Canavieiras

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Canavieiras – História de ocupação

Segundo indícios, o inicio do processo que configurou o marco da colonização das porções de terras que originaram o Município de Canavieiras se deu entre fins do século XVII e início do século XVIII. Isso ocorreu quando um grupo de aventureiros se deslocou da sede para o sul da vila de Ilhéus, em razão de conflitos com os nativos indígenas e à procura de novas terras para os seus plantios. Desse grupo, alguns ficaram na antiga localidade denominada Una, outros em Comandatuba – que atualmente pertence ao Município de Una -, e o restante se fixou na localidade que deu origem ao povoado de Puxim – que atualmente é um distrito do Município de Canavieiras.

Nesse período, aquele que atualmente é o território do Estado da Bahia (somado a parcelas dos territórios de outros estados) estava dividido em três capitanias hereditárias: a capitania da Bahia (Baía de Todos os Santos), a capitania de Ilhéus e a capitania de Porto Seguro – sendo que o povoado de Puxim estava localizado na capitania de Ilhéus.

O povoado de Puxim aos poucos foi crescendo porque outras pessoas foram se agregando ao mesmo. De igual forma, outros agrupamentos humanos se formaram ao longo da faixa costeira, como a Juliana, o Patipe, o Porto do Mato, a Embuquinha, Curuanhas (de onde se extraía muita madeira). Alguns desses agrupamentos humanos tiveram vida efêmera, influenciado grandemente pelos constantes ataques de índios.

A criação de freguesias ao longo da costa fazia parte da política vigente, tanto para a catequização dos índios quanto para garantir o controle e gestão do território. Sendo assim, devido à importância alcançada, em 11 de abril de 1718 o povoado de Puxim foi elevado à categoria de freguesia de São Boaventura do Puxim, com a criação da paróquia.

Cerca de quarenta anos após a fixação dos primeiros colonos em Puxim, em razão dos ataques dos índios, muitos dos seus moradores se deslocaram, pelo litoral, no sentido sul, e por também saberem que mais ao sul havia melhores condições para desenvolverem seus plantios. De igual forma, alguns moradores dos outros agrupamentos humanos se deslocaram nesse sentido, e se fixaram, juntamente com aqueles, em frente à barra do Rio Pardo (denominada de Embucagrande). Poucos moradores permaneceram em Puxim, e posteriormente o abandonaram, e alguns dos pequenos agrupamentos humanos com o tempo deixaram de existir.

A povoação que se desenvolveu em frente à barra do Rio Pardo recebeu a denominação de Canavieiras. No entanto, não se sabe com certeza o porquê desse nome.

Há autores que defendem que a origem do nome foi em razão da atividade canavieira presente no povoado (lavoura baseada na plantação da cana-de-açúcar), ou em razão da junção do nome da atividade “canavieira” mais o sobrenome de uma importante família que possuía destacados canaviais na povoação: os “Vieiras” Esta última versão, contudo, é questionada por Costa (1963), sendo que o mesmo aceita como mais provável a primeira versão.

Por outro lado, outra versão contesta as mencionadas, com fundamentação na literatura sobre a história da capitania de Ilhéus a qual aponta que no período a produção de cana-de-açúcar não tinha expressão na capitania, portanto não havia razão para essa atividade dar nome ao povoado de Canavieiras.

Essa outra versão defende que na época colonial do Brasil navios franceses se escondiam na costa do atual Município de Canavieiras, numa faixa do litoral na qual floresciam tipos de canas de espessura fina (que não era a cana de açúcar) parecidas com bambus, e ao mesmo tempo na areia da praia havia muita incidência de conchas denominadas de vieiras, devido ao seu formato especial. Portanto, quando os corsários franceses se referiam àquela faixa do litoral a denominavam de canaviere (afrancesamento de cana + vieira). Com o tempo esse  anaviere passou a ser aportuguesado como Canavieiras, se popularizou e deu nome ao povoado.

O primeiro pé de cacau plantado no território do atual Estado da Bahia, segundo informações oficiais, se deu no ano de 1746, na fazenda Cubículo, às margens do Rio Pardo, propriedade do senhor Antônio Dias Ribeiro, próxima ao povoado de Canavieiras, cujas sementes teriam sido enviadas do Pará pelo botânico franco-suíço Louis Frederic Warneaux (CEPLAC, 1982). Contudo, inicialmente essa atividade não se desenvolveu.

