Dubai

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A costa sudoeste do Golfo da Arábia foi freqüentada por comerciantes desde 3000 anos a.C, devido a sua proximidade a Mesopotâmia, local presumido do berço da civilização moderna.

O abrigo proporcionado pelo Creek (uma entrada do mar que corta a cidade de Dubai) certamente foi aproveitado pelos comerciantes antes de passar pelo Estreito de Hormuz e entrar no mar aberto do Oceano Índico … e também pelos piratas que infestaram a região a ponto de ganhar o apelido Costa dos Piratas..

A colonização de Dubai começou em 1833 quando uma tribo de beduínos se deslocou de um oásis no interior para o litoral e se dividiu em duas partes, a maior indo para Abu Dhabi e a menor indo basear-se ao lado do Creek em Bur Dubai.

Durante o restante do séc. XIX, Bur Dubai não passou de um vilarejo de pescadores, mergulhadores de perolas e comerciantes beduínos, indianos e persas. Em 1892, os ingleses fizeram acordos com os sheikhs da região, levando ao título semi-oficial de Trucial States.

Sheikh Maktoum de Dubai logo demonstrou o agora-lendário tino comercial de sua família oferecendo isenção de impostos para comerciantes que se basearam por lá; assim nasceu a Zona Franca de Dubai.

Na virada do século, o vilarejo havia se tornado uma cidade de 10.000 habitantes.

O colapso da indústria de pérolas em 1929 iniciou uma fase de declínio que somente foi revertida quando Sheikh Rashid substituiu seu pai em 1939 e dedicou-se a aumentar a importância de Dubai como principal centro comercial da região.

O petróleo foi descoberto em 1966 e a exportação começou em 1969. Em 1971, os sete emirados até então conhecidos como Trucial States formalizaram uma federação e adotaram o título ?Emirados Árabes Unidos.

Dubai

Dubai – História

Era uma vez um xeque visionário. Seu reino, na costa do golfo Pérsico, era uma aldeia sonolenta e tórrida habitada por pescadores, mercadores e coletores de pérolas.

Eles ancoravam seus decrépitos dhows em um arroio que serpentava na direção da cidade. Mas onde outros viam apenas um riacho salobro o xeque Rashid bin Saeed al Maktoum viu uma estrada para o mundo.

Num belo dia de 1959 ele pediu milhões de dólares emprestados a seu rico vizinho produtor de petróleo, o Kuweit. Queria dragar o arroio, torná-lo mais largo e profundo para a navegação. Construiu ancoradouros, armazéns, estradas, escolas e casas.

Enlouqueceu, pensaram alguns. Mas Rashid acreditava no poder da iniciativa. Às vezes, ao amanhecer, ele ia com seu filho, o jovem Mohammed, até a beira do mar e pintava seu sonho com palavras e gestos.

E assim foi. Ele construiu, eles vieram.

Seu filho, o xeque Mohammed bin Rashid al Maktoum, hoje governa Dubai.

Em torno do arroio ele construiu seus próprios sonhos imponentes e transformou o que seu pai antevira naquelas alvoradas em um mundo fantástico de arranha-céus feéricos e refrigerados, lar de 1 milhão de pessoas.

A pequena Dubai tem agora perfil de Manhattan, um porto de classe internacional e gigantescos centros de compra livres de impostos aduaneiros. Atrai mais turistas que toda a Índia, mais navios que Cingapura e mais capital estrangeiro que muitos países europeus. Pessoas de 150 nacionalidades foram viver e trabalhar ali.

Dubai tem até ilhas artificiais, algumas em forma de palmeira, para acomodar os mais ricos. Sua economia cresce 16% ao ano, quase o dobro da China. Guindastes acentuam o horizonte como pontos de exclamação.

Dubai é uma rara história de sucesso no Oriente Médio, tão marcado por fracassos e estagnação.

Se representa uma ofuscante anomalia ou um modelo a ser copiado por outros países árabes é uma questão pertinente nesta época em que o mundo islâmico defronta com os dilemas da modernização.

Dubai – Capital

Verdade seja dita: Dubai não tem igual no mundo. É a capital da extravagância, em que o ar estala em uma mistura volátil de esbanjamento e oportunidade.

Basta dizer que os astros mundiais do tênis Andre Agassi e Roger Federer foram ali jogar uma partida amistosa – no heliporto do suntuoso megahotel Burj al Harab. Em Dubai celulares incrustados de diamantes custam 10 000 dólares e vendem como água. Milhões de pessoas voam para lá só para fazer compras.

Estive em Dubai várias vezes na década passada e aprendi a apreciar o singular multiculturalismo de uma cidade onde posso comer num restaurante italiano dirigido por um egípcio com um chef indiano e garçons filipinos que cantam operetas a cada meia hora.

