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Joinville – História
Joinville, cidade, nordeste do estado de Santa Catarina, sul do Brasil, às margens do rio Cachoeira, adjacente a Boa Vista, próximo ao final da Baía de São Francisco, a 6 metros acima do nível do mar.
Fundada como cidade em 1887 a partir da antiga colônia de Dona Francisca, Joinville tornou-se uma moderna cidade industrial e é o centro da fabricação de compressores e refrigeração do Brasil.
Peças automotivas, produtos químicos e plásticos também são produzidos. Ferro, aço, chumbo, farinha e algodão fabricados na cidade são exportados junto com grandes quantidades de madeira pelo porto de São Francisco do Sul 68 km ao nordeste e por rodovia e ferrovia para outros centros urbanos em Santa Catarina como Blumenau e Itajaí.
Os canadenses reflorestaram a área de Joinville no final da década de 1970 para obter madeira e celulose (de carnaúba, pinheiro e eucalipto). As atrações turísticas incluem um museu arqueológico e uma catedral, enquanto grande parte da atenção local se concentra no importante estádio de futebol da cidade.
A maior parte da população de Joinville é formada por imigrantes italianos, alemães e suíços.
A história da cidade iniciou com a chegada de cerca de 17 mil imigrantes europeus no final do século XIX. O povoamento do território se deu por um contrato entre a Sociedade Colonizadora de Hamburg, o príncipe e a princesa de Joinville.
No decorrer das décadas, Joinville obteve crescimento na indústria têxtil e metalúrgica e na exportação de madeira, couro, louça, sapatos, móveis, cigarros e mate.
Joinville – Cidade
Aniversário da Cidade: 09 de Março
Conhecida como a cidades das flores, JOINVILLE não é apenas a maior cidade do Estado, mas também uma das mais bonitas. Suas belezas naturais são inúmeras. É uma cidade que vale a pena conhecer.
Com forte influência germânica devido a colonização e, é palco de muitas festas durante o ano, como a Fenachopp, a segunda maior festa de origem alemã do país, realizada no mês de outubro e a Festa das Flores, que em novembro embeleza a cidade inteira e deixando um aroma inesquecível.
A cidade é também conhecida como a Capital da Dança, sendo sede da única escola de dança do Balé Bolshoi fora da Rússia. Ao visitar Joinville não deixe de saborear os doces e chocolates caseiros.
Pode-se dizer que a história do município de Joinville tem início com o enlace matrimonial da princesa Francisca Carolina, irmã do Imperador Pedro II, e o príncipe francês François Philippe de Joinville, nos idos de maio de 1843. Ao príncipe francês, como parte do dote nupcial, foi conferida uma vasta extensão terras no nordeste da Província de Santa Catarina que viria a constituir a atual cidade das Flores.
Devido às agitações políticas e manifestações sociais que, em meados do século XIX, pululavam no continente europeu comprometendo a estabilidade e, em alguns casos, até mesmo a existência de determinados regimes, o rei da França Louis Philippe, pai do príncipe do Joinville, decide abdicar do trono. Tal atitude acaba por engendrar dificuldades de ordem financeira para a família real. Sendo assim, o príncipe de Joinville, que até então não havia tomado posse das terras catarinenses, acha por bem arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização, cuja finalidade seria o assentamento de imigrantes europeus na região.
No ano de 1851, nos idos do dia 9 de março, a embarcação Cólon aporta no Rio Cachoeira. Com ela chegam 118 alemães e suíços e mais um grupo de 74 noruegueses. Desse modo, funda-se a Colônia Dona Francisca, que, em 1852, passaria a se chamar Joinville, em homenagem ao príncipe francês.
Em 1870, na expectativa de receber o casal real na cidade, foi construído o “Palácio dos Príncipes” que, infelizmente, nunca chegou a ser ocupado por seus verdadeiros inspiradores. Outra autoridade, entretanto, veio a desfrutar do conforto do casarão colonial, o procurador da Coroa, Frederico Brüstlein. Hoje em dia, a célebre Rua das Palmeiras é reminiscência da Alameda Brüstlein, onde, em frente ao Palácio, foram plantadas duas fileiras de referidas árvores em homenagem ao antigo procurador. Posteriormente, o sobrado foi transformado no Museu Nacional de Imigração e Colonização, local onde se encontra catalogado muito estimado acervo de peças sobre a colonização e desenvolvimento da cidade.
