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História da telefonia celular
A telefonia celular é um dos serviços que mais crescem no mundo. No Brasil, por exemplo, o número de aparelhos celulares já ultrapassou o de telefones fixos.
A principal característica da telefonia celular é a mobilidade, ou seja, com ela o usuário consegue manter uma comunicação telefônica mesmo em deslocamento.
Isso é possível porque na telefonia celular a comunicação é feita através de ondas de radiodifusão, que dispensam o uso de fios para estabelecer a ligação entre o telefone celular e uma Estação Rádio-Base.
Não parece que há muito tempo os telefones celulares já foram reservados para os ricos ou para as empresas que não podiam se dar ao luxo de manter um funcionário importante fora do alcance por muito tempo. Hoje, eles são comuns. No entanto, para chegar a esse ponto, a história do telefone celular se desenvolveu lentamente. Em vez de vir como um raio, o telefone celular se arrastou.
Embora alguns possam rir da ideia, a primeira pessoa a alcançar comunicação sem fio por meio do envio de sinais eletrônicos foi provavelmente um homem chamado Dr. Mahlon Loomis em 1865.
Ele enviou uma mensagem telegráfica a 29 km. Embora essa façanha tenha sido uma conquista monumental que rendeu a Loomis o reconhecimento do Congresso dos EUA, ainda estava muito longe da comunicação de voz que o telefone celular agora oferece.
Desde a invenção do telefone fixo, a busca pela portabilidade está presente. Mesmo quando o agora desatualizado telefone rotativo estava no auge, havia aqueles que buscavam recursos sem fio.
Em 1947, a AT&T (American Telephone and Telegraph = Americano Telefone e Telégrafo) propôs que as frequências fossem alocadas para ajudar na comunicação sem fio. No entanto, a Federal Communications Commission (FCC) (Comissão Federal de Comunicações), talvez não entendendo realmente a gravidade do que estava sendo proposto, limitou a quantidade de frequências disponíveis a tal ponto que apenas conversas poderiam ser realizadas ao mesmo tempo em um único local de serviço.23
Ainda assim, apesar dessas limitações, o conceito de telefone celular continuou até que o Dr. Martin Cooper, que era gerente geral de uma divisão da Motorola, inventou o primeiro telefone celular portátil utilizável em 1973. Antes desse ponto, havia alguns telefones para carros disponíveis. Este protótipo acabou dando lugar ao projeto para milhões de outros telefones celulares.
Eles abriram o capital quatro anos depois e a demanda começou a aumentar.
No entanto, ainda havia um problema. Embora a demanda estivesse disparando, a FCC ainda estava limitando a largura de banda ao padrão de 1947. Sempre que há pouca oferta e alta demanda, as coisas ficam caras.
Portanto, os telefones celulares não eram acessíveis para a grande maioria das pessoas, mesmo em países desenvolvidos.
Em 1987, a FCC abriu mais frequências na banda de 800 MHz. A FCC estava começando a perceber a importância não só do telefone celular, mas também do telefone sem fio.
Os regulamentos foram relaxados para ambos. Embora tenha havido uma calmaria e os telefones celulares continuassem caros, esse foi o início das reduções de preço que levaram à explosão de popularidade.
Desde aquela época, vários padrões diferentes foram inventados para tirar proveito das regulamentações relaxadas, não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo.
Hoje, a maioria dos lugares do mundo tem acesso a serviço analógico ou serviço digital. Cada um tem suas próprias vantagens.
O serviço digital é ainda dividido em tecnologias concorrentes em algumas áreas do mundo. Isso inclui acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) e sistema global para comunicações móveis (GSM).
História do Telefone Celular – Comunicação
Telefone Celular
Já faz algum tempo que o sistema de rádio é usado pelas companhias telefônicas para interligar assinantes que estejam muito distantes das centrais ou em locais de difícil acesso.
Assim como recebemos sinais de TV e rádio, recebemos também sinais de voz em frequência, ao invés de usar o fio metálico, permitindo que estes sinais sejam enviados e recebidos de automóveis e pessoas em movimento.
A comunicação móvel é usada há muito tempo, porém com sistemas de baixa qualidade devido à tecnologia existente até então. Com sérias limitações em função da ocupação do espectro de frequências, a comunicação móvel não suportava grande quantidade de ligações devido à interferências. Mas com a evolução tecnológica e o crescimento da procura por esse tipo de serviço, desenvolveu-se a Telefonia Móvel Celular.