Ou ver ao raiar do dia um bando de imigrantes ingleses sair cambaleando de um pub enquanto as ruas ecoam o chamado muçulmano para a prece matinal.

Muitos americanos ficaram sabendo da existência de Dubai, um dos sete Emirados Árabes Unidos, quando uma estatal, a Dubai Ports World, comprou uma empresa britânica que administrava seis portos americanos.

Alguns congressistas alarmaram-se: protestaram, com razão, que conspiradores do ataque terrorista de 11 de setembro em Nova York usaram Dubai como importante praça de intermediação financeira.

Outros apoiaram a transação, salientando que os Emirados, onde está ancorada a 5a Frota da Marinha americana, têm-se mostrado aliados leais na guerra contra o terror desde 2001. No fim, Dubai desistiu de administrar os portos. “Estamos ocupados demais para lidar com política”, disse-me o sultão Bin Sulayem, diretor da Dubai Ports World. “Os americanos não nos queriam no negócio. Tudo bem.

Partimos para outra. Negócio é o que não falta.”

Não falta mesmo. Dubai criou um dos mais dinâmicos ambientes empresariais do mundo. “Não são apenas os edifícios, as ilhas, os hotéis”, diz Ali al Shihabi, educado em Princeton, diretor de um banco de investimentos. “São as facilidades: as leis, as regulamentações, o clima social liberal.”

Sem impostos sobre pessoa física e jurídica e com um código legal que favorece a propriedade e a iniciativa privada, Dubai incorpora o lema do velho xeque Rashid: “O que é bom para os comerciantes é bom para Dubai”.

Seu filho, o xeque Mohammed, hoje com 57 anos e atual governante de Dubai, é um “modernizador radical”, segundo Edmund O’Sullivan, editor do Middle East Economic Digest, e “a mais influente personalidade da Arábia desde o rei Abdulaziz”, o homem que na década de 1930 unificou reinos, fundou a moderna Arábia Saudita e manobrou as reservas de petróleo de seu país para torná-lo um gigante no mercado mundial.

Em contraste com os tradicionais autocratas do Oriente Médio, o xeque Mohammed (“xeque Mo”, para muitos) administra Dubai como um competente executivo.

Além de sua agenda lotada de compromissos públicos, ele é visto com freqüência ao alvorecer fazendo a ronda das áreas em obras de Dubai, como seu pai.

Às vezes aparece de surpresa em uma construção, faz perguntas severas, demite sumariamente os maus gerentes e recompensa os trabalhadores mais esforçados. Entre estes, que incluem muitas mulheres, ele escolhe a próxima geração de executivos de Dubai. “Contrate as melhores mulheres que encontrar”, ordenou a Anita Mehra Homayoun, chefe de marketing do aeroporto de Dubai, quando a escolheu para o cargo em 1996.

Anita ascendeu na hierarquia da zona franca do aeroporto de Dubai e chamou a atenção do xeque Mo quando organizava rifas de carros, torneios de golfe e tênis com celebridades e atraía grandes varejistas para o império sem tarifas do aeroporto. “O xeque Mohammed nos faz acreditar que somos capazes de tudo”, disse ela. “Sua visão é contagiante.”

Outro escolhido, Mohammad Alabbar, cresceu, como muitos dubaienses, em uma tenda feita de folhas de palmeira. Seu pai sustentava a mulher e 12 filhos com uma rede de pesca. Em 1966 acharam petróleo em Dubai, e Alabbar foi para a universidade nos Estados Unidos com uma bolsa de estudos paga pelo governo com receitas petrolíferas. (Embora de início fossem uma riqueza caída do céu, as modestas reservas de petróleo de Dubai hoje compõem apenas 6% do PIB.)

Depois de formado, Alabbar impressionou o xeque Mo durante os seis anos que passou em Cingapura, transformando firmas varejistas decadentes em prósperos negócios.

A façanha granjeou-lhe o cargo de diretor de desenvolvimento econômico de Dubai, função que ressalta sua habilidade para impulsionar o comércio eliminando a burocracia.

O governo recompensou-o com a concessão de terras a baixo ou nenhum custo, e ele começou a construir.

Hoje Alabbar viaja pelo mundo todo de jato particular e supervisiona a Emaar, uma das mais ricas empresas de desenvolvimento imobiliário do planeta. “Nós progredimos muito”, disse-me ele no canteiro de obras do edifício Burj Dubai, uma colossal estrutura com silhueta de torpedo que será o prédio mais alto do planeta quando for concluído em 2008. “Porém, temos sempre de lembrar de onde viemos. Nossos jovens precisam saber que trabalhamos duro para chegar até aqui e que ainda há muito a fazer.”

