Religião do Japão

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Religião do Japão – História

O budismo foi introduzido no Japão no ano de 538 (ou 551/2) por monges da Coréia.

Eles estavam acompanhando um emissário do rei Kudara de Paekche e levaram imagens e escrituras buddhistas como presentes ao imperador japonês Kinmei Tennô.

A partir de então, o desenvolvimento do budismo no Japão pode ser dividido em três fases principais a introdução de seis escolas chinesas no período Nara (710-794); a ascensão das escolas esotéricas Shingon e Tendai no período Heian (794-1184); e o desenvolvimento de correntes mais populares no período Kamakura (1185-1333), com o florescimento do budismo amidista (escolas da Terra Pura), do budismo Zen e da escola Nichiren.

Apesar de ter enfrentado uma certa resistência inicial, o budismo foi oficialmente reconhecido pelo imperador Yomei em 585.

A imperatriz Suiko (592-621) tornou-se monja e seu sobrinho, o príncipe regente Shôtoku (574-622), declarou o budismo como religião oficial do país em 594.

O próprio Shôtoku criou umaconstituição de 17 artigos baseados em princípios buddhistas e confucionistas e fundou monastérios como o Hôryû-ji, construído na cidade de Nara entre 607 e 615.

Monges coreanos e chineses foram convidados como professores.

O Sutra do Lótus (sânsc. Saddharma-pundarika Sutra) foi levado ao Japão em 577, entre mais de duzentos textos buddhistas que vieram o reino coreano de Paekche. O príncipe Shôtoku (574-622) teria escrito um Comentário sobre o Sutra do Lótus (jap. Hokke Gishô) em quatro livros, assim como comentários sobre o Shrimaladevi Sutra e sobre o Vimalakirti-nirdesha Sutra.

Estes três sutras foram destacados pelo imperador para proteger o país.

No século VIII, monges próximos a Ganjin (687-763) formularam a história de que o príncipe Shôtoku seria o renascimento do grande chinês Hui-si (século VI), um dos fundadores da escola chinesa T’ien-t’ai.

Durante o período Nara, seis escolas buddhistas chinesas floresceram no Japão e foram oficialmente reconhecidas no século XI: Sanron (chin. San-lun), Jôjitsu (chin. Ch’eng-shih), Hossô (chin. Fa-hsiang), Kosha (chin. Chu-she), Kegon (chin. Hua-yen) e Ritsu (chin. Lü-tsung). Estas escolas coexistiam pacificamente, cada uma delas enfatizando um determinado aspecto ou interpretação dos ensinamentos buddhistas.

Nessa época, os ensinamentos filosóficos do budismo acabaram ficando restritos aos monges eruditos e à aristocracia. Seu apoio ao budismo aumentou o poder dos monges e politizou a comunidade monástica, que passou a ser considerada um departamento de estado. Os clérigos buddhistas tinham a função especial de manter a segurança e a prosperidade do país e da casa imperial.

Os ensinamentos da escola Kegon foram tomados como base do governo e muitos monastérios foram fundados na cidade de Nara.

Aos poucos, certos ensinamentos começaram a chegar nas pessoas leigas. Por exemplo, o monge Gyôgi (668-749) da escola Hossô começou divulgar o budismo entre as pessoas do povo e a ajudar a construir pontes, redes de irrigação e estradas.

Suas atividades acabaram sendo proibidas, mas posteriormente Gyôgi recebeu o perdão do imperador Shômu. O monge Dôkyô, também da escola Hossô, ganhou confiança da imperatriz, recebeu o título de “ministro dos negócios supremos” e, em 760, o título de “príncipe da lei”. Após o desaparecimento da imperatriz, Dôkyô foi exilado.

No ano 794, a capital do Japão foi transferida para Heian-kyô, a “capital da paz e da tranqüilidade”, atualmente chamada Kyôtô.

Um dos principais motivos desta transferência foi o poder crescente dos grandes monastérios buddhistas e das seis escolas do período Nara. O poder da burocracia imperial se descentralizou e originou poderosos clãs, com as quais as escolas buddhistas passaram a se identificar.

No período Heian, tornaram-se predominantes as escolas esotéricas Tendai (chin. T’ien-t’ai) ? fundada pelo monge Saichô em 805 ? e Shingon (chin. Mi-tsung) ? fundada por Kûkai em 806. Enquanto isso, as seis seis escolas do período Nara entraram em declínio. A Sanron perdeu seu poder temporal, embora seus ensinamentos não deixassem de ser estudados.

