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07 de Março
Os Fuzileiros Navais são voluntários admitidos por concurso público para realizar ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval, bem como a guarda e a segurança de instalações da Marinha do Brasil. Para tal, são submetidos constantemente a rigoroso e especializado treinamento militar para alcançar o indispensável preparo à realização de operações Anfíbias.
Os oficiais e as praças são formados em estabelecimentos do Sistema de Ensino Naval de onde saem, basicamente, para servir em Unidades sediadas na cidade do Rio de Janeiro e, ainda, nos grupamentos litorâneos de Rio Grande, Salvador, Natal e Belém, nos grupamentos fluviais de Manaus e Ladário e na capital da República, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. O tempo de serviço na tropa, associado à participação em manobras e exercícios, é requisito fundamental para a ascensão funcional. Esse tempo é computado permanentemente e interfere em promoções, condecorações, indicações para cursos, comissões no exterior e outras situações. Os Fuzileiros Navais são periodicamente submetidos a processos seletivos voltados para o aprimoramento técnico-profissional, condição indispensável para a permanência e o prosseguimento em suas carreiras. São também periodicamente avaliados pelo desempenho profissional, qualidades morais e higidez física, condições indispensáveis para o pronto emprego de uma tropa anfíbia profissional.
História dos Fuzileiros Navais
A Brigada Real da Marinha foi a precursora do Corpo de Fuzileiros Navais. Criada em Portugal (1797), por Alvará da Rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória.
Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País. Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria da Marinha, Regimento Naval e, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
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Durante a Segunda Guerra Mundial foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimiga e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
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Na década de 50 o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval. Em 1965, integrou a Força Interamericana de Paz na República Dominicana, por solicitação da Organização dos Estados Americanos (OEA). Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador.
Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia. Atualmente, apoiando às Missões Diplomáticas, o CFN vem mantendo destacamentos de segurança em algumas embaixadas brasileiras.
Colégio Naval
A necessidade de preparar jovens para a Marinha, antes mesmo do ingresso à Escola Naval, data do século passado. Buscava-se, então, incutir o gosto pelo mar e pelas coisas marinheiras, além de proporcionar uma sólida formação intelectual, moral e militar-naval. Para tanto, até o Colégio Naval dos nossos dias, muitos passos foram dados. Assim é que, pelo Decreto nº 4679, de 17 de janeiro de 1871, foi estabelecido no Arsenal de Marinha da Corte, no Rio de Janeiro, um Externato, que consistia de um curso, de um ano, para o ensino das matérias preparatórias do curso da Escola de Marinha. Em seguida, pela Lei nº 2670, de 20 de outubro foi autorizada a criação do Colégio Naval, efetivada pelo Decreto nº 6440, de 28 de dezembro de 1876, assinado pela Princesa Isabel, então ocupando a Regência do Trono.
Assim o novo Colégio previa três anos de curso preparatório, em caráter de internato, suprimindo-se o Externato de Marinha. Sua inauguração ocorreu em fevereiro de 1877, com 58 Alunos precedentes de 14 províncias, instalando-se em prédio do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, hoje ocupado pelo SSPM. Os docentes, escolhidos criteriosamente, eram oficiais que pertenciam ao Quadro do Magistério Naval.
Entretanto, a designação Colégio Naval teve breve existência. A elevada despesa que acarretava, o baixo índice de procura, a rígida rotina diária, que a muitos afugentava, conduziram a sua extinção. Desse modo, em 26 de junho de 1886, pelo Decreto nº 9611, reuniu-se em um só estabelecimento a Escola de Marinha e o Colégio Naval, sob a denominação de Escola Naval, onde se estabeleceram os seguintes cursos: o Curso Preparatório (três anos), o Curso Superior (três anos) e o Curso de Náutica (em duas séries, para civis).
Desaparecera o Colégio Naval, primeiro educandário militar de nível médio no Brasil, mas não morrera a idéia. No início deste século, o General Honório de Souza Lima, ilustre filho de Angra dos Reis, usando seu prestígio junto ao Presidente Hermes da Fonseca, convenceu-o a aceitar a doação de extenso terreno que a Câmara de Vereadores de Angra dos Reis fazia à Marinha, destinada à edificação de uma escola militar.
Assim em 1911, teve início a obra que resultou no atual Colégio Naval, cujo, encarregado da empreitada foi o Capitão Rosalvo Mariano da Silva, idealizador do projeto arquitetônico. O local escolhido foi a Enseada da Tapera, logo denominada Enseada Batista das Neves, em Angra dos Reis. Em 1914, terminada a construção, tão imponente ficara o prédio que o então Ministro da Marinha, Almirante Alexandrino de Alencar, aproveitou para aí fixar a Escola Naval, onde funcionou até 1920. A partir desse ano, tendo a Escola Naval voltado ao Rio de Janeiro, passou a funcionar naquele local a Escola de Grumetes Almirante Batista das Neves, onde permaneceu até 1949. Uma vista panorâmica do conjunto arquitetônico na fase de Escola de Grumetes. A presença de hidro-aviões, leva a admitir a época entre 1924 e 1930, de maior relevo na história da Escola de Aviação Naval, em que muitos vôos de instrução se realizavam da ponta do Galeão até Angra dos Reis.
Finalmente, a 25 de fevereiro de 1949, foi criado o atual Colégio Naval, instituição de ensino que tem como propósito preparar jovens para constituir o Corpo de Aspirantes da Escola Naval, onde é formada a oficialidade da Marinha do Brasil. O Aluno ingressa mediante concurso público e, no período que passa no Colégio, recebe os ensinamentos do Ensino de Segundo Grau, acrescidos de instrução militar-naval especializada, ministrados por seleto corpo de Professores e Oficiais. Alia-se a este aprendizado acadêmico e militar a intensa prática desportiva, que visa aprimorar a condição física dos Aluno.