Quem de fato faz o trabalho é um assunto delicado. Demograficamente, Dubai não parece ser uma cidade-Estado árabe. Menos de um oitavo dos residentes são cidadãos dos Emirados, e trabalhadores sul-asiáticos compõem mais de 60% da população. Indianos instruídos vivem com conforto em Dubai, e alguns enriqueceram. “Dubai é a melhor cidade da Índia”, gracejam os afortunados. Para outros, contudo, é um beco sem saída.

A imprensa local noticiara agitação de trabalhadores na noite em que visitei um dos paupérrimos bairros onde vivem dezenas de milhares de empregados temporários.

Seus alojamentos ficam em meio a deteriorados prédios baixos numa rua de terra e cascalho juncada de lixo. Passavam às pressas centenas de homens de tez morena crestada de Sol, camiseta regata, calça larga e sandálias de dedo.

Alguns deles participaram recentemente de greves, fartos de ser tratados como “subumanos”, nas palavras da ONG Humans Rights Watch. O trabalhador médio de Dubai recebe em torno de 5 dólares por dia e labuta em turnos de 12 horas sob um Sol escaldante.

A Human Rights Watch registrou a morte de 900 operários da construção civil em 2004, até mesmo por insolação.

Ouvindo suas histórias, ficamos sabendo que muitos deles estão presos em Dubai. Não têm como partir. Enredaram-se em dívidas com agentes inescrupulosos em sua terra natal, que lhes cobraram taxas exorbitantes por um visto de trabalho. “Se eu não tivesse de quitar minha taxa, voltaria hoje”, disse-me um homem. “Não temos nada”, contou Kutty, de 25 anos, de baixa estatura e rosto encovado, que veio do estado indiano de Kerala. “Temos uma vida de pesadelo aqui, e ninguém se importa.”

Reagindo a esses abusos – e à má publicidade que gerou -, o governo anunciou que permitiria a sindicalização e ordenou aos empreiteiros pararem o trabalho quatro horas por dia nos meses quentes de julho e agosto.

Não terminam aí os problemas de Dubai. Criar ilhas artificiais, por exemplo, pode ter sido uma decisão comercial brilhante, ainda que estarrecedora – na região costeira os imóveis custam de 7 milhões a 30 milhões de dólares. Mas nesse processo Dubai matou corais, destruiu locais de nidificação de tartarugas e prejudicou a ecologia marinha do oeste do golfo Pérsico.

E por trás dos fulgurantes arranha-céus há um mundo noturno de hotéis de terceira, prostitutas, máfias indiana e russa, lavagem de dinheiro e contrabando de armas, diamantes e outros artigos – inclusive seres humanos.

Na noite em que fui ao Cyclone Club, as prostitutas disponíveis vinham de Moldávia, Rússia, China, Leste Europeu e África ocidental. Seus clientes eram árabes, europeus, asiáticos e americanos.

Com música pulsante e rios de bebida, os casais logo se dirigiam para a saída. Conheci uma chinesa que atende pelo nome de Muri. “Só faço o Cyclone duas vezes por semana”, disse ela em um inglês vacilante.

Durante o dia ela é chefe de um restaurante chinês. Seus clientes, informou, são europeus ou americanos de licença da guerra no Iraque. “Os árabes gostam de européias e russas.”

Perguntei se ela sabia sobre as quadrilhas de traficantes de moças chinesas. “Claro”, reagiu, franzindo o cenho. “Horrível. Algumas são muito jovens.”

Dias depois, perguntei a um assessor do xeque Mohamed se Muri tinha razão a respeito das prostitutas e dos traficantes chineses. “É difícil impedir quem vem para Dubai por livre escolha”, respondeu ele, “mas não toleramos traficantes.” O Departamento de Estado americano, porém, informa que os esforços de Dubai para impedir o tráfico nem sequer atendem aos “padrões mínimos”, e estima que cerca de 10 mil mulheres nos Emirados podem ser vítimas do tráfico sexual.

O descaso de Dubai com esse e outros problemas gera críticas cuidadosamente veladas. “Precisamos desacelerar, as coisas estão correndo depressa demais”, disse-me um escritor renomado referindo-se ao desenvolvimento frenético que atropela a cultura local. Ele me pediu para não citar seu nome.

Outro nativo comentou: “Alguns de meus amigos árabes só nos visitam porque temos prostitutas estrangeiras aqui. É vergonhoso”.

A tolerância de Dubai também pode ser louvável. Ao lado de seus bares e boates vemos mesquitas, igrejas e templos hindus. Para uma cidade com tantas religiões e nacionalidades concorrentes, é notável a ausência de conflitos étnicos. “Não sei quem é sunita e quem é xiita, nem quero saber”, disse-me o xeque Mohammed num breve encontro. “Se trabalha duro e não incomoda seus vizinhos, há lugar para você em Dubai.” Esse é um território árabe onde até israelenses podem ganhar a vida – discretamente.

