adversário. Quando a bola, proveniente do saque, tocar nas bordas (quinas) laterais da piscina, será considerada em jogo para todos os efeitos (continuação do jogo ou bola na água).
Artigo 29° – A equipe que sacar com o atleta fora da ordem de rotação registrada na súmula, será punida com a perda do saque e ainda terá anulado todos os pontos obtidos com o atleta, na posição irregular.
Artigo 30° – Ao início de cada “sete” o saque será executado pela equipe que não o efetuou no “sete” anterior, exceto no decisivo, para o qual haverá sorteio.
Artigo 31° – Todo atleta que intencionalmente retardar o jogo por qualquer ato, será punido a critério do 1° árbitro.
Artigo 32° – O 1° árbitro não deve autorizar a execução do saque antes que os atletas tenham tempo suficiente para ocupar suas posições.
Artigo 33° – A equipe que receber a bola para executar o saque, depois dele ter pertencido ao adversário, deve efetuar uma troca de posição dos atletas no sentido dos ponteiros de um relógio (direita) antes de executá-lo.
TOQUE DE BOLA – BOLA PRESA SITUAÇÕES DIVERSAS
Artigo 34° -A bola pode ser tocada pelo atleta com qualquer parte do corpo, inclusive os pés e tocando na bola ou sendo por ela tocado, considerar-se-á um toque de bola.
Artigo 35° – Na seqüência de uma jogada, o jogador poderá sair fora da piscina para efetuar um lance de defesa, e não poderá sair da piscina para efetuar um lance de ataque, e nem passar a bola para o lado do adversário estando totalmente fora da piscina, e em pé, sendo que sentado ou deitado poderá fazê-lo.
ÚNICO -E permitido ao atleta fazer apoio nas bordas da piscina, com um dos braços, para efetuar lance de defesa, mesmo sendo o último toque. O apoio mencionado não deverá significar mais impulso para melhorar um ataque (cortada).
Artigo 36° – O atleta não pode tocar duas vezes seguidas na bola, exceto no bloqueio.
Artigo 37° – Quando a bola fica retida momentaneamente nas mãos ou nos braços de um atleta ou é por ele acompanhada, empurrada ou carregada, considera-se “presa”, com exceção para o corte.
Artigo 38° – Se dois atletas adversários tocam simultaneamente a bola sobre a rede, considera-se que a tocou por último o atleta do lado contrário à direção por ela tomada. Assim a equipe sobre cujo lado a bola se projeta tem o direito aos três toques. Por qualquer de seus atletas.
1° – Se após o toque simultâneo de dois adversários, a bola cai na água dentro da piscina, estará em falta a equipe que ocupar aquele lado, ao contrário, se a bola cai fora da piscina, a equipe faltosa será a que se encontrar no sentido oposto ao tomado pela bola.
2° – Se a bola é presa simultaneamente por dois adversários em cima da rede, haverá falta dupla, devendo 01 árbitro fazer o saque.
Artigo 39° – Se dois atletas da mesma equipe tocam simultaneamente a bola, o lance será válido e considerado apenas em toque distinto.
Artigo 40° – Quando dois ou mais atletas de uma mesma equipe tomam arte na mesma jogada conjunta em que a bola somente é tocada por um deles, ouve um só toque.
Um atleta ao devolver a bola para o lado contrário, não pode se utilizar de um companheiro como ponto de apoio para realizar uma jogada de ataque (cortada). ,
Artigo 41° – E falta dupla quando dois adversários a cometem simultaneamente, sendo a jogada anulada.
Artigo 42° – Quando a bola tocar nas bordas internas-esportes (quina) da piscina ou no cabo de aço/nylon que sustenta a rede será considerada em jogo mesmo que toque mais de uma vez. A bola também será considerada em jogo quando tocar no cabo de aço/nylon fora da extensão da rede, inclusive, nas cordas que esticam a rede (estará em jogo), exceção para postes de sustentação da rede (não será considera a em jogo).
Para efeito de entendimento, a quina arredondada da piscina é neutra, desempenhando o mesmo papel da rede.