O sistema celular é uma tecnologia aplicada para conseguir melhores resultados no emprego das frequências de rádio disponíveis, ou seja, aquelas que não são usadas pelo rádio ou pela TV.
As frequências são reutilizadas a distâncias relativamente curtas como, por exemplo, dentro de uma mesma região metropolitana.
A reutilização de frequências funciona da seguinte forma: uma determinada área de atendimento é dividida em células em formato hexagonal – com seis lados – que possuem, cada uma delas, um conjunto de frequências diferentes da área vizinha. Assim, as células próximas podem usar uma mesma frequência sem que haja interferência. Uma vez estabelecida a ligação, o usuário pode se deslocar para qualquer ponto que a mudança de uma célula para outra será automática.
Composição do Sistema
Além do terminal móvel conhecido como telefone celular, existe também a Estação Rádio Base (ERB) responsável por mandar e receber sinais que vêm destes terminais.
Cada célula possui uma ERB que se interliga a uma Central de Comutação e Controle (CCC).
Essa central determina os canais de comunicação do Sistema Móvel que serão interligados com o sistema de Telefonia Pública, geralmente por meio de troncos convencionais que supervisionam e controlam todas as chamadas para dentro ou para fora do Sistema.
A primeira cidade brasileira a usar o serviço, foram:
Bahia
O Serviço Móvel Celular foi inaugurado oficialmente em 20 de julho de 1993, mesma data da III Conferência Ibero-Americana de Chefes de Estado (Cumbre). A primeira ERB foi ativada três meses antes, para atender à III Cumbre, na Central Telefônica do Itaigara, onde hoje funciona uma das dependências da Telemar S/A.
Rio Grande do Sul
A telefonia móvel chegou ao Rio Grande do Sul em 18 de dezembro de 1992, funcionando apenas em Porto Alegre, Guaíba, Eldorado do Sul, Gravataí e Litoral Norte do Estado, com uma capacidade inicial de 4 mil assinantes. Em 1993, a capacidade foi ampliada para 20 mil assinantes.
Celulares
Telefone Celular
Graham Bell conseguiu transmitir voz através de um fio. Thomas Edison fez com que fosse possível falar e ouvir simultaneamente.
Heinrich Hertz descobriu a possibilidade de transmitir informações através de ondas de rádio. Todas essas descobertas propiciaram o surgimento de um novo aparelho, o telefone celular.
O primeiro telefone celular
A primeira ligação de um telefone celular foi feita em 1973
Hoje em dia o telefone celular é pequeno, leve, acessível a todas as camadas da população. Porém, no começo, era bem diferente. O primeiro telefone celular eram tão pesado e grande que recebeu o apelido de “Tijolo”.
A primeira chamada feita a partir de um telefone celular foi realizada em 3 de abril de 1973, em Nova York (EUA), pelo gerente geral da Divisão de Sistemas da Motorola, Martin Cooper.
O aparelho utilizado por Martin Cooper, para fazer a ligação para um telefone fixo, pesava aproximadamente um quilo, media 25 cm de comprimento por 7 cm de largura. A bateria utilizada no aparelho permitia 20 minutos de conversa.
Em 1973, a primeira chamada de um dispositivo portátil foi feita com um telefone em forma de tijolo que pesava cerca de 2,4 libras. Martin Cooper, um executivo da Motorola, pegou o grande dispositivo – um que só funcionou por 30 minutos de bate-papo após uma carga de 10 horas – e ligou para o Dr. Joel Engel, um engenheiro de sua empresa rival, Bell Labs, relatou a Wired.
Ao longo do último meio século, o telefone celular se tornou muito menor e mais fácil de carregar, e evoluiu para nos conectar de maneiras que Cooper e Engel talvez nunca tenham imaginado.
O primeiro celular comercializado
Desde a primeira ligação, até sua comercialização, passaram-se 10 anos. O primeiro celular comercializado chegou ao mercado em 1983, o aparelho era chamado DynaTAC 8000x, da Motorola, pesava 794,16 gramas, algo que não devia surpreender na época, os celulares atuais, em geral, pesam menos de 100 gramas.
O DynaTAC 8000x custava cerca de 3.995 dólares. Esse preço, alto se comparado aos valores atuais, não significou uma barreira para os consumidores da época, muitos inscreviam-se em listas de espera enormes, com milhares de nomes.
A novidade causou uma explosão de consumo instantânea, além disso, desencadeou uma acirrada disputa entre as empresas de telefonia. As empresas passaram a investir pesadamente em tecnologia, sempre visando melhorias na quantidade e na qualidade dos seus produtos e serviços oferecidos, inclusive visando a redução do custo final, tornando a nova tecnologia acessível a uma quantidade maior de consumidores.
