27 de Setembro
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É irresistível cantar no banheiro, e quase todos nós sabemos disso. Daí a ter dotes naturais de cantor ou profissionalizar-se, é uma outra história. Como qualquer outra profissão, a de cantor não foge ao trinômio “esforço, dedicação e perserverança”, que rege o caminho do sucesso. Ser cantor não é simplesmente saber cantar; é sentir a música, sofrer e se alegrar com ela. O cantor precisa, acima de tudo, entender o propósito do compositor no momento em que a música foi escrita, e passar para o público esse sentimento.
O verdadeiro cantor precisa manter suas características individuais mesmo quando interpreta a música de outro artista. Precisa ter empatia com o público e ter consciência de que sua função é passar uma mensagem, fazendo uso da beleza melodiosa de sua voz.
O que é levar a sério a profissão de cantor/ cantora?
1º – Seja pontual.
Sim, uma das coisas que um respeitado profissional faz é aparecer na hora marcada para entrevistas, ensaios, gravações, performances e, claro, aulas de canto!
Se um cantor/ cantora não consegue ser pontual nas suas aulas de canto, como espera ser pontual na sua vida profissional?
2º – Faça sua “lição de casa”.
A prática é uma das coisas mais importantes, senão a mais importante de sua carreira profissional.
Levar a sério suas horas diárias de prática vocal só irá trazer benefícios para você como profissional, pois por maior que seja o dom natural que você tenha, ele é um diamante bruto que precisa ser lapidado.
Saber disso e continuar praticando para seu aprimoramento é o que vai diferenciá-lo de um amador!
3º – Sempre faça o melhor que puder e tenha mais a oferecer do que as pessoas esperam de você.
E, sempre que puder, faça mais do que é solicitado, dê mais de si! Isso irá diferenciá-lo, torná-lo mais que um profissional, um profissional brilhante!
Nunca faça nada mais ou menos ou de má vontade. Se você achar que precisa de ajuda não se sinta envergonhado de solicitá-la.
4º – Tenha uma atitude profissional.
Em relação ao seu trabalho, às pessoas com quem você trabalha e com você mesmo.
Muitas vezes ouvimos falar de artistas que vendem muitos discos e fazem muitos shows, mas que são extremamente temperamentais, ou estão sempre atrasados, ou são irresponsáveis em seus contratos de trabalho.
Mesmo com toda a fama e dinheiro desses artistas eles acabam por criar uma má reputação que atingirá mais dia ou menos dia suas vidas profissionais.
Fonte: UFGNet
Dia do Cantor
27 de Setembro
Quem canta seus males espanta, já diz o ditado popular. Além de espantar os males, é capaz de reunir multidões.
E é por isso que o cantor faz tanto sucesso: no uso de sua bela voz, diverte o público e ajuda a trazer a lembrança momentos, pessoas, lugares. Alguns comemoram o dia do cantor no dia 13 de julho (hoje), outros consideram o dia 27 de setembro. Mas para o vocalista isso não importa: o que vale é celebrar, cantar.
Na música, um cantor, ou vocalista, é o músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta a voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o grupo coral) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.
A Lei Nº 3.857, de 22/12/1960, dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de músico e para tal foi criada a Ordem dos Músicos do Brasil. É ela que exerce, em todo o país, a seleção, a disciplina, a defesa da classe e a fiscalização do exercício da profissão do músico, mantidas as atribuições específicas do respectivo sindicato.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) reconhece a ocupação como ‘Músico intérprete cantor’ e registra atualmente 797 em todo o país. Número pequeno para a multidão de profissionais que se vêem nos bares, festas e shows. Isso porque muita gente acha que para ser músico não precisa ter registro. Embora não seja obrigatório, o registro é importante para aqueles que desejam seguir a carreira.
Fonte: www.afaiterj.org.br
Dia do Cantor
27 de Setembro
MÚSICAS E CANTORES
Durante os anos 70 e 80, muitas músicas e seus cantores entraram para a história por ser sucesso nas rádios e até nos programas de TV, ou mesmo porque apresentavam algum aspecto curioso que garantiram sua lembrança na memória popular. Veja abaixo alguns desses artistas.
Adriana – Cantora dos anos 80, assídua freqüentadora dos programas do Chacrinha, fez sucesso com as músicas I love you baby e uma versão do hit da banda americana Manhattans chamada Forever by your side.