Joinville é uma cidade plana e seus bairros se espalham por quilometros em volta da área central, que é relativamente pequena. Por trás das avenidas, pacatas ruas de paralelepípedos que ainda existem, ladeadas de jardins belísimos revelam verdadeiros tesouros da arquitetura colonial germânica.
Casas em estilo enxaimel, com detalhes em madeira, floreiras nas janelas e galos de metal nos telhados, mais parecem ter saído de um conto de fadas.
A pujança industrial de Joinville não interfere na pureza da sua região rural, onde pequenas e bem cuidadas propriedades são intercaladas por recantos pitorescos de vegetação nativa, rios e cachoeiras de águas frescas e cristalinas.
Exemplo é a Estrada Bonida a 20 km do Pórtico de Entrada, que culmina no Recanto Tia Marta, onde um restaurante atende com deliciosas comidas e chopp gelado, entre um banho e outro no Rio Bonito.
Nos últimos anos Joinville enriqueceu seu calendário com festas em todas as épocas do ano. Em maio tem a Festa Nacional de Atiradores – FENATIRO, que reune clubes de tiro de todo o Brasil, para competições durante 10 dias. Bailes, danças folclóricas, desfiles, chopp e boas comidas completam o programa. No mes de Julho acontece o Festival de Dança de Joinville, maior do gênero na América Latina e o 4º no mundo.
Reúne cerca de 5000 bailarinos, do Brasil e do exterior, durante 12 dias de apresentações em palcos fechados e ao ar livre.
Joinville – Localização
Joinville está localizada na região norte de Santa Catarina. É o maior polo industrial de Santa Catarina e detém o maior PIB do estado, sendo um importante destino de turismo de eventos e negócios. Por outro lado, mantém uma grande reserva de Mata Atlântica, o que leva a uma forte vocação para o turismo em áreas naturais, que inclui turismo rural e de aventura.
Joinville é distante 120 quilômetros da capital paranaense, Curitiba, e 180 quilômetros da capital é catarinense, Florianópolis. A parte urbana abrange área industrial e, no centro da cidade, a arquitetura contemporânea convive em harmonia com belas construções históricas. Na área rural, as pequenas propriedades, que oferecem diversos produtos coloniais, são um refúgio e uma forma de vivenciar os costumes da região. A leste, a cidade é abraçada pela Baía da Babitonga, que abre opções para passeios de barco e sabores litorâneos. Já no alto da serra, a visão de Joinville é um grande tapete com várias nuances de verde da Mata Atlântica, tendo a Serra do Mar como pano de fundo.
A cidade prima pela diversidade ambiental, devido a sua localização geográfica singular, mas também pela diversidade cultural, em razão de sua história.
As terras que hoje formam o município pertenceram ao Príncipe de Joinville e à Princesa Francisca Carolina, irmã de Dom Pedro II.
Portugueses e negros já viviam nessas terras quando chegaram, em 1851, os primeiros imigrantes europeus: noruegueses, suíços e alemães. A influência do povo alemão é evidente nas construções em estilo enxaimel “características da região”, na culinária e no zelo do joinvilense por suas flores e jardins.
É conhecida como Cidade da Dança, por sediar a única extensão estrangeira do Teatro Bolshoi da Rússia, e por ser palco do maior Festival de Dança do mundo, de acordo com o Guinness Book. Outro evento importante é a Festa das Flores de Joinville, a mais antiga do sul do Brasil, com mais de 70 anos de tradição.
Joinville – Clima
Joinville possui clima temperado, cuja temperatura média varia entre 15ºC e 25ºC. No verão faz muito calor, já tendo sido registradas temperaturas de até 40ºC.
O clima joinvilense, segundo Koeppen, classifica-se como Úmido a Superúmido, Mesotérmico, com pouco ou nenhum déficit de água. A temperatura média anual fica em torno de 22º C, sendo a máxima 32,24º C e a mínima 11,87º C. Já a média anual das chuvas está calculada em 134,99 mm.
Joinville – Cultura
A paisagem de Joinville denota a grande influência das imigrações alemã, suíça e norueguesa na cultura cidade.
Devido ao seu perfil eminentemente trabalhador e empreendedor, Joinville possui uma vocação natural para o turismo de negócios, com a realização de feiras e exposições, além de ser a cidade que acolhe a cultura como uma referência internacional. Entre os títulos pelos quais a cidade é reconhecida historicamente estão Capital Internacional da Dança, Cidade das Flores, Cidade das Bicicletas e Manchester Catarinense.
