Canyoning

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Canyoning
Canyoning

O que é

Canyoning envolve o uso de rapel, saltar e deslizar para começar a partir do topo de um canyon para o fundo.

Ela envolve o uso de habilidades de montanhismo e de água branca para descer com sucesso um canyon, gargantas e pode ser qualquer coisa de um rio largo aberto íngreme, a uma profunda fenda garganta estreita apenas um par de pés de largura.

Um desfiladeiro poderia ser considerado um elemento do canyoning, e geralmente envolve um fluxo ascendente angular fácil, sem o uso de cabos ou quaisquer outros equipamentos técnicos.

Canyoning (também conhecido como canionismo) é um esporte usando uma variedade de técnicas, incluindo caminhadas, lutas, escalada, jumping, rapel e natação.

Origem

A origem do canyonismo remonta ao início do século com as expedições de Edouard Alfred Martel, célebre explorador francês, hidrogeólogo, contratado pelo governo da França para explorar canyons, gargantas e cavernas no maciço dos Pirineus entre a França e Espanha. Em função de sua atividade, Martel acabou desenvolvendo técnicas de canyoning e conseqüentemente, sendo o precursor do esporte.

Existem outros nomes ligados a atividade, mas Martel é o mais notório, porque disciplinou essa atividade, deu um nome e criou uma nova ciência: a espeleologia.

A origem da palavra vem do Americano e significa a ação de “andar em gargantas”.

O Canyoning caracteriza-se pelo fato de ser uma atividade de baixo impacto no convívio com o ambiente natural, o que minimiza a degradação tão evidente nos dias atuais.

Nesse sentido, o Canyoning pode ser definido como uma espécie de alpinismo praticado em cachoeiras. Mas o esporte vai muito além do rapel em cachoeiras, envolve tudo que diz respeito à exploração do ambiente dos canyons e dos rios em garganta.

O Canionismo é muito extenso, mas a vitrine dessa prática é o rapel em cachoeiras, que se denomina como “cascading”, e é amplamente praticado no Brasil. O conceito e premissas do Canionismo é o de ser uma atividade de baixo impacto no convívio com o ambiente natural, logo, de interferir o mínimo possível nesses locais.

A emoção é um fator atrativo para os praticantes que de imediato se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, se apresenta nas situações novas e inesperadas. A falta de técnica, equipamentos e principalmente o despreparo do grupo pode levar à sérios riscos.

A má avaliação de uma situação e escolha incorreta do equipamento pode bloquear um esportista sob uma queda d’água e conseqüentemente levá-lo a morte.

Os riscos são vários: desde quedas de pedras sobre os praticantes, até o risco de afogamento em águas brancas.

História

Rapel, canyoning chamado em outras partes do mundo, é o ato de aventura de viajar através das gargantas estreitas e íngremes e usando uma variedade de técnicas que podem incluir caminhadas, escaladas, lutando, jumping, rapel , vadear, ou natação.

O Canionismo consiste na exploração progressiva de um rio, vencendo seu relevo acidentado, transpondo seus obstáculos verticais e anfíbios, através de técnicas e equipamentos.

No canionismo o praticante segue pelo percurso do leito de um rio, utilizando as técnicas e equipamentos adequados para driblar todos os obstáculos que aparecerem, como cachoeiras, corredeiras e poços. É preciso estar por dentro de técnicas de natação, rapel e tirolesa. Quanto mais conhecimento, menores os riscos.

O esporte

Canyoning
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Esse esporte é de origem franco-espanhola. Surgiu no final da década de 70 através das modernas técnicas de exploração “vertical” e do desenvolvimento dos esportes de “águas brancas”, como rafting e canoagem.

As competições são recentes e as regras se baseiam em critérios de regularidade e não velocidade. O trabalho em equipe e a desenvoltura dos participantes também são pontuados. As principais competições de Canyoning foram realizadas em 92 e 93 nos Pirineus (Espanha) e na Ilha da Reunião, uma possessão francesa na costa africana do Índico, em 95. No Brasil, foi realizada uma competição de Cascading em Minas Gerais em 98.

