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Da mesma forma a qual a sauna seca, os Banhos Turcos surgiram muitos anos antes da Era Cristã.
Os principais mercadores turcos cruzavam terras distantes com freqüência, e para isso embrenhavam-se em terras áridas e desérticas característicos de sua geografia local. Os integrantes destas caravanas, ao final de cada viagem, estavam prostrados, desanimados e quase sem fôlego; apresentavam pele ressecada e seus poros entupidos com tanto pó do deserto, o que causavam problemas respiratórios graves. Era o estresse da Antigüidade…
Para este problema, terapeutas daquela época encontraram uma solução para curar estes exaustos homens, doentes de tanto trabalhar: ergueram enormes casas de banho, totalmente construídas em mármore, com tetos côncavos e potentes caldeiras de bronze; a enorme quantidade de água em ebulição dentro dela mantinha-a sob um manto cerrado de vapor constante.
Esses banhos de vapor d’água era a única forma encontrada para abrir os poros, limpar os pulmões e vias respiratórias de tanta sujeira acumulada ao percorrer essas regiões secas e longínqüas. Além disso, nestes balneários termais primitivos podiam-se reidratar todo o corpo, estabilizando assim suas energias vitais.
Esta idéia, em pouco tempo, conquistou todos os reinos da região, e ganhou ao longo dos anos adeptos entre armênios, árabes, imperadores romanos e pensadores gregos. Foi um sucesso! Logo, inclusive, começaram a incrementar seus serviços admitindo massagistas para proporcionarem relaxamente muscular mais eficiente ao estresse.
A evolução do banho turco também ganhou nova tecnologia e alguns aperfeiçoamentos técnicos atuais, dando origem à nossa popular sauna a vapor.
Fonte: www.piscinaesossego.com.br
Banho Turco
Hammam é o étimo da palavra de origem árabe hammãm que quer dizer banhos ou fontes.
O Hammam combina as funcionalidades e estruturas dos seus predecessores – as termas romanas e os banhos bizantinos – com a tradição turca dos banhos de vapor.
Os banhos a vapor aliás, também conhecidos por banhos turcos, eram conhecidos e apreciados na Grécia e Roma antigas.
Porém, é necessário esperar pelo sec. VII, altura em que o Profeta Maomé, numa linha corânica de purificação do corpo estimula e crê-se, também como benéfico à saúde a estimulando os seus seguidores ao uso do hammam. Associado às abulações obrigatórias determinadas no Corão os hammams surgem não raro junto dos locais de oração (Mesquitas).
Ora é sob a influência determinante do profeta que os hammams começam a florescer um pouco por todo o mundo islâmico.
Na sequência da conquista de Alexandria (642 d.c.) os árabes constroem as suas próprias versões dos banhos greco-romanos que encontraram. Não esqueçamos que à medida que a decadência do Império Romano se iniciou e com a consequente retirada das terras que ocuparam, foram deixando para trás as estruturas de banhos que tinham construído e de que muito desfrutaram.
O mundo islâmico de então, para além dos territórios do médio oriente e da península arábica, da Pérsia (hoje Irão), da Mesopotâmia (hoje Iraque) se espalhou muito rapidamente por todo o norte de África, e mesmo pelo Sudoeste da Europa onde formou o seu reino Al Andalus (Sul de Espanha e Portugal) de onde saíram somente, em definitivo em 1491, expulsos pelos Reis Católicos. Porém, essa sua presença de sete séculos em grande parte da península ibérica, deixou-nos um vasto legado cultural, de onde se destacam obras arquitetônicas impares como o Palácio de Alhambra em Granada (antigo palácio do sultão)e a Mesquita de Córdoba (hoje Catedral de Córdoba).
Da cultura árabe, e relacionado com os seus Hammam, recebemos o nome para o mais antigo bairro de Lisboa: Alfama.
De fato, por aí terem encontrado vários banhos e fontes, os muçulmanos designaram-no como al- hamma.
No início os hammams eram reservados exclusivamente aos homens. Mais tarde, inicialmente por razões de saúde ou mesmo para recuperarem de partos, e depois por aquilo que acabou por ser um direito adquirido as mulheres socialmente bastante limitadas pelos usos da época rapidamente transformaram estes locais numa oportunidade de socialização.