A cidade é sede do maior festival de dança do mundo, o Festival de Dança de Joinville. Por ser a Capital da Dança, Joinville atraiu para seu território a Escola do teatro Bolshoi do Brasil, a única filial do teatro Bolshoi de Moscou fora da Rússia.
A Fundação Cultural de Joinville é responsável pela manutenção, promoção e desenvolvimento das atividades culturais do município e mantém a história preservada em museus, destacando-se o Museu Nacional de Imigração e Colonização, que funciona no antigo Palácio dos Príncipes, e o Museu Arqueológico de Sambaqui, que traça um panorama da pré-história na região.
A cidade conta ainda com espaços próprios para a disseminação da cultura, como a Cidadela Cultural Antárctica (uma antiga fábrica de cerveja revitalizada), o Arquivo Histórico e a Casa da Memória, além de manter suas tradições por meio de festas temáticas (Festa das Flores, festas de outubro) no decorrer do ano, principalmente na área do turismo rural.
Joinville ainda mantém suas tradições com a manutenção de sociedades culturais, tais como: Harmonia Lyra, Sociedade Gi-nástica de Joinville, Sociedade Lírica de Joinville, Sociedade Dona Francisca, Sociedade Rio da Prata, Sociedade Cultural Alemã, Sociedade Esportiva e Recreativa Esmeralda, Sociedade Floresta de Joinville, Sociedade Desportiva e Cultural Cruzeiro Joinvilense, Sociedade Desportiva Recreativa Cultural Caça ao tiro Xv de Novembro, entre outras.
Joinville – O que fazer
Embora Joinville não seja conhecida pelo turismo, há uma variedade de coisas para fazer e pontos turísticos para ver nesta cidade brasileira. É o terceiro maior estado da região Sul do Brasil, espera-se aumentar sua população, bem como seu turismo, nos próximos anos. Durante as férias em Joinville, você pode se locomover a pé, com ônibus diretos e táxis. Alguns dos pontos de referência e pontos turísticos populares para ver durante sua viagem a Joinville incluem o Parque Caiera, o Museu Nacional da Imigração e Colonização, a Estação de Memória, o Parque Ecológico Finder Hill e muito mais.
Se quiser relaxar em uma praia de Joinville, não deixe de passar pela Praia do Vigorelli. É um lugar seguro para você nadar; além de nadar, existem alguns bares e restaurantes nesta praia. Em algum momento da sua viagem, você deve planejar uma visita ao Zoológico e ao Jardim Botânico. Este zoológico abriga uma modesta coleção de flores locais e animais brasileiros.
Joinville – Tradição
A Festa das Flores de Joinville se enquadra entre as diversas Festas Populares da cidade, que acontecem durante todo o ano, como: Festa do Pato, do Arroz, do Bandoneon, do Tiro-Rei, do Colono, dentre tantas outras. Além de representarem eventos que resgatam o cotidiano rural e a celebração das colheitas, as Festas são oportunidades, bastante prestigiadas pela comunidade local, de reunir a família para um momento de lazer, de provar comidas típicas e de apreciar as diversas manifestações culturais.
Joinville – A Dança
Na ponta dos pés vive Joinville no mês de julho. O Festival de Dança de Joinville consolidou-se como o maior concurso de dança da América Latina, envolvendo bailarinos amadores e profissionais. Em 2004, acontece a 22ª edição e são esperadas mais de 50 mil visitantes durante as 11 noites de realização.
Encantada pela dança, Joinville foi presenteada com a Escola do Teatro Bolshoi, sendo a primeira filial fora da Rússia. Essa é uma oportunidade cultural nobre oferecida atualmente para 234 alunos, 176 deles bolsistas da rede pública de ensino da cidade. Os demais alunos são de vários Estados brasileiros.
O Festival de Dança é realizado no Centreventos Cau Hansen que também abriga a Escola do Teatro Bolshoi.
Tudo começou no dia 09 de março de 1851, quando ancorou no Rio Cachoeira o navio de imigrantes ” a Barca Colon ” que trazia a esperança de homens e mulheres. Desembarcaram imigrantes alemães, suíços e noruegueses, mas antes da chegada dos colonizadores comprova-se a presença de diversos grupos indígenas na região da Colônia Dona Francisca, como os Kaingangs, os Guaranis e os povos Tupis.
As terras joinvilenses faziam parte do dote do casamento entre a princesa brasileira Francisca Carolina, filha do Imperador D. Pedro I e o príncipe francês François Philippe de Joinville, terceiro dos seis filhos do rei Luís XV da França.