Em função das condições geográficas e climáticas bastante propícias, atualmente o Brasil está entre os 10 maiores praticantes de canyoning do mundo. Porém, aqui o canyoning não é reconhecido como atividade esportiva e sim recreativa. Nos últimos três anos, com a importação e venda regular de equipamentos específicos, o canyoning deixou de ser exótico para figurar como uma das atividades mais procuradas para diversão e lazer, o que nos coloca entre os maiores consumidores mundiais dos produtos destinados à prática.

Todas as regiões e “chapadas” onde nascem os rios mais acidentados servem de palco para o Canyoning.

Dentro os locais já conhecidos no Brasil para essa prática, destacam-se: as Chapadas da Diamantina (BA) e dos Veadeiros (GO) e as escarpas da Serra do mar em São Paulo e Paraná; os grandes canyons da Serra Geral entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Equipamentos

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O material a levar varia consoante as características do canyoning, por vezes quase não é necessário equipamento específico, mas é bom estar prevenido, pois pode até ser necessário efetuar um resgate.

Deve fazer-se uma verificação do equipamento antes de sair de casa e no acesso ao rio.

Ao arrumar o equipamento é conveniente recorrer a uma lista de equipamento:

Equipamento individual:

Arnês
Apito
Descensor oito ou pirana
Fato neoprene
Casaco neoprene
Botas canyoni
Camisola licra
Capacete
Luvas
Mosquetões c/ segurança
Mosquetões s/ segurança
Meias neoprene
Barras de cereais
Bebida isotônica
Saco canyoning ou mochila
Fita dupla de auto-segurança (longe)
Pedaço de corda para Valdostano
Diversos mosquetões
Cordeleta e um bloqueador
Bidão estanque
Canivete / faca
Cobertura de sobrevivência e frontal
Cantil e alimentação

Equipamento coletivo:

Corda para rapel (2 x tamanho do maior rapel)
Corda de resgate (no mínimo igual ao maior rapel)
Material de equipamento (martelo, pernes, entaladores e pitões)
Fitas, cordeletas e mosquetões
Mosquetões roscados (maillons rapides)
Equipamento para resgate expedito
Kit de primeiros socorros

Outros:

Mapa topográfico
Croquis
Creme solar
Águas e Alimentos
Óculos escuros
Bloco e caneta
Segunda chave do carro
Saco plástico grande
Máquina fotográfica
Cabides

Aspectos a ter em conta:

Cada praticante deve levar um saco, de forma a se poder distribuir o equipamento por todos os elementos da equipa.

O saco que transporta a corda principal deve levar um bidon (com, por exemplo, a máquina fotográfica) de forma a aumentar a sua flutuação.

Colocar num bidon que não se deve abrir durante a atividade, o vestuário seco, documentos, chaves do carro e, eventualmente, um telemóvel.

Ter uma chave suplementar do carro com outra pessoa.

Cada pessoa que utiliza óculos ou lentes deve levar uns suplentes.

A Corda de Canyoning

Seleccionar a corda de canyoning

Canyoning
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A corda é o equipamento mais perecível e mais problemático de gerir. No mercado existem diversas opções de cordas possíveis de utilizar em canyoning, mas ainda não existe a corda ideal, nem creio que alguma vez vá existir, poderão é existir cordas mais adequadas a determinadas funções.

Os aspectos essenciais para a seleção da corda são: resistência à abrasão, carga de ruptura, peso, diâmetro, alongamento, deslizamento da alma.

Existem ainda outros aspectos a considerar: flutuabilidade, encolhimento, cor e preço.

As cordas dinâmicas são desaconselhadas devido ao seu alongamento que as tornar mais susceptíveis aos roçamentos e dificultar a ascensão.

De fato, as cordas utilizadas em canyoning deverão ser semi-estáticas ou mesmo estáticas.

Tanto se podem utilizar em simples como em duplo, consoante o diâmetro. Uma corda em duplo é sempre mais segura, principalmente se existirem roçamentos, mas mais incómoda no rapel. As cordas tipo B (em geral apresentam diâmetros inferior a 10mm) não devem ser utilizadas em simples, especialmente se existir a possibilidade de roçamentos.