Embora o modelo de Dubai – alicerçado no capitalismo sem entraves, no empreendedorismo e na moderação religiosa – possa servir de inspiração a outros países em desenvolvimento, sua posição privilegiada no século 21 deve-se sobretudo à visão e ambição de um só homem. Outros líderes árabes podem querer imitar o xeque Mo ou seus métodos, mas no fim só existe uma Dubai – e ainda bem, dizem alguns.

Antes de partir, decidi fazer o mesmo que milhões de visitantes: ir a um shopping. Consta que Dubai possui mais shoppings por consumidor que qualquer cidade do mundo.

Vivem lotados dia e noite com uma multidão típica: mulheres sauditas de véu olhando lingerie na Victoria Street, adolescentes árabes em trajes de astro de hip hop flertando com garotas do Leste Europeu de minissaia preta de couro.

Famílias senegalesas, egípcias, iranianas, cazaques e coreanas passeiam em meio aos chafarizes e lojas ao som de música pop ocidental: a trilha sonora da globalização. Em um shopping, o Hamarain Center, o tema de Titanic cantado por Céline Dion tocava com tanta freqüência que os lojistas reclamaram.

Escolhi o novo Shopping dos Emirados, um mastodonte de 223 mil metros quadrados que possui rampa de esqui. Entrar ali é como atravessar um portal para uma realidade alternativa. É um mundo luxuoso, artificial, de butiques caríssimas, lojas de música de vanguarda, cafés e restaurantes, que culmina em uma imensa janela blindada com vista para os teleféricos e a rampa de esqui a distância.

Juntei-me à multidão que contemplava pela janela os esquiadores descendo a “montanha” nevada, as crianças guerreando com bolas de neve e os instrutores ensinando os principiantes.

Avistei um grupo que parecia uma família dubaiense a passeio. Um árabe de meia-idade, de sobretudo alugado e sapato comum, pisava em ovos na neve. Perto dele, uma mulher, também de sobretudo alugado e abaya preta, agarrava-se nervosa no braço de uma asiática, talvez sua empregada filipina. Um adolescente com um esboço de bigode aproximou-se de esqui nos pés.

Conversou por um momento, depois seguiu laboriosamente para o teleférico. A mulher largou a filipina e deu alguns passos. Sorriu, agachou-se e pegou um punhado de neve, um pequeno milagre branco no deserto da Arábia. Parecia divertir-se a valer. Lá fora, no mundo real, fazia 43 graus, mas no mundo de sonho de Dubai a temperatura era perfeita.

Dubai – Postais

Dos “Estados em Trégua” (Trucial States), do atual Emirados Árabes Unidos, cinco diferentes administrações postais ficaram sob o controle dos serviços postais do Emirado de Dubai, parece que apenas o Emirado de Abu Dhabi que não, pois teve uma ligação postal com o Estado de Barein…

história potal de Dubai se confunde com a história postal do país. Ela começa em 19/08/1909, quando a primeira Agência Postal Sucursal Indiana foi aberta em Dubai, como Agência Postal Sucursal Dubai.

De 19/08/1909 até 14/08/1947, Dubai usou selos postais da Índia.

Depois da divisão da Índia em 15/08/1947, a Agência Postal Sucursal foi tomada pela administração postal paquistanesa. De 16/08/1947 até setembro do mesmo ano, selos da Índia foram usados. De 15/10/1947 até 31/03/1948, Dubai usou selos da Índia com sobrecarga do Paquistão.

A Agência Postal de Dubai foi transferida para a administração da Agência Postal Britânica, em 01/04/1948, e sobretaxas britânicas em “ANNAS” e “RUPEES” foram usadas durante o período de 01/04/1948 até 13/06/1963.

Governo de Dubai se responsabilizou pelos serviços postais em 14/06/1963. Selos foram emitidos entre 15/06/1963 até 30/12/1972.

Seis dos “Estados em Trégua” (Trucial States): Abu Dhabi, Dubai, Ajman, Fujeira, Sharjah e Umm al Qiwain formaram a união independente dos Emirados Árabes Unidos em 02/12/1971.

Ras al Khaima juntou-se no ano seguinte, em 1972.

Dubai continuou a usar seus próprios selos enquanto transcorriam os trabalhos para a emissão de uma nova série dos Emirados Árabes Unidos.

Dubai – Cultura

história e a cultura de Dubai estão profundamente enraizadas nas tradições islâmicas. É importante notar que quando os turistas visitam o Dubai, espera-se que respeitem a cultura e se comportem de acordo, uma vez que os Emirados protegem muito a sua cultura e tradições islâmicas.