Mas o príncipe François, antes mesmo de tomar posse das terras, decidiu arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização para assentamento de imigrantes europeus, atitude motivada pela abdicação do rei francês Louis Philippe à coroa, devido agitações políticas na Europa em 1848, que envolveram a Alemanha, Itália e França.
O pequeno povoado que se encontrava em fase de colonização tinha a expectativa de receber o casal real na cidade. Então, construíram em 1870 o “Palácio dos Príncipes”, um casarão inspirado na arquitetura colonial européia. O primeiro morador do palácio foi o procurador da coroa, Frederico Brüstlein.
Em sua homenagem foram plantadas duas fileiras de palmeiras reais em frente ao palácio e receberam o nome de Alameda Brüstlein, mais conhecida como Rua da Palmeiras.
Logo depois da fundação, Joinville passou a ganhar atenção especial por parte de seus colonizadores.
Além da beleza natural da região, os fundadores trouxeram de seus países de origem o amor pelo cultivo de flores e plantas ornamentais. E no ano de 1906 a cidade ganhara o título de “Cidade Jardim do Brasil”, concedida pelo então Presidente da República, Afonso Pena, que esteve a visitar a região ficando impressionado com a beleza dos jardins da cidade.
A base econômica foi agrícola e industrial. A dança, música, folclore são álibis da alegria e fazem parte da vida dos joinvilenses, que honram as tradições dos seus antepassados.
Joinville – Turismo
Principais Pontos Turísticos:
Arena Joinville: Maior estádio de Santa Catarina, a Arena possui estrutura multifuncional, para as partidas de futebol ela acomoda 22.400 pessoas, já para eventos que necessitem do uso do gramado, como shows e outros espetáculos, a capacidade passa para 35 mil pessoas. Localizada no bairro Bucarein, a construção tem design inspirado em várias arenas de futebol européias, como a Amsterdam Arena. O projeto final prevê que o local contará ainda com lojas comerciais, praça de alimentação, estacionamento e parque público anexo.
Arquivo Histórico
É onde está guardada toda a história da cidade. Fotografias, documentos, jornais e livros compõem esse magnifico acervo – o maior do Estado. O prédio possui arquitetura moderna e é um dos cartões postais da cidade.
Av. Hermann August Lepper, 65 – Saguaçú
Bandoneon Fest: É o encontro entre músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, que tem como característica principal, o resgate das tradições. Além da música, a festa oferece excelente comida típica germânica. O encontro de músicos e admiradores do bandoneon, instrumento trazido pelos imigrantes alemães na metade do século XIX, ocorre na Sociedade Rio da Prata.
Barco Príncipe de Joinville III: O iate é um espaço privilegiado para realizar os mais variados eventos em qualquer condição climática: passeios, reuniões, congressos, confraternizações, festas de casamento ou aniversário, em tempo integral (manhã, tarde e noite). Amplo e confortável, tem capacidade para 350 pessoas e estrutura de serviços com piscina, restaurante e bares. O roteiro do passeio compreende a Baía da Babitonga, entre Joinville e a cidade histórica de São Francisco do Sul, e oferece um cenário encantador com 14 ilhas, águas tranqüilas e a beleza da fauna e flora da Mata Atlântica.
Casa da Cultura: Há mais de 30 anos contribuindo para o conhecimento em arte e incentivando a produção e criação artística, a Casa da Cultura abriga a Escola de Artes Fritz Alt, a Escola Municipal de Balé e a Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, que realiza exposições com artistas locais. É freqüentada por alunos e estudantes que utilizam seus espaços para aprender história da arte, pintura, escultura, aulas de música e canto, entre outros.
Catedral Municipal: Construída em versão futurista, é formada por duas conchas gigantescas. É famosa pelos seus vitrais, que contam a história do homem através de símbolos e cores.
Catedral Diocesana de Joinville: A estrutura circular, formada por duas conchas gigantes chama a atenção por quem passa pela Avenina Juscelino Kubitschek, no centro de Joinville. Elas formam a Catedral Diocesana São Francisco Xavier, o principal templo de todo o município. Além dessas caracteristicas, os visitantes desnumblam-se com o seu interior, pelos belos jardins implantados e os chamativos vitrais coloridos.
Cemitério dos Imigrantes: Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, lá estão sepultados os imigrantes fundadores da Colônia Dona Francisca a partir de 1851. Na entrada está localizada a Casa da Memória, antiga casa do coveiro que guarda registros da imigração européia para Joinville no século XIX.