Há poucos anos apareceram no mercado cordas destinadas especificamente ao canyoning, sendo que a sua principal característica é apresentarem a alma em polipropileno, o que lhes permitem flutuar. No entanto, são cordas menos resistentes à abrasão e podem mesmo danificarem-se com manobras aparentemente inofensivas. Geralmente são cordas tipo B que devem sempre ser utilizadas em duplo.

Como, caso se usem técnicas corretas, a flutuabilidade da corda não é um aspecto muito importante, grande parte dos técnicos de canyoning continuam a usar as clássicas cordas semi-estáticas, confeccionadas especialmente para a espeleologia. O diâmetro mais utilizado varia entre os 8mm (corda de socorro), 9mm (utilização desportiva) ao 10 a 10,5mm (utilização intensa e comercial). O principal inconveniente é de não flutuarem e ao fim de algum tempo ficam muito rígidas.

Assim, a corda de progressão a seleccionar, tal como o seu comprimento, deve estar condicionada pelo emprego que se lhe vai dar (individual, comercial, morfologia e rocha do meio, etc.).

A corda de socorro pode apresentar um diâmetro de 8 mm ou então um kevlar de 5,5mm. Alguns defendem que a corda de socorro deve ser dinâmica de 8 a 9mm, pois apresenta a vantagem de se poder utilizar no caso de ser necessário escalar para sair do canyon.

A minha opção pessoal passa por utilizar cordas semi-estáticas de 10 mm para utilização comercial ou intensiva e por uma corda semi-estática tipo B de 9 ou 9,5 mm, para uma utilização mais desportiva. Entre estas, destaco a Spelenium 9,5 Gold da Beal, por ser uma corda que comparativa com as concorrentes apresenta um alongamento bastante baixo (1,8%), cor amarela (mais fácil de detectar na água do que as brancas), um deslizamento da alma de 0% e um peso por metro bastante aceitável (55g).

O tamanho da corda é outro aspecto de difícil decisão. Quanto mais curta menos peso é necessário carregar, por isso o ideal é termos cordas de comprimentos diferentes e seleccionar as mais adaptadas aos canyonings que se vão realizar. Em todo o caso não esquecer que é fundamental levar 3 vezes o comprimento do maior rapel (2Xpara o rapel + 1Xcorda de socorro).

Como exemplo temos que para a Madeira é importante levar cordas de 90 a 100 metros, no Continente entre 20 a 60 metros.

Manutenção e Utilização da corda

As maioria das cordas semi-estáticas vão diminuir de tamanho ao longo do tempo (5 a 10%) e especialmente quando são molhadas a primeira vez.

As cordas novas devem ser molhadas e secas lentamente à sombra, antes da primeira utilização, estas vão encolher cerca de 5% aumentando a sua resistência e reduzir a possibilidade de deslizamento da camisa.

O comprimento das cordas e o meio deve ser marcado com recurso a marcador próprio. No entanto, há quem não defenda esta solução pelo fato de que se for necessário cortar a corda as marcações deixam de ser reais e aumentam as situações de risco. Nestes casos é indispensável alterar as marcações.

Não se deve utilizar qualquer fita ou borracha para marcar as cordas, devendo mesmo retirá-las se estas vierem de origem. Podem bloquear um shunt ou valdotain no rapel, ou ficarem retidas num maillon rapide.

É aconselhável molhar a corda antes de fazer rapel, para diminuir o aquecimento.

Sempre que há potenciais roçamentos devem utilizar-se técnicas específicas para os evitar ou diminuir: rapel alargável dando um pouco de corda entre cada pessoa que desce, utilizar protetores de corda (ou um saco), rapeis guiados, utilizar desvios ou fraccionamentos, etc.

Comunicação em Canyoning

Canyoning
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Devido aos obstáculos e ao ruído provocado pela água a comunicação oral por vezes é difícil, pelo que é necessário recorrer-se a outras formas de comunicação mais simples, das quais se destacam:

1. Comunicação com sinais sonoros (recorrendo a um apito)
2.
Linguagem gestual apresenta grande importância no canyoning

Para além destes tipos de comunicação é aconselhável levar um telemóvel resguardado no tanque estanque, que pode ser bastante útil em caso de acidente.

