Dia do Turista

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13 de Junho

O Turismo é uma das atividades mais lucrativas e com maior possibilidade de expansão no Brasil. Com uma enorme extensão de praias e paraísos tropicais dos mais variados, o Brasil tem todo o potencial necessário para trazer turistas de todo o mundo e também do próprio país.

Dia do Turista

O grande desafio é tornar esta, uma atividade profissional.

Hoje, ainda há locais turísticos pouco explorados, por falta de mão-de-obra preparada e, outros que, pelo excesso de exploração sem orientação, tem sido desgastados e podem, dentro de alguns anos, não mais existir.

Atrair turistas é muito importante para o país, mas estes devem ser orientados a desfrutar de tudo o que o local oferece sem, no entanto, destruir.

Perfil do turista brasileiro

As altas cotações do dólar nos últimos anos e uma profissionalização dos serviços de turismo no país foram fatores essenciais para o turista brasileiro optar cada vez mais por viagens domésticas.

Um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e Universidade de São Paulo (Fipe/USP), no ano passado, comprovou que o brasileiro está concentrando seus gastos com turismo em viagens nacionais, viajando menos de ônibus e mais de avião e trocando a casa de parentes e amigos por hospedagem em hotéis.

De acordo com a pesquisa denominada de Caracterização e Dimensionamento do Turismo Doméstico no Brasil, comparando as pesquisas realizadas em 1998 e 2001, a intenção de viajar para o exterior caiu de 2,5% em 1998, para 2,2% no ano passado.

O coordenador da pesquisa, Wilson Rabahy, explica que a valorização da moeda norte-americana e os atentados terroristas nos Estados Unidos fizeram muitas pessoas mudarem seus planos de viajar para o exterior.

13 de Junho

Lazer significa a lista de atividades gratificantes desenvolvidas fora do sistema produtivo (trabalho), das obrigações sociais, religiosas e familiares. O lazer é um direito tão legítimo quanto o direito à educação, a saúde, a segurança, ao transporte etc.

Dia do Turista

Turismo é uma atividade do terceiro setor, ou seja, do setor de serviços. É o complexo de atividade e serviços relacionados aos deslocamentos, transportes, alojamento, alimentação, produtos típicos, atividades relacionadas aos movimentos culturais, visitas, lazer e entretenimento.

É também o conjunto de serviços que têm por objetivo o planejamento, a promoção e a execução de viagens e serviços de recepção, hospedagem e atendimento aos indivíduos e aos grupos temporariamente fora de suas residências habituais.

Resumindo: Turismo é a viagem feita por prazer a locais que despertam interesse, o conjunto dos serviços necessários ao atendimento às pessoas que fazem esse tipo de viagem. Assim, gera múltiplas inter-relações de importância social, econômica e cultural.

13 de Junho

O turismo é a maior indústria mundial na geração de divisas, empregos e recursos. Representa 13% dos gastos dos consumidores de todo o mundo.

Movimenta pessoas pelos mais variados motivos para os mais variados lugares. Alguns países perceberam o potencial do turismo como gerador de emprego e renda. Há tendências claras que projetam o turismo como uma das principais atividades humanas deste século.

Dia do Turista

O aumento do tempo livre, o barateamento do transporte aéreo, a melhora do mercado turístico focalizada na preferência das pessoas, a melhora nas tecnologias de comunicação, a conversão de elementos das localidades para produtos turísticos, a diminuição do número de pessoas nas famílias, a juvenilização dos mercados e outros tantos fatores propulsionaram essa atividade.

O motivo das pessoas viajarem apenas foi estudado cientificamente após a Segunda Guerra Mundial, quando o movimento turístico começou a ganhar força econômica e a estrutura suas dimensões atuais. Na década de 50, as pesquisas apontavam o prestígio social (status) como a motivação principal para as viagens turísticas, demonstrado pela distância viajada, os cartões postais enviados e o bronzeado apresentado na volta. Atualmente, este fator ainda aparece na motivação pelas viagens turísticas, porém tem sido superado pela vital fuga do cotidiano, entendida como compensação para o dia-a-dia vazio e cansativo.

O Brasil, eternamente chamado de país do futuro, precisa fazer acontecer. O turismo em duas palavras nada mais é do que diferenças culturais. Será que existe algum lugar com maior pluralismo de etnia, religião e cultura do que no Brasil? Será que existe um povo mais hospitaleiro do que o brasileiro?

Que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem. Temos que cultivar o autêntico, o que é local precisa ser valorizado. Têm lugares hoje que são tão turistificados, ou seja, fabricados, quem ficam sem nenhuma identidade local. Eles não têm referência para o turismo, hoje todos os grandes hotéis se parecem com um aeroporto e os shoppings parecem que são os mesmos em todos os lugares.