Centreventos Cau Hansen
Um dos maiores equipamentos para eventos da América Latina. Sua arena multiuso permite redimensionar a área útil para os mais diversos gêneros e características de evento. É o palco do Festival de Dança de Joinville e recebe diversas competições esportivas internacionais, shows musicais e eventos empresariais. É ideal para acomodação de grandes públicos, com funcionalidade, excelente estrutura operacional, de segurança, acessibilidade e estacionamento.
E ainda possui centro de convenções, pavilhão de exposições e teatro.
Festival de Dança de Joinville
Reconhecido pelo Guinness Book como o maior festival do gênero no mundo, o Festival de Dança de Joinville transforma a cidade em ponto de encontro de bailarinos, turistas e admiradores da dança que vêm à cidade reverenciar a cultura.
O festival abriga vários eventos paralelos: as Noites Especiais ” Noite de Abertura, de Gala e dos Campeões; a Mostra Competitiva, evento de competição dividido em seis gêneros ” ballet clássico, contemporâneo, danças populares, dança de rua, jazz e sapateado; Meia Ponta ” Mostra Competitiva destinada a estudantes de dança com idades entre dez e doze anos; e Mostra de Dança Contemporânea, que reúne companhias profissionais que apresentam seus espetáculos de vanguarda.
Outra atração durante os dias do festival é a Feira da Sapatilha, um espaço de convivência entre os participantes e a comunidade e grande vitrine para lançamentos de produtos ligados à dança. Quem participa do Festival de Dança de Joinville também pode se inscrever em cursos e oficinas, voltados ao aprimoramento profissional.
Toda a cidade se mobiliza e se envolve com o festival, que reúne apresentações em diferentes locais. O palco principal é o Centreventos Cau Hansen, mas espaços como a Casa da Cultura, Cidadela Antártica, shoppings, praças, indústrias, entre outros, também recebem espetáculos durante todo o dia.
Shopping Mueller
Inaugurado em 4 de maio de 1995, O Shopping Center Mueller é uma opção de lazer, entretenimento e ponto de encontro para quem vive em Joinville e região.
O local é um dos mais visitados pelos turistas.
Serra Dona Francisca: Carrega nome de princesa e beleza encantadora. A Serra Dona Francisca é elo de ligação entre Joinville e municípios de Campo Alegre e São Bento do Sul pela SC-301. Sinuosa, a estrada invade a Mata Atlântica e suas paisagens bucólicas, com pequenos córregos, rochas e muita vegetação. À noite, a iluminação dá um espetáculo à parte. Detentora de imensa biodiversidade e belezas naturais.
Parque Municipal Morro do Finder
O parque reúne exemplares da flora e fauna da Floresta Atlântica, alem de algumas nascentes e bela paisagem com vista panorâmica para Baía da Babitonga. A pé ou de bicicleta, o visitante poderá andar por trilhas demarcadas passando por grutas, nascente e lagos. O atendimento funciona das 07h às 18h.
Rua Antônio Haritsch, travessa da Rua Pirituba – Bom Retiro
Pórtico de Joinville: Responsável por retratar ao mundo, um pouco da beleza encantadora de Joinville, através do cartão postal da cidade, o Pórtico é o primeiro atrativo do visitante, já que, situa-se na principal entrada da cidade. Em estilo enxaimel, influenciado pelas culturas germânicas e holandesas, o local recebe inúmeros turistas diariamente. Foi inaugurado no dia 14 novembro de 1979, durante uma das edições da Festa das Flores.
Pórtico e Moinho
É a atração que mais chama a atenção dos turistas, por localizar-se em uma das principais entradas da cidade. Nele a Secretaria Municipal de Turismo mantém um completo serviço de atendimento ao turista, inclusive nos fins de semana.
Rua XV de Novembro, anexo ao trevo
Estação da Memória: Construída no começo do século XX em estilo colonial alemão, a Estação da Memória fornece cultura, lazer e turismo para o joinvilense e o visitante. Situada na Rua Leite Ribeiro, Bairro Anita Garibaldi, é um dos principais símbolos do município. As fotos, os vídeos, os relógios e painéis nas paredes, permitem o conhecimento amplo de como era a cidade. Os vagões e os trilhos dão ar de aconchego. As peças que eram utilizadas na ferrovia são cuidadosamente esmiuçadas pelos visitantes. O ambiente também é utilizado para exposições temporárias, lançamentos de livros, desenvolvimento de estudo para pesquisadores, entre outros.