Evidentemente que a coexistência de homens e mulheres no Hammam não era possível. Por isso, houve, no início que determinar horários distintos para homens e mulheres e mais tarde, construíram-se até hammams masculinos e hammams femininos.
Os hammams, além de cumprirem a sua função primária de proporcionar higiene e saúde aos seus frequentadores, transformavam-se igualmente em locais de convívio social.
Aliás, esta sociabilização do hammam, particularmente importante no período Otomano, proporcionava aos homens oportunidades de negócio, tramas políticas, serviços de barbeiro, intrigas, etc… Por seu lado, as mulheres encontravam aqui o lugar ideal para descobrirem futuras noras, apreciar música, danças e até guloseimas, e outros entretenimentos.
O Hammam clássico inicia-se com um período de relaxamento e sudação na Sala Quente aquecida através de um fluxo constante de ar quente e seco. Depois passa-se para uma sala ainda mais quente antes de entrar na sala de vapor e massagem. Aqui, o banhista deita-se numa mesa de mármore onde é vigorosamente ensaboado e esfoliada a sua pele, normalmente com a ajuda de uma luva feita de crina de cavalo, e massajado todo o seu corpo. Água quente ou fria, conforme o gosto, é então aplicada para retirar todos os resíduos retirando-se então o banhista para uma zona de arrefecimento onde pode relaxar dos efeitos da massagem e permitir que os benefícios do tratamento produzam os seus efeitos. Normalmente é-lhe oferecido um chá de menta, e nos hammams mais tradicionais e luxuosos pode até dispor de uma sala privada para dormir uma pequena sesta.
Na Europa da era Cristã, o uso dos banhos públicos e das termas grande legado romano- é fortemente censurado pela Igreja que neles via locais de ócio, luxúria, preguiça e vaidade. Daqui até se acreditar que o banho, quando tomado em excesso é prejudicial à saúde foi um pequeno passo. Na idade média as pessoas tomavam apenas 2 a 3 banhos por ano. E o primeiro do ano dava-se normalmente com o aproximar das temperaturas mais amenas, ou seja, Maio ou Junho. E é justamente deste hábito que se estabelece Maio como o mês das noivas.
De fato, ansiosas por consumarem os seus casamentos, as noivas esperavam que chegasse o mês de Maio para poderem tomar o seu banho e se apresentarem na cerimônia com um odor mais agradável. Diz-se até que o uso do bouquet da noiva não era senão mais uma expediente para disfarçar os maus odores.
Com a peste negra (ou bubônica), verdadeira pandemia que dizimou, estima-se, 75 milhões de pessoas, cerca de 1/3 da população, o uso da água diminui ainda mais tal era o pânico das populações que em tudo viam uma ameaça, até na água.
Os banhos, e particularmente o hammam só voltam à Europa na época Vitoriana (1837-1901), depois do iluminismo onde a razão e a ciência pontificam sobre as crenças e mitos. E tão depressa chega quão depressa se desenvolve. Rápidamente florescem, nesta altura, pelo Reino Unido, mais de 600 hammams.
Hoje em dia, e tirando partido de produtos naturais e de agricultura biológica da zona do Magreb, como o sabão preto, o óleo de argan, o rhassoul, etc.. existem já no nosso país diversos espaços que conseguem recriar as virtudes do hammam num ambiente e conceito de estética mais aproximado das nossas necessidades e principalmente da velocidade com que vivemos.
O hammam ajuda à desobstrução dos poros e favorece a hidratação da pele. A transpiração a que se é submetido elimina as impurezas do corpo e é muito recomendado a pessoas que tem retenção de líquidos.
As pessoas com tensão alta e doenças cardíacas ou do fora cardio-vascular devem aconselhar-se com o seu médico sobre a sua frequência de hammams ou simplesmente de banho turco.
Jorge Peixoto
Fonte: www.termasdealcafache.pt
Banho Turco
O Banho Turco
Não lembro se comentei com vocês, mas estava faltando água na cidade, quando a gente chegou… a gente se pergunta se é verdade ou eles fecharam o registro da água pra forçar a gente a visitar um banho turco… Enfim, no segundo dia sem um banho decente, decidimos que era hora de conhecer essa tradição milenar…
Os “hammam” (como são chamados, em turco) foram inspirados nos banhos gregos e romanos, mas foi Maomé que estimulou sua proliferação, em torno dos anos 600.