Devido ao fato de a colonização da capitania de Ilhéus e a de Porto Seguro (localizada ao sul daquela) não terem alcançado o sucesso almejado para ambas, em 1761 foram compradas pela Coroa Portuguesa e incorporadas à capitania da Bahia, passando, por conseguinte, a assumir a função de abastecedoras de alimentos do Recôncavo e de outras capitanias (Sei, 1992). O povoado de Canavieiras, embora ainda fazendo parte da vila de Ilhéus, foi agregado juntamente com esta à capitania da Bahia.

Dos primeiros pés de cacau plantados em Canavieiras, dos poucos exemplares que vicejaram, algumas sementes foram colhidas e levadas para a sede da vila de São Jorge dos Ilhéus – no atual município de Ilhéus, em 1752, e deram início a algumas pequenas roças, e a partir desta, posteriormente, se espalhou pelo restante da região. No início, a produção ficou em torno de 75 toneladas, contudo, cerca de 15 anos depois a mesma aumentara quatro vezes.

Como o povoado de Canavieiras foi crescendo em número de habitantes, contudo não apresentando desenvolvimento socioeconômico, no ano de 1812 Ilhéus já se apresentava o intento de que essa povoação fosse elevada a condição de vila e tivesse sua autonomia administrativa. Até o ano de 1829 o principal produto de Canavieiras era a madeira, e em pequena quantidade tinha-se ainda a farinha de mandioca, o arroz, o milho e o feijão.

Canavieiras emancipou-se a 13 de dezembro de 1832, através de ato do governo da Província da Bahia, quando o povoado foi elevado à condição de Imperial Vila de Canavieiras, obtendo a sua autonomia político-administrativa – tendo como sede a localidade às margens do Rio Pardo, no centro da atual cidade.

A emancipação político-administrativa de Canavieiras se efetivou com a instalação e aclamação da Vila, em 1833, e com a instalação da câmara de vereadores, em 1834 (Reis, 2006).

território de Canavieiras,  “limitava-se ao norte com a vila de Ilhéus, no rio Aqui […], ao sul com a antiga capitania de Porto Seguro pelo limite histórico que foi o rio Jequitinhonha, até encontrar a província de Minas Gerais”.

Embora possuindo autonomia político-administrativa, a Imperial Vila de Canavieiras continuou fazendo parte da comarca de Ilhéus, indo posteriormente fazer parte da comarca de Porto Seguro, e depois volta a fazer parte da comarca de Ilhéus, até ser criada a sua comarca própria, em 1873, e instalada em 1874.

Canavieiras – Turismo

Praias, coqueirais, mangues, ilhas marítimas e fluviais, casarões coloniais… farta gastronomia em frutos do mar, do rio e do mangue – não é à toa que na entrada de Canavieiras (BA), ou “Cannes” como é conhecida, tenha um caranguejo gigante.

Apesar de ter ficado famosa depois de servir de palco para gravações de uma novela da Rede Globo, “Porto dos Milagres” (adaptação livre do romance “Mar Morto”, de Jorge Amado, escritor ícone de Bahia), Canavieiras não é uma cidade frequentada pelo turismo de massa, sendo boa opção pra quem quer curtir a natureza. Sua vizinha, a Ilha de Atalaia já é mais agitada. Lá, em trechos da Praia da Costa é possível utilizar as areias monazíticas, que dizem, são boas para a saúde. A ilha é ligada a Canavieiras por uma ponte.

Pra quem busca tranquilidade e quer praticar a pesca esportiva, a costa local é considerada uma das melhores do mundo para pesca de Robalo e Marlim-Azul, só que haja grana, um passeio desses custa mais de US$ 500! Além disso praias boas para wind-surf e caiaque, como a Praia do Patipe fazem parte da região que conta com praias semi-desertas como a do Sul. Das urbanas, destaque para a da Costa e Barra do Albino.

Algumas pequenas agências locais (encontradas no centro) oferecem passeios guiados por trilhas ecológicas de bike ou a pé.

Apesar do nome, em Canavieiras é que foi plantado o primeiro pé de cacau, trazido da Amazônia, asseguram guias locais. Nos tempos colonias a cana-de-açúcar era quem movimentava a economia local, hoje, o coco e a piaçava é que o fazem e garantem belas vistas de fazendas pelo caminho para se chegar à cidade.

