Paris

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Paris é… Paris. Não há necessidade de maiores adjetivos para reconhecer o que na mente desperta esta cidade no viajante.

Paris é tão intensa como sutil, tão veloz na vida cotidiana como repousada nas tardes de bohemia, tão moderna como antiga, tão culta como popular; é tão francês, que não se concebe a França sem ela.

Mas Paris não é toda França, é só uma parte deste encantador país cujo encontro acudem anualmente milhares de turistas.

A cidade está dividida em 20 distritos ou arrondissements, cada um dos quais oferece um animada paisagem urbano. Esta divisão de tipo geopolítico, queda marcada pelo rio Sena, que cruza Paris e em cujas margens se fundou a cidade faz mais de 20 séculos.

Com fins práticos podem-se assinalar quatro zonas: a Ile de la Cité, que compreende as ilhas que se encravam no Sena, o próprio rio em todo seu caudal, a Margem Direita e a Margem esquerda, que são os lugares situados a ambos lados do rio.

O Rio Sena

Um passeio em barco pelo rio Sena oferece uma vista que resulta muito atrativa e bem localizada para o recém chegado. Desde suas águas ancestrais, é possível viver com intensidade essa sensação onírica de estar preso no passado, numa espécie de cartão postal vivo que golpeia com os cheiros, os sons e as cores que se percebem.

Há três companhias que oferecem excursões em barco pelo rio de dia durante quase todo o ano e de noite durante o verão, quando o clima convida a percorrer Paris desta romântica maneira. Os passeios duram desde uma hora até uma manhã ou uma tarde.

Algumas naves são de grande elegância e exigiram a seus passageiros o uso de traje e gravata. Os preços variam de acordo à qualidade da embarcação e os serviços que preste.

O rio pode-se percorrer também a pé, por suas margens, encontrando então um forte contraste entre a quietude de suas águas por um lado, e a agitação veicular das vias rápidas que correm paralelas ao rio.

A maior vantagem de fazer o percurso a pé é que desta forma resulta possível aceder a suas pontes no sentido em que foram construídos: como forma de cruzamento para o lado oposto.

As pontes do Sena foram construídas entre 1600 e 1800 por ordens de diferentes governantes.

A intenção era, desde logo, prática: facilitar o trânsito de um lado a outro do rio; contudo, a caraterística espirito estético dos franceses fez destas pontes lugares românticos e belos desde os quais ter um instante de intimidade com o rio e seus reflexos.

O Pont Neuf, de 1607, foi nos tempos de sua recente construção um centro de reunião de cantores mambembes, charlatães, vendedores de livros e dentistas amadores, assim como de toda classe de picaretas e ladrões.

O Pont Royal, construída no reinado de Luiz XIV, permite uma excelente vista dos jardins das Tullerias e o Louvre. O Pont de la Concordia, correspondente à etapa da Revolução francesa, guarda em suas entranhas pedra tomada da destruição da Bastilha e com isso representa o fim de uma era de absolutismo que os franceses marcam notavelmente.

Também se lhe conhece como o Ponte da Revolução. Por último, o Pont Alexandre III, a mais nova do rio, construído a finais do século XIX, representa a era tecnológica da França ao estar realizado em aço.

A Margem Direita

A Margem Direita do Sena têm sido tradicionalmente a zona burguesa da capital francesa. É aqui onde se localizam as boutiques mais exclusivas, as joalherias mais renomeadas, os teatros e cinemas de maior categoria e elegância.

Os Campos Elíseos é a avenida mais importante e representativa desta zona e da vida parisiense em geral são essa espécie de caminho no que pode-se perder, por um instante, a visão da realidade e sentir-se um personagem épico, romântico, histórico ou ser, simplesmente, um turista que se acerca a uma cultura acolhedora.

Ainda se só se cruza como mero efeito de trânsito, esta avenida hipnotiza com seu encanto e elegância. De dia, a beleza de suas árvores, castanheiras, plantadas ao longo do caminho por ordens de Catarina de Médicis, oferece uma vista natural, serena e atrativa para aqueles que gostam dessa estranha conjugação entre a civilização e a natureza.

De noite, as luzes que a iluminam convertem esta zona num espetáculo de luz, sofisticado, cosmopolita, verdadeiramente francês e absolutamente parisiense. A maior parte desta famosa avenida está ocupada por lojas, cinemas e cafés, dos quais são mundialmente conhecidas suas varandas onde é possível observar passar aos outros e sentir que o tempo não é a torturante ameaça de todos os dias.

Um percurso ideal é o que inicia na Praça da Concórdia, onde foram guilhotinadas mais de 1.000 pessoas durante a era de terror pós-revolucionária.

Nesta praça encontra-se também o monumento mais antigo da França: o Obelisco de Luxor, impressionante obra de 23 m de altura, talhado em granito rosado no ano 1300 a.C. presente do vice-rei do Egito em 1836. Continuando pelos Campos Elíseos, chega-se ao Arco do Triunfo erigido por Napoleão e símbolo do império, da república e da liberdade.

Durante este trajeto podem-se observar o Petit et Grand Palais, da época monárquica, esculturas colossais que têm-se ganho um lugar nesta rua e, baixo o imponente Arco do Triunfo, a Tumba do Soldado Desconhecido que rende homenagem aos mortos na primeira Guerra Mundial.

O Louvre é o museu de maior renome de Paris. Mais de 18 hectares compõe esta espécie de praça- museu que alberga ao redor de 400.000 obras; entre estas, A Mona Lisa de Leonardo Da Vinci, talvez a estrela do museu.

Entrar no Louvre é abstrair-se do acelerado mundo atual e transladar-se a uma época sem tempo, onde só a sensibilidade, o sossego, a beleza marcam o ritmo da história. Construído a princípios do século XIII, foi originalmente uma fortaleza de proteção da cidade. Com o passo dos anos e da monarquia, foi sofrendo modificações que o deixaram mais acolhedor e que o converteram em residência real.

A seção que oferece uma vista para o jardim das Tullerías, correspondeu à zona palaciana destinada a funcionar como morada da família Real em Paris. Em outra época, foi residência de cortesãos menores ou de artistas até que, durante a Revolução Francesa, se lhe utilizou como Quartel General, para ser convertido por Napoleão, anos mais tarde, em museu.

A última modificação que se lhe fez, durante o mandato de Mitterrand, foi a construção da Pirâmide de Cristal, imponente obra que encontra-se na zona da entrada principal e que lhe lembra aos visitantes a presença do século XX, antes de perder-se no interior do museu numa viagem pelo passado.

O museu está dividido em três andares e em oito salas: antigüidades orientais, egípcias, gregas, etruscas e romanas, esculturas, pinturas, artes gráficas e objetos de arte.

A parte de construção que queda sobre o solo está formada por três alas: Denon, Richelieu e Sully, cada uma com seus pátios interiores e seus jardines.

A seção de objetos de arte, guarda a coleção de jóias da Coroa Francesa que contem o inacreditável diamante Regent de 186 quilates. No salão Napoleão, podem-se observar a história do próprio museu e exposições temporais; esta é também a parte onde situam-se restaurantes e livrarias dentro do museu.

O Louvre abre suas portas de 9:00 h a 21:30 h. Todos os dias, exceto as terças-feiras. Não há necessidade de fazer reserva, embora se deve levar em conta que é o museu mais visitado da França e que seguramente há que incluir um tempo para as filas. Por ser um museu tão grande, é recomendável dispor de vários dias ou visitá-lo por zonas.

O Palais Royal é uma impressionante construção destinada ao Cardeal Richelieu em 1639. A beleza e a paz que irradia fazem pensar nos tempos de antanho, nas intrigas palacianas e eclesiásticas que dominaram essa época da história. Para poder sustentá-lo, desde os tempos da monarquia, se abriram ao público vários salões do andar térreo convertendo-os em cafés e lojas exclusivas que perduram até hoje.

Les Halles foi o mercado mais importante desde 1183 até os anos sessenta, em que por rações de tráfico foi demolido e convertido num espaço mais higiênico e moderno, mas menos vivo, chamado Forum des Halles.

Atualmente abaixo deste localiza-se uma das estações do metrô de Paris mais abarrotadas. Seu espaço multicomercial e modernista é ocupado por lojas de todo tipo e cafés. Nos arredores deste Forum encontra-se a Videoteca de Paris, ampla, moderna e muito visitada e o Museu de Holografia que oferece retratos que parecem vivos.

A escassos metros do Forum encontra-se a Fonte dos Inocentes, obra renascentista que atrai a muita gente devido a sua beleza e simplicidade.

O Centro George Pompidou, conhecido também como o Museu Nacional de Arte Moderna, é o centro principal das exposições temporais e de obras de Matisse, Miru e Picasso entre outros. Conta com uma extensa praça exterior onde artistas mambembes apresentam suas obras.

O Museu é um moderno complexo que conta com biblioteca informativa, salas de projeção e um Centro de Criação Industrial dedicado à arquitetura moderna.

Na zona final ao Pompidou pode-se aceder a lugares curiosos como O defensor do Tempo, que não é outra coisa que um grande relógio mecanizado de beleza excepcional o IRCAM, um centro “underground” destinado à criação musical e a Praça Igor Stravinsky, que conta com a primeira fonte contemporânea de Paris, cheia de colorido contrastante com a sobriedade da zona.

Place Vendome é uma pequena zona destinada a albergar a estátua de Luiz XIV, mas que terminou ocupada pela efígie de Napoleão. Atualmente é a zona financeira de Paris, repleta de bancos, joalherias, casas de bolsa e o Ministério de Justiça. Seguindo pela Rue da Paix, podem-se observar as melhores lojas de peles, jóias e artigos decorativos em ouro até chegar ao Teatro da Opera, o maior do mundo, do estilo neobarroco, que têm albergado ao mais seleto da aristocracia e a burguesia posterior à Revolução Francesa e cujo vestíbulo foi decorado pelo pintor Chagall.

O caminho da Opera à Place da Madeleine foi em seu tempo o caminho de artistas tão brilhantes como Renoir e Manet, que celebraram nesta zona a primeira exposição de pintura impressionista. Nesta zona encontra-se também o lugar onde os Irmãos Lumiere apresentaram a primeira obra de cinema.

