Helena de Tróia

História

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Helena era a mulher mais bonita na Grécia e que foi mais conhecida por ser a causa da Guerra de Tróia.

Na mitologia grega, Helena de Tróia, também conhecida como Helena de Esparta, era a filha de Zeus e Leda, e era uma irmã de Castor, Pollux, e Clitemnestra.

Nos mitos gregos, ela foi considerada a mulher mais bonita do mundo. Pelo casamento, ela era rainha de Laconia, uma província dentro Grécia homérica, a esposa do rei Menelau.

Seu rapto por Paris, príncipe de Tróia, provocou a Guerra de Tróia.

O rapto de Helena

Helena de Tróia
Helena de Tróia (1863)
Evelyn de Morgan (1850-1919)

O rapto de Helena, que a mitologia grega descrevia como a mais bela das mulheres, desencadeou a lendária guerra de Tróia.

Personagem da Ilíada e da Odisséia, Helena era filha de Zeus e da mortal Leda, esta esposa de Tíndaro, rei de Esparta.

Ainda menina, Helena foi raptada por Teseu, depois libertada e levada de volta para Esparta por seus irmãos Castor e Pólux (os Dioscuri).

Para evitar uma disputa entre os muitos pretendentes, Tíndaro fez com que todos jurassem respeitar a escolha da filha. Ela se casou com Menelau, rei de Esparta, irmão mais novo de Agamenon, que se casara com uma irmã de Helena, Clitemnestra. Helena, contudo, abandonou o marido para fugir com Páris, filho de Príamo, rei de Tróia.

Os chefes gregos, solidários com Menelau, organizaram uma expedição punitiva contra Tróia que originou uma guerra de sete anos de duração.

Após a morte de Páris em combate, Helena casou-se com seu cunhado Deífobo, a quem atraiçoou quando da queda de Tróia, entregando-o a Menelau, que retomou-a por esposa. Juntos voltaram a Esparta, onde viveram até a morte.

Foram enterrados em Terapne, na Lacônia. Segundo outra versão da lenda, Helena sobreviveu ao marido e foi expulsa da cidade pelos enteados.

Fugiu para Rodes, onde foi enforcada pela rainha Polixo, que perdera o marido na guerra de Tróia.

Após a morte de Menelau, diz ainda outra versão, Helena casou-se com Aquiles e viveu nas ilhas Afortunadas.

Helena de Tróia foi adorada como deusa da beleza em Terapne e diversos outros pontos do mundo grego.

Sua lenda foi tomada como tema de grandes poetas da literatura ocidental, de Homero e Virgílio a Goethe e Giraudoux.

Helena de Tróia – Quem foi

Helena de Tróia
Helena de Tróia – Mitologia Grega

Na mitologia grega, Helena de Tróia era filha de Zeus e de Leda, irmã gêmea da rainha Clitemnestra, irmã de Castor e Pólux, esposa do rei Menelau, com a reputação de mulher mais bela do mundo.

O seu rapto feito pelo príncipe troiano Páris desencadeou uma guerra.

Após este acontecimento, foi perdoada pelo marido, e levada de volta para Argos, seu reino.

Após a morte de Menelau, foi expulsa do reino pelo seu própio filho, Nicostrato. Foi morar com a rainha Polixo, uma amiga.

Certa vez, após tomar banho, foi morta enforcada pela serva da rainha, que estava com ódio mortal de Helena, pois havia perdido seu marido na guerra.

Fonte: www.nomismatike.hpg.ig.com.br

Helena de Tróia

Personagem lendária cuja história se confunde em parte com a de sua mãe Leda, ela era mulher de Menelau, e o seu rapto, efetuado por Páris, deu origem à famosa guerra de Tróia, celebrada nos cantos de Homero.

Embora venerada em diversas partes do mundo grego, seu culto não adquiriu maior amplitude, apesar de que em Esparta lhe tenham erguido dois santuários, um no interior da própria cidade e outro fora, nos quais era respeitada ao lado de Menelau e diante do qual as jovens espartanas costumavam dançar. Lendas mais recentes atribuíam-lhe uma vida eterna na ilha de Leucádia, onde se tornara esposa de Aquiles.

Os muitos relatos abordando sua vida a apontam como causadora de tantas desgraças em virtude de sua beleza fatal.

Muitos poetas a tinham como filha de Nêmesis, a deusa da vingança, considerando Leda apenas como sua ama, sua mãe adotiva.

A divindade Nêmesis era tão bonita e atraente como Afrodite (Vênus), e por isso Zeus (Júpiter), tendo se apaixonado por ela, perseguiu-a incansavelmente com o firme propósito de fazê-la sua. Tentando evitar que isso acontecesse, a deusa metamorfoseou-se de mil maneiras, e em uma delas transformou-se em gansa, mas o deus adotou a forma de cisne e assim conseguiu concretizar seu intento. Como resultado dessa união a deusa colocou um ovo, que foi recolhido por pastores e entregue por eles à Leda. Esta é uma das versões da origem de Helena.