O mercado de telefones celulares tornou-se um dos mais competitivos de todo o mundo. Cada vez mais as empresas começaram a investir não só em pesquisa de novos produtos, mas também destinaram altos investimentos em marketing. Alguns dos maiores anunciantes do mercado publicitário são empresas que fabricam aparelhos celulares ou fornecem serviços.
A evolução dos aparelhos de telefonia celular
Telefone Celular
Dos primeiros, até os celulares atuais, muita coisa mudou. Se no início tínhamos aparelhos que mediam 25 cms, hoje em dia existem modelos com menos de 10 cms. Das primeiras baterias que permitiam 20 minutos de conversa, às que atualmente permitem várias horas. Das poucas funções oferecidas pelos primeiros celulares, até a possibilidade jogar, gravar vídeos, tirar fotos, entre outros.
Dos primeiros celulares que custavam milhares de dólares, a qualidade só melhorou, e o custo reduziu a ponto de tornar o telefone celular um dos produtos mais populares da atualidade, acessível à população de baixa renda, permitindo acesso a um aparelho de comunicação extremamente avançado.
No início, os celulares possuíam poucas cores e modelos, a cor mais comum era o cinza-escuro. Atualmente temos uma infinidade de modelos e marcas para escolher, temos celulares com cores e formatos incríveis, um mais lindo que o outro, e todos de excelente qualidade.
Ter um telefone celular hoje em dia significa ter um aparelho multi-tarefas, um companheiro para todas as horas.
Entre os serviços oferecidos pelos aparelhos e pelas empresas de telefonia estão: jogos, músicas, envio e recebimento de mensagens, assistir a filmes e programas de TV, notícias, acesso à internet, troca de arquivos, teleconferências, localização de pessoas, etc.
Como funciona o celular
Ao fazer uma chamada pelo telefone celular, um sinal é emitido pelo aparelho e captado pela Estação Rádio Base mais próxima. Esta, por sua vez, se comunica com a Central de Comutação e Controle, que através de antenas direciona o sinal para a central do número chamado. É a troca de sinais entre essas antenas que garante a conversação sem perda de sinal, mesmo quando os clientes estão em trânsito ou dentro de túneis.
O sistema celular se interliga à rede pública de telefonia, tornando possível as chamadas de um aparelho celular para um telefone fixo. Graças aos acordos de roaming entre as operadoras do Brasil e de outros países, o usuário de celular no Brasil pode falar do seu celular para qualquer parte do mundo.
Telefone Celular – Bandas
Bandas são as faixas de frequência em que funciona o Serviço Móvel Pessoal (SMP) no Brasil. A Banda A funciona desde o começo dos anos 90, e é nela que a TIM Sul opera com a tecnologia TDMA.
A Banda A é constituída pelas ex-empresas públicas, privatizadas em 29 de julho de 1998. As bandas B são licenças vendidas pelo Governo para operar nas mesmas áreas de concessão das Bandas A.
É importante saber que o celular da Banda A só fala através de torre da Banda A e que o celular da Banda B só fala através de torre da Banda B. Na prática, isso significa que os clientes TDMA da TIM podem usar o celular em 250 cidades nos Estados do Paraná e de Santa Catarina, e na região de Pelotas/RS. As Bandas A e B operam na freqüência de 800 MHz e utilizam tecnologia TDMA e CDMA.
As novas Bandas ? D e E (a C não teve comprador no leilão) operam na faixa de freqüência de 1,8 GHz e a tecnologia empregada é a GSM, na qual a TIM é uma das grandes operadoras no mundo.
Estas bandas entraram em operação no segundo semestre de 2003.
Telefone Celular – Torre de Transmissão
É o equipamento que transmite e recebe o sinal celular em uma determinada região. As instalações se caracterizam pelas torres de média altura ou superpostes, que têm antenas direcionadas para todas as regiões.
Nos últimos tempos, as torres têm sido objeto de discussões sobre questões urbanísticas e de saúde pública.
Saiba um pouco mais sobre este assunto que interessa a todos: os efeitos que as radiações eletromagnéticas emitidas pelas antenas fixas de telefonia celular podem exercer sobre o ser humano. Antes de tudo, saiba que essas informações são todas baseadas em estudos científicos atualizados e referendadas por autoridades no assunto. A TIM deseja, com este material, esclarecer e tranquilizar a sociedade, pois percebemos que este tema ainda causa certa dúvida e preocupação em muitas pessoas. Por isso, leia as informações com muita atenção.