Dubai é famosa como a capital do entretenimento do Oriente Médio. Atrai amantes de festas em todo o mundo, especialmente aqueles ricos o suficiente para gastar nos lugares mais caros da cidade.

Embora Dubai tenha cultivado esta imagem para os turistas, ainda desencoraja os cidadãos islâmicos de se entregarem a muitos serviços de entretenimento. Assim, estes serviços estão frequentemente localizados em áreas turísticas e não residenciais.

O álcool não é proibido em Dubai, desde que seja confinado nas áreas designadas de hotéis, bares ou discotecas.

Os residentes são livres de beber em suas casas se tiverem uma licença para bebidas alcoólicas emitida pelas autoridades. É ilegal beber na rua ou em locais públicos.

A carne suína também está disponível para consumo de visitantes e expatriados.

É aconselhável que os visitantes e expatriados não exibam os seus hábitos culturais ocidentais nas ruas, onde podem ser vistos por cidadãos conservadores que podem considerá-los ofensivos.

Isso não significa que os habitantes locais sejam contra os estrangeiros que visitam Dubai. É uma cortesia comum respeitar seus anfitriões.

Os Emirados são conhecidos por sua hospitalidade calorosa e são generosos ao oferecer bebidas aos hóspedes. Lembre-se, quando em Roma, os romanos fazem isso.

Os Emirados tendem a se vestir com roupas tradicionais influenciadas por sua crença islâmica. A maioria dos homens prefere o tradicional Dishdasha ou Khandura (um vestido longo de camisa branca), com Ghutra (um cocar branco) e Agal (uma corda usada para manter o Ghutra no lugar). As mulheres dos Emirados tendem a usar uma abaya (uma longa capa preta), que é usada sobre roupas conservadoras, com uma sheyla ou hijab (um lenço usado para envolver o rosto e a cabeça).

Expatriados e visitantes são aconselhados a vestir-se adequadamente; devem usar calças ou vestido que cubra abaixo dos joelhos na área da cidade, especialmente em locais históricos. Porém, podem usar o que quiserem em um hotel, bar ou clube, e a piscina ou praia tolera trajes de banho.

Normalmente, a fotografia turística é aceitável e esperada com toda a beleza que Dubai oferece. Eles não devem tirar fotografias de edifícios governamentais, instalações militares, portos e aeroportos, etc.

Como em qualquer lugar, é educado pedir permissão antes de fotografar pessoas, especialmente mulheres dos Emirados.

Dubai – Geografia

Dubai tem uma área de 3.885 quilômetros quadrados, a qual é equivalente a 5% da área total do país, excluindo as ilhas.

“Pérola do Golfo Arábico”, centro comercial do país e segundo mais rico dos emirados, a cidade de Dubai é invadida por um braço de água (canal, rio), conhecido por Khour-Dubai, com 10 quilômetros de comprimento, ele divide a cidade em duas partes.

Na parte sul, conhecida como Bur-Dubai, encontram-se os escritórios do governo, as principais companhias, bancos, alfândega, porto, estação de televisão e e a autoridade postal.

Algumas das atrações da cidade são o Centro Comercial Dubai World Trade Centre, o Zoológico e o Parque Costeiro Al-Jumeirah.

A parte norte, conhecida como Diera, é o centro comercial e turístico, com vários shoppings-center, mercados, escolas, hotéis, clubs e o Aeroporto Internacional de Dubai.

As duas partes são ligadas pelas pontes Al-Maktoum e Al-Garhoud Bridges, também pelo metrô Al-Shandagah Subway, o qual passa sob o canal.

Dubai – Trabalho

Dubai é fica situado nos Emirados árabes unidos e é não somente uma das cidades crescentes as mais rápidas do mundo, mas é também um epicenter para o emprego e oportunidades de trabalho novas.

Estima-se que ao redor 30 companhias novas estão estabelecidas nesta cidade burgeoning cada semana; e este foi o caso desde 2002 atrasado.

Mas por que é Dubai uma cidade tão atrativa a viver dentro e trabalhar? A resposta curta Dubai é imposto livre.

Se você viver e trabalho na área você está pagado seu salário bruto com nenhum imposto deduzido desta quantidade. Por que? Inacreditàvel, o taxation pessoal direto está de encontro à lei, significando que toda a renda que você fizer é 100% seu.

Se você estiver olhando nos campos do tourism, os meios ou as finanças, e são qualificados em sua área, há uma abundância de oportunidades de trabalho que esperam para ser agarrado acima. Cada ano, milhares de povos internacionais está fazendo o movimento a Dubai assentar bem na parte do workforce e fazer algum dinheiro real, tax-free.