Canavieiras – Região Nordeste do Brasil

Canavieiras é um município do estado da Bahia, na região Nordeste do Brasil.

Canavieiras é um espaço ecológico situado na Costa do Cacau, região Sul do litoral baiano, composta por sete ilhas marítimas. Publicações especializadas destacam Canavieiras como o maior pesqueiro natural de robalo – um peixe de carne nobre – do Brasil, o que atrai para o lugar esportistas adeptos da pesca.

Banhada pelo rio Pardo a cidade tem ruas largas e um sítio histórico do início do século, de arquitetura agradável e colorida.

A ilha da Atalaia, situada em frente à cidade, tem 14 km de praia continua, coqueirais e áreas de manguezal que abrigam garças, papagaios, periquitos e andorinhas, mantendo o ciclo da cadeia alimentar de diversas espécies marinhas e fluviais.

A natureza, sempre presente, propicia a atividade turística e ecológica, permitindo longos passeios de bicicleta por trilhas selvagens, praias virgens, e muitos banhos de rio e de mar.

Canavieiras – Bahia

Banhada por diversos rios, sendo o principal o Pardo, a cidade tem ruas largas e arborizadas. As atividades de turismo e lazer natureza, que oferece um cenário romântico para andar de bicicleta, cavalgar numa trilha selvagem, explorar praias virgens e tornar banho de mar ou de rio.

A principal fonte de renda do município é a lavoura cacaueira, roas se destacam o côco, a piaçava, a madeira, a pecuária, o dendê, além do seu enorme e inesgotável potencial turístico.

A publicação “Bíblia do Pescador”, em sua última edição, destaca Canavieiras como o maior pesqueiro natural de Robalo do Brasil, fato que deve atrair para o lugar, uma significativa parcela de esportistas adeptos da pesca. E também a pesca do Marlin Azul em alto mar.

Canavieiras –  Clima

O clima em Canavieiras é quente, opressivo e de céu parcialmente encoberto.

Ao longo do ano, a temperatura normalmente varia de 20°C a 28°C e raramente fica abaixo de 18°C ou acima de 30°C.

Baseado no índice de praia/piscina, a melhor época do ano para visitar Canavieiras e realizar atividades de clima quente é do fim de abril ao meio de outubro.

Canavieiras – Pontos Turísticos

CanavieirasCanavieiras

Os principais pontos turísticos do lugar são: a Ponte do Loyd, a Fazenda Cubículo (onde, em 1749, foi plantado o primeiro cacaueiro da Bahia, nascendo assim a chamada “civilização do cacau”), a sede da prefeitura, a sede da biblioteca municipal a Barra da Atalaia, a Barra do Albino, a Barra Velha, Puxim de Dentro, Burundanga, Cais do Porto, Igreja de São Boaventura e Igreja de Santo Antônio de Atalaia.

A Costa do Cacau

No litoral sul da Bahia, entre os municípios de Ilhéus e Canavieiras, preserva verdadeiros santuários ecológicos tropicais: dezenas de quilômetros de praias, algumas quase desertas, com densos coqueirais se aliam as variedades da vegetação, desde a Mata Atlântica nativa a grandes áreas de manguezal e belíssimas fazendas de cacau que, inclusive, já serviram de cenário para filmes e novelas de televisão. Urna cavalgada à beira-mar, um asseio de barco pelo delta de Ilhéus ou na barra do Rio Pardo, urna estação de águas na Estância Hidromineral de Olivença, uma visita ao Projeto Mico Leão Baiano ou uma energização nas areias monazíticas de Canavieiras fazem parte dos muitos roteiros turísticos da região.

O turismo na Costa do Cacau desenvolve-se a passos largos, com investimentos de empresários nacionais e estrangeiros – especialmente suíços e franceses – e incentivos fiscais oferecidos pelas prefeituras municipais para quem investir no setor. Nos últimos anos, a oferta de serviços e infra estrutura de qualidade cresceu na proporção da demanda da alta estação turística – entre novembro e fevereiro – e hoje a região dispõe de aproximadamente sete mil leitos, tendo corno carro-chefe o Hotel Transamérica Ilha de Comandatuba, o maior resort da América do Sul.

Durante a baixa estação, o turista de Canavieiras tem, além de belíssimas praias ensolaradas, a vantagem de poder desfrutar das delícias da terra da Gabriela a preços reduzidos em até 50% – no caso das diárias em pousadas.

