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Gafanhoto
O caelíferos ou Caelifera são uma subordem da ordem Orthoptera, vulgarmente conhecido como gafanhotos e grilos.
Eles diferem de outro subordem dos Orthoptera ( ensifera ), porque a antenas são curtas e quase sempre menos de 30 dedos . Eles são uma iguaria para todos os asiáticos.
Estima-se que dois subordens separação ocorreu no limite Permo – Triássico.
São insetos herbívoros, alguns dos quais são sérias pragas para a agricultura.
Características
As pernas traseiras são normalmente longos e fortes, adequado para saltar. Eles geralmente têm mas apenas as asas posteriores são membranosas e permitir-lhes a voar, enquanto a frente são de couro e não são úteis em vôo. As fêmeas são maiores que os machos.
Algumas espécies produzem ruído audível, geralmente esfregando os fêmures contra as asas ou o abdômen, ou o bater das asas durante o vôo. Se você ouvir os órgãos, este é o primeiro lados segmento abdominal.
Orthoptera cujas antenas são o mesmo comprimento ou mais do que o seu próprio corpo são realmente membros de outra subordem Ensifera dos quais também diferem estrutura oviducto e o local do órgão auditivo e a maneira em que a característica sons produzidos.
Ovos
Os ovos são geralmente colocadas sobre uma substância espumosa, que protege durante a incubação. Tipicamente, o número de ovos produzidos por uma fêmea varia entre 1000 e 10000.
Circulação e respiração
Caelíferos tomam o ar através dos espiráculos encontrados nas laterais do abdômen, e no peito. Estes são a entrada para um sistema de tubos conhecidos como traqueia e traqueolas que transportam o ar para as células do corpo e extrai-se o dióxido de carbono .
Migração
Algumas espécies migram longe. Esta circunstância é quando muitas pessoas estão concentradas em uma área. Dada a escassez de alimentos, o corpo libera uma série de feromônios que promovam a asa mobilidade para as pessoas voando pode mover-se para outros lugares e evitar a competição intraespecífica por comida. Algumas espécies, como Locusta migratoria e Schistocerca gregaria , viajam em grandes enxames dizimando plantações.
Filogenia
Seis estágios de desenvolvimento, a partir de ninfa recém-nascido ao adulto com asas. ( Melanoplus sanguinipes ).
De sequências genéticas ribossômica , construiu a seguinte classificação filogenética de superfamílias (Flook e Rowell, 1998, três Flook et al 2000. 4):
Gafanhoto – O que é
Gafanhoto
Um gafanhoto é um inseto surpreendente que pode saltar 20 vezes o comprimento do seu próprio corpo
Gafanhotos podem ser encontrados em quase todo o mundo, exceto nas regiões mais frias próximas aos pólos Norte e Sul.
Os alimentos favoritos dos gafanhotos são: gramíneas, folhas e culturas de cereais.
Gafanhotos são mais ativos durante o dia, mas também se alimentam à noite.
Eles não têm ninhos ou territórios e algumas espécies podem fazer longas migrações para encontrar novas fontes de comida.
A maioria das espécies são solitárias e só se juntam para acasalar, mas as espécies migratórias, por vezes, se reúnem em grupos enormes de milhões ou até bilhões de indivíduos.
Gafanhoto – Pragas
Presentes na Bíblia como uma das terríveis pragas com que Iavé castigou o Egito, quando o faraó se negou a deixar os hebreus partirem, os gafanhotos constituem até hoje um dos graves problemas com que se defrontam os agricultores em quase todo o mundo.
Inseto ortóptero da família dos acridídeos, o gafanhoto distingue-se dos grilos e esperanças por ter as antenas, na maioria das espécies, muito mais curtas que o corpo, e das paquinhas ou grilos-toupeiras por não escavar o chão com as pernas anteriores. Como nos dois primeiros, seu último par de pernas é bem desenvolvido e adaptado para o salto. Nos machos, o atrito dos fêmures com certas nervuras das asas produz um ruído estridulante que as fêmeas não podem emitir, já que seus fêmures apresentam estrutura diferente. A ciência ainda desconhece a causa das migrações em massa dos gafanhotos.
Há espécies invasoras e outras não. Também as primeiras, no entanto, durante muitos anos se conservam normalmente em seu território natural, onde os indivíduos levam vida solitária e sem qualquer indicação de mudança de hábitos. É o que ocorre com os gafanhotos migradores que habitam as zonas tropicais e subtropicais a leste da cordilheira dos Andes. A certa altura, provavelmente em virtude de condições intrínsecas à natureza do próprio inseto, associadas a fatores externos como o clima e a vegetação, os gafanhotos passam a apresentar tendência gregária, que se acentua de uma geração para outra. Suas asas tornam-se alongadas e mais pigmentadas e o protórax alarga-se no dorso.