Em abril de 1951, as primeiras turmas iniciavam o ano escolar, em caráter precário na Escola Naval. A transferência do Corpo de Alunos para Angra dos Reis transcorreu em memorável viagem a bordo de dois CT, a 10 de agosto de 1951. Em 15 de agosto, foram solenemente inauguradas as atividades de ensino em Angra dos Reis, com 326 alunos integrando as turmas do 1° e 2° anos.
O Estandarte do Colégio Naval foi aprovado pela portaria nº 1118, de 11 de julho de 1984 pelo então, Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Alfredo Karam. Ele consiste de um campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, contendo a inscrição “Colégio Naval”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata. A prata do Estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, o distintivo do Colégio Naval, a ele se reporta.Esse é o nosso Colégio Naval que atingiu a maturidade sem envelhecer, pois a cada ano que passa e em cada turma que se forma, este barco amarelo, no verde da mata fundeado, se renova, pleno de entusiasmo por acolher imberbes jovens, que a curto prazo se transformarão em Oficiais da Marinha e serão o orgulho da Nação.No passado e no presente, permanece, ainda como objetivo, o ideal de Rio Branco:
“Dar aos jovens que se proponham à profissão do mar, um estabelecimento onde recebam instrução, educação moral e física apropriadas a seus futuros destinos”.
“Posto que vi muito e li menos,
parece-me a mim que se não viu outra fortaleza
tão forte no mundo!”
Mem de Sá
Assim expressou-se nosso Governador-geral quando da expulsão dos franceses da Baía de Guanabara. Desde aquela época, Villegagnon é um abrigo que reúne canhões, homens, ideais, tradições e mar, ingredientes que escreveram as mais famosas páginas de nossa história.
Ilha de Serigipe, Itamoguaia, Monte das Palmeiras, Ilha dos Franceses, Villegagnon. Todas essas denominações marcaram épocas e razões, mas Villegagnon permaneceu como o nome consagrado pela história e o mais apropriado. O forte, iniciado pelos franceses, foi destroçado pelos portugueses e assim permaneceu até 1695, quando se percebeu sua real importância na defesa do Rio de Janeiro e consequentemente foi iniciada a construção da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição de Villegagnon.
Ainda hoje, pode-se ver o portão do túnel de acesso à antiga fortaleza (foto acima), marco de significativas passagens da história brasileira.
A ESCOLA NAVAL é a mais antiga instituição de ensino de nível superior do Brasil. Foi criada em 1782, em Lisboa, Portugal, por Carta Régia da Rainha D. Maria I sob a denominação de Academia Real de Guardas-Marinha. Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Academia desembarcou no Rio de Janeiro em 1808, trazida a bordo da nau “Conde D. Henrique”. Instalada primeiramente no Mosteiro de São Bento, lá permaneceu até 1832, e a partir daí sofreu inúmeras mudanças de instalações, tendo funcionado inclusive a bordo de navios. Finalmente, em 1938, a ESCOLA NAVAL veio fixar-se nesta Ilha de Villegagnon.
Missão da Escola Naval
A EN tem o propósito de formar Oficiais de Marinha para os postos iniciais das carreiras dos Corpos da Armada (CA), Fuzileiros Navais (CFN) e Intendentes da Marinha (CIM).
Para a consecução do seu propósito, cabem à EN as seguintes tarefas:
I – ministrar curso de graduação necessário ao desempenho de funções peculiares a Oficial Subalterno
II – supervisionar as atividades curriculares desenvolvidas no ciclo Pós-Escolar.
Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem à EN as tarefas concernentes à mobilização e à desmobilização que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Diretor de Ensino da Marinha.
Força integrante da Marinha, os fuzileiros navais são responsáveis pela segurança dos interesses navais do país. Eles são treinados para o combate e posicionamento tático tanto na água como na terra. Por isso, também são chamados de “anfíbios”.
As primeiras tropas de soldados marinheiros – a Brigada Real da Marinha de Portugal – vieram para o Brasil em 1808, junto com a família real portuguesa, que fugia de Portugal. Ao longo da história, foram recebendo vários nomes até que, a partir de 1932, foi mantido o nome de Corpo de Fuzileiros Navais.
Houve alguns episódios na história em que sua participação se fez necessária: as batalhas na Guiana Francesa, que garantiram para o Brasil o estado do Amapá; as lutas para consolidar a Independência e República; as campanhas do Prata e a Segunda Guerra Mundial. Os fuzileiros navais ajudaram, recentemente, as Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador, bem como ainda estão presentes no Timor Leste, na Libéria, na Costa do Marfim e na missão de paz no Haiti.
Embora o Brasil seja um país pacífico, precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. O Corpo de Fuzileiros Navais ganha especial importância em razão da grande extensão do nosso litoral e das redes hidrográficas.
Para se tornar um fuzileiro naval, o candidato precisa ter boa resistência física. Os treinamentos são rigorosos e extensos. O bom desempenho nas atividades físicas conta como ponto para a ascensão na carreira. A conduta dos candidatos também é um critério de promoção e de participação em cursos e especializações. O candidato fuzileiro precisa, portanto, ter um bom histórico profissional e moral.
O lema do Corpo de Fuzileiros Navais é “Ad sumus”, que significa “Estamos presentes” ou “Aqui estamos”. Reflete o compromisso de cada fuzileiro de estar sempre a postos, preparado para proteger a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação.
A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo consequências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha…O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu Quartel-General.
Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.
Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI.
A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.
Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.
Na década de 50, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval.
Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador.
Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia.
Fonte: www.soparamilitares.hpg.ig.com.br/www.paulinas.org.br/www.mar.mil.br
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