Brotas

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Brotas – História 

história da cidade de Brotas começou em 1839, quando foi construída uma capela que deu origem a um povoamento em seu entorno. Brotas passou a distrito de Araraquara em 1841, depois passou a distrito de Rio Claro em 1853. Em 22 de agosto de 1859, o distrito foi elevado a município.

O município viveu seu maior desenvolvimento durante a expansão cafeeira ocorrida entre as décadas de 1920 e 1930. Durante esta época a cidade recebeu um grande número de imigrantes italianos. Devido ao declínio da agricultura cafeeira, um grande número de cidadãos de Brotas migrou para cidades maiores.

Por volta de 1835 a 1840 foi construída uma capela onde é atualmente a Igreja de Santa Cruz. O território, inicialmente, pertencia às sesmarias da região de Araraquara e era recortado pelas trilhas de expansão de Minas Gerais para o interior do Estado. Os primeiros a se fixarem na região foram famílias mineiras.

Brotas tornou-se distrito de Araraquara em 1846, sendo em 1853 transferido para Rio Claro; tornou-se município em 1859 e cidade em 1894. O aniversário da cidade é comemorado no dia 03 de maio, por ocasião de uma antiga comemoração católica, a de Santa Cruz.

A origem do nome Brotas recebe quatro hipóteses: Brotas, de olho d’água/ brota d’água; Brotas de broto de mato/ capim, que brotava após pousadas dos trilheiros, Brotas como derivativo de “bolotas”, bolos característicos fabricados no lugar e a última que seu nome tenha derivado do nome da Nossa Senhora das Brotas, em Portugal, da qual foram devotas as fundadoras de Brotas, entre elas Dona Francisca Ribeiro dos Reis.

Brotas teve sua fase de melhor desenvolvimento nas décadas de vinte e trinta, época de expansão do café para o interior paulista, por isso há tantos casarões na cidade.

Viveu em função desta atividade econômica até sua crise definitiva. É marcante a presença de imigrantes italianos e seus descendentes que tiveram influência nos rumos políticos da cidade.

Se você quiser conhecer os eventos mais relevantes da história de Brotas desde o século XVIII até os dias de hoje, siga a “linha do tempo”, que faz parte do livro Brotas, Cotidiano & História, de autoria de Leila Bussab, Adriana Ramos, Monica de Souza e Silvia Sansoni, publicado pela Prefeitura de Brotas, em 1996, clicando aqui. Agradecemos a colaboração muito gentil das autoras e da Prefeitura.

A crise do café trouxe um período de estagnação econômica ao município que na época perdeu população para os grandes centros urbanos. A taxa de crescimento da população tornou-se positiva a partir da década de oitenta, culminando no aumento de 3.134 habitantes pelo censo de 1991.

Atualmente, o município ainda possui uma economia predominantemente agrícola. Destaca-se, também, a agroindústria da cana, que hoje gera a maior parte da mão-de-obra.

Considerando-se a tradição agropecuária e os recursos naturais do município, cachoeiras, matas preservadas e serras, há planos de desenvolver uma economia turística com base no ecoturismo (caminhadas, competições esportivas junto à natureza, passeios ecológicos, etc.) e no turismo rural (passeios a fazendas históricas e de produção agropecuária).

Brotas é uma cidade que floresceu na fase áurea do café e com a crise do mesmo decaiu. É o que a literatura chamou de cidades mortas. Por isso os casarões ostensivos presentes na cidade. O município possui uma área de 1.101 km² , tem 18.867 habitantes, sendo 16.120 na cidade e 2.747 na zona rural (avaliação preliminar do IBGE para o censo 2000) e crescimento de 2% ao ano. Sua economia baseia-se na pecuária e culturas perenes e semi-perenes.

Sua vegetação se compõe de cerrado e mata de planalto que é uma variação da mata atlântica.

Sua fauna é constituída por aves como: marreco, tico-tico, periquito, seriema, tuim, gavião, anu preto, entre outros.