As vias de acesso rodoviário estão entre as melhores do Estado, Ilhéus, o principal pólo de turismo receptivo da região fica a 462 quilômetros de Salvador pela BR-101 . A partir de Ilhéus, chega-se a Canavieiras, a 111 quilômetros na direção sul, através da BA-001, que é nada menos que um dos trechos da Linha Verde, a estrada litorânea que muito em breve ligará todo o litoral da Bahia.

Ponte do Lloyd

A Ponte do Lloyd foi construida pelo Lloyd Brasiliero, uma antiga companhia de navegação, na primeira metade do século XX. Sua principal função era embarcar a produção de cacau para os países consumidores do produto.

Hoje em dia a Ponte do Lloyd é uma atração turística da cidade, servindo de ponto de observação para os golfinhos que habitam o Rio Pardo, o Rio que banha o Centro Histórico de Canavieiras. Também é famoso o nascer e o por do sol visto a partir da Ponte do Lloyd que, segundo dizem, é um dos mais bonitos. Também a ponte serve como plataforma para que garotos pulem para no Rio Pardo para nadar. Próximo à Ponte do Lloyd ficam os barcos e lanchas que levam os turistas para passearem no Rio Pardo e conhecerem as inúmeras ilhas que formam o município. A ponte é de fácil acesso. Fica bem no Centro Histórico, perto dos principais pontos turísticos da cidade.

Praça da Bandeira

A Praça da Bandeira, no Centro Histórico de Canavieiras, é a maior e a mais importante praça da cidade. Nela está situada a Prefeitura Municipal, um prédio suntuoso construído nos anos finais do século XIX, com o dinheiro farto dos tempos áureos do cacau e inaugurado no ano de 1900. Também encontramos próximo a praça a secretaria de Educação, a Câmara Municipal e a Biblioteca Municipal.

Biblioteca Municipal

A Antiga Cadeia Pública de Canavieiras foi construída e inaugurada no final do Século XIX e faz conjunto com a Prefeitura Municipal, também do Século XIX, ambas na Praça da Bandeira, no Centro Histórico da Cidade. No final da década de oitenta do século XX ela deixou de ser cadeia pública, se tornando, mais tarde, a Biblioteca Municipal. O prédio ainda conserva as grades em suas janelas externas, de onde os presos podiam apreciar o movimento da Praça da Bandeira e os passantes observar o cotidiano dos presidiários.

Igreja de São Boa Ventura

A Igreja de São Boaventura foi inaugurada na primeira metade do Século XX, em 1932 . Ela tem estilo neogótico com uma cúpula frontal no lado esquerdo de quem entra e, por este motivo, um caso raro na arquitetura religiosa. Ela foi construída quando o dinheiro do cacau era farto na cidade, que era uma das mais ricas do Estado da Bahia e com uma pequena população, tendo na época menos de cinco mil habitantes. As duas principais festas da igreja são as festas do padroeiro da cidade “São Boaventura” e a da Lavagem das Escadarias, que acontecem na praça de São Boaventura, em frente a igreja. Vale a pena conhecer esse patrimônio cultural e religioso da cidade.

Ilha de Atalaia

Na Ilha de Atalaia, encontramos uma bela e larga avenida, com um canteiro central amplo e com um jardim muito bem cuidado. Neste canteiro central, bem na metade do caminho entre a ponte e a praia, há um grande monumento ao caranguejo-uçá, que além de ser muito abundante nos manguezais da cidade é um dos seus símbolos, pois Canavieiras além de ser a cidade do cacau é também a cidade dos caranguejos.

Chegando à praia, que fica apenas a alguns minutos da ponte, em uma calma caminhada, podemos apreciar uma das mais belas praias do Brasil e onde a brisa marinha é sempre agradável e refrescante em contraponto com o sol, que está sempre firme e forte no céu.

Se olharmos em direção ao horizonte, podemos ver navios e embarcações pesqueiras, desenvolvendo uma das atividades econômicas mais lucrativas da cidade. Bem em frente à costa, há um grande banco de areia, o “Royal Charlotte Bank”, que é um dos lugares mais piscosos do mundo e onde o robalo, um dos peixes mais nobres, é abundante. Além disto, há o merlim azul, de cuja pesca surgiu um campeonato que é um dos mais disputados desta classe e traz muitas embarcações de recreio e iates para o porto de Canavieiras, alavancando o turismo, e deixando a cidade com ar de competição.