Esta herança cinematográfica têm levado a colocar no Boulevard Des Capucines as melhores salas cinematográficas de Paris, posto que seus habitantes continuam rendendo homenagens a esta arte. A duas quadras da Madeleine encontra-se Maxim’s, o restaurante mais exclusivo da cidade.

Caminhar pela Rue du Faubourg Saint-Honoré é fazê-lo pela rua que oferece os espaços mais excêntricos no relativo a compras em Paris; ao mesmo tempo, é possível observar o Palácio Presidencial francês, conhecido como Palais de l’Elysèe.

Dentro da área que se conhece como Margem Direita encontra-se o distrito de Montmartre que é a zona bohemia por excelência. Aqui é possível apreciar as paisagens humanos e naturais que inspiraram a Renoir, Van Gogh, Gauguin e Picasso em suas particulares visões do mundo.

Aqui também encontram-se alguns dos estúdios onde inicialmente estes artistas deram renda solta a suas idéias; estúdios que podem visitar-se com ajuda dos habitantes da zona. Uma veloz viagem para o presente faz ver em suas ruas, artistas de todo tipo, em especial pintores, que realizam suas obras nas calçadas da Place du Terte, perante os assombrados olhos dos turistas.

Este mercado de arte resulta interessantíssimo pela vivacidade de sua gente, pela mistura de cores e sotaques que a zona impõe e pelo contraste entre o sublime e o vulgar.

Pequeno mas adequado à obra de Salvador Dalí, no coração deste distrito, existe um pequeno museu que mostra algumas pinturas deste gênio espanhol.

Também é recomendável visitar o Museu Montmartre que realiza exposições temporais de obras artísticas nascidas na zona; talvez não tenha a imponente força de outros museus de Paris, contudo, oferece o atrevimento de sentir que se descobre a arte que está nascendo no presente.

A Basílica do Sacré-Coeur, situada numa colina, reflete a luz de maneira espetacular nesta parte de Paris. Foi construída em 1871 num estilo romano bizantino, recarregado em adornos, de pedra de Chateau-Landom que têm a qualidade de endurecer e volver-se mais branca com o passo dos anos.

Desde sua cúpula, se obtém uma estupenda vista da cidade que converte-se num dos maiores atrativos para o turista. Para aceder à basílica pode-se tomar o funicular que parte da rua Foyatier e que aceita os bilhetes do metrô de Paris.

Próximo a esta basílica localiza-se a Igreja de Saint Pierre de Montmartre, possivelmente a mais antiga de Paris, construída em 1147, cuja beleza radica em seu estilo gótico primitivo.

O cemitério de Montmartre lhe oferece a beleza de seus jardins e seu silencio respeitoso, com a possibilidade de acercar-se os túmulos de alguns notáveis personagens da cultura como Stendhal, Heins, Degas, Zolá e Berlioz.

Há dos lugares deste distrito que contam com uma grande tradição popular. O primeiro é um restaurante chamado “A a Mère Catherine”, onde os corsacos russos com sua mistura lingüística criaram uma gíria deste ambiente que perdura em Paris. O outro lugar é o Au Lapim Agile (O Coelho Ágil), clube noturno onde realizam-se tertúlias literárias desde 1910 que convém visitar para empapar-se do entorno bohemio da zona.

Finalmente, é necessário assinalar que de todo Paris, só em Montmartre sobrevive uma pequena parcela de vinhedos situados na Rue Sant Vicent e que o primeiro sábado de outubro revivem o ritual da colheita da uva, esquecido e perdido entre as histórias desta cosmopolita cidade.

O Marais é outro distrito da Margem Direita cujo nome provém de haver sido uma zona pantanosa. As construções que conserva revelam o desenvolvimento histórico, artístico e arquitetônico de Paris desde os últimos anos do século XVI até a Revolução.

É uma zona que guarda às casas mais representativas do renascimento e que atualmente alberga museus históricos e biográficos, assim como bibliotecas. Algumas de suas velhas mansões têm-se convertido em sóbrios hotéis que permitem viver a fantasia de hospedar-se em lugares verdadeiramente impressionantes.

A Place des Vosges é uma zona de inacreditável beleza com seus jardins e construção palaciana de absoluta simetria. O escritor Víctor Hugo viveu nesta zona e seu lar é atualmente um museu em sua homenagem.

O Museu Picasso foi criado em 1986 com numerosas obras do autor que o governo francês herdou como pagos sucessórios à morte do pintor. Alberga uma coleção de quadros, desenhos e esculturas que refletem claramente a evolução do artista, com seus períodos azul, rosa e cubista.

A coleção não se exibe completa todo o tempo; há obras que não podem ver-se numa visita, mas que seguramente em outra poderão desfrutarse. O museu inclui pequenas salas de projeção e abre todos os dias, exceto terça-feira e feirados, de 9:30 a 18:00 h.

O Museu Kwok-Om é uma de essas estranhezas no coração de Paris: um espaço dedicado à cultura oriental que contem objetos dos festivais mambembes das tradições orientais.

As Ilhas do Sena

As ilhas que encontram-se no interior do Sena compõe outra zona de atrações para o visitante. Ile da Cité é o lugar mais antigo de Paris. Em seu interior encontram-se alguns dos lugares mais representativos desta formosa cidade.

O Concergierie é um formoso palácio destinado durante a Revolução a salvaguardar aos prisioneiros até o momento de sua execução na guilhotina. Sainte- Chapelle é uma magnífica obra gótica do ano 1248 cuja principal caraterística é a cor e a luz que se filtram através de suas 15 vidraceiras elevadas, construídas como um caleidoscópio em cores vermelho, azul, dourada, verde e malva que formam cenas religiosas assombrosamente formosas. Suas altas torres de 15 m de altura, estão coroadas por uma espécie de espinhas talhadas em pedra que representam as espinhas que Cristo levou em sua cabeça.

Arredores de Sainte-Chapelle, em tempos remotos, os ourives freqüentavam a zona, razão pela que esta rua se conhece como Quai des Orfevres.

Paris não se concebe sem a imagem de Notre-Dame, obra prima da arquitetura gótica e medieval. Sua construção se iniciou em 1163 e levou 170 anos para terminá-la. Sua impressionante nave do estilo romano está rodeada por colunas e torres góticas que se coroam com esculturas de imagens claramente medievais.

A luz, que tanto encanta aos franceses joga um papel central nesta preciosa construção e se filtra pelos grandes rosetões para oferecer nos entardeceres um espetáculo próximo ao céu. A um lado desta magnífica obra, se desenvolveu o Museu Notre-Dame, destinado a recolher a história e tradição da célebre basílica que inspirou a mais conhecida obra de Víctor Hugo.

Ile Saint-Louis é a outra ilha que alberga o Sena. Tem uma grande diferença com Ile da Cité ao conservar um caráter menos religioso e mais pagão com seus hotéis, restaurantes e bares onde a vida se goza amplamente. Habitualmente é zona de gente poderosa que goza da magnífica vista que viver aqui oferece.

A Margem Esquerda

A margem esquerda de Paris têm sido tradicionalmente a zona intelectual, vanguardista e mais cultural da cidade. É um espaço onde situam-se as universidades, as editoriais e galerias de arte mais independente.

Para conhecer este ambiente há que iniciar pelo bairro Latino, no que antanho os jovens acudiam a aprender latim para poder ingressar na Universidade. A Place Sainte-Michael é o lugar onde podem-se adquirir livros em maior quantidade e onde acudem com freqüência os estudantes, razão pela que está repleta de cafés onde se vive um ambiente muito juvenil.

A Sobornne foi, inicialmente um lugar onde os estudantes se reuniam ao ar livre para discutir sobre temas teológicos. Seu fundador foi Robert de Sorbon em 1253. Anos mais tarde, o Cardeal Richelieu apoiou a financiamento deste centro, tempo em que se construiu a Igreja da Sorbonne onde se celebra em honra ao cardeal ano após ano no 4 de dezembro, dia de sua morte.

A universidade conta com um Anfiteatro de 2.700 assentos onde se levaram a cabo históricas discussões, como a de maio de 1968. Esta construção conta no interior com pinturas de Puvis de Chavannes que a embelezam notavelmente. A universidade tem-se estendido atualmente em diversas faculdades que ocupam zonas retiradas.

Próximo à Soborne encontra-se o Pantheon, do estilo neoclássico, que alberga os restos dos heróis, políticos e literatos mais notáveis da nação. O funeral de Víctor Hugo foi quem marcou a pauta para este caráter secular do Pantheon; diz-se que foi o funeral mais imponente da história francesa. Aqui jazem entre outros, Voltaire e Rousseau, assim como Louis Braille, inventor do alfabeto para cegos.

Se o que deseja é um encontro com as reminiscências romanas e a Idade Media, pode visitar o Museu Cluny, nas redondezas do bairro Latino, onde poderá observar à Dama do Unicórnio, encontrar as melhores coleções de arte medieval e entrar nas ruínas de alguns banhos galorromanos que alberga o edifício.

O bairro de Luxemburgo é uma zona pacífica e extremadamente elegante em meio de uma cidade moderna. Os Jardins de Luxemburgo, de uma beleza menos simétrica que os de Versalles ou as Tullerías, permitem desfrutar de um momento de relax e de uma visão tranqüila sobre Paris. foram propriedade do Conde de Provence que oferecia entrar e provar a fruta de suas hortas por uma pequena quantidade de dinheiro.

Atualmente estão a cargo do Estado e o importe da entrada utiliza-se para conservá-los. É possível ter uma comida campestre no parque, embora não sobre os próprios jardines. Para isso é recomendável comprar algo no mercado da rua próxima ao Pantheon.

St-Germaim des Prés é outro exclusivo bairro parisiense do lado esquerdo que convém visitar. Ha sido centro de vida e reunião de intelectuais da envergadura de Jean Paul Sartre e Simone de Beauvoir. A filosofia e arte existencialistas nasceram nesta zona depois da Segunda Guerra Mundial.

É um espaço coberto de bares, cafés e brasseries, lojas de antigüidades, livros e moda que a fazem ruidosa, movida, intranqüila, que causa a sensação de que ai se cozinha algo encantador respeito à vida e o pensamento.

