Locais Turísticos de Mali

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Mali possui cidades de grande encanto, além de parques nacionais e atrações naturais de grande beleza onde praticar esportes de montanha. O percurso turístico inicia-se na capital, Bamako, para seguir uma Rota pelo Níger e suas principais cidades. Iremos seguidamente a conhecer o Paìs Dogão e depois para o Sul, a zona mais rica, cruzada pelo Níger que aqui descreve sua grande curva, e por último, o Oeste do País.

Pontos Turísticos

Bamako

Está situada a beira do Níger, é uma cidade antiga, fundada em 1650, com um grande espirito africano.

É importante por ser a terminal do trem à Dakar.

É considerada a cidade mais rica e movida do país, com aeroporto, hotéis, bons restaurantes e discotecas. Está cheia de monumentos, entre os quais o dedicado ao Cauri, a concha que servia em tempos como moeda.

Suas ruas encontram-se cheias de vida e também os mercados.

Entre os lugares de interesse que podem-se visitar destaca o grande Mercado, singular pela colorido. Encontra-se situado na interseção da Avenida da República e a rua Mohammed V.

Toda a área a rodeá-lo é muito animada.

Encontrará artigos de todo tipo, roupas, alimentos, lenços típicos azuis, objetos de ouro e prata, especiarias, etc. O Blvd du Peuple, nas redondezas, é uma rua cheia de lojas com um grande ambiente, onde poderá também fazer compras no melhor ambiente comercial.

A Casa dos Artistas, perto da grande mesquita é outra das visitas recomendáveis.

Ao norte da cidade encontra-se o Museu Nacional, onde exibe-se artesanato local e outros objetos artísticos.

Está situado na Avenida da Libertade e está considerado como um dos melhores museus etnográficos da África Ocidental, também destacado pela arquitetura.

No interior pode-se encontrar excelente tapiçaria, cobertas e lençóis das diferentes etnias, assim como objetos rituais, máscaras, armas e inclusive figuras de terracota.

Uma boa mostra da flora e fauna do país pode-se ver no Zoológico e no Jardím Botânico.

Sobre a cidade, dominando desde uma colina, encontra-se o Palácio Presidencial junto outros edifícios de governo. O melhor são as vistas que se apreciam desde ali.

Se tiver a sorte de viajar em setembro não perca o Festival Bienal de Bamako.

Grande Mesquita

A elegante Grande Mesquita de Djenné foi construída em 1907, embora seja baseada no projeto de uma antiga Grande Mesquita que existia no local. Famosa em todo o mundo, a Grande Mesquita deslumbra os viajantes há séculos – tal como acontece hoje.

Foi construído pela primeira vez em 1280, depois que Koi Konboro – o 26º rei de Djenné – se converteu ao Islã. Permaneceu intacto até ao início do século XIX, quando o rei-guerreiro islâmico fundamentalista, Cheikou Amadou, o deixou cair em ruínas. A forma moderna – um clássico da arquitetura de tijolos de barro no estilo do Sahel (ou sudanês) – é fiel ao design original, que serviu como símbolo da riqueza e do significado cultural de Djenné.

As longarinas de madeira que se projetam das paredes não só fazem parte da estrutura, mas também sustentam as escadas e tábuas utilizadas durante os reparos anuais do reboco de barro.

Supervisionado por pedreiros especializados, esse trabalho acontece no final de cada estação chuvosa, quando até 4 mil pessoas se voluntariam para ajudar.

No interior, uma floresta de colunas de madeira que sustentam o telhado ocupa quase metade da superfície do piso. Uma treliça de pequenos furos na cobertura permite que feixes de luz penetrem entre as colunas (na época das chuvas são cobertas com vasos de cerâmica).

Excelentes vistas da mesquita podem ser obtidas dos telhados das casas vizinhas ou do Petit Marché.

Visitantes oficialmente não-muçulmanos não podem entrar, mas não se surpreenda se vir turistas com câmeras no alto de um minarete. Tenha em mente que, não só pagaram algo em torno de CFA100 a oportunistas locais interessados em lucrar com o dólar turístico, como também estão a atropelar as sensibilidades locais no processo.

Mesquita Dyingerey Ber

Timbuktu tem três das mesquitas mais antigas da África Ocidental. Embora não sejam tão visualmente deslumbrantes como alguns no Mali, ainda são extremamente impressionantes e representam exemplos clássicos e bem preservados do estilo arquitetônico sudanês que prevalece em grande parte do Sahel. A mais antiga, datada do início do século XIV, é a Mesquita Dyingerey Ber.