A imagem, divulgada, especialmente pelos EUA, hoje em dia, é de que os muçulmanos são pessoas sujas, com aquelas roupas esquisitas e barbas longas. Na verdade, o Corão diz que a limpeza do corpo está diretamente relacionada à limpeza da alma, e isso possibilitou o surgimento e manutenção dessa tradição em países islâmicos, e principalmente na Turquia.
O Hammam que nós fomos, “Suleymaniye Bath”, foi cosntruido em meados de 1500, pelo mesmo arquiteto da Mesquita Suleymaniye, Sinan. Vários sultãos já tinham tomado banho nesse haram. Como tudo em Istambul, era lindíssimo, a entrada cheia de tapetes, almofadas, tafetás e brocados. Tudo muito luxuoso.
Claro que nós já tínhamos ouvido falar dos “banhos turcos”, mas nunca tínhamos lido sobre isso ou visto fotos, portanto, não tínhamos idéia do que se tratava… e a surpresa foi grande… A gente imaginava que era como uma grande piscina, precedida de uma sauna, e só. Mas era muito mais que isso…
Fomos encaminhadas para pequenos vestiários, com a porta de madeira toda trabalhada, onde deveríamos tirar toda a roupa e nos enrolar com esse tecido da foto ai do lado.
Detalhe: o banho turco, nesse local é misto. Eu e Bia preferimos ficar de calcinha.
Calçamos um tamanco de madeira, lindo, e nos encaminharam pra sala principal, belíssima, toda de mármore, igual a essa primeira foto ai acima, mas sendo que só estávamos eu, Bia e um rapaz.
É uma sala redonda, toda de mármore, pé direito alto e toda em arcos. Ao centro, algo como uma mesa de mármore redonda, no meio da sala, gigante, onde a gente podia deitar. Preferimos ficar num dos cantos. É uma sauna gigante. O calor é inacreditável. Mas, uma delícia (por pouco tempo)
Segurando o pano quadriculado, deitamos lá no mármore… relaxamos, mas alguns minutos depois eu já tava meio impaciente… sou muito hiperativa pra ficar parada muito tempo… a gente tentava falar baixinho pra não incomodar o rapaz, mas morríamos de rir da situação inusitada.
O calor estava demais, levantei e fui até uma das pias que ficava nos seis cantos, com uma bacia, com a qual jogávamos água no corpo, pr aliviar. Era pra ficar meia hora ai, mas antes disso, a gente já tava pegando fogo… fui chamar o homem que nos atendeu e expliquei que já tinha sido o suficiente pra gente…
Queridas… imaginem que nos apareceram dois turcos, pelados e enrolados num tecido igual ao da gente… o mais bonitinho pegou logo Bia… o meu era feinho, magrinho de dar pena… heheeh… eles nos levaram pra um canto, cada uma e aí é que começou o tal banho turco.
Pois é, no tradicional banho turco não tem piscina, não, trata-se de alguém lhe dando um banho completo… que começa com uma bela exfoliação, feita com uma luva de alguma coisa natural e bem grossa. A gente senta num canto e eles passam a escova pelo nosso corpo todo… ou, pelo menos, nas partes que a gente deixa disponível… no meu caso e de Bia, reduzidas pelo tecido que segurávamos com toda força… hehehehe…
Depois disso, nos deitam numa mesa de mármore e começam a nos ensaboar com um sistema muito interessante, eles têm uma toalha quente, com um sabão super cheiroso dentro… ai eles sopram na toalha e a passam pelo nosso corpo quente e cheia de ar… uma delícia que não dá nem pra explicar! Ma,s confesso que, ainda assim, ficava meio desconfiada… imagina um homem estranho, somente enrolado num pano, lhe ensaboando… mas juro que não fiquei com essa cara de boba da mulher da foto ao lado!
Bom, feito isso, aí vem uma massagem forte em todo o corpo, com óleos essenciais… nesse momento você já tá tão bem, tão relaxada que só falta deixar o tal pano cair… hehehe… (mas não deixamos , näo! hehehe…)
Ai voltamos pra o cantinho do lado da pia e eles começam a jogar água na gente, pra enxaguar… água quente, fria, quente, fria… ai meu Deus…
Finalmente, nos levam pra outra sala – aí já eu e Bia juntas – jogam esse outro tecido quadriculado branco em nossas costas e balançam, pra enxugar com o ventinho… ainda fizeram menção de ir enxugando a gente mas eu disse que já tava bom (imagina!!! hehehe).