Amado e Antonio – está era a segunda identidade da dupla sertaneja Jacó e Jacozinho. Como tinham um repertório sério e não queriam misturar as coisas, inventaram esse pseudônimo e utilizaram roupa e maquiagem diferentes da habitual para encarnarem essa dupla que cantava a célebre música Eu não quero mais pepino. A letra era assim…eu não quero mais pepino / nem do grosso, nem do fino / eu sofro do intestino / Deus me livre de peipinoooo…..Arei a terra / um terreno genuíno / preparei prá melância / pois o preço tá subindo….mandaram a semente errada / só nasceu pé de peipno / eu não quero mais pepino…
Amado Batista – Notório vendedor de discos, é autor de sucessos como Princesa (princesaaaa…/ a dona dos meus pensamentos). e Também é autor de Amor perfeito (no hospital / na sala de cirurgia / pela vidraça eu via / você sofrendo a sorrir / e o seu sorriso aos poucos se desfazendo / aos poucos se desfazendo / então, vi você morrendo / sem poder me despedir…). Foi casado, por um curto espaço de tempo, com a cantora Angra.
Angelo Máximo – cantando Que dia feliz (meu domingo alegre vai ser / pois pretendo sair com você / aaaaa, que dia feliz…) ficou conhecido e ainda hoje frequenta programas de auditório.
Antonio Marcos – cantor dos sucessos O Homem de Nazaré (hey irmão, / vamos seguir com fé / tudo que ensinou / o homem de Nazaré…) e Cara a Cara, (vamos falar sinceramente sobre nós…cara a cara / cara a cara prá valer…) foi casado com a cantora Vanusa. Faleceu no final dos anos 80.
Barros de Alencar – radialista, apresentador de programas de TV, esse veterano do show business gravou vários discos nos anos 70 e 80, entre eles o sucesso Meu amor (meu amor / volte…volte para mim) e Ana Cristina (seus olhos são rasgadinhos / que boneca japonesa…).
Bianca – surgiu nos anos 70 cantando uma versão do sucesso de Olivia Newton-John, A little more love. Bianca cantava assim …Estou na fossa / tudo bem / eu sou careta / o que é que tem…vou prá casa rever os meus paisss….
Bom Bom – mais um grupo produzido por Gugu Liberato. Fizeram sucesso com a versão em português de uma música do grupo espanhol Riguera. A canção chamava-se Vamos a la playa.
Carlos Alexandre – autor dos sucessos Feiticeira (feiticeira é essa mulher / que por ela gamei…) e Ciganinha, (você é a ciganinha / dona do meu coração / não tenho sangue cigano, mas vou pedir a sua mão…) Carlos faleceu prematuramente nos anos 80 em um acidente de automóvel.
Cesar Sampaio – seu grande sucesso foi Secretária da beira do cais (ela espera e não desespera na beira do cais / ela quer quem vier / quem trouxer / quem der mais …é trabalha como secretária na beira do cais).
Ciclone – mais um dos clones do famoso conjunto Menudo. Surgiu em 1983, com a música Inflamável (versão do hit de Phil Collins Easy Lover).
Conjunto Santa Cruz – liderado por Edinho Santa Cruz, lançou discos com músicas cantadas ao estilo dos Bee Gees, usando falsete. a banda Chegou a ser contratada pelo empresário dos Bee Gees para gravar um disco internacional, mas nada aconteceu. Edinho comandou a banda do programa do Faustão até final de 2004, sendo substituído por outra banda, de Luis Schiavon, do RPM.
Diana Pequeno – nascida em Salvador, ficou famosa por sua versão da música de Bob Dylan, Blow in the wind (..quanto tempo as.balas /dos canhões explodirão / antes de serem proibidas / the answer my friend / it`s blowin`in the wind…).
Dom & Ravel – gravaram Eu te amo meu Brasil, rotulado posteriormente como Hino da Ditadura. A dupla separou-se ainda nos anos 80 e Dom gravou dois petardos, Carimbó da mulher alheia (carimbó, carimbó, ela não estava só / esbarrei meu peito nela e me riscaram o paletó…) e Preguinho (rasguei a minha roupa / num lugar que não devia / tinha um prego mal batido / na cadeira, eu não sabia / ai, preguinho / ai, preguinho / enganchou na minha calça / e abriu um buraquinho…).