O Café de Flore, com seu interior Art Deco, refugiou a muitos destes célebres intelectuais enquanto que a Brasserie Lipp, decorada com azulejos de cores, é centro de reunião de políticos atualmente. A Igreja do bairro, do mesmo nome, é a mais antiga de Paris; conta com uma torre com um relógio de faz 1.000 anos e no interior descansam Descartes e o rei de Polônia.

A Ecole des Beux Arts, de grande tradição desde a etapa medieval, é um lugar mais que visitar para observar a evolução que têm tido desde a sua fundação. O Palais de l’Institute de France acolhe à prestigiosa academia francesa, fundada em 1635 por Richelieu. Posteriormente se incorporaram a academia de letras, de Ciências, belas artes e Ciências morais e políticas.

O Palais Bourbon é a sede da Assembléia Nacional. Sua imponente construção dos. XVIII é o marco da zona de embaixadas, ministérios e residências de nobres. Está adornado por pinturas de Delacroix, contudo, dado seu caráter político, só é possível visitá-lo solicitando autorização previamente.

O Museu de Orsay é uma soberbia construção de Víctor Laloux, que em 1900 se desenhou como um terminal de trens. Resgatada e remodelada em 1986, se converteu em museu.

Conta com três níveis: no primeiro, se oferecem obras correspondentes ao período de 1850 a 1900; na segundo andar pode-se apreciar uma mostra de Art Nouveau decorativo do século XIX e princípios do XX, assim como uma mostra dos inícios do cinema; o andar superior conserva uma destacada e ampla coleção da pintura impressionista e pós-impresionista francesa.

Entre as obras mais atrativas estão “Almoço na Grama” de Manet, “As Portas do Inferno” de Rodín, “Dotor Paul Gachet” de Van Gogh e “Bailando no Moulin da Galette” de Renoir. As portas do museu estão abertas de terça-feira a sábado de 10 a 18 h.

Um lugar que não pode perder-se é o Museu Rodín, antiga residência do artista, onde poderá observar uma grande quantidade de suas obras para sentir o espirito francês da atualidade. O célebre “Pensador”, que transmite a constante dúvida do homem perante a vida, ou “O Beijo”, que revela o erotismo em sua expressão mais pura, impregnando aos espectadores de uma magia que não se dissolve com o passo do tempo.

Uma riqueza mais deste museu é a possibilidade de encontrar-se com a obra de Camille Claudel, mulher que compartiu uma tormentosa relação com Auguste Rodín e da qual pouco se conhece da sua obra; isto lhe permitirá sentir que entra no mundo privado desta dupla, que conhece seus segredos e imagina seus pensamentos.

Montparnasse é uma zona do lado esquerdo da cidade que conserva um elevado nível de vida, tanto como pode-se esperar de um nome como o que possui.

Embora Montmartre é o centro de reunião de artistas, Montparnasse têm reunido sempre aos mais vanguardistas. Os lugares mais atrativos deste distrito não são precisamente grandes construções, praças ou mercados senão suas cafeterias e bares onde personagens históricos discutiram e deram forma a suas idéias, pensamentos e projetos que mais tarde influiriam no mundo.

Por este espaço parisiense desfilaram numerosos expatriados russos e americanos como Hemingway, Gertrude Steim e Trotsky, acompanhados por franceses solidários, espanhóis que viam em Paris o centro de seu desenvolvimento, ingleses que procuravam um refúgio para atrair a inspiração e escrever, assim como um sem fim de aspirantes a artistas ou políticos que nunca chegaram a ser conhecidos pela história.

A maior parte dos lugares onde esta agitada vida cultural se gerou permanecem atualmente e oferecem serviço ao público. A Coupole é uma brasserie que funciona desde 1927, A Closerie des Lilas era o lugar favorito de Lenin e Trotsky.

Porém, há um legado popular que Montparnasse fez à tradição francesa: em 1845, na Sala da Grande Chaumiére, nasceu o Cancán.

Esta zona alegre mas favorecedora do pensamento conta com um cemitério que, como era de se supor, guarda os restos de alguns de esses homens e mulheres que nestas ruas deram a luz a suas mais brilhantes idéias.

A Torre Eiffel é sem dúvida alguma o monumento francês mais representativo da atualidade. Foi construída por Gostave Eiffel para a Exposição Universal de 1889. Seu desenho, naquele tempo modernista, despertou severas críticas para seu autor, talvez porque resultava chocante com o estilo da Paris do século XIX.

Hoje em dia é um dos lugares mais visitados. Conta com 320 m de altura divididos em três níveis. No primeiro pode-se chegar a um observatório, aos 57 m de altura por meio de elevadores hidráulicos ou degraus.

O segundo nível conta com o Restaurante Julho Verne, que oferece uma vista magnifica de Paris através de suas amplas janelas de cristal. O terceiro e último nível têm uma capacidade de 800 pessoas e salas de observatórios com potentes lentes para inspecionar a cidade. Este monumento é muito visitado e é conveniente fazer à idéia de que possivelmente tenha que esperar bastante para poder subir.

Assim como Paris têm sido o refúgio histórico das mais notáveis expressões da arte através da história, também é, hoje em dia, uma janela para olhar para a tecnologia do presente e a ilusão do futuro.

A Cité des Sciences et de l’Industrie, é o museu mais moderno desta clássica cidade e o segundo mais visitado, depois do Louvre: 5 milhões de visitantes por ano. Aqui podem-se sentir as emoções mais fortes que não encontram-se precisamente ao alcance do cidadão comum.

Em suas salas de simulação, é possível converter-se no piloto de um sofisticado avião, em capitão de um moderno submarino ou realizar uma viagem mágica desde as entranhas da terra até o universo.

A Géode é uma construção hemisférica de 1000 metros quadrados que compõe uma tela cinematográfica através da qual se projetam filmes que são uma verdadeira homenagem à imagem e o som; é, também, a construção que identifica a este Museu Temático. E se já sonhou em ser um astronauta?

Este é o lugar ideal para realizar sua fantasia: no Planetário deste museu é possível ver e sentir o universo tal e como o veria um viajante do espaço. Outro atrativo é O Cinaxe, uma sala móvel onde se oferecem espetáculos que conjugam a poesia, o humor e as sensações fortes.

Dentro da Cité des Sciences, existe uma zona destinada as crianças: A Cité des Enfants. Esta zona, de tipo interativo, permite as crianças de 3 a 12 anos acercar-se às maravilhas da Ciência de uma maneira divertida e atrativa.

Dentro deste parque temático existem serviços de banco, restaurantes, lojas e livrarias. Como seu nome indica, é uma pequena cidade do futuro onde convém passar ao menos um dia inteiro. As entradas podem ser individuais ou por grupos de 20 pessoas, em cujo caso seria necessário fazer uma reserva.

Outras atrações para crianças na zona de Paris são O Jardim d’Acclimatation, parque infantil situado no Bois de Bologne que conta com um trem em miniatura, zoológico e barco nos que se pode passear.

O Parque Floral de Paris é similar ao anterior, embora está situado na zona leste. Há vários aquários que reúnem espécies inesquecíveis e que sempre resultam atrativos para as crianças; entre os mais famosos estão o Centre da Mer et des Eux e o Aquarium Tropical. Em geral as entradas a estes lugares não costumam ser caras e as crianças sempre pagam menos que os adultos.

Os horários variam entre a 10 e as 18 horas.

Idealizado pelo oceanógrafo Jacques Costeau, o Parc Océanique está destinado à observação de espécies marítimas; a entrada é cara pois com ela se financia a exploração científica, contudo, seu conteúdo é muito interessante para aqueles que gostam do mar.

O Museu da Femme et Colletion d’Automates é um atrativo lugar para as meninas e as pessoas que não esqueceram a ternura da infância. Sua coleção de bonecas de corda e automáticas é posta para funcionar a cada tarde, fazendo com isso um espetáculo delicioso que remonta àqueles tempos em que os jogos eram mais simples e menos visuais.

Os Arredores de Paris

Ile de France não é nenhuma ilha; é o nome que se deu à zona urbana que mescla-se com Paris. Nela encontram-se principalmente subúrbios mais modernos, fruto da concentração da população em torno à capital, convivendo com a aristocracia dos velhos palácios e castelos da etapa dos reis.

O Palácio de Versalles, a 24 quilômetros ao oeste de Paris, foi o sonho de fuga de Luiz XIV, o Rei Sol, que via como Paris se tornava cada dia mais ruidosa, repleta de gente e pouco atrativa para a tranqüilidade.

Com a idéia de estabelecer um novo lugar que conservara o ar aristocrático e elitista da tranqüilidade privada, mandou construir Versalles. Seu grande tamanho se deve à necessidade de transladar à corte completa que, com suas damas, sirventes, cozinheiros e guardas contaria ao redor de 20.000 pessoas.

Versalles é o símbolo por excelência dos excessos cometidos pela monarquia, do ócio, da decadência moral, mas é também um lugar recarregado de beleza, de salas para usos específicos, de tradição e histórias palacianas que não distinguem entre a realidade e a lenda.

Dentro de Versalles o mais visitado é O Petit Trianon, lugar onde se refugiava Luiz XVI antes de que a Revolução terminasse com seu reinado; a Galeria des Glaces, onde formosos e amplos espelhos são o centro de atração; os Grands Apartements que foram salões de estado onde se deram cita numerosos nobres e militares, os Petit Apartments que refletem a vida mais íntima da família real e o impressionante Salão Apolo, que Luiz XIV dedicou ao Deus do sol e no qual se localizava o trono do monarca galo.

A capela e uma pequena sala oval de Opera são também muito atrativas para visitá-las. Entrar em Versalles é assomar-se a um mundo irreal para a maior parte dos mortais que está recarregado de luxo, suntuosidade e beleza monárquica.

Na parte exterior, banhados de luz e oferecendo um espetáculo de cor e harmonia geométrica encontram-se os famosos Jardins de Versalles. Entrar nesta zona é gratuito. Seu percurso pode ser esgotador pois trata-se de 100 hectares de jardim desenhadas tão detalhadamente que rimam com o suntuoso interior do Palácio.

