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Andorinha – O que é
Andorinha são aves pequenas com costas azuis escuras e brilhantes, asas longas e fortes, gargantas vermelhas e pés pequenos e frágeis. Possui uma fenda bucal larga, própria para caçar insetos voadores, a base de sua alimentação.
Eles são extremamente ágeis em voo e passam a maior parte do tempo na asa. Eles são pássaros reprodutores generalizados no Hemisfério Norte, migrando para o sul no inverno.
As andorinhas são encontradas em todo o mundo. A maioria voa longas distâncias para escapar do frio e encontrar alimento, pois os insetos voadores desaparecem durante o inverno. Voam em grandes bandos durante o dia e passam a noite em bosques ou pântanos. Percorrem, às vezes, grandes distâncias e retornam sempre ao local de origem, geralmente na primavera.
No Brasil, devido ao clima favorável, as espécies existentes não realizam grandes migrações.
Algumas andorinhas abrigam-se em buracos encontrados em barrancos, árvores ou construções. Outras espécies constroem ninhos grosseiros de lama ou argila.
Diversas espécies fazem seus ninhos em vãos de muros, vigas e beirais de telhados, sob o teto de galpões e em cavidades nas paredes.
As andorinhas fêmeas põem de três a nove ovos. Praticamente todas as espécies possuem uma cauda bifurcada conhecida como rabo de andorinha.
As espécies mais comuns no Brasil são a andorinha-grande, que mede de 20 a 22 cm, também chamada taperá ou andorinha-de-casa; e a andorinha-pequena (ou andorinha-de-bando), que mede de 12 a 15 cm. Ambas têm a barriga branca e as costas e asas escuras, de brilho azulado, e o pescoço é azul-claro-acinzentado.
Andorinha – Ave
Ave passeriforme da família dos hirundinidae, com diversas espécies registradas no Brasil. Notável pela agilidade com que captura insetos no ar.
Andorinha é a denominação geral que se dá a várias espécies de pássaros da família dos hirundinídeos.
Possuem em geral o bico curto, mas largo e chato, indício de perfeita adaptação à captura de insetos em voo.
De modo geral seu colorido é azul-metálico ou pardacento no lado superior; a parte ventral de muitas espécies é branca ou, mais raramente, com ornatos avermelhados. A andorinha é ave migratória; algumas espécies nidificam na América do Norte e passam o inverno no Brasil.
As andorinhas voam contra o vento e realizam longos vôos planados para pegar insetos. Dormem nos beirais dos telhados ou em fendas diversas. Algumas espécies constroem ninhos de estrume ou barro, dando-lhes grande resistência com o acréscimo de sua própria saliva. Outras nidificam em galhos ocos ou em buracos em pedras ou barrancos, nos quais escavam galerias.
Os ovos, brancos, são chocados pelo casal, que dorme junto no ninho, fato incomum entre as aves. A incubação dura 15 dias em média. Os pais se revezam na alimentação dos filhotes, que começam a abandonar o ninho com cerca de um mês de vida.
Após a reprodução, todas as espécies vistas no sul do Brasil, mas não todos os indivíduos, empreendem extensas migrações, dirigindo-se para o norte à procura de alimentação mais farta.
A maior espécie do Brasil, entre as 14 de ocorrência já registrada, é a andorinha-grande (Progne chalybea), de cauda bifurcada, que mede 19,5 cm e pesa 43 g. Azul por cima, tem o peito castanho-cinzento, ladeado também de azul. Uma das menores, e das mais comuns nas cidades, é a andorinha-pequena-de-casa (Notiochelidon cuanoleuca), que mede 12 cm de comprimento e pesa apenas 12 g.
Distribuição: As andorinhas podem ser encontradas na Europa, Ásia e em África.
Hábitos
A andorinha dos beirais anuncia, no território português, a chegada da Primavera e o adeus ao frio do Inverno.
Além da sua grande resistência e capacidade de orientação, a andorinha é uma ave que exibe uma grande agilidade enquanto voa, o que lhe permite fazer voos rasantes sem qualquer perigo para a sua integridade física.
Durante o tempo em que nos visita, esta simpática ave faz o seu ninho, ou reconstrói o antigo, no sítio onde ela própria nasceu. Se esse espaço estiver ocupado, então, sim, procura outro lugar, nunca muito longe do ninho original. Os ninhos das andorinhas são feitos de palhas e lama. A andorinha vai transportando estes materiais no bico, até sentir que o seu ninho está perfeito e suficientemente resistente para acolher uma nova geração de aves, a sua prole.
De manhã e ao fim da tarde, estas aves enchem os nossos céus de movimento, numa busca incessante de alimento, comendo todos os insetos que com ela se cruzam no ar, pois são insetívoros.
Reprodução
As fêmeas fazem uma postura de 4 ou 5 ovos, que depois são incubados durante cerca de 23 dias.
Passado o tempo da incubação, nascem os jovens, cuja alimentação é feita por ambos os progenitores.
Com a chegada do Outono, e quando a temperatura começa a baixar, as andorinhas juntam-se em grandes bandos e voam então para Sul, à procura de temperaturas mais altas no continente africano. Algumas voam da Europa Ocidental até à África do Sul para voltar na Primavera seguinte.
Tamanho: As andorinhas medem cerca de 13 cm (comprimento) e podem viver cerca de 8 anos.
O que é uma andorinha de celeiro?