Dominó – Mais uma boy band inspirada no Menudo. Foram empresariados por Gugu Liberato e emplacaram três músicas, Manequim (manequim / o seu olhar é um colar de marfim…), Companheiro (companheiro, companheiro vem / no balanço do mar / vem no balanço do mar ooooo / vem depressa / vem depressa, vem / que é tão gostoso dançar / que é tão gostoso dançar…) e Tô P da vida (Tö P da vida / tô vendo o mundo tão para baixo / um baixo astral, um cambalacho / é muito pouco amor à vida / Tô P da vida…). Esta última era uma versão da música do italiano Lucio Dalla chamada Tutta la vita.
Dudu França – gravou Grilo na Cuca e freqüentava o programa de auditório de Carlos Imperial chamado Os Embalos de Sábado. Nos anos 80 gravou os hits Geração saúde, Me leva e Foge comigo e apresentou programa de auditório no SBT. Posteriormente, virou compositor de jingles de sucesso e cantor de músicas evangélicas.
Elisangela – iniciou sua carreira como brunete de um programa infantil nos anos 60. Foi para as novelas nos anos 70 e gravou um compacto com a música Pertinho de Você (cada vez que eu te vejo / meu coração bate sem parar / eu fico louca de amor / eu fico louca prá amar…). Este disco vendeu mais de um milhão de cópias.
Evaldo Braga – O “Ídolo Negro” lançou a música Sorria sorria sorria, aquele que dizia sorriaaaa meu bem / sorriaaaaa / da infelicidade que você me… Faleceu em um acidente nos anos 70.
Fernando Mendes – dono do grande sucesso Você não me ensinou a te esquecer ( e agora / que faço eu da vida sem você / você não me ensinou a te esquecer …) , recentemente regravado por Caetano Veloso. Também é sua a música Menina do subúrbio (trabalhou o dia inteiro / sem tempo pra sonhar / a menina do suburbio / espera encontrar / o seu principe encantado / e entregar seu coração…) e Cadeira de rodas (hoje, eu vivo sofrendo / sem ter alegria / não tive coragem o bastante / para me despedir / aquela menina / em sua cadeira de rodas / tudo eu daria / para ver novamente sorrir) é seu grande sucesso. Mendes ainda tem inumeros fãs pelo Brasil.
Francisco Cuoco – ator da Rede Globo por muitos anos, arriscou-se no mundo da música recitando versos. Seu hit é a música Soleado (Eu tenho todo o tempo do mundo / para dizer que te amo / Te amo / Te amo / E como te quero… ).
Gilliard – fez sucesso com Aquela nuvem, ainda no início dos anos 80. Gravou também a música infantil, Festa dos insetos (A pulga e o percevejo / fizeram a combinação / cantaram serenata / debaixo do meu colchão / torce, retorce / procuro, mas não vejo / não sei se era a pulga / ou se era o percevejo). Ficou famoso por ganhar várias vezes na loteria esportiva.
Gretchen – a rainha do bum-bum, foi descoberta pelo produtor argentino Mister Sam no final dos anos 70. São suas as músicas dancin with me, Freak le bombom, Conga conga conga, entre outras. É irmã da cantora Sula Miranda.
Harmony Cats – trio feminino especializado em gravar medleys de hits da Era Disco. Fez sucesso participando do programa Qual é a Música, de Silvio Santos, nos início dos anos 80. Uma de suas integrantes casou-se com o cantor Giliard. O trio gravou a versão Margarida, da música do grupo americano Boney M., e Terra do faz de conta, versão da música Land of make believe, do grupo Bucks Fizz.
Heleno – de origem latina, esse cantor com sotaque marcante surgiu nas emissoras de rádio nos anos 70 com a música Não são palavras lindas.
Jane e Herondy – donos do eterno hit Não se vá, voltaram recentemente a cantar juntos.
Jerry Adriani – iniciou sua carreira cantando sucessos em italiano e embarcou posteriormente na febre da Jovem Guarda. Um de seus grandes sucessos é Doce doce amor (Doce, doce amor / onde tens andado / diga por favor / oh doce, doce amor)..
José Augusto – cantor romântico que fez grande sucesso no final dos anos 80 com a música Hey, versão de um sucesso de Julio Iglesias, e Sábado (Todo sábado é assim / eu me lembro de nós dois… ).