Na ilha encontramos as praias: Atalaia, Costa, Barra do Albino e Barra da Atalaia.

Lama Negra

É na Ilha das Garças, onde está o grande depósito da Lama Negra, a Ilha faz parte da Reserva Extrativista de Canavieiras. Essa lama, medicinal por excelência, é indicada para as mais diversas enfermidades, tais como reumatismo, artrose e também problemas de pele. Por exemplo, uma quantidade suficiente de enxofre, é bactericida e fungicida, eliminando bactérias e fungos de peles de pessoas portadoras de alguns de parasitas, curando, por, vários tipos de micose.

A lama negra passou por análises realizadas pelo departamento de energia nuclear da Universidade Federal de Minas e pela Universidade Federal de Viçosa comprovando suas qualidades medicinais pelo alto teor de enxofre e urânio.

É fácil chegar até a Ilha das Garças. No Cais do Porto de Canavieiras, várias embarcações estão disponíveis para levar os interessados até o local onde está localizado o depósito da Lama Negra.

Canavieiras – Praias

Praia da Costa: Com 6 km de extensão, é a primeira praia ao chegar à ilha da Atalaia. Tem casas para veraneio, coqueiral e vários apoios de praia onde são servidos deliciosos petiscos regionais. É a mais freqüentada.

Praia da Barra Velha: O acesso é pelo km 18 da BA-001 mais 6km de estrada de terra. De lá, toma-se uma balsa para cruzar um rio e mais 4 km de terra. Chega-se então a esta praia reta de ondas fracas, coqueiros e areia branca e solta. É boa para pesca.

Praia da Atalaia: Situada em frente ao povoado da Atalaia, possui algumas casas de veraneio e de pescadores. Boa para caminhar até à barra do Rio Pardo.

Praia do Patipe: Reta, com ondas fracas, boa para caiaque e windsurf. Tem coqueiros, sítios e casas de veraneio. É também propícia para a pesca.

Praia do Sul: Deserta, com acesso de barco a partir do Rio Pardo. É reta, com ondas fortes e areia batida. Tem coqueiros e mangues.

Praia do Norte: Deserta, ao lado de fazendas. É reta, extensa (11 km) com ondas fortes, coqueiral e mata atlântica. É conhecida também por praia de “oiticica.

Canavieiras – Atrações

Pesca: A temporada de billfish, ou peixes de bico, vai de outubro ao começo de março. Três a cinco marlins azuis costumam ser avistados por dia até meados de fevereiro; no mês seguinte, os números são menores, porém o tamanho dos peixes aumenta. 80% dos marlins azuis costumam pesar entre 150 e 300 kg, porém não é raro peixes que ultrapassam 350 kg. As lutas com o marlin branco e com o sailfish (peixes que costumam ter mais de 45 kg) são bastante freqüentes.

Royal Charlotte Bank: Considerado um dos três melhores pesqueiros do mundo, o Royal Charlotte Bank é uma plataforma submersa que se alonga até 50 milhas da costa e provoca um extenso refluxo da corrente marítima na sua vertente Norte. Este fenômeno atrai concentrações enormes de isca e, conseqüentemente, as grandes espécies de peixe.

Canavieiras – Eventos

Torneio Royal Charlotte

Integra o Campeonato Baiano de Peixe de Bico, que escolhe o grande vencedor da pesca esportiva e oceânica do Estado. Composto por quatro etapas, sendo duas delas realizadas em Salvador e as demais em Canavieiras, o campeonato reforça a pesca ecologicamente correta, já que os participantes têm de liberar os marlins que estão abaixo do peso permitido. O torneio também tem uma importância social. De modo geral, o valor arrecadado com as inscrições é convertido em benefícios à comunidade. Durante o campeonato, os participantes enfrentam em alto-mar o majestoso e cobiçado marlin azul. Esse grande peixe de bico aparece nessa época do ano no Royal Charlotte Bank, uma plataforma submersa, localizada a 30 milhas da barra do rio Pardo. O torneio acontece nos meses de novembro e janeiro.

Festival Nacional do Caranguejo

Grande evento que mobiliza toda a cidade. Acontece anualmente, na primeira quinzena do mês de setembro.

Fonte: www.guiabrasilturismo.com.br/weatherspark.com/www.redalyc.org/www.destinocanavieiras.com.br

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