E também por espécies bem típicas como: tatu-galinha, veado, gambá, capivara, e o já ameaçado de extinção: lobo-guará.

Nós vamos conhecer a bacia do Rio Jacaré Pepira que pertence à bacia do Rio Tietê e ocupa uma área de 2.612 Km2.

O rio Jacaré Pepira nasce na divisa entre São Pedro e Brotas, na Serra de Itaqueri numa altura de 960 m e após um trecho de 174 Km formando cachoeiras e várzeas exuberantes, deságua no rio Tietê a aproximadamente 400m de altitude no município de Ibitinga ( notem a diferença de nível entre a nascente e a foz). passa pelos municípios de Brotas, Bocaina, Ribeirão Bonito, Bariri, Boa Esperança do Sul, Dourado, Jaú, Dois Córregos e Itaju.

O município é muito rico em recursos hídricos. Possui muitos rios , ribeirões e nascentes, sendo esse um fator que possivelmente tenha contribuido para a escolha do nome da cidade.

O clima é tropical com alternância de estação seca e úmida.

Ou seja: invernos secos e verões chuvosos.

Com relação a sua geografia, é formada por “cuestas” (são pacotes de rochas alternadas, de idade e dureza diferentes. A rocha mais mole é permeável, sendo portanto percolada pela água e, quando esta encontra um rocha mais dura, forma-se a cachoeira).

Brotas –  Economia

Apesar do desenvolvimento econômico histórico voltado para o café, Brotas é conhecida internacionalmente pela especialização em turismo de aventura, abrigando a prática de diversos esportes de aventura como rafting e canoagem, aproveitando o Rio Jacaré Pepira.

Hoje a economia do município baseia-se na agropecuária, especialmente na cultura da cana-de-açúcar e da laranja, apesar da crescente relevância do turismo de aventura.

O município abriga a Estação Ecológica Mata do Jacaré, de proteção integral, na margem sul do reservatório formado pela Barragem de Santana, no Rio Jacaré-Guaçu, que separa os municípios de Brotas e São Carlos.

A região de Brotas, incluindo o bairro Patrimônio de São Sebastião e a cidade de Torrinha, apresenta um elevado número de acidentes geográficos de grande interesse para os turistas.

As principais atividades econômicas do município são: agropecuária e agroindústria canavieira.

Principais culturas: cana-de-açúcar e laranja, vindo à seguir o café e o milho.

Está havendo também um interesse no cultivo de frutas para a industrialização como: pêssego, figo, nectarina, goiaba e outros (Fazenda Taperão).

Na pecuária, temos grandes grupos de criadores de gado de corte e reprodutores (Grupos Atalla e Manah ).O gado leiteiro também se destaca com os laticínios Tavolaro e Smaniotto. Na criação de suínos, destaca-se a Fazenda Santo Inácio de Loiola, por sua tecnologia. Existem também inúmeras granjas de frango para corte , que funcionam no sistema de Integração.

Na indústria , ressaltamos a Destilaria Paraíso, por ser de maior porte e empregar um grande número de pessoas . Destaca-se dentro da pequena indústria , a de vara de pescar, pela quantidade e qualidade das mesmas.

Outras pequenas indústrias são: calçados, roupas e bancos de jardim. Atualmente, a cidade de Brotas é conhecida como “A Capital do Ecoturismo”.

Brotas –  Localização

BrotasBrotas

Localizado no centro geográfico do Estado de São Paulo, o município de Brotas possui área de 1.062 km² , sendo que 81,9% deste território, estão integrados à Bacia Hidrográfica do Rio Jacaré-Pepira. A área total, formada por 13 municípios, (Boa Esperança do Sul, Jaú, Ibitinga, Dois Córregos, São Pedro, Itirapina, Ribeirão Bonito, Bariri, Bocaina, Torrinha, Dourado, Itaju ), é de 2.732 km² , cabendo a Brotas 32% deste total, o que torna o município com maior participação territorial. ( Diagnóstico Ambiental do Município de Brotas, 1996).