Enrolam um outro tecido quadriculado em nossas cabeças e nos levam pra essa sala, da foto acima (eu e Bia). Nos tempos antigos, essa sala servia para socialização, era onde se tomava chá e café, conversava-se, contava-se fofoca e armava-se grandes ciladas para os sultãos… como só estávamos eu e Bia (o rapaz ficou por lá!) e a gente já estava socilaizada o suficiente, ficamos lá um pouquinho, tiramos essa foto, morremos de rir, contando todas as sensações do banho e a nossa surpresa com tudo, depois caimos fora… fechamos a noite com um belíssimo jantar num ótimo restaurante que tinha vista pra Mesquita Azul!
Essa foi uma noite inesquecível pra mãe e filha!
Bom… essa foi a nossa experiência no banho turco… muito, mas muito inusitada mesmo… mas, olha, a gente se divertiu muito. Saimos de lá bem levezinhas como plumas, dormimos com os anjos e… no dia seguinte, tinha água no hotel… coincidência???!!!
Informações práticas: Pagamos 20,00 euros cada uma, para o banho, incluindo transporte. Muito caro. Claro que poderíamos conseguir pela metade do preço, mas esse é o custo de se ter uma viagem de dois dias. A gente não tem tempo de procurar nada e fica na mão do hotel mesmo. Tendo tempo, vale procurar bem, antes de decidir para qual ir porque tem muitos na cidade. Esse Hammam ficava aberto de 7 da manhã a meia noite, todos os dias, inclusive final de semana.
(Obs.: Não dava pra fotografar lá dentro, por causa do vapor, portanto, estou colocando fotos que achei em sites oficias de turismo, apenas pra vocês terem uma idéia de como é o banho turco. Apenas duas dessas são nossas fotos)
Amanhã espero terminar essa série, falando sobre o passeio de barco no Estreito de Bósforo, sobre o povo turco, a segurança no país e as algumas dicas a mais. Confesso que já estou enjoando de falar em Istambul…
Não tenho visitado os blogs das minhas amigas e amigos porquê ando muitíssimo ocupada com uma novidade que pretendo contar pra vocês, depois que passar nossa série de Istambul… Mas, estou com saudades e voltarei em breve!!!
MAIS SOBRE OS BANHOS TURCOS
Os grandes mercadores da Turquia tinham que percorrer grandes distâncias e atravessar terras áridas e desertos. No final de cada viagem, os integrantes das caravanas encontravam-se exaustos, tinham a pele ressequida e os poros completamente entupidos pela poeira, muitos adoeciam frequentemente, com problemas respiratórios causados pelas impurezas do ar.
Os médicos da época, encontraram então um modo de desobstruir os poros, os pulmões, as vias respiratórias e, ao mesmo tempo, hidratar todo o corpo. Desta forma, surgiram os primeiros balneários – as termas. Totalmente construídas em mármore, tinham tetos côncavos e abrigavam enormes caldeirões de barro onde se fervia água com folhas de eucalipto.
A solução ganhou vulto e espalhou-se pelas civilizações arménia e árabe, chegando até ao Império Romano e Grego, agregando sheiks, príncipes e imperadores.
Na Europa, somente no século XVII o banho turco se tornou definitivamente estabelecido. Com o passar dos anos, o banho a vapor evoluiu e hoje consta em muitas das recomendações médicas.
Atualmente, o processo é mais prático e utilizam-se caldeiras fabricadas em aço, instaladas externamente à zona onde se pode usufruir dos seus benefícios, que se encarregam de conduzir o vapor para dentro da mesma.
Banho turco ou sauna?
Muitas vezes confunde-se banho turco com sauna, mas a realidade é que são terapias bem diferentes. O banho turco consiste em permanecer numa atmosfera saturada de vapor de água, com uma temperatura de cerca de 40-45 graus, no máximo. Por sua vez, a sauna faz-se numa atmosfera seca e pode atingir temperaturas mais elevadas. Outra das distinções está relacionada com a área onde são praticadas. Enquanto a sauna é feita num género de sala onde as pessoas se sentam ou deitam, o banho turco é geralmente realizado numa espéciede cilindro onde as pessoas permanecem de pé. (Esta parte já não é muito real, hoje em dia, o banho turco também é feito numa sala onde permanecemos sentadas ou deitadas.)