Quando essas transformações graduais chegam ao auge, os insetos formam agrupamentos gigantescos de milhões de indivíduos, momento que, nas espécies latino-americanas, coincide com o aparecimento das manchas solares. Repentinamente, erguem vôo e dirigem-se para regiões distantes, em “nuvens” ou “mangas” que às vezes chegam a encobrir o sol. Nas regiões invadidas, devoram com incrível rapidez toda a plantação e até a casca das árvores e peças de vestuário.
As principais espécies formadoras de nuvens são Locusta migratoria, invasora da Europa, África, Ásia e Austrália; Schistocerca gregaria, que ataca a Índia, o Irã, a Arábia, a Síria, a Palestina e o Egito; Calliptamus italicus e Dociostaurus maroccanus, que penetram pelas regiões marginais do Mediterrâneo; Locustana pardalina e Nomadacris septemfasciata, invasoras da América do Sul; Melanoplus mexicanus, encontrada do México ao Canadá e comum no oeste norte-americano; Anabrus simplex, que se dispersa pelo Utah e estados americanos vizinhos e cujos indivíduos, não possuindo asas, invadem os campos aos saltos; e Schistocerca paranaensis, de coloração pardo-avermelhada, com asas salpicadas de manchas castanhas, formadora das nuvens que assolam a América do Sul. S. americana, do sudeste dos Estados Unidos, é presumivelmente a forma solitária de S. paranaensis.
As fêmeas fecundadas cavam na terra, com as peças de seu aparelho ovipositor, orifícios de até 75mm de profundidade e neles depositam de 50 a 120 ovos, semelhantes aos grãos de uma espiga de trigo. Recobrem-nos em seguida com uma secreção espumosa que, depois de seca, forma uma proteção impermeável.
Tais desovas, chamadas “cartuchos”, são de três a cinco por fêmea. Passados 15 a 70 dias, conforme a época do ano e a latitude da região, nascem pequenos gafanhotos sem asas e caminhadores chamados “mosquinhas”, que vivem nos agrupamentos conhecidos como “moitas”. Seguem-se até a fase adulta cinco mudas, que ocupam cerca de cinqüenta dias. Na segunda, já aparecem esboços de asas e o inseto recebe o nome de “saltão”.
Os saltões se dispersam de dia para comer e voltam a reunir-se à noite. Pouco antes da última muda, o gafanhoto pendura-se pelas pernas traseiras num galho e ali permanece, de cabeça para baixo, até que, rompido o tegumento da região dorsal anterior, sai da casca. Os adultos recém-formados apresentam instinto gregário e migratório reduzido
Gafanhoto – Inseto
Inseto da ordem Orthoptera, subordem Caelifera. A maioria dos gafanhotos que conhecemos pertencem a família Acrididae (também conhecida como Locustidae). São insetos saltadores, com o corpo dividido em três partes (cabeça, tórax e abdome).
Apresentam antenas muito mais curtas que o corpo, três pares de patas ligadas ao abdome, sendo o último par de patas posterior muito musculoso e adaptado ao salto.
Na região da boca encontramos várias peças bucais, dentre estas temos: lábio, mandíbula, palpos e lábio.
As asas estão presentes aos pares e o primeiro par de asas é do tipo tégmina (igual ao das baratas) e o segundo par é do tipo membranoso. Apresentam um par de órgãos auditivos localizados nos lados do primeiro segmento abdominal.
Apenas os machos estridulam (cantam) atritando a superfície interna do fêmur posterior (do último par de patas) contra a nervura da margem inferior do primeiro par de asas, ou batendo as asas posteriores durante o vôo.O mecanismo de estridulação varia conforme a subfamília.
A metamorfose é do tipo incompleta ou seja, hemimetábolos Isto significa que são insetos que, ao eclodir do ovo, já tem forma muito semelhante a que deverá ostentar depois de adulto, não sofrendo, portanto, uma metamorfose completa.
Os gafanhotos são fitófagos (alimentam-se de vegetais) e freqüentemente são nocivos a vegetação. Entre os indivíduos dessa família existem espécies solitárias, que nunca formam aglomerados, e outras espécies que se reúnem em enormes bandos, formando as chamadas nuvens de gafanhotos que emigram para regiões distantes devastando, de maneira incrivelmente rápida, todas as plantas cultivadas que encontram.