Você pode entrar nesta mesquita, a oeste da Place de l’Indépendance, mas às vezes apenas com um guia. O interior é uma floresta de 100 pilares robustos, e há uma série de salas interligadas com buracos na parede ao nível do solo – nos dias anteriores aos microfones, os fiéis que não conseguiam ouvir o imã podiam olhar através da sala principal de orações para ver quando orar. Há uma seção separada para mulheres, perto da qual as escadas levam ao telhado (peça permissão antes de subir) para boas vistas da cidade e do deserto; não aponte sua câmera para o sul, pois há um prédio da polícia nas proximidades. O muezzin ainda sobe ao cume do minarete piramidal, com as suas escoras de madeira, para chamar os fiéis à oração nos dias em que a eletricidade não funciona; caso contrário, é feito por microfone.

OS ARREDORES DE BAMAKO

Já fora da cidade, nos arredores, há interessantes e atrativos lugares que valem uma visita. Entre eles destacam as cascatas que produze o Níger ao salvar um desnivel de 10 metros.

Trata-se das Cascatas de Sotuba. Também recomenda-se a visita aos Montes Mandingos para ver a fauna trópico-saheliana em um espaço natural com numerosas gargantas e cascatas

Perto da capital localizam-se as Gggrotas de Medina Kura e as de Guni, com vestigios neolíticos de grande valor.

À 50 quilômetros ao leste de Bamako está Koulikoro, um porto do Níger, que teve sua importância na época colonial, como testemunham alguns antigos edifícios e embarcações.

Outro dos destinos atrativos é o Embalse Selingue, ao sul da capital. O lago enche de gente durante os feriados. E para terminar, a área de Sibi ao sul, em direção Guiné. Um espaço ideal para fazer escalada nas colinas e também para fazer acampada.

A Rota do Níger

O ascenso ou descenso, de conformidade, do Níger é uma das aventuras mais apaixonantes às que convida Mali.

O percurso pode ser feito em uma das embarcações que facem esta rota e vão parando em cada uma das cidades e povoados que descansam nas beiras.

Os sedimentos do rio, ao retirar-se durante a estação seca, são utilizados para a construção, e o resultado é uma arquitetura em barro digna de admiração.

Ségou

A primeira paarada importante é Ségou, uma grande cidade, a segunda em importância depois da capital. Tem uma população aproximada de quase 90.000 habitantes.

Ségou destaca pela espléndida vegetação e privilegiada situação ao longo dos oito quilômetros de extensão que ocupa sobre as beiras do Níger.

Durante o século XVIII foi berço e sede do Império Bámbara. Encontra-se a uns 230 quilômetros de Bamako e é um destino tranquilo e pouco turístico comparando com outras cidades da ribera do Rio.

Oleiros e tecelões, trabalham e negociam na beira da água sem abandonar as técnicas primitivas.

São características suas construções de barro alaranjado, onde vivem gentes religiosas de importância o suas casas populares de barro vermelho, alternadas com edifícios do estilo colonial.

Vale a pena visitar o Mercado aberto todo dia e onde podem-se encontrar os famosos bogolam (telas de algodão estampadas à mano). Também se vende a típica olaria bámbara.

Outro dos pontos de interesse da cidade é a mesquita.

Fora da urbe, á 10 quilômetros só, pode-se contemplar o Túmulo do Rei Mamari Kulibaly, fundador do império Ségou.

Ségou Kourab e Kuakurú

Ségou Kourab é o primitivo assentamento de Ségou, onde podem-se ver notaveis edifícios civis e uma mesquita construida em barro de cor laranja.

Também podem-se encontrar algumas túmulos reais. A seguinte parada antes de chegar a Mopti é Kuakurú, com bonitas casas comunitárias em cujo interior podem-se ver sofisticadas decorações geométricas.

Costumam ser espaços muito frescos, onde as habitações se ordenam em torno uma sala central. A mesquita apresenta um frontal muito curioso.

Mopti

Trata-se de um centro industrial e turístico no centro de Mali, na beira do Níger. É o porto mais vital do rio. Centos de barcas, as pinazas, lotadas de mercandura carregam e descarregam sem cesar de manhã à noite.

Estám feitas com madeira, pregadas à mão e cobertas de breu preto para água não se filtrar.

Nesta cidade destaca como lugar de interesse o Mercado Artesanal, situado no centro da cidade, cujo dia mais movimentado é a quinta-feira.

Nele vende-se de tudo: peixe seco, verduras, frutas, té, espesiarias, telas, etc. Dominando todo o ambiente se levanta a mesquita com seus altos pináculos.

Os arredores do Porto constituem um lugar fascinante. Lá trocan-se produtos tropicais e sahelianos. Podem-se visitar os povoados de pescadores Bozo em canoas artesanais e os campos tuareg que têm por perto.

É uma boa excursão.