O banho turco desintoxica o organismo, contribuindo para a redução das gorduras e toxinas. Sem esforço físico, descarrega a eletricidade do corpo e relaxa os músculos, reduz o stress e elimina as dores musculares.
É indicado em casos de alergias, bronquites, sinusites, obesidade, reumatismo, esgotamento físico e mental, alcoolismo e tabagismo. Entre tantas indicações é apontada como uma das causas da longevidade em alguns países da Europa, onde é feita com rotina e simplicidade.
Adultos, idosos e, até mesmo, crianças, podem desfrutar desta terapia. Recomenda-se apenas que pessoas com problemas cardíacos, hipertensas e gestantes consultem um especialista antes de experimentarem. ”
Fonte: www.sindromedeestocolmo.com
Banho Turco
O que é?
É um tipo de banho que consiste em permanecer num ambiente quente e cheio de vapor.
Benefícios
Desintoxica o organismo, contribuindo para a redução dos sais, gorduras e toxinas
É indicado por médicos em casos de alergias da pele, dos pulmões, bronquites, sinusites, resfriados, rinites, obesidade, reumatismo, esgotamento físico e mental
O Banho Turco comparado à Sauna é melhor tolerado pelas mulheres, não sendo regra, existem muitas mulheres que toleram bem a sauna, mas é de notar alguma preferência
Proibições
O banho a vapor não é recomendado a quem tem pressão alta, doenças cardíacas ou distúrbios de circulação.
Procedimentos e recomendações
Antes de frequentar o banho turco, deve consultar o médico de família
Para obter os benefícios desejados não deverá estar mais de 15 minutos dentro da cabina
Como tomar um banho turco
Comece por tomar um duche para abrir os poros, retirando do corpo quaisquer cremes ou maquilhagem
De seguida, e antes de entrar no banho turco, seque bem o corpo
Entre na cabina, a temperaturas entre os 40º e os 45º
Permaneça de 10 a 15 minutos, não esquecendo que em caso de mal-estar deve sair imediatamente
Saia do banho turco e tome um duche de água fria ou morna, começando por refrescar os pés e subindo gradualmente até à cabeça
Saia do duche, seque o corpo e repouse cerca de 10 minutos antes de entrar novamente para o banho turco
Entre de novo no banho turco e repita os passos 4, 5 e 6 sem esquecer os períodos de repouso
Finalmente, tome um duche e arrefeça o corpo antes de se vestir para não transpirar mais e evitar constipações
Fonte: www.cm-sernancelhe.pt
Banho Turco
O que a arte que o banho turco?
Banho de vapor, comumente chamado de “banho turco”, pertence à mesma tradição antiga de purificação de banhos, que também tem uma sauna.
Quando, em um quarto, a taxa de vapor é maior do que a quantidade de água presente na pele, ela forma uma camada sobre a pele de humidade, que transmite o calor para o corpo. A ação simultânea de vapor e calor controlado usando a circulação linfática através da dissolução de toxinas e promovendo a expulsão.
BENEFÍCIOS
Devido a sua tonificação e relaxamento banho de vapor é uma das melhores terapias para o stress ea tensão que estamos sujeitos todos os dias, também é uma boa maneira de melhorar a nossa aparência física e buscar mais eficiência.
Dilatação dos poros causada pelo calor, facilita a penetração de vapor e permite que a pele para remover as impurezas, a aquisição de elasticidade, brilho e suavidade. Indicado para todas as idades, é um regulador de tensão excelente e um essencial terapêutico e preventivo para doenças das vias aéreas.
Fonte: www.effegibi.it
Banho Turco
Um banho turco é o turco variante de um banho de vapor, sauna ou banho russo, que se distingue por um foco em água, como distinto de vapor ambiente.
Na Europa Ocidental, o “banho turco” como um método de limpeza e relaxamento tornou-se popular durante a era vitoriana.
O processo envolvido na tomada de um banho turco é semelhante ao de uma sauna, mas é mais estreitamente relacionado com antigos gregos e romanos antigos banhos práticas.