Do mesmo modo, se você estiver olhando para estabelecer seu próprio negócio no Emirate, os incentives numerosos das ofertas do governo ao negócio ultramarino a fazer exame acima nas zonas do comércio livre.

Há atualmente 15 zonas do comércio livre, com os 7 de planeamento mais por os meses e os anos de vinda.

Estas zonas permitem para que os negócios extrangeiros estabeleçam-se e cresçam-se sem impostos incorporados e sem uma estrutura do shareholding.

Você realizará rapidamente porque há uma abundância de oportunidades de trabalho em Dubai.

A fim trabalhar em Dubai, você será requerido prender um visto da licença e do residency de trabalho.

A maioria de empregadores arranjarão para que estes detalhes estejam classificados para seus empregados uma vez que são apontados para sua posição dentro da companhia.

Na uma mão, se você estiver planeando um feriado a Dubai, você será emitido com um visto provisório (dependendo do país você é de), e você pode usar esta oportunidade de scout ao redor e procurar oportunidades de trabalho. Uma vez que você fêz este, o processo de aplicar-se para uma licença e um visto de trabalho é razoavelmente direto.

Uma diferença notável em Dubai é as horas de funcionamento, a que você se tornará rapidamente usado.

Muitos negócios fecham-se por algumas horas cada tarde e sexta-feira tende a ser um dia em que nenhuma reunião for realizada.

Dubai, como uma cidade, é inacreditável. O padrão vivo para expatriates é maravilhoso, como é a vida onde social rápido-passeada muitos destes povos aprecíam. Preparar para jogar duramente e trabalhar, e apreciar muitas maravilhas que Dubai tem que oferecer do skiing indoor, a jogar o golf, ou fazer exame de um safari 4wd no deserto Dubai tem-no todo.

Você nunca sentirá sozinho em Dubai. A maioria da população atual é composta de expatriates e você não terá nenhuns conhecimento da reunião do problema e amigo novo quase imediatamente.

O ambiente multi cultural permite para que clubes sociais numerosos e os eventos incentivem povos novos encontrar-se com. Toda a esta ajuda a residentes novos facilitar em sua vida nova em Dubai.

Dubai – Religião

Tal como o resto dos Emirados Árabes Unidos, o Dubai é um Emirado Islâmico, rodeado por muitas mesquitas, e o chamado de oração será ouvido com frequência. A época mais religiosa do ano em Dubai é o Mês Sagrado do Ramadã, que dura aproximadamente 30 dias. Durante o Mês Santo do Ramadã, os muçulmanos jejuam durante o dia para cumprir seus deveres para com o quarto pilar do Islã.

Os turistas devem estar cientes de que não é permitido comer, beber e fumar em público durante o dia durante este período. No entanto, alguns restaurantes escurecem as janelas para permitir que as pessoas consumam alimentos e bebidas em privacidade. Os bares não servirão bebidas alcoólicas antes das 19h e as casas noturnas estão fechadas porque não é permitida música alta.

No entanto, os Emirados Árabes Unidos são tolerantes e acolhem estrangeiros que não praticam o Islão. O governo segue uma política de tolerância para com os não-muçulmanos. A população árabe em Dubai inclui muitos países do Oriente Médio que seguem a fé cristã. Eles podem praticar livremente sua religião se não distribuírem publicações publicamente.

Dubai possui outros locais de culto religioso, como igrejas, gurdwaras e templos. A área do Bazar Meena da cidade possui templos de Shiva e Krishna.

Um grupo de expatriados indianos administra um crematório elétrico. Além disso, no início de 2001, o governo de Dubai doou terrenos em Jebel Ali para a construção de várias novas igrejas.

A construção da primeira Igreja Ortodoxa Grega (Santa Maria) foi concluída em novembro de 2009 com a ajuda do General Sheikh Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, Príncipe Herdeiro de Dubai e Ministro da Defesa dos Emirados Árabes Unidos.

Dubai – Clima

Dubai tem um clima sub-tropicial e árido e o ensolarado céu azul e as altas temperaturas predominam o ano todo. Chuva lá é artigo raro. As temperaturas variam de 10ºC, nas noites de Invernos, a 48ºC, no alto Verão.

A média diária máxima é de 24ºC, aumentando para 41º C em Julho.

Dubai – Gastronomia

Em termos de gastronomia, Dubai é uma alegria para os ?connoisseurs?. A mais cosmopolita natureza dos emirados provém uma disposição gastronômica para sorver os mais diferentes paladares, mesmo que seja para um rápido lanche ou um grande e formal banquete.

Lá, encontram-se mostras das finas cozinhas do Oriente Médio aos apimentados pratos indianos; da cozinha francesa à quente cozinha tailandesa, da elegante cozinha irlandesa ao fast food americano.