A andorinha é um tipo de ave que é difundida em todo o mundo. Pode ser encontrada em quase todas as partes dos Estados Unidos continentais e grande parte do Canadá.
A andorinha de celeiro é conhecida por usar características e construções paisagísticas feitas pelo homem, especialmente celeiros, como locais de nidificação.
Na América do Norte, ele pode ser identificado pelo longo garfo na cauda. Nenhuma outra espécie de engolida é tão difundida ou aparece em maior número.
A andorinha macho adulta pode ser identificada por sua cabeça azul escura e por penas azuis na frente ou no topo das asas e cauda. As penas mais longas da asa e da cauda são pretas. Tem uma testa avermelhada e garganta e partes inferiores mais claras também tingidas de vermelho. A fêmea tem coloração mais clara, pode ter partes inferiores mais brancas e tem um garfo mais estreito na cauda. Andorinhas de celeiro imaturas são menos profundamente coloridas na cabeça e nas costas.
Na ausência de estruturas feitas pelo homem, as andorinhas-celeste aninham-se naturalmente em abrigos rochosos como cavernas ou penhascos. Hoje eles são comumente vistos em celeiros e muitas vezes pontes, galerias e outras estruturas humanas perto da água. Como outras andorinhas, eles são conhecidos como folhetos graciosos. Em voo, as penas da cauda se estendem e suas pontas das asas parecem muito pontiagudas. Eles também são conhecidos por voar baixo no chão enquanto os pássaros procuram por insetos para comer em voo.
A andorinha celeiro migra anualmente. Nos Estados Unidos, começa a retornar da migração em fevereiro nas áreas mais quentes e chega a locais no norte em maio. Em agosto e setembro, as aves geralmente começam a sair ou já deixaram mais regiões do norte. Geralmente gasta invernos na América do Sul, chegando a países no extremo sul, como o Chile e a Argentina.
O macho e a fêmea compartilham a tarefa de fazer um ninho em forma de tigela formado de lama seca, a qual eles revestem com grama. As vigas do celeiro são um local de nidificação comum. Depois de construir o ninho, a fêmea geralmente coloca entre três e sete ovos. Os pares de andorinhas de celeiro são geralmente monogâmicos, embora isso nem sempre seja verdadeiro para o macho. Alguns casais reprodutores retornam ao mesmo local de nidificação e podem até reconstruir um ninho antigo no próximo ano.
As andorinhas de celeiro podem ser confundidas com outras espécies de andorinha. Uma característica distintiva é o comprimento da cauda bifurcada, que nos machos também pode ter marcas esbranquiçadas. Eles também são seguidos por suas chegadas e partidas anuais, que ocorrem mais tarde na primavera e no outono do que as de outras andorinhas.
Andorinha – Família
As andorinhas são uma grande família de aves passeriformes da família Hirundinidae. Eles são talvez os mais famosos por suas migrações em massa sazonais, que incluem dezenas de pássaros que viajam frequentemente entre os continentes. Andorinhas podem ser encontradas em todo o mundo, e muitas culturas têm mitos e lendas específicos que dizem respeito às andorinhas. Muitas comunidades, por exemplo, vêem andorinhas como boa sorte, e a destruição de seus ninhos é vista como infeliz, especialmente para os fazendeiros com gado.
O termo “passeriforme” é usado para abranger uma enorme ordem de aves. Passeriformes são incrivelmente diversos, chegando em uma variedade de tamanhos, formas e cores. Muitas pessoas os chamam de “pássaros canoros”, embora nem todos os transeuntes cantem. Eles são talvez mais conhecidos como “pássaros empoleirados”, porque eles têm adaptações especiais que lhes permitem pousar, incluindo um dedo do pé virado para trás único que os ajuda a agarrar galhos.
Uma andorinha típica tem um corpo muscular aerodinâmico que é construído para voar, com plumagem escura que pode ser marcada com acentos iridescentes.
Estas aves classicamente têm asas pontiagudas e caudas dentadas ou entalhadas que criam uma silhueta muito distinta no ar quando voam. As andorinhas também são famosas por suas grandes bocas, projetadas para ajudá-las a capturar insetos de maneira rápida e eficiente durante o voo. Os andorinhas do bebê tendem a ser ofuscados pela boca quando os abrem, criando uma aparência muito cômica.
Muitas pessoas estão familiarizadas com andorinhas de celeiro ou penhascos, que gostam de construir seus ninhos em beirais e vigas de construções humanas. As andorinhas também podem se aninhar nas árvores e, em todos os casos, constroem ninhos de lama extremamente fortes e bem isolados. Os pais normalmente cooperam para criar seus filhotes famintos, e os pássaros são monogâmicos, estabelecendo territórios de reprodução aos quais retornam repetidas vezes.
Existem pelo menos 100 espécies conhecidas de deglutição, tornando estas aves bastante diversas. Dependendo da espécie, uma andorinha pode produzir uma variedade de vocalizações, variando de cheeps e peeps ao verdadeiro canto dos pássaros. As andorinhas machos costumam cantar para atrair parceiros na primavera. Muitas pessoas vêem as andorinhas como sinais de mudanças sazonais, já que elas retornam aos climas do norte para acasalar e criar seus filhotes na primavera e voam para o sul no outono.
Andorinha – Fotos
Fonte: www.rspb.org.uk/passaroazul.br.tripod.com/bicharada.net/www.wisegeek.org/www.junior.te.pt/www.klickeducacao.com.br/www.livingwithbirds.com/www.allaboutbirds.org
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