A Kegon também preservou alguma importância devido à sua organização e à grande imagem do dhyani-buddha Vairochana (jap. Dainichi Nyôrai) no templo Tôdai-ji, que continuou a atrair muitos peregrinos.

A Hossô tinha prosperidade e prestígio devido à família Fujiwara, a qual mantinha ligações ancestrais com o principal monastério da escola, o Kôfuku-ji. Entretanto, durante a segunda metade o período Heian, a Hossô também entrou em declínio.

Do século VI ao século IX, o budismo nipônico foi quase que exclusivamente uma religião de Estado, destinada a reforçar o prestígio político do imperador.

Em torno de Nara, a primeira capital do Japão, floresceram grandes mosteiros, em que numerosos monges se entregavam a profundos estudos filosóficos e celebravam rituais mágico-religiosos, visando à prosperidade do Estado e à glória da casa imperial. Paralelamente, em meios populares, surgiu o Shugendô, religião nascida do sincretismo entre o budismo e elementos da religião primitiva japonesa.

O Shugendô recomendava aos seus adeptos a prática de severíssimas técnicas ascéticas no alto das montanhas, para adquirir sabedoria e poderes mágicos.

Durante o período Heian, a escola Tendai criou a teoria do honji suijaku, dizendo que o estado original (jap. honji) dos buddhas e bodhisattvas emanava-se na forma das divindades (jap. suijaku) do shintoísmo.

Desta forma, as divindades shintoístas entraram no panteão buddhista como emanações de buddhas ou bodhisattvas. Assim surgiu o sincretismo do Ryobu Shintô (“shintoísmo das duas partes”) ou Sanno Ichijitsu Shintô (“shintoísmo da verdade única dos reis da montanha”), que permaneceu intacto até o século XIII.

O Shugendô (literalmente, o “caminho das práticas e poderes sobrenaturais”) é um sincretismo do shintoísmo com o budismo esotérico das escolas Tendai e Shingon. Seus seguidores, conhecidos como yamabushi (“praticantes que dormem nas montanhas”), engajam-se em práticas ascéticas para purificar o corpo e a mente, permanecendo em retiros nas montanhas ou peregrinando de templo a templo.

O monge Shôbô (832-909) da escola Shingon, fundador do templo Daigo-ji, é considerado pelos yamabushis como um renovador de seu caminho. O monge Zôyo (1032-1116), que recebeu os ensinamentos esotéricos da escola Tendai no monastério Onjô-ji, foi mestre espiritual do imperador Shirakawa em sua peregrinação a Kumano, um local sagrado do Shugendô.

Em agradecimento a Zoyô, o imperador mandou construir o Shôgo-in em Kyôtô, que se tornou o ramo Tendai do movimento Shugendô. O monge Zoyô também se tornou superior do Onjô-ji e dos templos de Kumano.

Até este momento, a prática religiosa das escolas buddhistas japonesas ainda estava centralizada nos centros monásticos, que por sua vez estavam conectados com a aristocracia. A partir do século X, como reação ao “caminho difícil” destas escolas, surgiu o “caminho fácil” do amidismo ? a recitação do nome do dhyani-buddha Amitabha (jap. Amida Nyôrai) para poder renascer em sua Terra Pura (jap. Jôdô).

O budismo amidista tornou-se muito forte devido à crença no Dharma do fim dos tempos (jap. mappô), que teria sido previsto pelo Buddha antes de alcançar o parinirvana.

Muitos acreditavam que estas profecias escatológicas estavam se concretizando pois, a partir de 1069, o Japão entrou em um período caótico de crises, fomes, epidemias e insegurança.

A guerra civil entre os clãs Minamoto e Taira abalavam o país. Em 1252, foi terminada a grande estátua de Amitabha em Kamakura.

Durante o shogunato de Kamakura, floresceram várias tradições buddhistas de caráter popular. Em primeiro lugar, as práticas simples das escolas da Terra Pura (Jôdo,Jodô Shin e Ji) penetraram profundamente na devoção do povo japonês. Entre os principais divulgadores do amidismo, destacaram-se Kûya (903-972), Genshin (985-1017), Ryônin (1072-1132), Hônen (1133-1212) e Shinran (1173-1262).

Em segundo, foram introduzidas as escolas Zen (chin. Ch’an). A linhagem Zen Rinzai foi levada ao Japão pelo monge Eisai em 1191, e o monge Dôgen introduziu a linhagem Zen Sôtô em 1227.

A disciplina da linhagem Rinzai floresceu entre os guerreiros samurais, enquanto a linhagem Sôtô tornou-se muito popular entre os camponeses.