A bacia do Rio Jacaré Pepira , pertence à bacia do rio Paraná e ocupa uma área de 2612 km². O rio nasce no município de São Pedro, Na Serra de Itaqueri (47° 55� W e 22° 30�S), altitude de 960m e após um percurso de 174 km, deságua no rio Tietê a aproximadamente 400m de altitude, no município de Ibitinga a 48° 55�W e 21° 55´S. (Projeto do Consórcio Intermunicipal do rio Jacaré-Pepira, 1989).

Brotas –  Demografia

O estado atual de degradação da Bacia Hidrográfica do Rio Jacaré Pepira e dos municípios que a formam se deve, principalmente, aos movimentos econômicos de hoje e do século passado, os quais tiveram como características uma ocupação de solo e uso dos recursos naturais inadequados.

Isto pode ser visto, em Brotas, nos fatos enumerados:

1- A partir do século XIX, a ocupação da região de Bacia de Brotas é apoiada na lavoura açucareira, valendo-se da proximidade a regiões produtoras como São Carlos e Araraquara. A cultura de cana e produção de açucar ocupava largamente mão de obra escrava.
2- Na Segunda metade do século XIX, o café avança através de dois eixos: um de São Carlos – Araquara – São José do Rio Preto, e outro Botucatu – Jaú – Bauru. Com o café vieram a ferrovia traçada em função das áreas produtoras e os imigrantes, que produziram mudanças profundas na cultura regional e na política (Brotas chegou a possuir 5 estações de trem). É, portanto, o café o primeiro grande indutor de desmatamento. Primeiro a ocupação de lavouras, segundo para produção de energia, manutenção da ferrovia, construções, etc.
3- No início de século XX , de 1898 a 1910, a pecuária é introduzida na região, estimulada pela superprodução cafeeira e queda de seus preços no mercado internacional. A criação de gado é impulsionada em decorrência da I Guerra Mundial, quando ocorre aumento pela procura de carne em conservas e congelados. Desta vez, grandes áreas naturais são substituídas por pastos.
4- Em 1920, é introduzido o transporte rodoviário na região, rasgando os espigões e invadindo terras não atingidas pela ferrovia, estimulando novo impulso à extração da cobertura vegetal primitiva.

RECURSOS HÍDRICOS:

Os rios e riachos ocupam uma área aproximada de 44.400 ha. Nascem num planalto, “caindo” pela face oeste da serra de Brotas, principalmente o rio Jacaré Pepira que recebe os córregos Porto do Coqueiro, Recreio e Ribeirão Recreio.

Na várzea do rio, recebe o Cassorova (formado pelo Ribeirão dos Pintos, Jerivá e Pinheirinho). Abaixo deste, ainda pela margem direita, ele recebe o Tamanduá (que vem do alto da serra de Itaqueri e Brotas (ou São Pedro).

A vazão média do rio Jacaré é de 9 m3/segundo. Isso formado na sua cabeceira onde foi represado pela CESP para produção de energia elétrica (hoje desativada) uma ponte mais baixa. O Cassorova tem vazão aproximada de 3,5 m3/segundo e ao redor de 12 km de comprimento. O Tamanduá possui vazão de mais ou menos 2,0 m3/segundo e ao redor de 12 km de comprimento; já o Jacaré Pepira possui comprimento ao redor de 16 km.

Brotas –  Atrações

Há algo de encantador nas cidades menores. Esteja você indo para Brotas por alguns dias ou planejando ficar um pouco mais, você facilmente se apaixonará por este lugar. Na verdade, com tantas coisas divertidas para fazer e atrações fascinantes para desfrutar, talvez você não queira sair!

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Pioneira quando o assunto é aventura, Brotas tem rios e cachoeiras perfeitas para a prática de esportes como canyoning, bóia-cross e rafting. Nas trilhas e paredões, a turma aproveita ainda para fazer rapel, trekking, mountain-bike, arvorismo e tirolesa. O melhor é que há opções para turistas de todos os níveis – dos iniciantes aos experientes, a adrenalina circula intensamente.