Joelma – cantora dos anos 60 e 70, fez sucesso com a música Pombinha Branca ( uma pombinha brancaaa / passa no céu a voar / não tem ninguém / que vive tão bem / quando o sol vai lá nos montes …).
Juanita – empresariada por Mister Sam, gravou versões como a do tema do filme Xanadú. Seu maior sucesso foi Vou sonhar com anjos (a noite vem / trazer prá mim / um sonho bom / tão lindo assim / vou sonhar com anjos, fadas e gnomos…).
Lilian – começou sua carreira na Jovem Guarda, fazendo dupla com o cantor Leno. Nos anos 70, emplacou o sucesso Sou Rebelde (eu / sou rebelde porque o mundo quis assim / porque nunca me trataram com amor…).
Marcio Greyk – cantor romântico dos anos 70. Seu maior sucesso era Impossível acreditar que perdi você (não, eu não consigo acreditar no que aconteceu / era um sonho meu / nada se acabou… ), gravada recentemente por Simony.
Marcio José – Quem não se lembra da música O telefone chora (o telefone choraaaa / ela não quer falar…) onde dialogava com uma suposta filha que não o conhecia e perguntava a ela sobre a mãe, tratando-a como “titio”.
Marquinhos Moura – dono do hit Meu mel (meu mel não diga adeus / eu tenho tanto medo / de ficar sem o teu amor / e pra sempre ser só teu… ), ficou afastado da televisão por muitos anos, está de volta, inclusive com clipe na MTV.
Mauro Celso – seus hits Farofa-fá (comprei um quilo de farinha / pra fazer farofa / pra fazer farofá, fá…) e Bilu tetéia (quando eu era criança / minha mãe dizia…) foram regravados por Sergio Malandro nos anos 80. Celso faleceu nos anos 80.
Mislene – surgiu no programa de Silvio Santos e gravou a música Quem é ele ( quando ele passa / todo mundo / se agita / quando ele dança / todo mundo / dança com ele / e todo mundo sabe quem é ele…)
Nahim – O cantor Nahim iniciou sua carreira ainda nos anos 70 com o singelo pseudônimo de Baby Face, cantando músicas em inglês no ritmo da moda na época, a discoteca. Foi nas mãos do produtor portenho Mister Sam que ele debutou no vinil. Seus grandes sucessos foram as músicas Dá coração (dá, dá, dá / o seu coração / dá, dá, dá / o seu coração / pode ser loira ou morena / dá, dá, dá…), a versão da música Shadapp your face, do italiano John Dolce chamada Cale essa boca e Taka Taka.
Nilton César – cantando A namorada que sonhei dizia…receba as flores que lhe dou / e em cada flor um beijo meu… Também é cantor da música Férias na Índia (à Índia fui em férias passearrrr…).
Odair José – gravou inúmeros discos e fez sucesso várias vezes. Seu maior triunfo pelo que é lembrado atualmente é a música Pare de tomar a pílula (pare de tomar a pílula / pare de tomar a pílula / porque ela não deixa nosso filho nascer…).
Paulo Sérgio – sua morte foi tão comentada quanto suas músicas. Dizem que sofria de catalepsia e que fora enterrado vivo, o que nunca foi provado. Seu grande sucesso é a música Última canção (veja bem / esta é a nossa canção / esta é a última canção que eu faço para você/ já cansei de viver iludido…).
Peninha – fez muito sucesso nos anos 70 com duas músicas, Sonhos (tudo era apenas uma brincadeira / e foi crescendo, crescendo e absorvendo / e de repente e me ví assim / completamente seu…mas não tem revolta não / eu só quero que você se encontre…) e Que pena ( você entrou no meu mundo / e pensou que era dona da situação / e esqueceu que no amor / ganha sempre quem fala com o coração …). Nos anos 90, voltou ao sucesso com a música Sozinho, gravada por Caetano Veloso e Tim Maia, além do próprio Peninha.
Perla – cantora paraguaia, começou a carreira cantando musicas regionais e, em seguida, embarcou na onda das versões de sucessos internacionais como Fernando (nosso amor foi feito pra ficar / e eu vou te amar / Fernandoooo…) e Pequenina (pequenina do meu amor / sabe até contar 1, 2, 3 / e mostra os dedinhos… / seu olhar, confiança e amor / seu sorriso, pequenina), ambas do Abba, e Eu sei tudo professor (Baccara), entre outras.