Finalmente, a terceira escola com um desenvolvimento significativo durante o período Kamakura foi fundada pelo monge japonês Nichiren em 1253.

Por volta do século X, as escolas Tendai e Shingon, juntamente com os movimentos mais antigos, eram pouco mais que instrumentos dóceis nas mãos da aristocracia.

Começaram a se esboçar as reações contra esse estado de coisas e, nos séculos XII e XIII, época em que o estado aristocrático japonês entra em crise, cedendo lugar a uma sociedade feudal, surgem as novas escolas, apresentando um caráter mais popular, menos comprometido com a classe dominante.

Como nessa época a sede do novo poder feudal no Japão era a cidade de Kamakura, esse novo budismo é chamado Budismo de Kamakura.

Além do surgimento destas correntes no período Kamakura, houve um certa revitalização das antigas escolas do período Nara. O monge Eizon (1201-1290) e seu discípulo Ninshô (1271-1303) tentaram restaurar a escola Ritsu e ganharam muitos adeptos na corte e entre os servos civis do shogunato.

O monge Jôkei (1155-1213) renovou a disciplina monástica da escola Hossô e combateu o amidismo. Myôe (1173-1232) fundou o templo Kôzan-ji, restaurou a escola Kegon e recebeu ensinamentos Zen do monge Eisai. Myôe também escreveu setenta tratados, incluindo o Saijarin, no qual critica a escola da Terra Pura fundada pelo monge Hônen.

O shintoísmo também se revitalizou durante o período Kamakura e inverteu a teoria do honji shuijaku, dizendo que os buddhas eram emanações de suas divindades (jap. kami) e não mais o contrário. Até então, o shintoísmo e o budismo tinham coexistido pacificamente e a maioria dos imperadores tinha sido favorável aos dois sistemas. Por volta do século XIII, um movimento de renascimento do Shintô. Ainda assim, o sincretismo continuou sendo muito popular.

Mujû, por exemplo, era um monge praticava a meditação da escola Zen, recitava o nome de Amitabha da escola da Terra Pura e fazia peregrinações a santuários do shintoísmo. Segundo ele, “todos acabam chegando ao topo do monte Fuji”, isto é, todas estas práticas levariam a um estado superior de iluminação.

Em 1397, foi construído em Nara o Kinkaku-ji, o Pavilhão de Ouro. Em 1499, foi terminado o jardim de pedras do Ryôan-ji em Kyôtô. O monge Ingen (1562-1673) fundou uma escola Zen chamada Rinzai Ôbaku no Japão em 1654, mantendo alguns elementos amidistas. Os shôguns Tokugawa (1600-1868), que transferiram a capital para Edo (antigo nome de Tôkyô), eram adeptos da escola Jôdo e a favoreceram, mas entre 1610 e 1615, o budismo foi identificado com o Shintoísmo oficial, submetendo-o ao governo.

Nos séculos seguintes, devido à situação política, não ocorreram eventos significativos no budismo japonês.

No século XVI, as autoridades destruíram muitos centros monásticos das escolas Shingon, Tendai e Jôdo Shin, entre outras. No século XVII, o shogunato Tokugawa praticamente controlava o budismo japonês, incentivando-o com o objetivo de controlar o povo. Em 1681, Tetsugen publicou uma versão chinesa das escrituras buddhistas.

No ano de 1868, durante o período Meiji, o shintoísmo foi elevado ao status de religião oficial. Em 1872, foi permitido que os monges deixassem o celibato e o vegetarianismo; no ano seguinte, as religiões passaram a ser controladas pelo governo.

A restauração Meiji aconteceu em 1868 e foi uma revolução política e social. Até aquela época, devido ao desenvolvimento crescente das atividades econômicas capitalistas, o sistema social feudalista sob o qual o Japão funcionava tornou-se mais e mais fraco. Além disso, os países ocidentais estavam então persuadindo o Japão a abrir seus portos ao comércio.

Eventualmente alguns dos estados feudais mais fortes perceberam a inevitabilidade da necessidade de se estabelecer um governo novo e poderoso para governar uma nação moderna. Formando uma forte aliança, estes estados organizaram um exército que foi capaz de derrotar o governo existente de Tokugawa.

Um dos slogans da restauração Meiji era Osei Fukko ? Restaurar a Monarquia.

Isto foi usado para encorajar a população em seu entusiasmo para destruir quaisquer hábitos culturais e instituições que tenham sido centrais para a era Tokugawa.