Mesmo que no canhão não exista rede, pode facilitar a comunicação em partes mais altas. Em determinados locais pode igualmente ser útil recorrer-se a rádios transportados em sacos estanques.

1 – Os sinais sonoros embora limitados, são a comunicação mais utilizada em canyoning sempre que a comunicação normal é difícil. Em relação à comunicação com gestos, apresenta a vantagem de poder ser utilizada mesmo que não haja contato visual entre as pessoas.

Desta forma um apito é um instrumento indispensável que todos os praticantes de canyoning devem levar em local acessível. Para além dos sinais convencionais em baixo apresentados, os praticantes podem combinar outras combinações para aumentar o expectro da linguagem.

Um apito = Stop, fim da manobra, parar de dar corda
Dois apitos = Livre, corda livre para outra pessoa começar a fazer rapel
Três apitos = Dar corda, corda curta ou dar corda porque companheiro está bloqueador
Sequência de 3 apitos curtos + 3 longos + 3 curtos = Help
, Necessito de ajuda, perigo (código morse)

2 – O código gestual que aqui se apresenta foi elaborado pelo guia Dominique Stumpert e adaptado do livro “Manual de descenso de barrancos” da Escola Aragonesa de Montanhismo.

Através da utilização destes gestos simples e fáceis de memorizar será possível comunicar durante uma atividade de canyoning, isto se manter o contato visual.

Embora possa parecer um preciosismo muitas vezes desnecessário, especialmente em canyonings com pouco caudal, noutras situação a comunicação gestual pode ser fundamental para evitar acidentes.

Terminologia Espesífica do Canyoning

O desenvolvimento do canyoning como atividade desportiva e de natureza é recente, pelo que existem muitos termos novos associados a esta modalidade.

Naturalmente este desporto recorre a muitos termos empregues no montanhismo, escalada ou espeleologia.

Tal como noutras modalidades recentes, a maioria da terminologia específica do canyoning é importada, começando logo pela designação deste desporto.

A adaptação dos termos específicos para português não é fácil: deverão ser mantidos na sua forma original, adaptados à nossa língua ou deverão ser criados termos correspondentes em português?

É neste enquadramento que se propõe um pequeno léxico ainda sem reconhecimento pela comunidade linguística portuguesa. No entanto, este é um contributo para se caminhar no sentido de criar uma terminologia uniforme e estimular um trabalho mais profundo.

Alguns dos termos apresentados resultam de um trabalho que desenvolvi anteriormente sobre o léxico específico do Montanhismo, para o Boletim “Desporto em Português” do Centro de Estudos e Formação Desportiva e contou com a colaboração da Sociedade da Língua Portuguesa.

Assim, a terminologia específica de canyoning aqui apresentada inclui alguns termos ainda não consagrados e muitos neologismos e estrangeirismos (sobretudo galicismos e anglicismos). Alguns dos estrangeirismos estão apresentados na sua forma original, enquanto que outros estão aportuguesados (forma adaptada ou forma portuguesa).

Barranco – Sulco ramificado escavado nas encostas que impede a formação de cobertura vegetal. Devem-se à intensa erosão provocada pela água da chuva, especialmente nas áreas mediterrâneas. (in Dicionário de Geografia, Edições Sílabo).

Bloqueio do oito – Técnica para bloquear o descensor em oito durante o rapel.

Canyoning (Canionismo!) – Descida de rios encaixados ou com forte desnível com recurso a caminhada, rapel ou outras técnicas para transposição de obstáculos. Canyoning (ing. UK); Canyonisme ou descentes de canyons (fr.); Barranquismo ou descenso de cañones ou de barrancos (esp.) .

Canhão / Canyon – Vale muito encaixado (in Dicionário de Geografia, Edições Sílabo). Vale estreito e profundo de paredes quase verticais (in Enciclopédia Geográfica das Seleções do Reader´s Digest, 1988).

Outros termos para designar vales ou linhas de água encaixadas: vale profundo, barranco, corga.