San

É a seguinte parada na rota. Encontra-se à beira do rio Bani, afluente do Níger, e seu principal atrativo é a mesquita de barro branco assim como algumas casas antigas. É um destino pouco turístico mas muito vital.

Djenné ou Yenné

Centro de disseminação da fé islâmica entre os séculos XV e XVI, conserva cerca de 2.000 casas tradicionais da cultura Dogon erguidas nas montanhas de modo a evitar as inundações.

É possívelmente a mais antiga e mais impressionante das cidades da África Ocidental. Está situada sobre um pequeno montículo. É chamada a “Venézia de Níger” devido à que na época das chuvas fica rodeada pala água e há que chegar até ela de canoa.

Também descansa na beira do Bani e é um verdadeiro centro de sábios corânicos desde o século XI. A cidade foi e segue sendo um ponto comercial importante entre a savana e o deserto.

Nela habita um quarto de milhão de misturas étnicas diseminadas em seus mais de duzentos quilômetros de comprimento.

O mais destacado desta cidade é sua arquitetura predominantemente de barro. Porém, a maior atração da cidade é, sem dúvida alguma, a gigantesca mesquita, um dos edifícios mais representativos da arquitetura sudanesa, uma jóia mundial. Enfrente encontra-se outro lugar interessante, o grande Mercado, concorrido, sobre todo, nas segunda-feiras.

Próximo de lá, as ruínas de Jenné-Jeno estão sendo escavadas, mostrando uma cidade que foi abandonada no séc. XV, sem motivos aparentes.

Tongoroko: O mais interessante desta pequena povoação a levar-nos de volta para o rio principal, é a sua mesquita e seu Bairro de Oleiros onde podem-se ver suas talhas postas a secar.

Kotaka: É um pequeño povoado pouco conhecido mas onde vale a pena parar. Possui uma preciosa mesquita de pequeno tamanho e um casco urbano laberíntico muito cuidado construido em barro.

O Lago Debo: É a seguinte paragem desta preciosa rota. Este amplo largo do rio encontra-se situado no chamado Delta Interior, onde as águas se espalham antes de canalizar-se de novo. Têm 70 quilômetros de largura e está considerada como uma das maiores zonas de pesca de Mali.

Niafunké: Assentada sobre o Issa Bar, um dos braços do Níger, é uma das principais povoações do Delta Interior.

Tombuctu

Ao norte de Mopti e na beira do Níger aparece por fim a “Pérola do Deserto”. Seu nome vem da guardiana Buctú que custodiava o poço (tim) em volta do qual se fez a cidade.

É uma localidade lendária, agora em decadência, fundada no século XIII e antigo assentamento do povo tuareg. Também se gaba de ser um importante centro islâmico no meio do deserto.

Faz tempos cruzavam caravanas pelas areias trazendo gentes de muitos lugares.

A mesquita Jingareiber, é muito peculiar. Desde seu minarete pode contemplar-se toda a cidade. Também poderá ver as mesquitas de Sankoré e Sidi Yahiya, embora não é possível entrar nelas.

Outro dos atrativos da povoação é a biblioteca de textos corânicos, onde não entram os não crentes. A cidade dispõe de um Museu e um Mercado para colmar do tudo ao visitante.

Outro centro de disseminação da fé islâmica, ainda conserva três grandes mesquitas, Djingareyber, Sankore e Sidi Yahia, que recordam os anos dourados da cidade que já foi um grande entreposto comercial e considerada uma das maiores e mais importante cidades da África saariana, quando o Império de Mali ainda exisita.

Mesquita de Sankoré

As três grandes mesquitas de Timbuktu – todas inacessíveis aos não-muçulmanos – não são nada de especial para se olhar, mas servem como lembranças do seu grande passado. A mais nova das três, a Mesquita Sankoré foi erguida na virada do século XVI. Também funcionou como uma universidade e um importante centro de aprendizagem.

Gao

Seguindo rio abaixo chega-se em Gao. Como Djenné, Gao foi uma próspera cidade saheliana, capital do mais importante império da África Saheliana, o Songhay.

Suas origens remontam-se aos povos pastores nómades. A primeira dinastia a reinar na cidade foi a Dya; dela atualmente pode-se visitar o Túmulo dos Askyas, sobre a mesquita. Há além um pequeno Museu na cidade.

São interessantes também os dois Mercados e os passeios em canoa até a Ilha Verde ou a Dune Rosa; esta última muda de cor segundo a incidencia dos raios do sol. Seguindo o curso do rio chegamos a Labezanga, famosa pelos rápidos e por último a Busa.

Hombori: Esta pequena povoação encontra-se 250 quilômetros ao sudoeste de Gao. Está aqui a formação rochosa chamada a Mão de Fátima.