Uma pessoa que toma um banho turco primeira relaxa numa sala (conhecida como a sala quente) que é aquecido por um fluxo contínuo de ar seco e quente, permitindo o banhista para transpirar livremente.
Banhistas pode, então, passar para um quarto ainda mais quente (conhecido como o quarto quente) antes de espirrar-se com água fria.
Depois de realizar uma lavagem de corpo inteiro e receber uma massagem , os banhistas, finalmente, retirar-se para a sala de refrigeração, por um período de relaxamento.
Um banho turco previa um harém
Arquitetura
O hamam combina a funcionalidade e os elementos estruturais de seus antecessores na Anatolia , o romano termas e banhos, com a tradição da Ásia Central turco de vapor de banho , um ritual de purificação e respeito da água. Sabe-se também que os árabes construíram versões dos banhos greco-romanos que encontraram após a sua conquista de Alexandria em 641.
A partir do século 10, os reinos turcos começaram a proliferar na Anatólia em terras conquistadas a partir da Romanos bizantina , levando eventualmente à conquista completa dos remanescentes do antigo império no século 15. Durante esses séculos de guerra, a paz, aliança, comércio e da concorrência, as duas culturas – helenizada romanos e Anatólia turca – teve enorme influência sobre o outro. Indo além da reutilização dos romanos banhos em suas novas terras, novo banho foram construídos como edifícios anexos de mesquitas , os complexos de que eram centro comunitário, bem como casas de culto.
Os otomanos , em particular, tornou-se mecenas prolíficos de banhos, a construção de uma série de estruturas ambiciosos, determinados em Constantinopla depois que se tornou seu capital em 1453. Os banhos monumentais destinados pela Renaissance Otomano arquiteto Mimar Sinan (1489-1588), como o autônomo 1584 “Cemberlitas Hamami”, o banho no complexo do 1558 Mesquita Süleymaniye (ambas em Constantinopla, a moderna Istambul ) e do banho de a mesquita Selimiye em Edirne foram particularmente influentes.
Tal como o seu antecessor Romano hamam típico consiste em três quartos básicos e interligados: o sicaklik (ou hararet-caldarium), que é o espaço quente, a sala quente (tepidarium), que é o espaço intermédio e a sogukluk, que é o sala fria (frigidarium). A principal mudança evolutiva entre banhos romanos e banhos turcos refere o quarto. O frigidarium Romano incluiu uma piscina de água bastante fria em que os fregueses mergulhar antes de passar para os quartos mais quentes.
Medievais costumes muçulmanos colocar uma alta prioridade na limpeza, mas favoreceu água corrente para banhos de imersão, portanto, a piscina de água fria foi dispensado. Além disso, a seqüência de quartos foi revisto, de modo que as pessoas geralmente usado o quarto após os quartos mais quentes e massagens, e não antes. Considerando os romanos usaram como preparação, os otomanos usaram para se refrescar (bebidas e petiscos são servidos) e recuperação.
O sicaklik geralmente tem uma grande cúpula decorada com pequenas janelas de vidro, que criam uma meia-luz, mas também contém uma grande pedra de mármore chamado göbek Tasi (barriga de pedra) no centro que os clientes se encontram, e nichos com fontes nos cantos. Este quarto é para apanhar banhos de vapor e recebendo massagens matagal. A sala quente é utilizado para lavar-se com água e sabão e sogukluk é relaxar, vestir-se, tomar uma bebida refrescante, às vezes, chá e, quando disponível, uma soneca em um cubículo privado após a massagem. Alguns dos hamams em Istambul também contêm mikvehs , banhos rituais de limpeza para judeus mulheres.
O banho turco, assim como seus precursores, não é exclusivo de homens. Hamam complexos geralmente contêm quartos separados para homens e mulheres, ou homens e mulheres são admitidas em momentos diferentes. Porque eles eram centros sociais, bem como banhos hamams tornou-se numerosos durante o tempo do Império Otomano e foram construídos em quase todas as cidades Otomano. Em muitas ocasiões eles se tornaram locais de entretenimento (por exemplo, dança e comida, especialmente nos aposentos das mulheres) e cerimônias, como casamentos, antes alta feriados, celebrando os recém-nascidos, as viagens de beleza.