Escola do Teatro Bolshoi no Brasil
Inaugurada em Joinville em março de 2000, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é a única filial fora da Rússia da famosa Escola de Moscou. Sua proposta vincula cultura com ação social, um projeto cultural de caráter educativo. Cerca de 90% dos alunos recebem bolsa de estudo integral, o que garante, durante oito anos de curso, gratuidade do ensino,alimentação complementar, uniformes, transporte, assistência médica, fisioterápica, odontológica e orientações pedagógicas.A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil é aberta para visitações internas todas as sextas-feiras, das 9 às 17h.
Onde: Rua José Vieira, Centreventos Cau Hansen
Estrada Bonita
Um recanto de Turismo Rural próximo ao centro de Joinville, onde pequenas propriedades rurais vendem produtos de fabricação caseira e trabalhos manuais.
Nas varandas das casas pendem samambaias e floridos jardins desfilam ao longo da estrada de chão. Alambiques de cachaça, lagos para pesque-pague, rios, cachoeiras de águas cristalinas, pastos e dois restaurantes típicos fazem parte do roteiro, que tem como pano de fundo a serra do Mar.
Onde: a 23 km do centro de Joinville, em direção a Curitiba.
Estação Ferroviária de Joinville: Inaugurada em 29 de julho de 1906, possui uma construção em estilo germânico. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Fundação Catarinense de Cultura, suas dependências abrigam o Museu da Bicicleta e o Museu da Indústria.
Rua das Palmeiras
As 52 mudas de palmeira real – trazidas do Rio de Janeiro em 1873 – foram plantadas no jardim de entrada do Palácio dos Príncipes. Elas cresceram e se transformaram no cartão postal da cidade. Hoje, a rua tem o nome de alameda Brustlein, em homenagem ao seu criador, e está localizada bem no centro da cidade. A exuberância e a altura das palmeiras impressionam e agradam os turistas.
Projeto do artista joinvilense Juarez Machado, a “Alameda Brüstlein”, ou melhor, a Rua das Palmeiras impressiona pela beleza e exuberância das imensas palmeiras plantadas em 1867. Localizada em frente ao Palácio dos Príncipes, que abriga o Museu Nacional da Imigração, aonde são expostas as mobílias e vários objetos que relembram a época de colonização da cidade, a Ruas das Palmeiras é uns dos cartões postais mais conhecidos do município.
Onde: alameda Brustlein, em frente ao Museu Nacional de Imigração e Colonização.
Catedral Diocesana
Construção futurista, propondo contraste total com a arquitetura típica da cidade. É formada por duas conchas gigantes, famosa pelos seus jardins internos e vitrais, que com uma sucessão de símbolos e cores contam a história do homem.
Onde: Situada na avenida Juscelino Kubitschek.
Museu Nacional de Imigração e Colonização
Funciona no Palácio dos Príncipes, com exposição de mobílias, armas, teares, máquinas de escrever, de costura e até carroças e carruagens da época da colonização da cidade.
O Museu Nacional de Imigração e Colonização registra a memória da imigração e colonização do Sul do Brasil, tendo por base a Colônia Dona Francisca, hoje Joinville. O edifício-sede do museu foi construído em 1870 para residência do administrador da colônia, Frederico Brüstlen, e possui características do século XIX, com móveis, artefatos e fotografias originais da época. Além da sede principal, possui anexo ao jardim um galpão e uma casa enxaimel. O galpão mostra etapas da evolução da indústria primitiva, retratando aspectos da tecnologia desenvolvida e utilizada pelo imigrante. Já a casa enxaimel apresenta reconstituição ambiental de uma casa semi-urbana do início do século XX, com rico mobiliário de carpintaria e decorada aos moldes do século passado.
Onde: rua Rio Branco, 229 – Centro
Museu Nacional do Bombeiro: Localizado na sede do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville, a mais antiga corporação do Brasil, o museu resgata a história de Joinville e dos Bombeiros no Brasil, mostrando roupas, fotos e equipamentos usados pelos primeiros bombeiros, instruindo e alertando a população. Em exposição, a primeira bomba de sucção vinda da Alemanha no início do século e o primeiro carro-pipa.
Museu Arqueológico de Sambaqui: Responsável pela preservação e desenvolvimento de estudos da cultura sambaquiana, o espaço promove e estimula o contato com o patrimônio arqueológico do município, através da Exposição de Longa Duração Pré-Histórica Regional. Expõe didaticamente elementos culturais do “Homem do Sambaqui”, sua alimentação, técnica, costumes estéticos e funerários, além de sua arte em pedra.
