A casa e os jardins de Monet
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A Giverny (50 minutos de trem de Paris) encontra-se a casa onde morou Monet de 1883 à 1926. Um passeio maravilhoso sobretudo na primavera.
Além da visita da casa do pintor e a sua coleção de estampas japonesas, o objetivo mesmo deste passeio é a visita dos jardins de Monet. Eles representam ao vivo os quadros do mestre do impressionismo. Imperdível.
Como chegar
O mais fácil é ir de trem: na estação Saint Lazare comprar uma passagem para o trajeto Paris/Rouen. Descer em Vernon.
A distância entre Vernon e Giverny é de 7 km. Várias opções: pegar um ônibus que sai à cada 15 minutos de Vernon para Giverny; alugar um bicicleta na estação mesmo; pegar um taxi e por fim escolher… pé na estrada, é pertinho.
Fonte: conexaoparis.wordpress.com
Giverny
Giverny foi umas das residências de Claude Monet ……e provavelmente a favorita. Foi de lá que veio a inspiração para pintar dezenas de quadros famosos. Mesmo para quem tem um pequeno conhecimento sobre a vasta obra de Monet se surpreende andando por lá e reconhecendo de onde saiu um ou outro quadro…….na verdade vários. Foi lá também que o pintor passou seus últimos dias…..longe de ser um lugar triste, reflete apenas paz.
A cada estação do ano Giverny é diferente, porque o jardim vai se modificando,com difererentes espécies de plantas dando floradas em épocas diferentes do ano ,ele vai se renovando até chegar o inverno quando a fundação permanece fechada.
Uma vez eu vi escrito por outro internauta “não espere grande coisa da casa, não há nada o que se ver…..vale à pena apenas pelo jardim”……não sei se sou fã de carteirinha do Monet, mas eu gostei de conhecer a casa ,ver os objetos e fazer um pouco parte da intimidade dequele lugar.
Como Chegar
Saindo de Paris
Vá a estação St Lazare ( se estiver no metrô suba ao nível da estação) e procure o imenso stand de vendas da SNCS, lá você vai encotrar sempre alguém falando Inglês e dando as indicações corretas e pegue o Trem Paris-Vernon ,desça em Vernon. (acho que existem outras linhas com baldeação em Vernon, mas o trem que eu usei foi exatamente esse)
Em vernon, saindo da estação, você vai logo ver um ponto de ônibus paralelo a linha do trem, essa linha de ônibus número 240 liga Vernon a Giverny (mais ou menos 15min). A chegada e a partida dos ônibus deste linha são coordenadas com a chegadas dos trêns.
Não se preocupe porque se você conseguiu chegar aqui até agora é só aproveitar. Junto a você vão haver umas 3 dezenas de turistas indo ao mesmo lugar, qualquer coisa é só perguntar ou seguir o bando.
Duas coisa importantes
Acessando o site oficial SNCS eu não consegui descobrir as tarifas do bilhete de trem, mas pelo que eu me lembro fica em torno de 13 Euros por pessoa ida e volta. O bilhete é parecido com board pass de avião e precisa ser validado e maquininhas azuis na cabeceira de cada plataforma- caso você embarque sem fazer esse procedimento está sujeito a multa.
Chegue cedo a estação porque eu não consegui verificar a frequência com que os trens saem da St Lazare para Vernon O ônibus custa (ida e volta) 4 Euros e no momento da compra com o próprio motorista, vai te dar um pequeno folheto com todos os horários……então agora é só relaxar….
Fonte: desvendandoomundo.wordpress.com
Giverny
Em 1883, Claude Monet levou sua amante e seus oito filhos para uma casa de tijolinhos na bucólica Giverny e dedicou grande parte do tempo cuidando de seu lindo jardim e pintando suas ninféias. Monet era fascinado pela luz.
O líder do movimento impressionista – sua tela Impressão: Nascer do Sol marcou o nascimento do grupo, em 1874 – prosperou com suas pinturas externas, seja no Sena, perto de Argenteuil, seja no Tâmisa, em Londres.