Uma infinidade de trilhas, cachoeiras e corredeiras faz da cidadezinha uma das melhores do país para a prática de esportes de aventura. São muitas as opções, dentro e fora da água, como rafting, bóia-cross, arvorismo, tirolesa, rapel, canyoning e trekking. As atividades, entretanto, são realizadas em propriedades particulares – a maneira mais prática de curtir os passeios é contratando as empresas credenciadas instaladas no Centro.

Tomar banho de cachoeira

Dezenas de belas cachoeiras espalham-se pelos arredores de Brotas. Uma das mais procuradas para banhos é a da Pedra Branca, em função da piscina natural. Entre as mais bonitas estão a do Saltão, com 79 metros; do Cassorova, do Astor e do Martelo, formadas por várias quedas.

Areia que Canta: A nascente no meio da mata forma uma piscina natural com fundo de areia de quartzo. A areia, quando esfregada com as mãos, produz o som parecido com o de uma cuíca, daí o nome da atração.

Museu do Calhambeque: Para dar um tempo nas aventuras, vale visitar o museu. Instalado nos fundos de uma loja, abriga vários automóveis da Ford produzidos nas décadas de 20 e 30.

Brotas – Cachoeiras

Cachoeira do Astor: A primeira queda, de 25 metros, é acessível por caminhada íngreme de cinco minutos. Por ali, os destaques são os banhos e a prática de canyoning para iniciantes. Já a segunda queda (35 metros) exige 40 minutos de trilha.

Cachoeira do Cassorova: O conjunto é formado por duas quedas – Cassorova (45 metros) e Quatis (42 metros), acessíveis por escadaria e caminhada. A segunda é bastante procurada para a prática de canyoning.

Cachoeira do Martelo: Escondida na Fazenda Pinheirinho, a cachoeira de 55 metros é acessível depois de caminhada de meia hora na mata e travessia de rio. Durante o percurso avista-se a cachoeira Primavera, de 20 metros.

Cachoeira do Saltão

A queda-d’água é acompanhada por um paredão de 75 metros. O cenário é explorado pelos adeptos do cascading, que praticam a atividade também à noite.

Duas cachoeiras completam o conjunto: Monjolinho, com 12 metros; e Ferradura, com 47 metros.

Cachoeira Bela Vista: O conjunto é formado pelas cachoeiras dos Macacos (25 metros), Bela Vista (15 metros) e dos Coqueiros (15 metros), acessíveis por trilhas.

Cachoeira da Água Branca: É a preferida para banhos, uma vez que a queda de 15 metros forma piscina natural.

Acesso pela estrada para Patrimônio, a 20 quilômetros do Centro de Brotas.

Cachoeira Três Quedas: As quedas são formadas pelas cachoeiras Nascentes (5 metros), Andorinhas (15 metros) e Figueira (40 metros). As duas últimas são procuradas para a prática de canyoning.

Recanto das Cachoeiras: As cachoeiras de Santo Antônio (15 metros) e Roseira (55 metros) são acessíveis por trilhas fáceis e rápidas.

Cachoeira do Escorregador: Acessível por trilha fácil, tem quedas, piscina natural e área para camping.

Esportes e Ecoturismo em Brotas

Considerada um dos melhores destinos do país para a prática de esportes de aventura, a cidade de Brotas é repleta de cachoeiras, corredeiras e trilhas. A maioria dos “equipamentos” – perfeitos para curtir bóia-cross, rafting, canoagem, mountain-bike, trekking, tirolesa, arvorismo, canyoning, escalada, rapel e cavalgada – está dentro de espaços particulares abertos à visitação mediante pagamento de ingresso. A melhor maneira de fazer as atividades é contratando os serviços das empresas credenciadas de receptivo local.

Canionismo (canyoning)

Canionismo ou “canyoning” é a descida de cachoeiras através de uma corda, com a técnica do rapel.