No verão se organizam espetáculos de luz e fogos artificiais que fazem aparecer a Versalles como o palácio de um conto de fadas. Apesar disso, visitá-lo no outono oferece a paisagem mais pura deste precioso jardim, com as cores ocres e douradas da temporada mais nostálgica do ano.

O Chateau de Chantilly, para o norte de Paris é um palácio de beleza excepcional que conserva no interior obras de Rafael, Da Vinci, Delacroix assim como uma maravilhosa coleção de manuscritos da época, (especialmente famosos são os do Duque de Berry).

Fontainebleau foi talvez o castelo mais apreciado pela realeza para as temporadas de caça; construído por Francisco I e sumamente apreciado por Napoleão. Em seu interior se exibe o uniforme do famoso imperador, a cama na que dormia e o chapéu que levava quando regressou de seu desterro na ilha de Elba para tentar reinstalar o império.

Igualmente a Versalles, Fontainebleau conta com salas dormitório para o rei, o salão do trono, os aposentos da reina, neste caso conhecidos como o salão das Seis Marias, biblioteca, ópera e um amplio espaço de imponentes jardines.

Vincennes é outra zona dedicada à estação de caça. As portas de Paris, oferece um pátio de armas impressionante que não deve perdesse. Em sua torre principal, albergou a célebres prisioneiros como Diderot, Mirabeau e Sade.

Rambouillet foi sede de trabalho de Napoleão. Está decorada ao estilo renascentista e conta com amplas salas de mármore que se utilizavam para oferecer festas diplomáticas. Atualmente é a Residência dos Presidentes da República.

Toda a zona que envolve a Paris está carregada de mansões, palácios e castelos de menor tamanho que os mais afamados, embora não de menor beleza. Um percurso tranqüilo lhe gera ao visitante essa distância que se procura nas férias, a distância com a agitada vida moderna, ao submergir-se na vida palaciana que os franceses viveram com intensidade.

Entre um trajeto e outro, podem-se visitar os pequenos povos onde a vida se volta simples, acessível, onde a França de hoje se constrói.

Ao fazer uma parada em algum destes povoados, pode-se ter a visão daquilo que têm inspirado a tantos artistas, políticos, científicos e celebridades a elaborar obras que permanecem: um sol que banha uma natureza fantástica, umas pessoas amáveis e simples, um contraste espetacular entre o refinado e o inteiramente humano.

Fonte: www.rumbo.com.br

Paris

A Idade galo-romanas e início Média

Paris originário de uma aldeia de pescadores Celtic. Parisii tribo estabeleceu-se em 3 º século aC na Ile de la Cité, o Lutetia fortificada e chamado.

Em 52 BC. AD Lutèce caiu para um tenente de Júlio César. Os romanos chamavam a “cidade do Parisii” Civitas Parisiorum. A cidade estava fortificada e começou a se expandir na margem esquerda do Sena é onde os banhos foram construídos hoje chamado Cluny eo Arenes de Lutece.

O cristianismo foi introduzido por St. Denis, o primeiro bispo da cidade, que foi decapitado pelos romanos em 280.

A lenda diz que ele então andava com a cabeça para o site da Basílica de Saint-Denis. Ameaçado pelas invasões bárbaras, resistiu à parisienses em 451 hunos de Átila sob a inspiração de St. Genevieve , que se tornou o santo padroeiro da cidade.

Em 486, Clovis apreendidos sem batalha e fez de Paris a capital do reino dos Francos. Mas a cidade foi abandonada pelos últimos reis merovíngios. Ela se recusou especialmente na dinastia dos carolíngios, Carlos Magno tinha escolhido como sua capital Aix-la-Chapelle. Os habitantes abandonaram a margem esquerda, onde ali permaneceu como instituições religiosas como a abadia poderosa de Saint-Germain-des-Prés.

O século 9, os normandos devastaram várias vezes a área de Paris: a cidade foi submetida a um longo cerco Viking 885.

861 em Paris foi gasto no capetianos herança, que subiu ao trono da França com Hugo Capeto em 987. Paris foi a primeira capital de um pequeno reino, o capetianos tentou expandir através da imposição de outros nobres. Os séculos 11 e 12, a cidade experimentou um renascimento comercial e urbano.

A cidade então retoma sua expansão em ambos os lados do rio, especialmente na margem direita. No final do século 12, Filipe Augusto cria fontes, fundou o Les Halles mercado (originalmente a função comercial ainda está presente na área) e está pavimentando ruas principais.

Para proteger a cidade, ele construiu (1180-1213) reforçada por um poderoso baluarte da fortaleza de Museu do Louvre (1204). Por mais de sete séculos (até 1919), Paris continuou a ser uma cidade fortificada, o que explica a sua forma circular (avenidas concêntricas que substituíram as paredes sucessivas), a densidade da terra, a escassez de espaço aberto e jardins.

Paris na Idade Média

A importância da alimentação pelo rio deu um poder significativo para o “mercante de água”, que era o rei, em 1170, o monopólio de todo o tráfego fluvial entre Mantes e Corbeil. Seu conselho dirigente, logo representado pelo reitor dos comerciantes, estabeleceu-se no século 14 na casa com pilares antepassado, da Câmara Municipal de hoje.

O rei, no entanto, foi representado pelo reitor de Paris residente na fortaleza do Châtelet. Tanto as autoridades muitas vezes eram rivais.

É neste momento que ainda é atual cria diferenciação de Paris: a cidade medieval, então, divididos entre o shopping margem direita (com o mercado de Les Halles), a sede da cidade de poder político e religioso (ainda com tribunal e hospital Hôtel-Dieu), e na margem esquerda do acadêmico e intelectual.

Na verdade, a Ile de la Cité é, então, adornados da catedral de Notre-Dame (empresa em 1163), a Sainte-Chapelle , em St. Louis (1246), enquanto o palácio real da cidade foi ampliada por Filipe, o Belo ( 1285-1314).

A tradição intelectual do banco esquerdo da data de instalação do século 12 dissidentes mestres Cidade: De fato, as restrições impostas pelo reitor da Notre-Dame, observando educação levou alguns professores a afastar-se de sua autoridade, e para ensinar nos celeiros da Montagne Sainte-Geneviève. Desde 1250, cerca de sessenta faculdades casa 700 “Escholiers” e dar-lhes cobertura, abrigo e “repete”.

O mais famoso é fundada em 1257 por Robert de Sorbon, que foi reconstruída no século 19. A Universidade de Paris foi um dos grandes centros intelectuais (teologia e filosofia) da cristandade medieval. Com 80 000 habitantes no século 13 Paris tornou-se a maior cidade da Europa cristã.

Mas o século 14 vezes mais escuras abre: a população sofre com a fome de 1315-17 ea praga de 1348-1349. A Guerra dos Cem Anos entre a França ea Inglaterra tornou a capital de um foco de agitação. Em 1356, o reitor Étienne Marcel se torna mestre da cidade contra o Dauphin francês.

Rei Charles V (1364-1380) construiu um banco de direito novo estádio para proteger os novos subúrbios contra o Inglês: a parede é reforçada pelas fortalezas da Bastilha e do Louvre, que é então ampliado. Paris sabe o resultado de distúrbios novos.

Em 1420, a cidade foi ocupada pelos britânicos, que é bastante favorável. Em vão sitiada por Joana d’Arc em 1429, Paris é recapturado a partir do Inglês em 1436 e continua a ser uma cidade um pouco suspeito, que acham que o papel do capital sob Francisco I no século seguinte.

Paz e prosperidade de volta na segunda metade do século 15, um novo reino unificado. O Hotel de Sens e Cluny são os últimos edifícios da arte gótica.

Paris na Renascença e da monarquia absoluta

Século 16 pegou onde Francisco Valois retorna a residir na capital, depois de 1530, o tribunal ainda viajando nos castelos reais com as estações. Ele puxou para baixo o velho Louvre para se transformar em um palácio renascentista, a igreja começa Saint-Eustache e da Câmara Municipal .

Abra com as idéias do Renascimento, a cidade é novamente uma grande influência intelectual e cultural, através do desenvolvimento da impressão, o trabalho de muitos poetas e eruditos cuja mais proeminente humanistas ensinar o novo Collège de France.

Mas ardentemente Católica, Paris é fundamentalmente hostil às paixões da Reforma religiosa e dividiu a cidade a partir de 1534 entre católicos e protestantes. As pessoas matam os huguenotes na S. Bartolomeu, em 1572, cai para o arraial da Liga Católica, sobe para o anúncio do assassinato de seu líder, o Duque de Guise, em 1588, e proclamou o destronamento do Rei Henry III. Henri IV entrou em Paris depois de ter renunciado à fé protestante.

Aumentar o ponto mais alto da monarquia absoluta e centralizar os Bourbons incentivar o embelezamento da cidade. Durante o seu reinado no início do século 17, Henri IV continua o Louvre e as Tulherias iniciados por Catarina de Médici, que irá promover a expansão de áreas maravilhosas para o oeste de Paris.

O monarca completa a Câmara Municipal e da Pont-Neuf , criou um novo tipo de praças geométricas e coerente com a Place Royale (hoje Place des Vosges ) e da Place Dauphine . A influência cultural da cidade foi reforçada no reinado de Luís XIII, com a criação da Impressão Régia em 1620, o Jardin des Plantes e da Academia Francesa .

Louis XIII cria novas fortificações margem direita (atuais avenidas ) para permitir que a cidade a crescer: novos bairros substituir a campanha no Faubourg Saint-Honoré, da Ile Saint-Louis , o Marais , o Faubourg Saint- Germain. Richelieu construiu o Palais-Cardinal (agora Palais-Royal ), Maria de Médici mudou-se para o palácio de Luxemburgo.

Durante a menoridade de Luís XIV, Paris é afetado pelos problemas da Fronda. Na verdade, o povo de Paris rapidamente se retirou do senhores de guerra. Mas nunca o Rei Sol esqueceu que ele havia fugido, ainda uma criança, a capital. Ele fez beicinho e se mudou para Paris Saint-Germain e de Versalhes, em 1680.