O budismo não escapou. Durante cinco anos, desde a restauração Meiji, surgiu um movimento popular para destruir o budismo; muitos templos buddhistas foram destruídos e milhares de monges e monjas buddhistas foram forçados a voltar à sociedade secular. Ao movimento foi dado o nome Haibutsu Kishaku.

Hai significa jogar fora, butsu significa Buddha, ki significa abolir e shaku refere-se a Shakyamuni. “Jogar fora o Buddha e abolir Shakyamuni!” O movimento teve um efeito irreversível no budismo tradicional no Japão, apesar dos esforços dos movimentos que tentaram proteger as tradições.

Em 1934, foi impressa em Tôkyô a edição Taishô Shinshû Daizokyô do cânone buddhista chinês. Após a Segunda Guerra Mundial, houve uma certa revitalização do budismo japonês. Entretanto, surgiram muitas seitas e movimentos populares como o Soka Gakkai, o Risshô Koseikai e o Nipponzan Myôhôji. Hoje há cerca de 90 milhões de buddhistas no Japão (50% da população).

A história do budismo japonês depois do século XIII nada mais é que a história do desenvolvimento das escolas fundadas anteriormente. Ao passo que o budismo Zen se difundia entre a classe guerreira, influenciando decisivamente o desenvolvimento das artes, da moral feudal e da cultura em geral, as escolas devocionais encontraram grande aceitação entre as classe populares. Atualmente, Shinran, Dôgen e Kobô Daishi são os mestres mais estudados e venerados do Japão.

Como uma espécie de reação à industrialização desenfreada e a aceitação, sem nenhuma crítica, dos valores ocidentais, nota-se entre os jovens do Japão de hoje um crescente interesse pelas tradições antigas do Japão, particularmente pelo budismo. As práticas ascéticas nas montanhas, preconizadas pelo Shugendô, também são muito procuradas como uma espécie de reação contra a vida afastada da natureza que o japonês vive nas grandes cidades industriais.

Após a segunda guerra mundial, novas religiões emergiram, a maioria das quais baseada no budismo, mas oferecendo aos seguidores a felicidade e a recompensa econômica por sua devoção.

Na confusão e no vácuo espiritual dos anos pós-guerra, muitos correram para estas religiões por segurança e pela promessa de salvação.

Tais movimentos, todos modernos, são fruto da própria crise e perda de identidade do Japão (e Coréia) a partir de seu contato com a dominação ocidental, e tiveram um crescimento acentuado principalmente no período pós-guerra.

Com o budismo e o shintoísmo, as duas religiões tradicionais do Japão, enfraquecidas pelo tempo e a falta de renovação interna em seus quadros, conjuntamente com a crise cultural e a guerra, os movimentos neo-espiritualistas puderam crescer rapidamente no Japão e mesmo se alastrar para o Ocidente.

Suas mensagens são sempre bastante similares, simplistas e com ênfase sobretudo na fraternidade e na paz, fruto do trauma pós-guerra, e pouco têm de verdadeiramente espiritual, parecendo-se mais com “filosofias” de pensamento positivo e bons sentimentos.

Religião do Japão – Xintoísmo e o Budismo

Hoje, muitas religiões são praticadas no Japão, mas a maioria dos japoneses seguem uma fusão de xintoísmo e o budismo. Embora a religião não desempenha um papel importante na vida cotidiana dos japoneses média, eles têm costumes e rituais que são observados em ocasiões especiais como aniversários, casamentos, funerais e feriados religiosos.

As origens exatas do xintoísmo ainda são desconhecidos. A evidência arqueológica sugere alguma forma de que estava sendo praticada pelo povo Yayoi (400 aC – 250 dC). O Yayoi viviam em clãs chamados uji.

Cada uji tinha um líder que serviu tanto como o chefe de guerra e líder espiritual.

Cada clã foi associado a um único deus, ou kami. Kami representavam objetos da natureza e aspectos maravilhosos do mundo. Havia kami representando montanhas, rios, tempestades, e até mesmo pedras.

Quando um clã derrotado outro clã na guerra que iriam assimilar kami do clã derrotado em sua religião existente. Deste modo, a Yayoi construído lentamente uma hierarquia complexa de kami.

Após a sua chegada da China e da Coréia, em 538 dC, o budismo espalhou-se rapidamente por todo o Japão.

Muitas pessoas estavam relutantes em aceitar o budismo na época por causa do nacionalismo e xenophobism. Após a derrota do clã Mononobe em 587 dC, que foram adversários do budismo, a religião propagação desimpedida.