Reparem como o adolescente brasileiro de posses se veste identicamente ao adolescente americano. Antes, queria-se fazer turismo no Brasil acreditando que Deus era brasileiro, que o país era abençoado e bonito por natureza. E descobrimos que precisávamos cuidar do saneamento básico, estradas, do patrimônio histórico e capacitar pessoas. Só agora o governo começa, ainda com atraso, a encarar o turismo como produto de exportação.

Em terras isentas de guerras, terrorismo, catástrofes e de inverno rigoroso, litoral com mais de 5.000 Km de litoral com belas praias e clima tropical fazem do Brasil um grande destino turístico que não é só o melhor no samba e no futebol. Somos apenas o 30º destino turístico do mundo.

Claro que sabemos do imenso problema de insegurança (aliás os privilegiados se protegem com segurança privada que já é muito maior que a segurança pública no Brasil), do problema de educação necessitar de tempo para sentir reflexos, de possuir uma das piores distribuições de renda do mundo, de saber que 80% (segundo a OMT) das viagens de curta distância e não termos vizinhos tão prósperos como os países da Europa mas, não justifica termos apenas 1% do PIB representado pelo turismo enquanto na Argentina isto representa 11% e 10% do PIB mundial, temos ou não potencial para melhorar isto? Lembram-se do repugnante preconceito que havia do Nordeste, diziam pejorativamente sobre aquela cor era baiana ou aquela roupa de paraíba! Baiano e Paraíba com orgulho sim senhor.

O nordeste brasileiro se apresenta com os melhores potenciais de desenvolvimento além do seu povo maravilhoso. São 7 novos aeroportos, novos complexos hoteleiros, 25 mil metros quadrados de patrimônio histórico restaurado, são quase U$ 6 bilhões de dólares apenas nos últimos anos. Quantas pessoas você já ouviu dizer que sonha morar em alguma cidade do Nordeste? Sim, podemos transformar o Brasil!

Será que teremos um planejamento vitorioso como foi o projeto para Cancun ou dos parques temáticos americanos ou até mesmo pautado nos exemplos dos shoppings no Brasil que não param de multiplicar. Os pólos turísticos brasileiros mais conhecidos como o Rio de Janeiro e Bahia são menos visitados que Cancun, que vinte anos atrás não estava nem no mapa.

Normalmente os planejadores não querem ouvir, e as respostas são simples, pois é a própria comunidade local que sabe a solução. Exemplificando, será o pescador que saberá do clima, das marés, da reprodução do peixes por épocas do ano, etc. Nossos serviços têm melhorado muito, mas ainda estamos aquém das necessidades de uma boa qualificação nos sistemas receptivos e, no Brasil ainda pagamos as mais caras tarifas de transporte aéreo do mundo.

Somos 170 milhões de brasileiros, mas apenas trinta milhões fazem turismo e ainda 80% destes só fazem em apenas duas épocas do ano que são nas férias escolares. Precisamos desconcentrar o fluxo turístico.

Há muito está no Congresso Nacional uma proposta de alteração na Lei de Diretrizes Básicas de Ensino (LDB) que propõe as férias repartidas onde, resumidamente, os estudantes teriam uma semana de férias por mês o que reduziria a sazonalidade dos destinos turísticos, além das maiores chances da família estar junto nas férias, do empresário dividir o pagamento das férias, do décimo terceiro e o funcionário ter também o imposto de renda descontado em parcelas.

Outro dado importante é que apesar do crescimento , os vôos charter equivalem a apenas 7% do total do Brasil. Na Europa, 56% do movimento aéreo é feito com vôos fretados e nos EUA 40%.

Antigamente o governo acreditava que um país forte só precisaria de uma grande economia e de crescimento. Chegou-se a oitava economia mas também com a pior distribuição de renda do mundo. Hoje existe o discernimento que um país forte é aquele que é desenvolvido economicamente, não é só ter um grande PIB (Produto Interno Bruto) ele precisa ter um PIB per capita (a riqueza distribuída na população). Aí está a justificativa dos grandes investimentos do governo nos últimos anos na promoção do turismo, além das
condições naturais e climáticas extremamente propícias e à sua imensa capacidade empregadora e distribuidora de renda fazem do turismo e das pequenas e médias empresas o importante papel da distribuição de renda no país.

Parece que o nosso problema é mais de gestão do que de qualquer outra coisa! Cada vez mais o governo tem o seu poder de influência na sociedade diminuído, o poder econômico é quem dita as regras. Se não contribuirmos para a solução, seremos parte do problema. Qual a nossa escolha? De que lado ficaremos? Tender para o lado seguro e fazer negócios como de costume ou enfrentar os desafios e buscar soluções alternativas? Compreendendo assim, pode sim o turismo com o seu enorme potencial ser um meio extraordinário de transformação. Muitos só sobrevivem por causa da fuga que o turismo proporciona, é a chave espetacular da cura e transformação do ser humano. È notório que, enquanto está tudo tão materializado, racional e técnico, o ser humano tem buscado a espiritualidade.