Museu Fritz Alt
Antiga residência do artista, em aprazível área de preservação municipal. Expõe obras de arte e objetos de uso pessoal do conhecido escultor joinvilense, autor de diversas obras, tais como o Monumento aos Imigrantes.
Onde: rua Aubé, s/n – Boa Vista
Museu de Fundição Tupy: Acervo constituído por cerca de 700 itens, incluindo livros, documentos, fotografias, ferramentas, equipamentos, peças artísticas, minérios e demais artigos ligados à fundição.
Museu Arqueológico do Sambaqui
Em Joinville existem mais de 30 sambaquis, alguns com cerca de 5 mil anos. Para preservar o rico acervo histórico e didático neles recolhido, foi criado o museu, que expõe mais de 10 mil peças arqueológicas. São elementos culturais do Homem do Sambaqui, sua alimentação, costumes, artes e artefatos, esqueletos humanos e vestígios animais.
Onde: rua Dona Francisca, 600.
Museu da Conscientização Ambiental: A Sociesc – Sociedade Educacional de Santa Catarina -, através do Museu de Fundição, visa incentivar a valorização do indivíduo e do meio ambiente. Além de conhecer objetos raros como uma réplica do 14 BIS, de Santos Dumont, fragmentos do foguete espacial Saturno I, lançado em Cabo Kennedy em 1964, que caiu em Itaiópolis (SC), há também um tronco de madeira petrificado há milhares de anos. Além disso, você poderá participar das atividades interativas e produzir uma peça em metal.
Museu de Arte de Joinville
Antiga residência de Ottokar Doerffel, primeiro prefeito de Joinville, expõe obras do acervo e promove exposições temporárias de artistas plásticos locais e de outras procedências, além de promover eventos de conscientização cultural.
Onde: rua 15 de Novembro, 1400 – Centro
Museu da Bicicleta
Primeiro e único em toda a América Latina. Dezenas de bicicletas de diversas épocas estão expostas. Todas as bicicletas pertencem ao colecionador Valter Fernandes Busto.
A cidade das bicicletas não poderia deixar de reservar um espaço para este importante meio de transporte – limpo e saudável. Inaugurado em março de 2000, o Museu da Bicicleta é o primeiro do gênero no Brasil e em toda a América do Sul. Dezenas de bicicletas e acessórios de diversas épocas estão expostos, todos pertencentes ao colecionador Valter Fernandes Busto.
Onde: Antiga Estação de Cargas da Estação Ferroviária de Joinville – rua Leite Ribeiro, s/n – Anita Garibaldi
Parque Zoobotânico
Área de 40 mil m², de vegetação típica de Mata Atlântica e um belíssimo lago natural, em torno do qual foi instalado o Zoológico. Caminhando pelas trilhas observam-se variadas espécies da fauna regional, tais como capivaras, cotias, macacos, jacarés, jabutis, tigres d”água, marrecos silvestres, tucanos, corujas, araras e outros.
Onde: rua Guilherme Rau, 462 – Saguaçu
Mirante
Torre de 250 m de altura, no Morro do Boa Vista, região mais alta da cidade. Oferece vista panorâmica de 360º de Joinville e região, até a ilha de São Francisco.
Onde: acesso pela rua Saguaçu, s/n – Boa Vista
Parque Expoville
Localizado às margens da BR-101, junto ao pórtico de entrada da cidade, o parque possui atrações variadas para o turismo de lazer ou negócios. É o maior centro de eventos do Norte catarinense. Fazem parte do complexo uma pista de modelismo, restaurante e churrascaria, lanchonete, centro comercial com 35 lojas de produtos da região (têxteis, artesanato e chocolate), lago com pedalinhos, moinho de vento, onde é servido café colonial, e pavilhão de exposiçõoes.
Onde: Rua 15 de novembro, 4305 – junto à BR 101, km 39.
Barco dos Príncipes: Embarcação luxuosa e moderna, faz passeios diários pela Lagoa do Saguaçú e Baía da Babitonga, percorrendo as principais ilhas que compõem o arquipélago da região. O passeio dura 6 horas. No verão há paradas para banho na Ilha das Flores. O barco tem três andares, piscina e serviço completo de bar e restaurante.