A equipe que receber uma bola nestas condições terá direito a três toques quando a bola vier do adversário e, se vier de um dos atletas da mesma equipe, aos toques restantes.
ÚNICO – Quando a bola tocar na borda lateral superior da piscina e para a água, não será considerada válida.
BLOQUEIO – TOQUE SIMULTÂNEO – JOGO VINDO DA REDE
Artigo 43° – O bloqueio é a ação que consiste em tentar deter o ataque do adversário, depois do toque de bola por este último.
1 ° – Considera-se como tentando executar um bloqueio, todo atleta, que nas imediações da rede coloca uma ou duas mãos acima da borda superior da rede.
2° – O bloqueio só é considerado quando a bola é tocada por um ou mais atletas.
Artigo 44° – Um atleta ou dois que efetuarem um bloqueio e no curso do qual a bola é tocada, tem o direito a efetuar um segundo toque de bola.
Estes dois toques seguidos serão considerados um toque apenas.
ÚNICO – Se a bola toca em um ou mais atletas, efetuando o bloqueio, isto será considerado como um só toque, mesmo não sendo simultâneo.
Artigo 45° – Os atletas que estão na defesa não podem efetuar bloqueio, mas podem recuperar a bola a qualquer distância dos bloqueadores.
Artigo 46° – No BIRIBOL não existe invasão por cima da rede, pois qualquer jogador do ataque pode tocar a bola por cima da rede e do lado contrário, desde que o faça sem tocar na rede. Até mesmo antes do ataque adversário esse toque é permitido. ,
Artigo 47° – Quando a bola, após tocar simultaneamente a borda da rede e o bloqueio do adversário, volta à piscina da equipe que está atacando, os atletas desta têm direito a três toques.
Artigo 48° – Se a bola é atirada contra a rede com violência e esta toca num atleta da equipe contrária não constituirá falta.
Artigo 49° – Se dois adversários tocam simultaneamente a rede cometem falta dupla.
Artigo 50° – E válido ao atleta cuja equipe não tenha posse da bola, passar as mãos por cima da rede tocando a bola sobre o campo adversário, antes que o ataque adversário seja efetuado desde que não toque na rede.
Artigo 51° – Os atletas da defesa dentro da sua zona podem efetuar ataques sem invadir a zona de ataque.
Artigo 52° – O atleta de defesa não pode fazer bloqueio.
Artigo 53° – A bola é considerada fora de jogo nos seguintes casos:
a) Quando toca qualquer superfície, objeto ou solo, fora dos limites da piscina, exceto o cabo de aço (nylon) que sustenta a rede;
b) quando o 1° árbitro der por encerrada a partida.
CONTAGEM E RESULTADO DA PARTIDA
Artigo 54° – Um “sete” é ganho pela equipe que obtém no mínimo 12 pontos, com vantagem de 02 (dois) pontos sobre o adversário, e até no máximo de 15 (quinze) pontos, mesmo que haja empate em 14 (quatorze) pontos. A exceção fica para o “sete” decisivo (negra), quando se observado o mínimo de 1 2 (doze) pontos, com vantagem de 02 (dois) pontos sobre o adversário, e não haverá limite.
Artigo 55° – Um ponto é assinalado quando o adversário da equipe que executa o saque comete falta.
Artigo 56° – Uma equipe que se recusa a jogar depois de ter recebido ordem do árbitro é declarada ausente (0 x 12 por “sete” e 0 x 3 ou O x 2 para o jogo).
Artigo 57° – As decisões do 1° árbitro são soberanas.
Artigo 58° – As dúvidas referentes à interpretação dessas regras, devem ser decididas de imediato.
1 ° – Estando presente nas competições o autor das regras, caberá a ele, exclusivamente, efetuar a interpretação dessas regras e eliminar as dúvidas. Na sua ausência, caberá a Comissão Organizadora a competição, dirimir as dúvidas que porventura surgirem. Não se deve confundir interpretação de regras com interpretação de jogadas, pois essa, é de responsabilidade exclusiva do 1° árbitro.