A descida pode ser por um canal molhado, em contato com a água, ou seco, ao lado da queda.

Em Brotas, pode ser praticado em diversas cachoeiras e sítios turísticos.

Atenção: o valor da entrada no sítio pode não estar incluso no valor do passeio.

Os equipamentos de segurança obrigatórios e fornecidos pela operadora são cadeirinha (com mosquetão e freio “8”) e capacete (jaquetas em dias frios também podem ser fornecidas).

Antes da descida ocorre uma instrução preparatória e treinamento em plataforma de madeira. O transporte é por conta do praticante, mas pode ser combinando com a operadora.

São muitas as cachoeiras onde o esporte é praticado, como Cassorova, do Astor, Três Quedas, Saltão e Sinhá Ruth. Há opções para iniciantes e também para experientes.

As variações desse passeio são:

Canionismo ou canyoning é a descida de um “canyon” e suas cacheoiras (2 cachoeiras, geralmente). A duração aproximada da descida é de 3:00 horas, variando com o número de pessoas (chegando até a 1 dia no total – manhã e tarde).

Cachoeirismo ou cascading é a descida de uma cachoeira, que na maioria das vezes tem uma trilha fácil de retorno ao topo, possibilitando várias descidas na mesma queda. A duração aproximada da descida é de 2:00 horas (um período no total – manhã ou tarde).

Rapel – Alaya Centro de Aventural: realizado em um deck de 15 metros de altura, é um divertimento com vista para o vale do rio Jacaré pepira e um ótimo treinamento para quem vai fazer o canionismo ou cachoeirismo.

Rafting

Rafting é o mais famoso passeios de aventura praticado em Brotas, e também um esporte profissional, no qual o Brasil é bi campeão mundial.

A descida de rio, passando por corredeiras e quedas de até 3 metros se dá em botes infláveis com capacidade para 6 a 8 pessoas, incluindo um condutor. Normalmente, a cada 5 botes acompanha um caiaqueiro de segurança.

Os equipamentos obrigatórios e fornecidos pela operadora são remo, colete e capacete (jaquetas também podem ser fornecidas em dias frios). Antes do passeio ocorre uma instrução preparatória. O transporte de ida e volta fica por conta da operadora.

As variações desse passeio são:

Rafting, no trecho mais agitado do rio (Baixo Jacaré), com corredeiras e quedas classe III e IV com duração de 2h20 de rio (um período no total – manhã ou tarde, com instrução preparatória e transporte).
Rafting noturno, praticado no mesmo trecho, em noites de lua cheia. É fornecida uma luz química para cada praticante para aumentar a segurança.
Mini-rafting (floating), praticado no trecho do Alto Jacaré, um trecho mais calmo de classe I e II, com duração de 1 hora de rio (um período no total – manhã ou tarde, com instrução preparatória e transporte).

Rafting, bóia-cross, canoagem e acquaride

As atividades são praticadas nas corredeiras do rio Jacaré-Pepira, sendo o rafting realizado também nas noites de lua cheia.

Tirolesa

Na cachoeira Cassorova o percurso tem 340 metros de extensão, atravessando um belíssimo vale. Já no Morro da Sela, a atividade é praticada depois de 20 minutos de caminhada. São 120 metros de emoção, a cem metros de altura. Para os mais radicais, a dica é o Mata’Dentro Eco-Parque, onde a tirolesa tem mais de 800 metros de extensão.

A tirolesa é uma travessia entre dois pontos distantes, através de um cabo de aço, no qual o praticante é preso pela cadeirinha de rapel.

Há dois tipos de tirolesa: seca, a qual começa em uma plataforma e termina em terra, ou molhada, que começa em uma plataforma e termina com queda num lago. A atividade é monitorada por instrutores.

O equipamento de segurança obrigatório e fornecido pela operadora é a cadeirinha de rapel (com mosquetão, freio “8” e roldana).