Com seus 500 mil habitantes, em Paris, no entanto, continuou a ser o centro da vida intelectual e continuou a embelezar os edifícios majestosos continuaram sob a autoridade de Colbert, que apelou para os grandes arquitetos como François Mansart e Perrault Claude. A partir da data do final do século 17 a colunata do Louvre, que marcou o advento do barroco clássico contra o italiano, os Invalides , o Observatório , o hospital Salpêtrière , as Collège des Quatre-Nations (agora o Instituto ), Portes Saint-Denis e Saint-Martin , as praças reais Louis-le-Grand ( Vendôme ) e vitórias , os jardins das Tulherias , a fabricação dos Gobelins . Esta opulência arquitetônica contrastava fortemente com a Paris popular superlotadas e miserável.

A sede do governo permaneceu em Versalhes até o final do Antigo Regime. Essa distância também ajudou a fazer a monarquia estrangeira para mudanças em seu povo.

O século 18 ea Revolução

No século 18, Paris se tornou o centro das idéias filosóficas das “luzes” nos corredores, nos cafés primeira (incluindo Procópio) são discutidos com a paixão pela liberdade, igualdade e soberania nacional.

Novos edifícios são construídos: a Escola Militar , o Odeon , o futuro Hall of Fame , Saint-Sulpice . O Pont Louis XVI (Concorde) agora leva à Place Louis XV, o primeiro real praça ( Place de la Concorde ) … Em 1785, os agricultores em geral responsáveis pela recolha do prêmio, portagem paga por bens que entram Paris , Ledoux contratada para construir a rotunda do novo recinto (local Stalingrado , a Nação ). Na falta de um defensiva “, parede que faz Paris murmurando” deve delinear Paris até 1860. Os jardins do Palais-Royal , reformado e aberto ao público, tornar-se um lugar de discussão e agitação, incluindo 12 julho de 1789.

A Revolução Francesa substituiu-o com um golpe na cabeça de Paris França. A capital foi palco dos eventos mais revolucionários e da vitória dos Girondinos Jacobinos acentuou o processo de centralização.

Anedótico, mas dizendo, o tricolor foi incorporada cores da cidade de Paris, azul e vermelho listrado branco monarquia. “Mas, desde Paris alegou para substituir o resto do país, e representam apenas a nação inteira, os parisienses não podia mais fingir para desfrutar a mesma autonomia, como os habitantes de outras cidades.

Eles estavam relacionadas com o governo central para melhor e para o pior. ” Napoleão desenhou as conseqüências Paris apresentação de um estatuto especial, nenhum município ou prefeito da cidade “, sob a supervisão de um prefeito do Sena e do prefeito de polícia diretamente às ordens do governo” (Michel Mourre). Centralização continuaria no século 19 e aumentar com a revolução industrial, o êxodo rural, a criação de redes de comunicação e Rail Road.

Grandes obras do século 19

Napoléon não teve tempo para realizar todos os projetos de magnitude para a capital, ele começou o Arco do Triunfo , a Bourse , a coluna Vendôme , os canais do Ourcq , Saint-Martin e Saint-Denis. Ele destruiu as antigas casas e pontes das margens do Sena para encontrar o ponto de vista do rio.

Após as guerras napoleônicas, Paris foi ocupada em 1814 e 1815, que aconteceu durante quatro séculos. Como os parisienses recebida com alívio o retorno dos Bourbons.

A cidade iniciou um período de forte crescimento: passou de 600.000 em 1800, para um milhão em 1846, unicamente por causa do influxo de provincianos.

O crescimento da população da França no século 19 foi quase inteiramente absorvido pela cidade. Mas as estruturas da cidade são os da Idade Média e do Paris torna-se uma cidade superlotadas e insalubres. Enquanto o oeste é residencial, mas a leste da cidade, os pequenos é subnutrida, vulnerável a epidemias de cólera (em 1832) e mortalidade permaneça relativamente alta.

No entanto, esta falha não se traduz sociológica novamente pelo antagonismo político: as revoluções de 1830 e fevereiro de 1848 vê a aliança dos trabalhadores e da burguesia parisiense contra a monarquia. O corte ocorre com a insurreição socialista de junho de 1848 ea repressão que ela implica.

Este é o segundo Império transformou Paris e deu-lhe o seu aspecto atual. Influenciado pela modernidade viveu em Londres, na esperança de melhorar tanto a vida das pessoas e garantir a repressão rápida em caso de motim, Napoleão III confiou a direção de Georges Haussmann trabalho 1853-1869. O prefeito do Sena Paris teve que fazer uma grande capital moderna, adaptada para o transporte moderno, parques limpos e arejados.

Destruir a cidade medieval interior, Haussmann criou avanços norte-sul e leste-oeste: os principais avenidas retas ladeadas de árvores e edifícios imponentes de pedra foram visualmente conectar os pontos fortes da cidade.

Ele atualmente desenvolver a Little Belt agora abandonado. Alphand e engenheiros Belgrand aménagèrent um novo sistema de água potável captura fontes de água a montante do rio Sena, um sistema de esgoto moderna, 2.000 hectares de parques e jardins, formando uma rede hierarquizada: a partir da madeira dois grandes Boulogne e Vincennes para pequenos quadrados que arejam cada parques de bairro através do Buttes-Chaumont e Montsouris.

O prefeito criou um novo equipamento: como teatros, em vez de Chatelet , Opera Garnier , dois hospitais, prefeituras etc. Napoleão III confiadas Baltard reabilitação Halles plantas. Ao contrário de Napoleão III, que financiou a criação de vários conjuntos habitacionais , Haussmann não se preocupava habitação popular.

Em seguida, chegou a Paris por Thiers fortificações construídas em 1845. Anexando comunas periféricas em 1860 como Auteuil, Batignolles, a Villette , Charonne , Haussmann criou a atual divisão administrativa em 20 distritos, tendo o cuidado de dividir alguns municípios, tais inquieto demais Belleville.

Estes novos bairros ainda estão urbanisèrent rural então: eles foram habitadas por grupos específicos de trabalhadores expulsos de áreas centrais por rendas crescentes.

Mas o império acabou miseravelmente em 1870 pela Guerra Franco-Prussiana, a prisão do Imperador, a proclamação da República setembro 4, 1870 e o cerco de Paris. A exasperação do assento e do desfile alemão na Champs-Elysées provocou a insurreição de a Comuna de revolta, de inspiração socialista e trabalhando de março a maio de 1871. Exposto ao novo governo se mudou para Versalhes, os communards queimou vários monumentos, incluindo a Câmara Municipal e as Tulherias.

O final do século foi marcado por apaziguamento e da instalação de uma República moderada Terceira. A partir de 1878, as grandes Exposições Universais pontuam o progresso científico e técnico. De 1889, o destaque de que é a Torre Eiffel é o ponto culminante da arquitetura de ferro.

A Exposição Universal de 1900 legou para a capital em grande e Petit Palais e da primeira linha de metrô decorado por Guimard . Em 1910 concluiu a construção da basílica de Sacré-Coeur .

A cidade tem uma nova expansão artística e cultural, especialmente com os pintores impressionistas, e os da colmeia ou o Bateau-Lavoir em Montmartre. Fascinado pelo Extremo Oriente, muitos entusiastas reunir coleções de arte asiática que são agora museus ( museus Ennery , Cernuschi , Guimet ).

A população máxima é alcançada em 1911, com quase 2,9 milhões de parisienses.

Paris no século 20

D urante a Primeira Guerra Mundial, Paris é preservada invasão alemã pela vitória do Marne, que ajudou táxis parisienses. Em 1919, na alegria da paz recém-descoberta, a cidade demoliu a parede de Thiers, também expirou antes da guerra de 1870.

A grande área não-aedificandi é substituída por avenidas Marshals, HBM cinto rosa e bege, tijolo e do “cinturão verde” de Paris, que sobem equipamento desportivo. O “dispositivo” será criado na década de 1960. O Bois de Boulogne e Vincennes é Paris e anexo sua aparência atual.

Durante o período entre-guerras, a radiação Paris literária e artística novamente ultrapassa os limites: artistas de toda a Europa reuniram-se para Montmartre e Montparnasse.

Em termos de construção, este é um período de transição: o Estado construiu o estilo imponente e austero do tempo ( Palais de Chaillot, de Tóquio ), os apartamentos de valor burgueses na forma de workshops, artista ( Bruno Elkouken , Henri Sauvage ), algumas desafio vanguarda modernista ( Auguste Perret , Le Corbusier , Mallet-Stevens ).

Durante a Segunda Guerra Mundial, Paris foi ocupada pela Wehrmacht em junho de 1940. Apesar das dificuldades de abastecimento, prisões de judeus, execuções de reféns, a capital continua a sua literário e teatral. Em 25 de agosto de 1945, von Choltitz assinar a rendição das forças alemãs na estação de Montparnasse.

Desde 1945, a evolução arquitetônica de Paris é a mesma em todas as torres de cidades francesas e bares enormes e monótonas nos anos 1950 e 1960, os edifícios mais modernos desenvolvidos na década de 1970 ( UNESCO , Maison de la Radio …).

A década de 1980 marcou o retorno aos modelos clássicos “Haussmann”. O alinhamento dos edifícios na rua, a diversidade de formas foram exibidos pela primeira vez em todas as formas de alta (13 º arrondissement). No entanto, este “pós-modernismo” permanece fiel aos volumes puros e arquitetura moderna cúbico.

Ao mesmo tempo, muitos bairros mais antigos foram “renovados”.

Após a destruição de reconstrução do Front de Seine , em Montparnasse , os Halles , os vereadores perceberam o valor de bairros antigos: Malraux lançou campanhas de limpeza do Marais , a “área de conservação” estabelecido pela primeira vez em 1962 . Paralelamente a estes bairros antigos sendo museificação, a cidade de Paris agora quer bairros também preservar a arquitetura mais inócua, mas a vida social ativa, como o bairro de Montorgueil ou o Faubourg Saint-Antoine.

Após a normalização do seu estado, em 1977, Paris Jacques Chirac foi eleito como o primeiro prefeito desde a Revolução.

Desde 1982, o status político de Paris mudou de novo: o capital foi dividido em 20 concelhos: os eleitores escolher 350 conselheiros distritais que elegem os prefeitos de bairro e 613 vereadores eleger o prefeito de Paris.

Herdeiros de monarcas absolutos, presidentes da V República também deixaram sua marca na paisagem urbana da capital após ambições de Gaulle para a região (Roissy), presidente Pompidou criou o centro cultural que leva o seu nome, embora ele discordou com o projeto arquitetônico.