Diversos acessórios da época romana sobreviver em hamams modernos, como o pestemal (um pano especial de seda e / ou algodão para cobrir o corpo, como um pareo), Nalin (madeira obstruções que impedem a escorregar no chão molhado, ou mãe-de -pérola), Kese (uma luva áspera para massagem), e, por vezes, caixas de jóias, caixas de sabão douradas, espelhos, henna tigelas e frascos de perfume.
Tellak
Tradicionalmente, os massagistas nos banhos, tellak em turco, eram homens jovens que ajudaram a lavar os clientes, ensaboar e esfregar seus corpos.
Eles foram recrutados entre as fileiras das nações não-muçulmanas sujeitos do império turco, tal trabalho ser visto como abaixo da dignidade de um muçulmano.
Após a derrota e desmembramento do exército Otomano no início do século 20, o papel de meninos tellak foi preenchido por atendentes adultos.
Exemplos de funcionamento
Chipre
Remontando à ocupação franco e localizado no coração de Nicósia , em Chipre é Hamam Omerye-um verdadeiro exemplo de trabalho de rica cultura e diversidade de Chipre, a luta difícil, mas sensação de liberdade e flexibilidade. A história do local remonta ao século 14, quando se situou como um agostiniano igreja de St. Mary. , Construída em pedra, com pequenas cúpulas, é historicamente colocado em torno do tempo de franco e Veneziano ocupação, aproximadamente o mesmo tempo que a cidade adquiriu suas paredes venezianas. Em 1571 o governante otomano turco Mustafa Pasha converteu a igreja em uma mesquita, acreditando que este era o lugar onde o califa Umar descansou durante sua visita a Lefkosia.
A maior parte do edifício original foi destruído por Otomano artilharia, embora a porta da entrada principal ainda pertence ao edifício do século 14 Lusignan, enquanto restos de uma tarde Renascença fase pode ser visto no lado norte-leste do monumento. Em 2003, o [UE] financiou um bi-comunal projeto PNUD / UNOPS, “Parceria para o Futuro”, em colaboração com a Câmara Municipal de Nicósia e Plano Diretor de Nicósia.
Egito
Egito fez parte do Império Otomano, e os hamams do Cairo e de outras grandes cidades como Alexandria são evidências desse legado otomano único.
Costumava haver até 300 hamams no Cairo. A partir de 2012 , apenas sete permanecem. Dois deles, situado no Hussien El e el-Khalili Khan distritos estão fechadas.
Hungria
Budapeste , a cidade de Spas de trabalho tem quatro banhos turcos, tudo a partir do século 16: Termas de Rudas e Termas de Kiraly são abertas ao público, enquanto Racz Banho Termal está sendo reconstruída, e banheira de hidromassagem Császár não é um banho público térmica.
Síria
Hammam al-Nahhasin em Aleppo
Uma velha história lendária diz que Damasco já teve 365 banhos turcos: uma para cada dia do ano.
Originalmente parte de uma antiga tradição romana, banhos turcos foram absorvidos pelo Islã, a tal ponto que muitos se tornou quase anexos a mesquitas próximas. Durante séculos, os banhos eram parte integrante da vida da comunidade, com cerca de 50 banhos sobreviventes em Damasco até 1950. A partir de 2012 , no entanto, com o crescimento dos programas de modernização e casas de banho em casa, menos de 20 hamams Damascene trabalho sobreviveu.
De acordo com muitos historiadores, a norte da cidade de Aleppo foi a casa de 177 banhos durante o período medieval, até a invasão mongol, quando muitas estruturas vitais da cidade foram destruídos. Até 1970, cerca de 40 banhos ainda estavam operando na cidade. Hoje em dia, cerca de 18 banhos turcos estão em operação na parte antiga da cidade.
Hammam al-Sultan construído em 1211 pelo Az-Zahir Ghazi.
Hammam al-Nahhaseen construído durante o século 12 perto de Khan al-Nahhaseen.
Hammam al-Bayadah da era mameluco construído em 1450.
Hammam Yalbugha construído em 1491 pelo emir de Alepo Saif ad-Din al-Yalbugha Naseri.
Hammam al-Jawhary, hammam Azdemir, banho turco Bahram Pasha, hammam Bab al-Ahmar, etc
Índia
Delhi , Hyderabad e Bhopal tem múltiplas trabalho banhos turcos, que foram iniciados durante Mughal período no século 16 cedo.
Fonte: en.wikipedia.org
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