O País Dogom

O povo dogom é o que ocupa a zona do sudoeste de Mopti, sendo uma das regiões mais fascinantes de Mali. Seu atrativo é os Povoados Dogóm depindurados sobre uma parede rochosa.

A singularidade da tribo Dogóm vem dada pela conservação de suas tradições e costumes. É um povo de tradição oral que não conhece a escrita.

Os principais pontos de população desta zona são Bandiagara, Shanga e Bankas.

Bandiagara

A o longo do rochedo de Bandiagara há uns povoados espalhados e que podem ser visitados seguindo as diferentes rotas estabelecidas. Entre os lugares mais singulares pode-se visitar a Mesquita de Bandiagara.

A cidade extende-se sobre a planície e possui um mercado muito vitalista. Também pode-se ver um Centro Artesanal e o Centro de Medicina Tradicional, para conhecer um pouco mais sobre esta interessante cultura.

Bankas: Encontra-se perto das montanhas pelo que é um lugar muito preciado para realizar escaladas. Outro dos atrativos da povoação é o mercado na segunda-feira.

Sangha: Também perto dos cumes. Destaca a cidade pela arquitetura e o ornamento de suas ruas. Em Shanga é possível asistir algúm ritual de danças e ver a riqueza e colorido das máscaras.

Grande Mercado

Todas as segundas-feiras, a ampla área aberta em frente à mesquita transforma-se no clamoroso Mercado de Segunda-feira, que quase não mudou desde os tempos em que as caravanas de camelos do Saara levavam sal pelas areias até aos portões de Djenné. Milhares de comerciantes e clientes vêm de quilómetros de distância, e muitos destes comerciantes itinerantes seguem o calendário dos dias de mercado local nas aldeias da região, culminando a sua semana em Djenné.

A maioria chega na noite anterior e, por volta das 06h00 do dia de mercado, os comerciantes já estão demarcando os melhores locais (ou seja, aqueles com sombra). Do meio ao final da manhã (a melhor hora para visitar o mercado), a praça aberta em frente à mesquita está repleta de comerciantes que vendem de tudo, desde tecidos a cabaças, especiarias a esparguete e cerâmica a comidas locais picantes e cabras premiadas. Ele se espalha pelas ruas circundantes, especialmente aquelas a oeste. É ainda mais atmosférico porque é um mercado local, com pouca venda para os turistas, e os feirantes estão ocupados demais vendendo seus produtos entre si para se preocuparem com a intrusão dos viajantes. Simplificando, esta experiência de mercado é imperdível.

Massina

Da agradável aldeia Fula de Massina, você pode iniciar uma viagem ao longo do Níger em pinasse público (canoa grande). Uma boa primeira paragem é Diafarabé, onde vastos rebanhos Fula atravessam o Níger num dos rituais anuais mais pitorescos da África Ocidental.

Todo final de dezembro ou início de janeiro (a data exata da travessia só é definida em novembro porque muito depende dos níveis da água), Diafarabé (e outros locais ao longo do Níger com grandes populações Fula) é transformado num centro de atividade, com centenas de milhares de pessoas das vacas são levadas para o sul e através do Níger para pastagens mais verdes.

A travessia, conhecida como Dewgal, remonta a quase 200 anos e é um momento feliz para os pastores Fula que estão há muitos meses nas margens do Saara.

A travessia significa o reencontro com as famílias e um momento de celebração com música e dança. As mulheres Fula adornam-se com todos os seus trajes rituais de ouro e âmbar, enquanto os homens pintam e decoram o seu animal favorito para ver quem é o dono do animal mais bonito e gordo.

O SUL

Sikasso

Ao sul de Segoú está situada a principal cidade da zona sul do país, Sikasso, que é além cidade fronteiriça com Burkina Faso e Costa de Marfim. Entre os principais atrativos encontra-se o Palácio do Último Rei.

Uma excursão interessante é a que leva às Grotas de Missirikoro, a 10 quilômetros ao sul da povoação. Tomando direção leste, a uns 30 quilômetro s encontrará as Cascatas de Farako.

Kutiala: É sobretudo ponto cruze de caminhos e além a capital do algodão.

O OESTE DO MALI

Kita: Desde Bamako a Kayes extende-se uma interessante rota de trem que descobre o oeste do país. Na metade de caminho fica Kita, uma pequena vila de grande vitalidade com um colorido mercado.

Kayes: O mais destacado de Kayes são os velhos edifícios e seu mercado, onde pode-se encontrar qualquer cosa. Localiza-se perto da fronteira com Senegal e Mauritânia, assim que é um bom destino para cruzar a qualquer um dos países vizinhos.

Nioro: Viajando pela estrada desde Bamako a Kayes é inevitavel a parada em Nioro. Encontra-se muito perto da fronteira com Mauritânia.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.geomade.com.br/www.lonelyplanet.com

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