Destruição salões Baltard e protestos que se seguiu levou a um crescente interesse na herança do 19: Valéry Giscard d’Estaing foi escolhido o projeto Musée d’Orsay para ocupar o ex-Gare d’Orsay. Ele também optou pela conversão dos matadouros de La Villette em Cidade da Ciência . Últimos 15 anos foram marcados pelo programa de grandes obras de François Mitterrand.

Ele marcou em Paris edifícios imponentes, muitas vezes inspirados em formas geométricas puras: a Arca de Defesa, a pirâmide do Louvre , a Ópera da Bastilha , a ” biblioteca muito grande “, o Ministério da Economia e Finanças em Bercy …

Estes são monumentos da cidade como um destino turístico escolhido anualmente por mais de 20 milhões de visitantes, enquanto a população parisiense continua a diminuir, agora pouco mais de 2 milhões de habitantes. Paris tornou-se um museu da cidade bonita, uma festa deliciosa para passeios e entretenimento, um centro de negócios, cosmopolita e animada.

Os habitantes estão concentrados em bairros periféricos parques melhor ventilados ( Citroën , Belleville , Bercy ) e equipamentos de última geração (estádio de Charlety , Hospital Robert Debré ). Mas dois filhos deixaram a capital de um censo para outro …

Fonte: www.parisbalades.com

Paris

Cidade Luz

Com sua história e seu patrimônio arquitetônico, Paris vive, se movimenta e evolui todos os dias.

Capital histórica, econômica, arquitetônica e universitária, Paris é a cidade mais visitada do mundo. Capital cultural e artística, Paris lhe oferece seus 134 museus, suas 170 salas de espetáculos e seus numerosos festivais. Capital das elegância, Paris é mundialmente famosa por suas butiques, suas sinalizações de prêt-à-porter, seus Grandes Magazins e seus jovens criadores.

Paris
Montmartre

Torre Eiffel

Paris
Torre Eiffel

Tour Eiffel foi criada para a Exposição Universal de 1889, a fim de comemorar o centenário da Revolução Francesa. Batizada com o nome de seu criador, Gustave Eiffel, ela tem uma altura de 320 metros (1050 pés) e teve o recorde da construção mais alta do mundo até 1930.

No início, mal acolhida pela elite artística e literária de Paris, a Torre Eiffel seria desmontada em 1909.

Ela escapou a esta triste sorte quando se descobriu que ela seria o lugar ideal onde fixar as antenas as quais se tinha necessidade para a nova ciência da época: a radiotelegrafia.

A Torre Eiffel possui 3 níveis, acessíveis pelo elevador ou pelas escadas.

Ao sudoeste da Torre, encontra-se um grande campo extenso: o Champ de Mars, de onde partiram, a pouco, os primeiros vôos de balão. Hoje, em sua extremidade, ao lado da Esplanada do Trocadéro, os jovens se dedicam com prazer aos esportes como patinação e skateboarding.

Avenida Champs Elysées

Paris
Avenida Champs Elysées

Passeio favorito dos aristocratas de antigamente, a AvenidaChamps Elysées simbolizado o estilo e a alegria de viver de Paris há tempos. Desenhada por Le Nôtre e batizada assim a partir de 1694, ela era formada por hotéis particulares e de carruagens.

Permanece hoje somente com um hotel particular. Visivelmente simbolizada por um Arco do Triunfo e um Obelisco, ela é o teatro dos grandes eventos e do tradicional desfile militar de 14 de julho.

Mas o aparecimento progressivo de verdadeiros palácios para automóveis, e ao mesmo tempo estacionamentos e sala de exposição, depois cinemas e fast-food, tem manchado um pouco a reputação de “grandeza” da avenida.

Com um comprimento de 2km e 70 metros de largura, reside no entanto um lugar ideal para passear nos hotéis e bares da moda, as megastores de todo gênero abertas até tarde da noite e no domingo.

A Praça da Concorde

Paris
Praça da Concorde

Antigamente a Praça Luís XV, criada para acolher a estátua do rei em 1757, ganhou o nome de Praça da Revolução em 1792 tornando-se o teatro das execuções. Subiram sobre o tablado Luís XVI, Marie-Antoinette, Danton, Robespierre, Saint Just, Lavoisier.

A praça adquire seu nome atual após Terreur, para perde-lo e reencontra-lo em 1830. Para desmitificar esse passado sangrento, Louis-Philippe o faz reinstalar pelo arquiteto Jacques Ignace Hittorff que cria sobre os pavilhões de ângulo da praça as estátuas que simbolizam importantes cidades da França e concebe fontes.

Em 1836 é erguido o obelisco de Louksor, com altura de 25m, datando do século XIII av.J-C e oferecido a França por Méhemet Ali, vice-rei do Egito. A Praça da Concorde é a maior praça parisiense , ela tem 360m de comprimento e 210m de largura.

Notre-Dame

Paris
Notre Dame – Paris

Imortalizada por Victor Hugo em seu romance “Notre Dame de Paris”, a catedral conta entre os mais grandes chefes de abertura da arquitetura gótica. Começada em 1163, foi finalizada em 1345. O interior, imenso, pode acolher mais de 6000 fiéis.

Você ficará surpreso pelo esplendor dos vitrais, em particular pelos rosários, espetaculares, e pelo órgão, monumental, que acaba de ser restaurado. Para admirar Paris do alto, ao lado das Quimeras de Notre-Dame, não hesite em utilizar as escadas abaixo da Catedral. Você descobrirá o aspecto insólito destes animais fantásticos desenhados por Viollet-Le-Duc com uma vista inesquecível de Paris.

Sob o adro da Notre-Dame, em lado oposto a catedral, se encontra uma cripta arqueológica onde estão conservados os vestígios de construção galo-romana.

A Santa-Capela , o Palácio da Justiça e a Conciergerie

Paris
Palácio da Justiça – Paris

É do Palácio da Cidade, ou o Palácio da Justiça, que emerge o teto da Santa Capela . Edificada na segunda metade do século XIII pelo rei Luís IX para proteger as relíquias da Paixão de Cristo, ela constitui a jóia gótica francesa.

Ela se adorna com um conjunto único de 15 vidraças e de uma grande rosa formando verdadeiras paredes de luz. Você pode observá-las desde a entrada principal do Palácio da Justiça cujas grades e as portas datam do século XVIII.

Uma vez a barragem de segurança ultrapassada, você pode percorrer as longas alamedas do Palácio da Justiça e se uma audiência estiver ocorrendo, não deixe de espiar a maneira como ela se desenrola.

Os negócios dependentes do direito civil, são escutados de manhã, entretanto aqueles que dependem do direito penal acontecem à tarde.

Um pouco mais longe encontra-se a Conciergerie, que, com a Santa Capela, constitui os vestígios do mais antigo palácio real parisiense, o Palácio da Cidade. Ao final do século XIV, os reis capetos que reinaram a França desde 987, abandonam-no em proveito do Louvre e de Vincennes.

No século XVIII, o Concierge, de onde vem o nome “Conciergerie”, nomeado pelo rei para assegurar a ordem de sua ausência, transforma uma parte da construção em prisão. É lá que Danton,Robespierre e Marie-Antoinette esperaram sua execução. Hoje pode-se visitar seus calabouços, que foram reconstituídos.

O museu do Louvre

Paris
Museu do Louvre – Paris

Este enorme edifício, nascido de uma fortaleza construída em meados de 1200 e reconstruída na metade do século XVI para fazer um palácio real, inaugura sua função de museu público em 1793.

No quadro dos “Grandes Trabalhos” dos anos 80 definido pelo presidente Mitterrand, o museu do Louvre se embeleza de uma pirâmide de vidro, altura de 21 metros, pela qual se faz a entrada do público.

Enquanto que as más línguas condenavam o projeto desde o início, a pirâmide desde então ganhou o favor dos que julgam a uniformidade como algo ruim. Não tardam também a se juntar a este grupo, mais e mais pessoas, que atravessam as salas de pinturas, esculturas e antiguidades para admirar à sua volta Mona Lisa, a Vênus de Milo ou a Victoire de Samothrace.

O museu de Orsay; o museu Rodin

Paris
Museu Rodin – Paris

É em uma antiga estação construída em 1900 que o museu de Orsay tem eleito seu domicílio. Ele foi inaugurado em sua forma atual em 1986. É uma mina de chefes de obras artísticas produzidas entre 1848 e 1914 pelos artistas do Impressionismo e do pós impressionismo.

A maior parte de suas pinturas e de suas esculturas se encontra abaixo e no andar coberto por um vidro. O piso intermediário abriga, em suas magníficas salas, uma bela amostra de obras de Art Nouveau.

Não muito longe, o museu Rodin expõe as esculturas de bronze e de mármore de Camille Claudel e d’Auguste Rodin. Você apreciará particularmente o jardim do museu, um espaço tranqüilo e verde no meio de Paris, que as esculturas decoram da melhor maneira.

Centro George Pompidou

Paris
Centro George Pompidou

Construído entre 1972 e 1977, depois fechado por 2 anos para ser renovado, o Centro George Pompidou reabriu suas portas em 1° de janeiro de 2000. As famosas “chenilles”, emaranhadas na fachada estão sempre presentes, assim como as enormes partes com tubos em cores vivas.

O interior foi completamente remodelado, afixando sob os 70 000 m2, o nível -1, o dos espetáculos, ao nível 6, o do restaurante, a totalidade da paisagem contemporânea da França.

Biblioteca, salas de espetáculo vivo, documentação, butiques, galerias de exposição e o Museu nacional de arte moderna atraíram até hoje mais de 155 milhões de visitantes.

Praça de Vosges

Paris
Praça de Vosges

O bairro do Marais permaneceu a muito tempo em uma zona pantanosa, depois uma zona de culturas, antes de ser transformada em 1605 pelo rei Henri IV, que a fez um local residencial, criando a Praça Real.

Ela foi renomeada Praça dos Vosges em 1800 como honraria ao 1° departamento francês a ter pago seus impostos. A Praça atual recobre 36 pavilhões, entre os quais o pavilhão do Rei, o hotel de Chaulnes e a casa de Victor Hugo, tornando-se um museu.