Ruas e ruelas desembocam em restaurantes, cafés, fast foods e distribuidores de shawarma (carne de galinha ou carneiro cortada, grelhada e embrulhada no pão árabe).

É um grande petisco que não custa mais que Dh2 (3 dirham. US$ 1 equivale a Dh2,60). For a dos hotéis, os restaurantes não servem bebidas alcoólicas, e estas são caras, muito caras. Para se ter uma idéia, uma latinha de cerveja custa o equivalente a US$ 10.

Restaurante Al Mahara

Al Mahara, um “paraíso das comidas do mar que mergulha no Golfo Árabe para deliciar seus convidados, tornando os jantares uma experiência memorável e excitante, após uma viagem submarina de três minutos a partir do lobby do hotel”, como definem os responsáveis pelo complexo. A área principal do restaurante é cercada pela variada vida marinha no Golfo, e os clientes podem escolher ainda uma das três salas de jantar privativas.

O Al Mahara restaurante, localizado a 200 metros do golfo arábico e com capacidade para 140 pessoas, é um exemplo. Para alcançá-lo e provar das delícias do mediterrâneo, o hóspede precisa acessar um elevador panorâmico numa velocidade de seis metros por segundo.

O Al Mahara, por sua vez, oferece o melhor dos frutos do mar. Para chegar ao restaurante, o hóspede deve passar por uma espécie de simulação de viagem ao mundo submarino. Lá, o turista escolhe o ambiente de sua preferência: jantar na área principal do restaurante, cercado por um gigantesco aquário ou degustar um suculento peixe em uma das três salas privativas.

Se a noite pede uma atmosfera mais informal, o Majlis Al Bahar é o ideal. Instalado na parte central do hotel, o restaurante é especializado na moderna cozinha mediterrânea e nos pratos do oriente médio, com destaque para os fortes temperos. No local ainda está localizado um bar que serve ao turista que quiser apreciar e aproveitar o sol e as belezas de Dubai.

Dubai – Compras

Dubai se encontra nos Emirados Árabes, e é o centro das atenções, para negócios e lazer. A economia tem um crescimento acelerado, cerca de 16 % ao ano, e isso é quase o dobro do crescimento da China.

O PIB de Dubai é cerca de US$ 37 bilhões de dólares, e a cidade, tem todos os anos cerca de 8 milhões de turistas.

O inglês é um idioma comum em todos os lugares de Dubai. Um lugar livre de conflitos islâmicos, Dubai é um lugar calmo e tranquilo para se fazer negócios e também para lazer.

Dubai – Pontos Turísticos

Dubai é uma cidade compacta e é tão fácil para o visitante ver e conhecer tudo que ela oferece, mesmo se estiver poucos dias. É inteiramente seguro passear durante o dia ou a noite. Não hesite em pedir informações, se a primeira pessoa que você abordar não falar inglês, a próxima falará. Tours organizados são proporcionados por todos os hotéis.

A Enseada

A enseada marítima corre sinuosa através do coração da cidade, e é o ponto histórico da vida de Dubai. Visitantes podem sentir o pulso de uma cidade construída em negócios.

Fileiras de madeira tradicionalmente cortada podem ser vistas revestindo os bancos da enseada ou saindo para o Irã, África Ocidental e Índia. A enseada divide Dubai em duas áreas ? Bur Dubai (lado de Dubai) e Deira

Bur Dubai – Lado de Dubai

O ponto de referência deste lado da enseada é o complexo das Emirates Towers de 57 andares, que contém um hotel, escritórios, um shopping e é adjacente ao Dubai World Trade Centre Exhibition Halls.

A poucos metros dali, pode-se ir a pé, está Satwa, que hospeda butiques e lojas de fast food e Karama, lugar para um incrível ?tour? de designers experimentando suas roupas.

Souq Dubai

Limitado pela Enseada, pelo Escritório do Legislador, por todo o mercado de peixes e vegetais, próximo ao Banco HSBC e o Dubai Marine Hotel. É um território pedestre. Mesmo que você não queria fazer compras, há uma enorme variedade de coisas para se ver. Vagar ao longo das estreitas passagens perto da estação de Abra, tendo certeza de que você não entrou no caminho dos carregadores carregando milhares de cargas de têxteis, é uma aventura. Durante as noites, Souq Dubai apresenta um festivo sortimento de néons e lojas que abrem até tarde da noite. O famoso ?mercado têxtil? vendendo panos de todas as cores é fascinante.

Mesquita Jumeirah

A cidade tem muitas mesquitas. A maior e uma das mais bonitas, a Mesquita Jumeirah, é um espetacular exemplo da moderna arquitetura islâmica e uma das vistas mais fotografadas de Dubai. É um atrativo único, principalmente a noite quando sua iluminação sutil traz sua arte em relevo. Não muçulmanos não são normalmente permitidos no seu interior, a não ser que o Mihammed Centre for Cultural Understanding ocasionalmente organize visitas guiadas.