Polegar – boy band inspirada no Dominó, empresariados pelo mesmo Gugu Liberato.
Ponto e Vírgula – autores do sucesso dos anos 70, Chacrilongo, uma mistura de chato, cri-cri e pernilongo (mas ele é chato, cri-cri, pernilongo / chacrilongo, chacrilongo, chacrilongo, chacrilongooo…).
Rita Cadillac – Começou como chacrete dos programas do Chacrinha e lançou alguns compactos, entre eles o famoso É bom para o moral, versão de uma música da banda caribenha La Companie Creole. Fez parte da geração de “cantoras de bumbum”. Participou do filme Carandirú e recentemente foi estrela de um filme pornô.
Sharon – Surgiu com a moda das “cantoras de bumbum”, como Gretchen e Rita Cadillac. É seu o hit Massagem for men,, aquela que diz vem cá meu bem, fazer uma massage for men, relaxxxxxxxxx…
Sidney Magall – descoberto cantando em um restaurante no meio dos anos 70, por Tony Bizarro, Magall gravou a música Se te agarro com outro te mato, versão de um sucesso espanhol. Vieram depois Sandra Rosa Madalena, O meu sangue ferve por você, entre outros.
Silvio Brito – cantor de músicas bem-humoradas como Tá todo mundo louco (tado do mundo louco / obaa…) e Espelho meu (diga se no mundo existe alguém / mais louco do que eu…).
Sula Miranda – ficou conhecida nacionalmente como a rainha dos caminhoneiros e por só trajar roupas cor-de-rosa. Até seu carro e escritório, em São Paulo, eram dessa cor. Atualmente, abandonou o monocromático e investe em cores mais comuns. Um de seus sucessos é Minha história é a sua. É irmã da cantora Gretchen.
The Fevers – exemplo de persistência, gravaram discos por décadas e lançaram as versões de YMCA, do Village People, chamada Eu sou mais eu e uma versão da música do Kiss, I wanna rock and roll.
Tremendo – também embarcaram no sucesso do Menudo e tentaram arrebanhar alguns fãs com o mesmo formato dos portoriquenhos. Canta, dança…sem parar… Seu hit é a música Isto é tremendo.
Wanderley Cardoso – cantor da Jovem Guarda que virou humorista ao lado de Os Trapalhões. Teve seu auge com a música O bom rapaz (te amar demais / ser um bom rapaz / foi o meu mal…) e Sempre lhe direi (todo amor / que eu tenho para te dar / tantas saudades guardarei / por isso eu sempre lhe direi / sempre sempre lhe direi…), versão de uma música dos anos 60, do desconhecido cantor americano Daniel Boone.
Vanusa – cantora de músicas românticas, teve seu grande sucesso com Paralelas (no corcovado / quem abre os braços sou eu / Copacabana essa semana o mar / sou eu…) e Manhãs de Setembro (eu quero sair, eu quero falar / eu quero ensinar o vizinho a cantar / nas manhãs de setembro…). Gravou também uma versão curiosa do sucesso de Gloria Gaynor, I will survive intitulada Eu sobrevivo.
Fonte: www.mofolandia.com.br
Dia do Cantor
27 de Setembro
Vocalista
Na música, um vocalista ou cantor é um músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta as voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o coro) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.
Numa obra para coro e instrumentos e ainda com partes adicionais e separadas para solistas vocais, os solistas, ordinariamente, podem também cantar a parte do coro quando os solistas não tem partes separadas. Em textos de programas, ou de gravações, o termo vocal se refere a parte instrumental que um cantor executa (i.e. o instrumento deste); assim como podemos encontrar o termo, baixo, para quem toca o contrabaixo; percussão, para quem toca a percussão, e assim por diante.
Em música, as vozes são tratadas tal como instrumentos musicais. Os exercícios vocais que um cantor faz chama-se vocalise.
Tipos de vozes
As vozes são comumente classificadas por gênero e extensão vocal, como se segue:
Vozes femininas
Infantes
Pré-primária Sopranino Contraltino
Adultos
Soprano Soprano leggero Mezzo-soprano Alto ou Contralto
Vozes masculinas
Adultos
Sopranista Contratenor Haute-contre Tenor Baritenor Barítono Baixo-barítono Baixo
Infantís
Tenorino Contraltino
Voz de transição
Barítono infantil
Fonte: www.facebook.com
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