Paris é dividida em arrondissements e cada um deles oferece uma grande variedade de monumentos e locais dignos de interesse. 5431 ruas cortam a cidade, todas possuindo uma história, evocando a França, bem como a vida de cientistas, artistas ou de Santos

Também é possível fazer a pé a maior parte dos locais interessantes de Paris. Você não utilizará mais do que algumas horas por exemplo para caminhar da Bastille a Torre Eiffel. Você pode sempre ir de um monumento a outro.

A Rive Gauche e o Quartier Latin são o centro da juventude de Paris. É lá que se encontram as Universidades, em particular, a Sorbonne. Outros bairros famosos estão cheios de tesouros a descobrir, tais como Bastille, Montmartre, Pigalle, Champs Elysées e a Ile de la Cité.

Fonte: www.french-paris.com

Paris

A Idade galo-romanas e início Média

Paris originário de uma aldeia de pescadores Celtic. Parisii tribo estabeleceu-se em 3 º século aC na Ile de la Cité, o Lutetia fortificada e chamado.

Em 52 BC. AD Lutèce caiu para um tenente de Júlio César. Os romanos chamavam a “cidade do Parisii” Civitas Parisiorum. A cidade estava fortificada e começou a se expandir na margem esquerda do Sena é onde os banhos foram construídos hoje chamado Cluny eo Arenes de Lutece.

O cristianismo foi introduzido por St. Denis, o primeiro bispo da cidade, que foi decapitado pelos romanos em 280.

A lenda diz que ele então andava com a cabeça para o site da Basílica de Saint-Denis. Ameaçado pelas invasões bárbaras, resistiu à parisienses em 451 hunos de Átila sob a inspiração de St. Genevieve , que se tornou o santo padroeiro da cidade.

Em 486, Clovis apreendidos sem batalha e fez de Paris a capital do reino dos Francos. Mas a cidade foi abandonada pelos últimos reis merovíngios. Ela se recusou especialmente na dinastia dos carolíngios, Carlos Magno tinha escolhido como sua capital Aix-la-Chapelle. Os habitantes abandonaram a margem esquerda, onde ali permaneceu como instituições religiosas como a abadia poderosa de Saint-Germain-des-Prés.

O século 9, os normandos devastaram várias vezes a área de Paris: a cidade foi submetida a um longo cerco Viking 885.

861 em Paris foi gasto no capetianos herança, que subiu ao trono da França com Hugo Capeto em 987. Paris foi a primeira capital de um pequeno reino, o capetianos tentou expandir através da imposição de outros nobres. Os séculos 11 e 12, a cidade experimentou um renascimento comercial e urbano.

A cidade então retoma sua expansão em ambos os lados do rio, especialmente na margem direita. No final do século 12, Filipe Augusto cria fontes, fundou o Les Halles mercado (originalmente a função comercial ainda está presente na área) e está pavimentando ruas principais. Para proteger a cidade, ele construiu (1180-1213) reforçada por um poderoso baluarte da fortaleza de Museu do Louvre (1204).

Por mais de sete séculos (até 1919), Paris continuou a ser uma cidade fortificada, o que explica a sua forma circular (avenidas concêntricas que substituíram as paredes sucessivas), a densidade da terra, a escassez de espaço aberto e jardins.

Paris na Idade Média

A importância da alimentação pelo rio deu um poder significativo para o “mercante de água”, que era o rei, em 1170, o monopólio de todo o tráfego fluvial entre Mantes e Corbeil. Seu conselho dirigente, logo representado pelo reitor dos comerciantes, estabeleceu-se no século 14 na casa com pilares antepassado, da Câmara Municipal de hoje. O rei, no entanto, foi representado pelo reitor de Paris residente na fortaleza do Châtelet. Tanto as autoridades muitas vezes eram rivais.

É neste momento que ainda é atual cria diferenciação de Paris: a cidade medieval, então, divididos entre o shopping margem direita (com o mercado de Les Halles), a sede da cidade de poder político e religioso (ainda com tribunal e hospital Hôtel-Dieu), e na margem esquerda do acadêmico e intelectual.

Na verdade, a Ile de la Cité é, então, adornados da catedral de Notre-Dame (empresa em 1163), a Sainte-Chapelle , em St. Louis (1246), enquanto o palácio real da cidade foi ampliada por Filipe, o Belo ( 1285-1314).

A tradição intelectual do banco esquerdo da data de instalação do século 12 dissidentes mestres Cidade: De fato, as restrições impostas pelo reitor da Notre-Dame, observando educação levou alguns professores a afastar-se de sua autoridade, e para ensinar nos celeiros da Montagne Sainte-Geneviève. Desde 1250, cerca de sessenta faculdades casa 700 “Escholiers” e dar-lhes cobertura, abrigo e “repete”.

O mais famoso é fundada em 1257 por Robert de Sorbon, que foi reconstruída no século 19. A Universidade de Paris foi um dos grandes centros intelectuais (teologia e filosofia) da cristandade medieval. Com 80 000 habitantes no século 13 Paris tornou-se a maior cidade da Europa cristã.

Mas o século 14 vezes mais escuras abre: a população sofre com a fome de 1315-17 ea praga de 1348-1349. A Guerra dos Cem Anos entre a França ea Inglaterra tornou a capital de um foco de agitação. Em 1356, o reitor Étienne Marcel se torna mestre da cidade contra o Dauphin francês.

Rei Charles V (1364-1380) construiu um banco de direito novo estádio para proteger os novos subúrbios contra o Inglês: a parede é reforçada pelas fortalezas da Bastilha e do Louvre, que é então ampliado. Paris sabe o resultado de distúrbios novos. Em 1420, a cidade foi ocupada pelos britânicos, que é bastante favorável. Em vão sitiada por Joana d’Arc em 1429, Paris é recapturado a partir do Inglês em 1436 e continua a ser uma cidade um pouco suspeito, que acham que o papel do capital sob Francisco I no século seguinte.

Paz e prosperidade de volta na segunda metade do século 15, um novo reino unificado. O Hotel de Sens e Cluny são os últimos edifícios da arte gótica.

Paris na Renascença e da monarquia absoluta

Século 16 pegou onde Francisco Valois retorna a residir na capital, depois de 1530, o tribunal ainda viajando nos castelos reais com as estações. Ele puxou para baixo o velho Louvre para se transformar em um palácio renascentista, a igreja começa Saint-Eustache e da Câmara Municipal .

Abra com as idéias do Renascimento, a cidade é novamente uma grande influência intelectual e cultural, através do desenvolvimento da impressão, o trabalho de muitos poetas e eruditos cuja mais proeminente humanistas ensinar o novo Collège de France.

Mas ardentemente Católica, Paris é fundamentalmente hostil às paixões da Reforma religiosa e dividiu a cidade a partir de 1534 entre católicos e protestantes. As pessoas matam os huguenotes na S. Bartolomeu, em 1572, cai para o arraial da Liga Católica, sobe para o anúncio do assassinato de seu líder, o Duque de Guise, em 1588, e proclamou o destronamento do Rei Henry III. Henri IV entrou em Paris depois de ter renunciado à fé protestante.

Aumentar o ponto mais alto da monarquia absoluta e centralizar os Bourbons incentivar o embelezamento da cidade. Durante o seu reinado no início do século 17, Henri IV continua o Louvre e as Tulherias iniciados por Catarina de Médici, que irá promover a expansão de áreas maravilhosas para o oeste de Paris.

O monarca completa a Câmara Municipal e da Pont-Neuf , criou um novo tipo de praças geométricas e coerente com a Place Royale (hoje Place des Vosges ) e da Place Dauphine . A influência cultural da cidade foi reforçada no reinado de Luís XIII, com a criação da Impressão Régia em 1620, o Jardin des Plantes e da Academia Francesa .

Louis XIII cria novas fortificações margem direita (atuais avenidas ) para permitir que a cidade a crescer: novos bairros substituir a campanha no Faubourg Saint-Honoré, da Ile Saint-Louis , o Marais , o Faubourg Saint- Germain. Richelieu construiu o Palais-Cardinal (agora Palais-Royal ), Maria de Médici mudou-se para o palácio de Luxemburgo.

Durante a menoridade de Luís XIV, Paris é afetado pelos problemas da Fronda. Na verdade, o povo de Paris rapidamente se retirou do senhores de guerra. Mas nunca o Rei Sol esqueceu que ele havia fugido, ainda uma criança, a capital. Ele fez beicinho e se mudou para Paris Saint-Germain e de Versalhes, em 1680.

Com seus 500 mil habitantes, em Paris, no entanto, continuou a ser o centro da vida intelectual e continuou a embelezar os edifícios majestosos continuaram sob a autoridade de Colbert, que apelou para os grandes arquitetos como François Mansart e Perrault Claude.

A partir da data do final do século 17 a colunata do Louvre, que marcou o advento do barroco clássico contra o italiano, os Invalides , o Observatório , o hospital Salpêtrière , as Collège des Quatre-Nations (agora o Instituto ), Portes Saint-Denis e Saint-Martin , as praças reais Louis-le-Grand ( Vendôme ) e vitórias , os jardins das Tulherias , a fabricação dos Gobelins . Esta opulência arquitetônica contrastava fortemente com a Paris popular superlotadas e miserável.

A sede do governo permaneceu em Versalhes até o final do Antigo Regime. Essa distância também ajudou a fazer a monarquia estrangeira para mudanças em seu povo.

O século 18 ea Revolução

No século 18, Paris se tornou o centro das idéias filosóficas das “luzes” nos corredores, nos cafés primeira (incluindo Procópio) são discutidos com a paixão pela liberdade, igualdade e soberania nacional.

Novos edifícios são construídos: a Escola Militar , o Odeon , o futuro Hall of Fame , Saint-Sulpice . O Pont Louis XVI (Concorde) agora leva à Place Louis XV, o primeiro real praça ( Place de la Concorde ) … Em 1785, os agricultores em geral responsáveis pela recolha do prêmio, portagem paga por bens que entram Paris , Ledoux contratada para construir a rotunda do novo recinto (local Stalingrado , a Nação ).