Como podemos contribuir? Assumindo responsabilidades econômicas, sociais, ecológicas e ainda, lutar para implementar o turismo sustentável em todos níveis, promover a inclusão social. Tudo isso parece tão distante de nossa realidade? Não! Se cada um refletir em todas suas atitudes teremos uma vida melhor. Desde a abdicação da mesquinhesa e rispidez na disputa de espaço no trânsito, o papel que não jogamos mais no chão, humanizando o ‘bom dia’ amarelo e mecanizado que ‘saudamos’ os outros até a respeitabilidade igualitária que agimos com todas os seres humanos durante as 24 horas do dia, num mundo que se interessa mais pela velocidade e o número de informações do que pela qualidade ou profundidade delas. Tenhamos fé na infindável saúde mental dos seres humanos racionais que somos, que se permite amar e viver harmonicamente em sociedade. Assim teremos como transformar o mundo.

 

13 de Junho

Quem não gosta de viajar, conhecer novas cidades, desbravar caminhos desconhecidos! Conhecer culturas diferentes, provar uma culinária deliciosamente surpreendente, esbarrar numa paisagem de cair o queixo e é claro se divertir a valer com novos amigos. Que gostoso viajar e ser turista!

Agora, já parou para pensar quantos turistas passam pela cidade que você mora?

Com certeza muitos, se você mora em uma cidade grande, é provável que milhares de turistas visitem a sua cidade todos os dias.

É muito importante tratar os turistas com respeito e ajudá-los sempre que possível. Afinal eles também movimentam uma boa parte da economia da cidade, fazendo compras, se alimentando, passeando e etc.

 

13 de Junho

O que é Turismo?

Turismo constitui-se numa atividade econômica que pertence ao setor terciário e compõe se em um conjunto de serviços que se vende aos turistas.

Dia do Turista

Estes serviços constituem-se em

Vias de acesso boas e bem sinalizadas

Aos locais a serem visitados

Transporte

Meios de hospedagem (hotéis, pensões, campings, pesque e pague, etc)

Gastronomia (alimentação)

Locais para compras e entretenimento.

Tais serviços estão necessariamente interrelacionados de tal forma que a ausência de um deles pode inviabilizar a venda ou a prestação de todos os outros.

Turismo também é definido como um conjunto de atividades realizadas pelas pessoas durante viagens em diferentes lugares, que não o seu habitat, com a finalidade de lazer, negócios ou outros motivos.

Fazer turismo não é só pegar as malas e viajar, é muito mais que isto, é descobrir tudo o que é interessante e principalmente tudo que é diferente daquilo que estamos acostumados a fazer, ver, ouvir, comer, etc…

Fazer turismo é descobrir o que cada cidade, cada local visitado tem de especial, procurando não apenas monumentos e lugares históricos, mas principalmente a cultura, as festas e costumes do povo do local visitado.

Quando viajamos, somos recebidos em outra cidade, nos chamam de turistas. O turista está em busca de algo que possa ser acrescentado à sua experiência de vida e principalmente ser bem recebido e bem tratado pela população local.

A cidade ou local que recebe os turistas chama-se destino turístico. Seja um pesqueiro, um parque, um município a ser um destino turístico, se receber bem o turista, ele volta e traz mais pessoas.

Receber bem o turista significa ser educado e hospitaleiro, bem como oferecer informações corretas sobre a cidade, sobre os pontos turísticos a serem visitados além de manter a limpeza e boa sinalização turística para recebê-los.

Turismo é negócio, geração de renda e empregos diretos e indiretos, proporcionando também a interação e aproximação de pessoas de culturas e locais diferentes.

A pesca hoje, constitui-se num atrativo turístico que leva muitas pessoas à vários destinos diferentes, desde a realização de uma grande viagem como por exemplo ao Mato Grosso ou Amazonas ou à um passeio de um dia à um pesqueiro pelo prazer de sentar-se à beira de um lago e tirar os peixes da água.

A atividade da pesca esta relacionada ao relaxamento, ao lazer, ao sair da rotina diária, a busca do não estressar.

Atualmente várias são as alternativas de pesqueiros que oferecem toda a estrutura turística necessária, não sendo preciso que nos afastemos tanto dos centros urbanos.

Esta atividade constitui um grande potencial dentro do trade turístico pela facilidade de acesso a muitas propriedades, pelo baixo custo do destino turístico e o fator preponderante relaciona-se ao lazer e divertimento que a pesca proporciona.

Fonte: UFGNet/www.unisc.br/www.revistaturismo.com.br/smartkids.terra.com.br/www.uov.com.br

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