Parque Ecológico Morro do Finder: Com visão panorâmica da cidade e da Baía de Babitonga e a região do Rio Bonito, através da Estrada Bonita, às margens do Rio Pirabeiraba, que cruza uma bela paisagem com sítios típicos da região onde se podem comprar produtos coloniais diretamente dos agricultores. Uma opção interessante são os passeios de barco na Baía de Babitonga, que incluem uma visita a São Francisco do Sul. Entre os inúmeros eventos anuais, destaca-se o Festival Internacional de Dança, quando a cidade reúne no mês de julho bailarinos de todo mundo que fazem suas apresentações nas ruas, em fábricas, nas praças e no palco do Centreventos Cau Hausen um espaço que recebe até dez mil pessoas.
Mercado Municipal: Criado em 12 de Março de 1907, quando ali se praticava a comercialização de pescados oriundos das comunidades pesqueiras de São Francisco do Sul, o Mercado Municipal conta hoje com lojas de especiarias, produtos típicos, artesanato variado, restaurante, lanchonete e parque infantil.
Joinville – Turismo Rural
Encontrar um refúgio para descansar por algumas horas, longe do movimento urbano, mergulhando na tranqüilidade da área rural, é tarefa fácil em Joinville. O endereço é o Turismo Rural da Estrada Bonita e das regiões do Piraí, Vale do Quiriri e Serra Dona Francisca.
O ar puro, o verde, os riachos com montanhas como pano de fundo, são motivos suficientes para esquecer o estresse. Mas se a contemplação não bastar, é fácil participar de toda esta singela simplicidade.
São pequenas e bem cuidadas propriedades onde os moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros.
Dentre as delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado, queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc.
No roteiro, agradáveis recantos de lazer, parques aquáticos, lagos para pescarias (pesque-pague), trilhas, rios, cachoeiras celebram a integração entre o homem e a natureza.
Possui também hotéis e hospedagens alternativas, locais para realização de eventos, restaurantes, café rural e colonial.
Casa Krüger – O portal do Turismo Rural
Localizada próximo ao trevo de acesso a Serra Dona Francisca, a Casa Krüger é o local onde o visitante pode obter todas as informações necessárias sobre Turismo Rural de Joinville. O local possui um Posto de Informações Turísticas que armazena todos os roteiros de Turismo Rural.
Região Dona Francisca – Vale do Quiriri
Lugar aprazível para passeios, a 16 km do centro de Joinville, apresenta imponentes cachoeiras acessadas por uma trilha em meio a mata atlântica, onde as bromélias, orquídeas e pássaros cumprimentam os visitantes. Possui agradáveis recantos de lazer, lagos para pesque-pague, produtos coloniais, restaurante e hotel fazenda.
Estrada Bonita
A uma distância de 20 km do Pórtico de entrada da cidade, um caminho sinuoso leva o visitante a uma região de rara beleza e encantos naturais. O lugar, quase inalterado, lembra uma antiga colônia do século passado. São pequenas e bem cuidadas propriedades onde os moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros.
Dentre as delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado, queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc. Possui hospedagens alternativas, restaurantes, recantos, café colonial, alambique artesanal, artesanatos e passeios de trator.
O acesso pela BR-101, conforme indica o mapa do turismo rural.
Região do Piraí – Vila Nova
Distante 10 km do centro de Joinville, em meio a exuberância de seus recantos, o turismo rural da Estrada Bonita do Piraí inclui a comercialização de produtos coloniais e caseiros produzidos pelos proprietários na região e Café Rural.
Entre as delícias caseiras destacam-se: pães, bolachas, geléias, queijos e bolos. No roteiro, parques aquáticos, rios e cachoeiras celebram a integração entre o homem e a natureza.
O acesso principal é pelo viaduto da principal entrada da cidade na rua XV de novembro.
Por afinidade os restaurantes da nossa cidade foram agrupando-se na Rua Visconde de Taunay que carinhosamente chamamos de nossa “Via Gastronômica”.
Lá encontramos bares, chopperias, boates e restaurantes com o melhor da culinária.
A gastronomia joinvilense reflete as tradições do povo e a localização regional. Combinamos frutos do mar com a proximidade das águas; a cozinha germânica com seus fundadores; o churrasco com as melhores carnes introduzidas no cardápio de Joinville pelos vizinhos gaúchos; as massas italianas, a comida árabe, chinesa, portuguesa, etc.
Muitas outras nacionalidades ajudaram a compor a diversidade étnica da população, que prepara tudo com um tempero muito especial: o bom atendimento e carinho típico da Cidade das Flores.
Fonte: joinville.com/www.britannica.com/www.brol.com/www.abcdoturismo.com.br/www.wfme.ufba.br/turjoinville.com.br
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