As principais tirolesas de Brotas são:

VÔO DO FALCÃO: Circuito de 6 tirolesas e precurso total de 1.240 metros, sobrevoando o vale do Rio Jacaré Pepira e 3 cachoeiras. Altura Mínima: 1,45m.
CANOPY TOUR: Circuito de tirolesas realizadas a mais de 110 metros de altura, que sobrevoa a mata nativa do vale da Cachoeira da Furna e da Fazenda Primavera da Serra, divididas em dois lances: 770 metros e 530 metros, totalizando 1.300 metros em cabo de aço duplo. Diversão em um vale totalmente preservado com um visual panorâmico de tirar o fôlego, no maior percurso aéreo de Brotas.
CANOPY FLY: A atividade tem o mesmo circuito do Canopy Tour com uma diferença: o participante usa equipamento tipo peitoral onde desce a Tirolesa em posição de vôo.
VÔO DO TARZAN: O mais novo circuito de tirolesas de Brotas. Travessia sobre mata, rios e cachoeiras na mais alta tirolesa do Brasil! Circuito com percurso de 1.800 metros em 5 lances a 120 metros de altura. Inclui visitação à Cachoeira Cristal.

Arvorismo (arborismo)

A maioria das fazendas e campos de aventura da região oferece a atividade. Entre os espaços estão Sítio Sete Quedas, Recanto das Cachoeiras, Fazenda Peraltas, Alaya Centro de Aventura, Mata’Dentro Eco-Parque e Tavolaro Lazer e Aventura.

Arborismo é a travessia entre plataformas montadas no alto das copas das árvores ou postes de madeira, ultrapassando diferentes tipos de pontes e obstáculos. Total integração de homem e natureza. O transporte até o circuito fica por conta do cliente.Os equipamentos de segurança obrigatórios e fornecidos pela operadora são

: capacete e cadeirinha de rapel (com mosquetão, freio “8”, polias). A duração média da atividade é 3 horas.

Os principais circuitos de arvorismo de Brotas são:

Arborismo Sítio 7 Quedas, onde além do arborismo há duas tirolesas com 200 e 250 metros de pura adrenalina. Trilhas, cachoeiras para visitação e rapel na Cachoeira dos Coqueiros (18 metros).
Arvomix, no Recanto das Cachoeiras, um circuito de arvorismo com 13 obstáculos.
Arvorismo na Fazenda Estância Peraltas, circuito com 19 obstáculos divididos em 5 seções, possibilitando interrupção da atividade ao final de cada seção se o praticante estiver cansado.
Verticália, no Centro de Aventura Alaya. Este foi o primeiro percurso de arvorismo do Brasil, com 40 obstáculos diferentes. A Alaya Expedições é especialista na montagem de percursos deste gênero em todo o Brasil. O percurso foi feito em postes de eucalípto dentro da mata nativa
Verticalinha, no Centro de Aventura Alaya, um circuito para crianças a partir de 4 anos.
Arvorismo no Parque Aventurah!, um circuito com obstáculos montado sobre um lago dentro do parque.
Arvorismo noturno: Em noites de lua cheia, os circuitos podem oferecer o passeio noturno.

Bóia cross

Bóia cross é a descida em bóias individuais, um divertido passeio pelo rio Jacaré Pepira, com mais de 40 anos de tradição, praticado inicialmente pelo povo de Brotas.

Passando por corredeiras quedas, descida é acompanhada por instrutores, em geral 1 para cada 5 praticantes, que garantem a segurança.

Os equipamentos obrigatórios e fornecidos pela operadora são colete e capacete. Antes do passeio ocorre uma instrução preparatória. O transporte de ida e volta fica por conta da operadora.

As variações desse passeio são:

Bóia cross básico, no trecho mais tranqüilo do rio (Alto Jacaré), com corredeiras e quedas classe II e III com duração aproximada de 1h20 de rio (um período no total – manhã ou tarde, com instrução preparatória e transporte).
Bóia cross radical, no trecho intermediário do rio (Médio Jacaré), com corredeiras e quedas classe II e III com duração aproximada de 2 horas de rio (um período no total – manhã ou tarde, com instrução preparatória e transporte).