Caos – Aglomerado de rochas no leito de um rio, resultantes de desprendimentos, provocando bloqueios e labirintos difíceis de transpor.
Corda de progressão
– Corda utilizada na descida para fazer o rapel.
Corda de recuperação
– Corda utilizada para recuperar a corda de progressão.
Corrimão (Main courante)
– Corda fixa instalada na horizontal, para auxiliar na progressão em zonas de difícil acesso ou perigosas.
Desvio
– Sistema de amarração ou técnica que consiste em utilizar uma ancoragem para desviar a corda da sua linha de rapel ou de tirolesa.
Destrepe
– Descida delicada por blocos rochosos sem recurso a cordas.
Escapatória
– Lugar pelo qual se pode sair do canhão antes de terminar o percurso. Poderá ser utilizado em caso de emergência.
Escuros
– Zona do canhão com fraca ou nula presença de luz, pode derivar de uma passagem subterrânea, de um estreito e encaixe muito grande ou de desabamentos que cobrem parte do leito.
Estiagem
– Na época seca, quando o caudal é mais baixo. Garganta, desfiladeiro – Passagem do rio estreita, encaixada entre paredes rochosas.
Fita dupla de auto-segurança (Longe)
– Costuma-se utilizar a designação de fita curta e a longa para diferenciar os dois braços da longe.
Fraccionamento
– Divisão de um ressalto em mais do que um rapel devido à sua altura, à necessidade de desvio de zonas aquáticas perigosas, à dificuldade na recuperação da corda ou à necessidade de diminuir os roçamentos.
Instalação extensível ou regulável
– Modo de instalação da corda de forma a esta poder deslizar em caso de necessidade, por exemplo, para descer uma pessoa bloqueada num rapel.
Linha de vida
– Instalação de corda ou fitas ligadas a ancoragens, com objetivo de permitir que as pessoas se auto-segurem em locais perigosos.
Maillon rapide
– Pequeno anel metálico com fecho roscado.
Pedal
– Pedaço de corda, cordeleta ou fita que forma um laço para apoiar o pé. Utiliza-se para subir por uma corda ou para ajudar a desbloquear-se ou a um companheiro bloqueado num rapel.
Rapel
– Técnica de descida por corda, geralmente recorrendo a uma peça designada por descensor.

Rapel – técnicas:

Com segurança – Rapel normal acrescido de um sistema com possibilidade de bloqueio que serve de segurança. Esse sistema pode ser: segurança de cima com segunda corda, segurança por pessoa a segurar a/as cordas de rapel em baixo, ou utilização de um bloqueador (nó autobloqueante, shunt, etc.).

Vertaco – Corda depois de instalada no oito passa ainda dentro de um mosquetão, para facilitar a paragem ou aumentar o atrito.

Posição rápida – A corda passa diretamente no mosquetão sem passar por trás do oito. Só deve ser utilizado em corda dupla.

Rapel extensível – Ver Instalação extensível ou regulável.

Rapel em simples/duplo – Rapel numa corda / rapel em duas cordas.

Rapel guiado – Rapel normal numa corda em simples com o recurso de outra corda tensionada que serve de linha de guia onde se liga através de um mosquetão ou roldana a fita de autosegurança.

Rapel com fraccionamento – Ver fraccionamento.

Suspenso – As cordas e os indivíduos estão afastados da parede, não tocando nela.

Recuperação – Ação que consiste em retirar a corda do rapel.
Recuperável
– Instalação realizada de forma a ser possível retirar a corda a partir do ponto de saída (rapel, desvio, tirolesa, corrimão).
Ressalto
Desnível ou obstáculo que é necessário transpor com recurso a técnicas de progressão: rapel, salto, destrepe, tobogãs ou escalada.
Retorno
– Movimento de água que à superfície se desloca no sentido oposto ao escoamento da água.
Saco de corda (Kit boule)
– Saco para transporte da corda. Deve ter um tamanho adaptado à corda a transportar.
Sifão
– Local em que a água escoa sob as rochas.
Tanque estanque
– Bidão (bidon).
Valdostano / Valdotin
– nó realizado com pedaço de corda no qual foram retirados alguns fios. Nó autobloqueante que pode ser desbloqueado mesmo em tensão. Tobogã – Rampa com água por onde se pode descer deslizando.

Fonte: www.wisegeek.com/files.posaventura.com/www.adesnivel.pt

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