Como funciona o sistema de telefonia celular?
Todo aparelho celular se comunica, via radiações (ou ondas) eletromagnéticas, com as antenas que estão nos topos das torres. Estas torres, por sua vez, são chamadas de ERBs (Estações Rádio-Base), responsáveis pela intercomunicação com a CCC – Central de Comunicação e Controle. A CCC interliga o usuário com as demais operadoras, aparelhos celulares e fixos, completando, assim, a ligação.O sistema celular se interliga à rede pública de telefonia, tornando possível as chamadas de um aparelho celular para um telefone fixo.
Graças aos acordos de roaming entre as operadoras do Brasil e de outros países, o usuário pode falar do seu celular para qualquer parte do mundo.
Telefone Celular – Clonagem
A clonagem de celulares é um problema que aflige muitos dos usuários da telefonia móvel. Acontece quando um criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber ligações.
Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho.
Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.
Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico, e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como a TIM, a Oi ou os novos aparelhos da Claro e mais recentemente Vivo são considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da Vivo, que operam em sistema analógico em boa parte do país. Também estão vulneráveis os aparelhos TDMA, da antiga BCP, que foi incorporada pela Claro.
Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal não é digital.
Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos, por serem locais de grande movimentação de executivos.
Nestas zonas as quadrilhas instalam suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos viajantes.
Com um scanner de freqüência ou um receptor de rádio de alta freqüência, o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone. Ao abrir o aparelho para conserto, um técnico também tem acesso a esses números.
O sistema celular é formado por três componentes:
A Estação Móvel, que é o nome dado ao telefone celular.
A Estação Rádio-Base (ERB), que encaminha as ligações para a Central de Comutação e Controle (CCC).
E a Central de Comutação e Controle (CCC), que funciona como o “cérebro” do sistema, ligando-se a todas as Estações Rádio-Base e controlando as chamadas.
A transmissão é feita por faixas de frequência, ou bandas, classificadas como A, B, C, D, E.
Além disso, todos ERBs (estações rádio-base) da operadora atendem aos limites de segurança exigidos pela ANATEL ( Agência Nacional de Telecomunicações).
Telefone Celular – Vantagem
O telefone celular é uma das mais bem sucedidas invenções tecnológicas, cuja principal característica é a MOBILIDADE.
Permite que o usuário efetue e receba chamadas de qualquer lugar dentro da área de cobertura de sua operadora, inclusive em movimento, para qualquer outro lugar do mundo.
Que elementos compõem um sistema de telefonia celular? E como funciona esse sistema?
São três os elementos básicos de um sistema de telefonia celular:
1. CCC: Central de Comutação e Controle;
2. E.M.: Estação Móvel ou Telefone celular;
3. ERB: Estação Rádio-Base, composta de: equipamentos de transmissão e recepção, antenas e pára-raios, que ficam instalados em um poste, um mastro ou em uma torre.
Quando o telefone celular é usado para originar ou receber chamadas ou para utilizar outros serviços de comunicação, o contato com
sua operadora é feito mediante o envio e a recepção de sinais de rádio pelo telefone móvel para a antena da estação rádio-base (ERB) que estiver mais próxima do usuário.
Esses sinais são recebidos pela ERB e encaminhados para a central de comutação e controle (CCC) da operadora, que tem a função
de encaminhar as ligações para outras centrais, sejam elas operadoras de telefones fixos ou móveis, completando as ligações.
E o que são os sinais de rádio emitidos pelos telefones celulares e pelas ERBs?
Os sinais de rádio são ondas eletromagnéticas propagadas no espaço por antenas, sejam elas das ERBs de telefonia celular ou dos telefones celulares, decorrentes da corrente elétrica que passa dentro delas, e que são provenientes dos equipamentos transmissores. Do mesmo modo são geradas as ondas eletromagnéticas de TV e Rádio AM/FM. Existem também as ondas eletromagnéticas provenientes de fontes naturais, como a luz do sol.
Portanto, ao longo de nossas vidas estamos expostos a diversas fontes de emissão de ondas eletromagnéticas, naturais ou artificiais, e não apenas da telefonia celular.
O que diferencia cada uma dessas radiações são a frequência da operação e a energia que cada uma transmite.
Fonte: www.museudotelefone.org.br/www.vivo.com.br/www.wisegeek.com/www.sitequente.com/www.insider.com
Muito interessante, gostei muito de aprender um pouquinho mais sobre esse aparelho tão usado atualmente.