Trekking, mountain-bike e cavalgada

As atividades duram em média duas horas e, no caminho, há sempre belas cachoeiras, rios de águas cristalinas, fazendas e mirantes naturais. Entre as trilhas para caminhada mais procuradas estão as escondidas no Mata’Dentro Eco-Parque, como a da Furna e de Santa Marta. Também conhecidas são as que levam à Pedra Branca, no Recanto das Cachoeiras; e à cachoeira Cristal, uma queda de 15 metros e pouco explorada.

Quem viaja com a família aproveita as cavalgadas para curtir as paisagens ao lado dos pequenos.

Cavalgadas

Passeios à cavalo são uma opção mais tranqüila de atividade em Brotas.

Há várias trilhas para se cavalgar que passam por belíssimas paisagens e cachoeiras. São geralmente realizadas no período da manhã, sendo muitas vezes encerradas com um delicioso almoço de fazenda.

Os passeios duram geralmente meio período (manhã ou tarde), podendo chegar a um dia inteiro, e são acompanhados por guias.

O transporte até o local de partida fica por conta do praticante. Não há equipamentos específicos, mas recomenda-se o uso de calças compridas.

Quadriciclos: O quadriciclo é um veículo desenvolvido, a princípio, para o auxílio de trabalhos rurais. Robusto e pequeno, o quadriciclo é de fácil pilotagem, com tração 4×4 e encara facilmente qualquer terreno acidentado, trechos alagados e córregos de pequena profundidade.

Mountain bike

Passeios de mountain bike são uma tranqüila opção para quem busca contato com a natureza e com belas paisagens naturais, serras, cachoeiras.

Desde trilhas para iniciantes, com tempo de duração menor até trilhas com percurso irregular e longo para experientes ciclistas: Brotas oferece várias opções para todos os perfis de praticantes.

A duração varia conforme o percurso, mas geralmente é meio período (manhã ou tarde). Capacete é um equipamento obrigatório e fornecido pela operadora da atividade.

Kayak rafting

O kayak rafting é um passeio em bote inflável para 3 pessoas além do condutor. A experiência de descer o rio dentro de um “KR” é única e complementar ao Rafting!

Mais agilidade, mais velocidade, mais proximidade com a água e maior a sensação de aventura nas corredeiras!

A atividade tem duração aproximada de 2h20 de rio (um período no total – manhã ou tarde, com instrução preparatória e transporte).

Os equipamentos obrigatórios e fornecidos pela operadora são remo, colete e capacete. Antes do passeio ocorre uma instrução preparatória. O transporte de ida e volta fica por conta da operadora.

Off road

Passeios em jeep por trilhas diversas de dificuldades e tempo de duração variados, passando por belas paisagens e cachoeiras.

Em Brotas, pode ser praticado em diversas trilhas ou numa pista off road localizada na Fazenda Hotel Vale Verde. Um guia acompanha o passeio dirigindo o jipe.

Esse passeio é recomendado para todas as idades.

Parque dos Saltos

O Parque dos Saltos é um presente da natureza e da engenharia para os moradores da cidade e os milhares de turistas que visitam Brotas todos os anos, localizado bem no centro turístico da cidade.

Com o objetivo de aproveitar um grande desnível e produzir energia elétrica, foi construida uma pequena represa, bem diferente das represas convencionais, que forma uma bela cachoeira. A primeira da sequencia de 3 quedas d’água existentes no trecho do parque.

Sobre essa pequena represa está a “ponte pêncil”, que permite o tráfego de pessoas entre as margens do rio e recebe uma decoração especial no Natal. Trilhas seguem próximas às duas margens do rio, e uma segunda ponte foi construida recentemente na parte de baixo, onde está a antiga casa de máquinas da usina hidrelétrica.

Fonte: vemprabrotas.com.br/www.brotas.com.br/www.feriasbrasil.com.br

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