Os ovos são postos no solo em locais onde a vegetação é relativamente escassa e a postura pode ser de 50 até 120 ovos. A deposição dos ovos é feita em buracos que chegam a medir até 75 mm de profundidade. Depois de depositados os ovos, estes são envolvidos por uma espuma eliminada pela fêmea, que preenche todo o buraco. que ela mesma cavou. Essa massa espumosa depois de seca torna-se impermeável e, dessa maneira, protege os ovos. As formas jovens que saem dos ovos, atravessam a essa camada protetora e assim que chegam a superfície procuram alimento e abrigo.
Muitas pessoas confundem os grilos e os gafanhotos, no entanto estes pertencem a famílias diferentes, além de apresentarem estruturas diferentes. Os grilos são insetos pertencentes a família Gryllidae.
A Praga
O gafanhoto é uma das piores ameaças à agricultura brasileira. Hoje mais de 20 espécies são mencionadas como pragas, por causarem prejuízos economicamente expressivos às culturas agrícolas do país.
O gafanhoto que ocorre no Mato Grosso Rhammatocerus schistocercoides, por exemplo, pode invadir áreas de até dois milhões de hectares, como aconteceu em 1991/92.
Além de permanecerem em bandos, esse inseto chega a comer o correspondente a seu peso por dia e tem uma dieta alimentar muito variada, que inclui desde gramíneas nativas até lavouras de cana-de-açúcar e arroz.
Uma nuvem de gafanhotos pode pesar de 70 a 100 toneladas e medir 30 km de comprimento por 2,5 km de largura. Não é à toa que o governo brasileiro gasta anualmente cerca de um milhão de dólares em inseticidas químicos para controlar essa praga.
Regiões Brasileiras Afetadas
Vinte e três espécies de gafanhoto causam danos economicamente expressivos à agricultura brasileira. Três dessas espécies são as mais prejudiciais: Schistocerca pallens (Nordeste e DF), Stiphra robusta (Nordeste) e Rhammatocerus schistocercoides (Mato Grosso, Rondônia e Goiás).
Infestações das lavouras brasileiras por gafanhoto já ocorrem desde 1938, quando gafanhotos vindo da Argentina migraram para o sul e centro-sul do Brasil indo desde o Rio Grande do Sul até o Sul de Minas Gerais.
Infestações em grande escala também ocorreram nos anos de 1942, 1946, 1969, 1971 a 1974, 1984.
Na última década, ocorreu muita infestação de gafanhotos em, pelo menos, sete estados: Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Acredita-se que essas infestações estão relacionadas com fatores climáticos adversos, manejo de solo com a introdução de novas culturas, e o abandono do cultivo de variedades tradicionalmente utilizadas pelos agricultores nestas regiões.
Hábitos e preferência alimentar
Na Região Centro-Oeste, especialmente no Mato Grosso, os gafanhotos Rhammatocerus schistocercoides, na fase jovem, quando ainda não conseguem voar, reúnem-se em bandos compactos, logo após o nascimento, e passam a se alimentar de gramíneas.
Depois, começam a se movimentar, aumentando o diâmetro da área ocupada pelo bando e, por serem muito gregários, a densidade populacional alcança até 500 insetos por metro quadrado na parte central do bando.
À medida que os insetos crescem, a movimentação aumenta e os danos crescem na mesma proporção. Quando se tornam adultos, geralmente nos meses de abril e maio, formam pequenas nuvens que se movimentam sem direção definida, entre a vegetação nativa e as culturas agrícolas, causando grandes danos sobretudo nas plantações de milho, arroz e cana-de-açúcar.
Depois, as nuvens começam a se mover numa direção definida, oeste-leste, de acordo com os ventos predominantes. Quando as nuvens chegam ao local de pouso, os gafanhotos separam-se em grupos menores, preparando-se para a postura e reprodução.
O Rhammatocerus schistocercoides ataca, em primeiro lugar, gramíneas nativas, seguindo-se a cultura do arroz – que é a mais visada pela praga. Em seguida, atacam a cana-de-açúcar, o milho, o sorgo, as pastagens, a soja e o feijão.
Na Região Nordeste, as espécies mais conhecidas são a Schistocerca pallens e a Stiphra robusta, que ainda se encontram na fase solitária, mas já apresentando tendência à fase gregária, reunindo-se em bandos compactos, apresentando semelhança com nuvens.
Os gafanhotos dessas espécies alimentam-se de gramíneas nativas, como o timbete e o capim-milha, passando a danificar depois culturas de milho, feijão e algodão. Quando adultos, realizam vôos de dispersão e atacam as culturas e pastagens, causando grandes prejuízos.
Fonte: es.wikipedia.org/animalcorner.co.uk/biomania.com/files.microscopianomundoatual.webnode.com.br
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