Na falta de um defensiva “, parede que faz Paris murmurando” deve delinear Paris até 1860. Os jardins do Palais-Royal , reformado e aberto ao público, tornar-se um lugar de discussão e agitação, incluindo 12 julho de 1789.

A Revolução Francesa substituiu-o com um golpe na cabeça de Paris França. A capital foi palco dos eventos mais revolucionários e da vitória dos Girondinos Jacobinos acentuou o processo de centralização.

Anedótico, mas dizendo, o tricolor foi incorporada cores da cidade de Paris, azul e vermelho listrado branco monarquia. “Mas, desde Paris alegou para substituir o resto do país, e representam apenas a nação inteira, os parisienses não podia mais fingir para desfrutar a mesma autonomia, como os habitantes de outras cidades. .

Eles estavam relacionadas com o governo central para melhor e para o pior. ” Napoleão desenhou as conseqüências Paris apresentação de um estatuto especial, nenhum município ou prefeito da cidade “, sob a supervisão de um prefeito do Sena e do prefeito de polícia diretamente às ordens do governo” (Michel Mourre).

Centralização continuaria no século 19 e aumentar com a revolução industrial, o êxodo rural, a criação de redes de comunicação e Rail Road.

Grandes obras do século 19

Napoléon não teve tempo para realizar todos os projetos de magnitude para a capital, ele começou o Arco do Triunfo , a Bourse , a coluna Vendôme , os canais do Ourcq , Saint-Martin e Saint-Denis. Ele destruiu as antigas casas e pontes das margens do Sena para encontrar o ponto de vista do rio.

Após as guerras napoleônicas, Paris foi ocupada em 1814 e 1815, que aconteceu durante quatro séculos. Como os parisienses recebida com alívio o retorno dos Bourbons.

A cidade iniciou um período de forte crescimento: passou de 600.000 em 1800, para um milhão em 1846, unicamente por causa do influxo de provincianos.

O crescimento da população da França no século 19 foi quase inteiramente absorvido pela cidade. Mas as estruturas da cidade são os da Idade Média e do Paris torna-se uma cidade superlotadas e insalubres. Enquanto o oeste é residencial, mas a leste da cidade, os pequenos é subnutrida, vulnerável a epidemias de cólera (em 1832) e mortalidade permaneça relativamente alta.

No entanto, esta falha não se traduz sociológica novamente pelo antagonismo político: as revoluções de 1830 e fevereiro de 1848 vê a aliança dos trabalhadores e da burguesia parisiense contra a monarquia. O corte ocorre com a insurreição socialista de junho de 1848 ea repressão que ela implica.

Este é o segundo Império transformou Paris e deu-lhe o seu aspecto atual. Influenciado pela modernidade viveu em Londres, na esperança de melhorar tanto a vida das pessoas e garantir a repressão rápida em caso de motim, Napoleão III confiou a direção de Georges Haussmann trabalho 1853-1869. O prefeito do Sena Paris teve que fazer uma grande capital moderna, adaptada para o transporte moderno, parques limpos e arejados.

Destruir a cidade medieval interior, Haussmann criou avanços norte-sul e leste-oeste: os principais avenidas retas ladeadas de árvores e edifícios imponentes de pedra foram visualmente conectar os pontos fortes da cidade. Ele atualmente desenvolver a Little Belt agora abandonado.

Alphand e engenheiros Belgrand aménagèrent um novo sistema de água potável captura fontes de água a montante do rio Sena, um sistema de esgoto moderna, 2.000 hectares de parques e jardins, formando uma rede hierarquizada: a partir da madeira dois grandes Boulogne e Vincennes para pequenos quadrados que arejam cada parques de bairro através do Buttes-Chaumont e Montsouris.

O prefeito criou um novo equipamento: como teatros, em vez de Chatelet , Opera Garnier , dois hospitais, prefeituras etc. Napoleão III confiadas Baltard reabilitação Halles plantas. Ao contrário de Napoleão III, que financiou a criação de vários conjuntos habitacionais , Haussmann não se preocupava habitação popular.

Em seguida, chegou a Paris por Thiers fortificações construídas em 1845. Anexando comunas periféricas em 1860 como Auteuil, Batignolles, a Villette , Charonne , Haussmann criou a atual divisão administrativa em 20 distritos, tendo o cuidado de dividir alguns municípios, tais inquieto demais Belleville.

Estes novos bairros ainda estão urbanisèrent rural então: eles foram habitadas por grupos específicos de trabalhadores expulsos de áreas centrais por rendas crescentes.

Mas o império acabou miseravelmente em 1870 pela Guerra Franco-Prussiana, a prisão do Imperador, a proclamação da República setembro 4, 1870 e o cerco de Paris. A exasperação do assento e do desfile alemão na Champs-Elysées provocou a insurreição de a Comuna de revolta, de inspiração socialista e trabalhando de março a maio de 1871.

Exposto ao novo governo se mudou para Versalhes, os communards queimou vários monumentos, incluindo a Câmara Municipal e as Tulherias.

O final do século foi marcado por apaziguamento e da instalação de uma República moderada Terceira. A partir de 1878, as grandes Exposições Universais pontuam o progresso científico e técnico.

De 1889, o destaque de que é a Torre Eiffel é o ponto culminante da arquitetura de ferro. A Exposição Universal de 1900 legou para a capital em grande e Petit Palais e da primeira linha de metrô decorado por Guimard .

Em 1910 concluiu a construção da basílica de Sacré-Coeur . A cidade tem uma nova expansão artística e cultural, especialmente com os pintores impressionistas, e os da colmeia ou o Bateau-Lavoir em Montmartre. Fascinado pelo Extremo Oriente, muitos entusiastas reunir coleções de arte asiática que são agora museus ( museus Ennery , Cernuschi , Guimet ).

A população máxima é alcançada em 1911, com quase 2,9 milhões de parisienses.

Paris no século 20

D urante a Primeira Guerra Mundial, Paris é preservada invasão alemã pela vitória do Marne, que ajudou táxis parisienses. Em 1919, na alegria da paz recém-descoberta, a cidade demoliu a parede de Thiers, também expirou antes da guerra de 1870.

A grande área não-aedificandi é substituída por avenidas Marshals, HBM cinto rosa e bege, tijolo e do “cinturão verde” de Paris, que sobem equipamento desportivo. O “dispositivo” será criado na década de 1960. O Bois de Boulogne e Vincennes é Paris e anexo sua aparência atual.

Durante o período entre-guerras, a radiação Paris literária e artística novamente ultrapassa os limites: artistas de toda a Europa reuniram-se para Montmartre e Montparnasse.

Em termos de construção, este é um período de transição: o Estado construiu o estilo imponente e austero do tempo ( Palais de Chaillot, de Tóquio ), os apartamentos de valor burgueses na forma de workshops, artista ( Bruno Elkouken , Henri Sauvage ), algumas desafio vanguarda modernista ( Auguste Perret , Le Corbusier , Mallet-Stevens ).

Durante a Segunda Guerra Mundial, Paris foi ocupada pela Wehrmacht em junho de 1940. Apesar das dificuldades de abastecimento, prisões de judeus, execuções de reféns, a capital continua a sua literário e teatral. Em 25 de agosto de 1945, von Choltitz assinar a rendição das forças alemãs na estação de Montparnasse.

Desde 1945, a evolução arquitetônica de Paris é a mesma em todas as torres de cidades francesas e bares enormes e monótonas nos anos 1950 e 1960, os edifícios mais modernos desenvolvidos na década de 1970 ( UNESCO , Maison de la Radio …).

A década de 1980 marcou o retorno aos modelos clássicos “Haussmann”. O alinhamento dos edifícios na rua, a diversidade de formas foram exibidos pela primeira vez em todas as formas de alta (13 º arrondissement). No entanto, este “pós-modernismo” permanece fiel aos volumes puros e arquitetura moderna cúbico.

Ao mesmo tempo, muitos bairros mais antigos foram “renovados”.

Após a destruição de reconstrução do Front de Seine , em Montparnasse , os Halles , os vereadores perceberam o valor de bairros antigos: Malraux lançou campanhas de limpeza do Marais , a “área de conservação” estabelecido pela primeira vez em 1962 . Paralelamente a estes bairros antigos sendo museificação, a cidade de Paris agora quer bairros também preservar a arquitetura mais inócua, mas a vida social ativa, como o bairro de Montorgueil ou o Faubourg Saint-Antoine.

Após a normalização do seu estado, em 1977, Paris Jacques Chirac foi eleito como o primeiro prefeito desde a Revolução.

Desde 1982, o status político de Paris mudou de novo: o capital foi dividido em 20 concelhos: os eleitores escolher 350 conselheiros distritais que elegem os prefeitos de bairro e 613 vereadores eleger o prefeito de Paris.

Herdeiros de monarcas absolutos, presidentes da V República também deixaram sua marca na paisagem urbana da capital após ambições de Gaulle para a região (Roissy), presidente Pompidou criou o centro cultural que leva o seu nome, embora ele discordou com o projeto arquitetônico.

Destruição salões Baltard e protestos que se seguiu levou a um crescente interesse na herança do 19: Valéry Giscard d’Estaing foi escolhido o projeto Musée d’Orsay para ocupar o ex-Gare d’Orsay. Ele também optou pela conversão dos matadouros de La Villette em Cidade da Ciência . Últimos 15 anos foram marcados pelo programa de grandes obras de François Mitterrand.

Ele marcou em Paris edifícios imponentes, muitas vezes inspirados em formas geométricas puras: a Arca de Defesa, a pirâmide do Louvre , a Ópera da Bastilha , a ” biblioteca muito grande “, o Ministério da Economia e Finanças em Bercy …

Estes são monumentos da cidade como um destino turístico escolhido anualmente por mais de 20 milhões de visitantes, enquanto a população parisiense continua a diminuir, agora pouco mais de 2 milhões de habitantes.

Paris tornou-se um museu da cidade bonita, uma festa deliciosa para passeios e entretenimento, um centro de negócios, cosmopolita e animada. Os habitantes estão concentrados em bairros periféricos parques melhor ventilados ( Citroën , Belleville , Bercy ) e equipamentos de última geração (estádio de Charlety , Hospital Robert Debré ). Mas dois filhos deixaram a capital de um censo para outro …

Fonte: www.parisbalades.com

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