TOQUE DE BOLA E CORTADA
Artigo 59° – O toque de bola na cortada deve ser curto e instant8neo. Não deve considerar-se infração os seguintes toques de bola:
a) quando a bola toca r na pa I ma da mão, com os dedos separados ou unidos.
b) quando o toque de bola for feito com apenas uma mão, por cima ou por baixo com os dedos unidos ou não.
c) quando a bola toca a palma da mão ou a parte dos dedos e vai para trás
d) quando houver dois toques não simultâneos, mas quase imperceptível.
Artigo 60° – A cortada considerada a arma de ataque mais eficiente, é o gesto com o qual normalmente terminam todas as combinações de jogo.
Ela pode ser feita de várias maneiras:
1° – Batendo a bola com a mão (mãos) fechada ou aberta
2° – Com os dedos separados ou unidos;
3° – Conduzindo a bola de cima para baixo, qualquer outra condução será falta (de lado ou de trás).
4° – Quando não for possível cortar a bola de cima para baixo, só será válido fazê-lo batendo claramente na bola, qualquer condução será falta (exceto de cima para baixo).
Artigo 61 ° – O toque na bola é livre, mas a bola não pode parar nas mãos. No ataque (cortada) a bola pode ser conduzida de cima para baixo, mas não pode ser carregada de trás para frente, mesmo sendo de cima para baixo.
LINHAS DE JOGO
ATAQUE E DEFESA
SAQUE
2 linhas de jogo de 0,05 cm de largura 0,25 cm de comprimento paralela à rede e a 1,25 m da mesma, sobre a aba da piscina ou sobre o solo, dos dois lados da piscina, (zonas de ataque e defesa).
2 linhas de 0,05 cm de largura por 0,25 cm de comprimento na borda superior da piscina do lado direito (posição do sacador) distanciada 1m da borda lateral (sentido da largura), e 0,80 cm (sentido do comprimento da piscina).
JOGOS DE DUPLAS
APRESENTAÇÃO
O jogo de duplas no BIRIBOL é uma inovação que servirá para aumentar a prática do esporte sempre que houver poucas pessoas para comporem duas equipes de 04 (quatro) jogadores cada uma. É uma maneira interessante para praticarmos o BIRIBOL de uma forma diferente. O jogo de dupla no BIRIBOL também será muito útil na preparação técnica e física do atleta, pois, certamente, haverá de contribuir para melhorar a visão da quadra do adversário e aumentar o domínio do próprio campo em que estiver jogando.
O jogo de duplas desenvolve ainda mais o sentido de localização do jogador dentro da piscina (defesa e cobertura), além de aprimorar suas condições técnicas para colocação da bola nos espaços vazios (ataque).
REGRAS PARA O JOGO DE DUPLAS NO BIRIBOL
Artigo 1° – Jogam sempre 02 (dois) jogadores de cada lado da piscina. O posicionamento dos jogadores nos seus respectivos lados fica a exclusivo critério de cada uma das duplas.
Artigo 2° – O saque deve ser sempre executado na posição correta do sacador, ou seja, no mesmo lugar em que é feito em um jogo normal de BIRIBOL (com 04 jogadores em cada equipe). A bola, no saque poderá ser arremessada/sacada para qualquer direção do campo adversário, pois, não precisa ser jogada na mão do adversário.
Artigo 3° – O ataque é livre, podendo ser realizado através de cortadas, colocadas e ou jogadas forçadas. O toque na bola também é livre, mas não será permitida a carregada, e muito menos o toque na rede.
Artigo 4° – Os pontos são corridos e seguidos, não existindo a regra da vantagem (a não ser para o rodízio). Todas as vezes que a bola cair na água ou sair da piscina, se contará um ponto.
Artigo 5° – Haverá rodízio sempre que se obtiver um ponto e desde que, a equipe já não esteja com a vantagem do saque. Se houver a vantagem do saque no momento da conquista do ponto, não haverá rodízio. O rodízio será feito com a simples troca do sacador
Artigo 6° – No jogo de duplas não existe zona de ataque ou de defesa, os jogadores poderão atacar e defender livremente.
As demais regras do jogo de duplas são as mesmas do jogo de BIRIBOL.
Fonte: jornal.valeparaibano.com.br/en.wikipedia.org/www.biribolclube.hpg.ig.com.br
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