Ficou encantado com o vilarejo de Giverny quando o avistou uma vez da janela do trem. Por volta de 1890, comprou a casa de seus sonhos e logo mandou escavar um lago, construir pontes e plantar um jardim.
Quando a vista de Monet começou a falhar, produziu diversas impressões de seu paraíso, todas elas tentando retratar como a luz refletia nas folhas e a na água. Ele morreu aqui em 1926. Das centenas de turistas que visitam Giverny todos os dias, nem todos são fãs das artes – não há quadros originais do pintor expostos em seu estúdio nem na casa de dois andares, mas podem- se ver os 32 blocos de xilogravura japoneses da coleção do artista.
A maioria dos visitantes vem aqui para ver as ninféias e tirar foto ao lado delas – os turistas estão sempre se esbarrando em Giverny. Vale dizer que o jardim é uma obra de arte; os lagos das ninféias, os chorões e as pontes japonesas estão intactos; e a charmosa casa, a Fondation Claude Monet, também é especial.
Mas, quando voltar para o vilarejo, prepare-se para enfrentar longas filas nos poucos restaurantes que há, cheios de turistas impacientes por todos os cantos. Chegue cedo, ou reserve com antecedência se quiser jantar no famoso museurestaurante Hotel Baudy (rue Claude-Monet81, 02.32.21.10.03, preço fixo €18,50, fecha 1º nov 31 mar), onde os discípulos americanos de Monet (como Willard Metcalf e Dawson-Watson) montaram seus cavaletes durante anos decadentes e transformaram o velho hotel em ateliê, com salão de dança, roseiral e quadra de tênis – Cézanne hospedou-se em quarto do sótão por um mês. Após o jantar, passe a noite em Giverny (reserve antes; ver abaixo) e vá ao Museu Monet de manhã. Na estrada, o Musée d’Art Américain de Giverny (rue Claude-Monet 99, 02.32.51. 94.65, www.maag.org) tem uma coleção de obras dos artistas americanos impressionistas.
Fonte: www.guiatimeout.estadao.com.br
Giverny
Oscar Claude Monet (1840-1926) mudou-se para Giverny em 1883 onde viveu até a sua morte.
Considerando a geografia local e a obra paisagística, a propriedade pode ser dividida em duas partes. A primeira chamada Le Clos Normand e a outra Le Jardin D´eau.
Le Clos Normand, primeiro pedaço de terra comprado por Monet possui 1 hectare, e um jardim feito de perspectivas, simetrias e cores. Nesse terreno, ele plantou flores perenes de tamanhos variados criando uma agradável sensação de volume, árvores frutíferas e ornamentais dominando o campo de visão.
Várias flores foram misturadas neste terreno, em especial as margaridas e papoulas. O corredor central é coberto por arcos de ferro com rosas pendentes. Suas plantas foram escolhidas pela tonalidade de suas cores e deixadas crescer livremente pelo terreno, sem preocupação com as podas.
Em 1893, dez anos após sua chegada em Giverny, Monet adquiriu o terreno ao lado do seu. Aí, passava um pequeno riacho chamado Ru , onde Monet criou uma pequena lagoa, que posteriormente tornou-se sua maior obra paisagística.
O Jardim Aquático (Le Jardin D´eau), diferentemente do Clos Normand é cheio de curvas e elementos assimétricos, inspirado nos jardins japoneses que o pintor conhecia através de quadros da sua coleção.
Nesse jardim podemos encontrar a famosa ponte japonesa e as ninpheas, tão elegantemente retratadas em suas pinturas. Com esse pano de fundo, Monet pode se inspirar por mais de vinte anos, dedicando-se a retratar sua natureza repleta de cores, reflexos, transparências e formas.
O Jardim de Giverny pode ser hoje admirado pessoalmente, fica a 70 km de Paris. E através dos seus inúmeros quadros expostos hoje em espaços como o Musée D´Orsay e o Musée l´Orangerie na capital francesa.
Fonte: www.givernypaisagismo.com.br
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