Quase dois séculos depois, sob ordem do Imperador Shomu, o templo de Todai-ji foi construído em Nara, em 752. É a maior estrutura de madeira no mundo uma habitação 15 metros de estátua bronze dourado alta do Buda Cósmico, mais tarde conhecido como o grande dom Buda, ou Nyorai Dainichi em japonês.

A Dainichi Nyorai foi associado com Amaterasu, a deusa xintoísta dom Com a identificação do Nyorai Dainichi com um kami Shinto assim começou o sincretismo do xintoísmo e do budismo. Hoje, a prova deste sincretismo pode ser visto em todo o Japão.

Muitos festivais japoneses, ou Matsuri, originado de rituais xintoístas iniciais. Estas festas, muitas vezes simbolizam a esperança para a produção de arroz abundante ou a saúde espiritual da comunidade.

As festas são muitas vezes feito dentro de um santuário Shinto, ou exibir alguma forma ou imagem de um Santuário. Muitos destes festivais pode estender-se por vários dias.

Estes geralmente incluem procissões que levam a imagem do Kami local através de ruas cheias de gente, ao som de tambores e flautas.

As festividades variam de acordo com os moradores locais diferentes, mas todos eles têm características semelhantes: energia, ruído, comida, alegria e esta é uma oportunidade de os membros da comunidade local para celebrar uma ocasião alegre juntos.

Um dos festivais mais conhecidos no Japão é o Festival Bon, também conhecido como O-bon, um evento que marca a visita anual de nossos antepassados falecidos para os membros sobreviventes de sua família.

Este festival é caracterizado por visitas a templos budistas ea decoração de altares do partido.

Dias antes do festival, túmulos ancestrais são limpos por membros da família, em preparação para o retorno das almas dos falecidos.

Muitas pessoas também aproveitar esta oportunidade para retornar às suas cidades de origem para estar com suas famílias e visitar templos locais para orar e dar ofertas.

Compreender a relação entre o budismo eo xintoísmo pode ser confuso para os estrangeiros.

Um ditado comum no Japão é: “Vivemos como xintoístas, mas morrer como budistas”.

Religião do Japão – Resumo

religião no Japão é uma mistura complexa de tradições indígenas, crenças importadas e práticas contemporâneas.

Aqui estão algumas das principais religiões e influências espirituais no Japão:

Xintoísmo: É a religião indígena do Japão, centrada na adoração de kami, espíritos ou deidades que habitam elementos da natureza, como montanhas, rios, árvores e pedras. O Xintoísmo enfatiza a reverência pela natureza, a pureza ritual e a prática de rituais como cerimônias de purificação, festivais e visitas a santuários.

Budismo: Introduzido no Japão no século VI, o budismo teve uma influência significativa na cultura e na espiritualidade japonesas. Existem várias escolas e tradições budistas no Japão, incluindo o Zen, o Jodo Shinshu (ou Budismo da Terra Pura) e o Shingon. Muitos japoneses praticam uma forma de sincretismo religioso, incorporando elementos tanto do Xintoísmo quanto do Budismo em suas vidas diárias.

Novas Religiões e Movimentos Espirituais: O Japão é o lar de várias novas religiões e movimentos espirituais, muitos dos quais surgiram no século XIX e XX. Essas religiões incluem grupos como a Seicho-No-Ie, a Soka Gakkai, a Tenrikyo e a Happy Science. Elas frequentemente combinam elementos do Xintoísmo, Budismo e outras influências religiosas, além de apresentar ensinamentos e práticas contemporâneas.

Cristianismo: Embora o cristianismo tenha uma presença relativamente pequena no Japão em comparação com o Xintoísmo e o Budismo, tem uma história que remonta ao século XVI, quando missionários católicos, como São Francisco Xavier, chegaram ao país. Atualmente, a maioria dos cristãos no Japão é católica ou pertence a igrejas protestantes.

Secularismo: Apesar da diversidade religiosa no Japão, a sociedade japonesa é em grande parte secular, e muitos japoneses podem participar de práticas religiosas sem necessariamente identificar-se com uma religião em particular. Rituais e tradições religiosas muitas vezes são observados mais por questões culturais e sociais do que por convicção religiosa.

Em resumo, a religião no Japão é caracterizada por uma variedade de crenças e práticas, desde o Xintoísmo e o Budismo tradicionais até as novas religiões e movimentos espirituais contemporâneos, refletindo a rica e complexa herança espiritual do país.

Fonte: br.geocities.com/www.colegiosaofrancisco.com.br/facts-about-japan.com

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