Saracura-três-potes

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Saracura-três-potes – Descrição

Elas nunca andam sozinhas e, só de olhar, é impossível diferenciar machos de fêmeas.

Estas aves quase sempre são encontradas perto da água, vivendo escondidas na vegetação ribeirinha, nos brejos e beira de córregos, realizando curtos vôos.

Esta espécie ocupa principalmente a floresta pantanosa e borda da floresta, e as margens dos riachos da floresta, e também ocorre em manguezais e nas bordas dos pântanos.

Saracura-três-potes, recebeu este nome devido ao seu forte grito distinto ter-pô ter-pô ter-pô.

Sua alimentação é bastante variada, do campim e brotos (milho) até pequenas cobras d’água, insetos, larvas encontradas nos estrumes de gados que são depositadas perto dos brejos.

A dieta é principalmente de invertebrados, mas presumivelmente inclui pequenos vertebrados, como rãs, e talvez também sementes, frutos e frutos de palmeiras.

O ninho é uma plataforma de galhos e gramíneas, colocada em um arbusto ou árvore, até 3 m acima do solo, e muitas vezes acima da água.

Sua ocorrência é em toda a América do Sul.

Saracura-três-potes – Aramides cajaneus

Pernas e pés vermelhos com o tarso mais comprido do que o dedo médio.

As saracuras são aves que vivem em pântanos e brejos, do sul da América Central ao Uruguai e norte da Argentina, alimentando-se de pequenos peixes, crustáceos, insetos e larvas.

No Brasil existem duas espécies de saracuras três-potes, encontradas em todos os Estados, tanto no litoral como no interior.

A Saracura-três-potes tem dorso castanho-esverdeado, pescoço e cabeça cinzentos; o peito é castanho-ferruginoso e o bico, amarelo-esverdeado.

Vive em pequenos bandos, sendo muito comum no interior do sertão brasileiro onde constrói seu ninho no meio do junco, rodeado por água ou nas margens dos córregos, em meio a vegetação densa.

Pequena e desajeitada, a saracura passa o dia escondida em silêncio, mas nas horas do alvorecer e do fim da tarde, ouve-se seu canto que diz claramente “três-potes – um coco – um coco”, e que, segundo a crença popular, é prenúncio certo de chuva.

O Saracura-três-potes vive no chão de áreas alagadas com vegetação densa, manguezais, margens de rios e lagoas.

Mede 39 centímetros.

Alimenta-se de insetos, sementes, vermes e pequenos vertebrados.

Macho e fêmea cantam em dueto, cada um emitindo uma parte do canto.

Esta “vocalização” dá o nome à ave: “três potes”.

Saracura-três-potes – O que é

Medindo 39 cm de comprimento, a saracura-três-potes habita margens de rios, lagoas e a mata fechada, às vezes distante da água.

Seu canto alto é prontamente respondido pelo companheiro e às vezes, por outras saracuras mais distantes. Geralmente canta à tardinha. Pode demorar vários minutos.

São onívoras, podendo se alimentar tanto de capim como de pequenos animais vertebrados e invertebrados e ocorrem do México à Bolívia e Argentina e em todo o Brasil.

Podem realizar pilhagem de ovos de outras aves. São animais inquietos, demonstrando seu nervosismo balançando quase constantemente a cauda curta que é levantada verticalmente. Vive nos pântanos com vegetação alta, manguezais, brejos, margens de rio e lago, mata úmida e alta e às vezes distantes da água.

Canto característico que deu origem ao nome: pot pot pot.

Vive em pequenos bandos, sendo muito comum no interior do sertão brasileiro onde constrói seu ninho no meio do junco, rodeado por água ou nas margens dos córregos, em meio a vegetação densa.

Pequena e desajeitada, a saracura passa o dia escondida em silêncio, mas nas horas do alvorecer e do fim da tarde, ouve-se seu canto que diz claramente “três-potes – um coco – um coco”, e que, segundo a crença popular, é prenúncio certo de chuva.

Características

São aves do tamanho aproximado ao de uma galinha pequena, de porte esguio, e que ao andar, empina rapidamente a cauda.

Vivem em bandos, e levam esse nome de “três-potes” porque seu canto imita o som da frase: “três -potes-um coco-um coco”.

E geralmente canta no crepúsculo ou ao amanhecer, ou quando há prenúncio de chuva, mas é comum na época da reprodução vocalizarem durante a noite e madrugada, por longos períodos….sons que ouço com alegria por ter podido manter seu habitat natural, e com a vantagem de ter até aumentado as áreas alagadas do local, proporcionando mais condições e alimento, com os tanques de peixes

Reprodução: Preferem fazer seus ninhos em tramas de galhos de árvores caídas, ou cheias de cipós emaranhados, em locais de difícil acesso, e na orla da reserva, próxima aos tanques

Peso: 400 a 450 g

Tamanho: 25 a 30 cm

Classificação científica

Nome científico: Aramides cajaneus (Statius Muller, 1776)
Nome popular: 
Saracura-três-potes
Outros nomes: 
Chirincoco, cocaleca, pone-pone
Nome em inglês: 
Gray-necked Wood-Rail
Reino: 
Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Gruiformes
Família: Rallidae Rafinesque, 1815
Espécie: A. cajaneus

Saracura-três-potes – Fotos

Fonte: www.diagnostico.org.br/canalazultv.ig.com.br/avibase.bsc-eoc.org/neotropical.birds.cornell.edu

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