Museu de Dubai

Al Fahidi Fort, que aloja o Museu de Dubai, é um prédio imponente, construído em 1787. Uma área subterrânea traz a história viva de Dubai com vistas, sons e cheiros. O Forte fica aberto das 7h20 às 14 horas e de 15 às 21 horas, abrindo somente nas segundas, quintas e sextas. Um excelente passeio e a entrada custa Dh2.

Bastakiya

Torres de vento são as mais primitivas formas de ar condicionado nos EAU. A brisa marítima afunila-se pelas torres de vento e protegem as pessoas do calor do verão. Perto do Museu está Bastakiya, uma área de torres de vento e casas de paredes de lava e algumas foram restauradas como residências privadas. O design da torre de vento tem sido mantido nas proximidades de Diwam Amiri (Escritório do Legislador), um interessante contraste com as casas antigas.

Shindagha

Em direção à entrada da enseada, está Shindagha com a casa do primeiro Legislador, Sheikh Saeed Al Maktoum, avô do atual Legislador.

Ela foi fielmente transformada seguindo a tradicional arquitetura árabe e aloja uma coleção de velhas fotografias do museu, assim como a história de selos e dinheiro.

Entrada de Dh2 e abre das 8h20 às 13h20 e das 15h20 às 20h20. Perto dali, encontra-se a Aldeia do Patrimônio, um panorama fascinante do passado do emirado, do mergulho atrás de pérolas para a vida em uma tentadora vila beduína. Se você continuar vagando em direção à boca da Enseada, encontrará um túnel subterrâneo que o levará por baixo da água até o mercado pesqueiro e horticultor em Deira.

Deira

Ao longo do lado da Enseada em Deira há muitos bancos, Dubai Municipality, a Câmara de Comércio, e hotéis incluindo o Inter-Continental, o Carlton e o Sheraton.

É um excelente passeio a pé para quem quer descobrir a verdadeira Dubai. Se tiver pouco tempo concentre-se na área cercada pela Enseada, do Banco Internacional cruzando o Hyatt Regency Hotel.

Essa é a área dos souqs de peixe, frutas, sedas, especiarias, bordados e ouro e possibilitam conhecer a tradicional maneira de viver dos árabes.

Gold Souq

O mais surpreendente souq em Deira é o Gold Souq (Mercado do Ouro). Tudo que resplandece realmente é ouro e não há nenhuma necessidade segurança especial. O ouro, em 18, 22 ou 24 quilates é vendido pelo peso, de acordo com as taxas diárias, e o preço incluirá uma taxa de manufatura e esta é a única parte do preço que você pode pechinchar.

Muitas lojas confeccionam ao gosto étnico particular, mas se você procurar, encontrará artigos dos mais variados modelos. Agora, se quiser fazer uma encomenda, eles entregam em uma semana.

Corrida de Camelos

As corridas de camelos acontecem nas manhãs de Quinta e Sexta-feira, de Outubro a Abril, próximas à cidade. Começa às 8 horas e se for de táxi, não pagará mais do que Dh25-30 (vinte e cinco a trinta Dirhans).

Parques e Jardins

Numerosos parques e jardins públicos oferecem são uma pausa da vida urbana. Muito populares, com famílias inteiras passando o dia, porque oferecem pontos atrativos do piquenique e áreas de jogo para crianças com facilidades de entretenimento.

Os maiores parques da cidade são o Jumeirah Beach Park, Dubai Creekside Park e Mushrif Park com passeios do camelo, trem e vila internacional. O parque é facilmente acessível, tanto por táxi ou ônibus e muito agradáveis.

Wonderland

Fascinante parque temático, com jogos, entretenimentos, passeios divertidos e excelente área com restaurantes e fast food. A rua principal oferece uma variedade de vídeos para a Water Mist Show (Mostra da Névoa da Água), uma das quatro únicas do mundo. O parque temático inclui montanha-russa e corrida de Kart. Localizado perto da Garhoud Bridge em Bur Dubai.

O passaporte com uso ilimitado das atrações sai por Dh60.

Arredores da Cidade

Hatta: A menos de duas horas do centro de Dubai, está a antiga vila de Hatta, com o Hatta Fort Hotel, único resort na montanha. A pequena viagem atravessa dunas de areia e montanhas das mais variadas cores.

Fonte: www.colegiosaofrancisco.com.br/www.articlesbase.com/www.girafamania.com.br/www.dubai.com/nationalgeographic.abril.com.br/www.happydayturismo.com.br

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