Raptada por Teseu, o mais popular dos heróis atenienses, ela foi solta por seus irmãos, e uma vez reconduzida a Esparta, pedida em casamento por muitos príncipes. Em face dos costumes e instituições gregas que vigoravam na época, essa situação era bastante desconfortável porque sendo vários os pretendentes, mas apenas um o futuro escolhido, os demais, pela sua condição de príncipes poderosos, poderiam causar sérios transtornos diante da rejeição sofrida. lisses, que era um desses pretendentes, aconselhou aos demais que se unissem no juramento de que uma vez definida a escolha do candidato por parte da princesa, os outros retornariam aos seus reinos levando consigo o compromisso de defender o eleito pela noiva contra qualquer um que ousasse atacá-lo ou lhe fizesse afronta grave. Entre todos, Menelau acabou sendo o preferido, e o casal viveu feliz durante alguns anos.

Entretanto, durante uma ausência de Menelau o troiano Paris, filho do rei Priamo, foi à Grécia fazer um sacrifício a Apolo. Nessa oportunidade ele e Helena se viram e se apaixonaram, e por isso Priamo a levou para a sua terra, procedimento que atraiu para Tróia a extensa guerra sanguinolenta abordada na Ilíada.

Mas apesar disso a paixão de Menelau perdurou, superando esse e outros transtornos: depois da destruição de Tróia ele se reconciliou com a mulher, reconduziu-a a Esparta e com ela teve uma filha, Hermíone, e um filho, Nicóstrato.

Mais tarde, depois da morte de Menelau, seus filhos naturais expulsaram Helena e a obrigaram a se refugiar em Rodes, onde Polixo, mulher de Tiepólemo (destemido na guerra), filho de Hércules e Astíoque, para vingar o marido, morto no cerco de Tróia, enviou duas mulheres ao encontro de Helena, e estas, aproveitando o momento em que a mesma se banhava, a enforcaram em uma árvore.

Mais tarde, na ilha de Rodes, Helena foi adorada sob o nome de Deudritis. Junto à árvore em que ela foi enforcada nasceu uma árvore batizada com o nome de keleni-on, formada pelas lágrimas da heroína. Esta planta teria a virtude de restituir a beleza às mulheres.

Fernando Kitzinger Dannemann

Fonte: www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br

Helena de Tróia

Homero, poeta épico grego, é considerado autor da Ilíada e da Odisséia, cuja existência problemática foi cercada de lendas desde o séc. VI a.C. Heródoto considera-o como um grego da Ásia Menor que viveu talvez em 850 a.C.

A tradição representa-o como velho e cego, vagando de cidade em cidade e declamando seus versos.

Suas obras, recitadas nas festas solenes e ensinadas às crianças, exerceram profunda influência sobre filósofos, escritores e até sobre a educação.

Pois foi Homero que, narrando um episódio da Guerra de Tróia, chamou a atenção para a lenda, cujo personagem principal é Helena, princesa grega famosa pela sua beleza. Ela era filha de Leda e irmã de Castor e Pólux. Esposa de Menelau, foi raptada por Páris, o que acarretou a expedição dos gregos contra Tróia.

Já se passaram quase três milênios e a figura de Helena permanece agitando a imaginação de poetas, escritores, pintores e mais recentemente, de cineastas.

Quem foi essa bela e estranha mulher que conseguiu desencadear uma guerra entre dois povos?

Helena de Tróia
O rapto de Helena (1680)
Luca Giordano (1634-1705)

O rapto de Helena, que a mitologia grega descrevia como a mais bela das mulheres, desencadeou a lendária guerra de Tróia.

Personagem da Ilíada e da Odisséia, Helena era filha de Zeus e da mortal Leda, esta esposa de Tíndaro, rei de Esparta.

Ainda menina, Helena foi raptada por Teseu, depois libertada e levada de volta para Esparta por seus irmãos Castor e Pólux (os Dioscuri).

Helena de Tróia
Helena de Tróia (1867)

Antony Frederick Sandys (1829-1904)

Para evitar uma disputa entre os muitos pretendentes, Tíndaro fez com que todos jurassem respeitar a escolha da filha. Ela se casou com Menelau, rei de Esparta, irmão mais novo de Agamenon, que se casara com uma irmã de Helena, Clitemnestra.

Helena, contudo, abandonou o marido para fugir com Páris, filho de Príamo, rei de Tróia. Os chefes gregos, solidários com Menelau, organizaram uma expedição punitiva contra Tróia que originou uma guerra de sete anos de duração.

Helena de Tróia
Páris e Helena (1788) – Jackes-Louis David (1748-1825)

Após a morte de Páris em combate, Helena casou-se com seu cunhado Deífobo, a quem atraiçoou quando da queda de Tróia, entregando-o a Menelau, que retomou-a por esposa. Juntos voltaram a Esparta, onde viveram até a morte. Foram enterrados em Terapne, na Lacônia.

Segundo outra versão da lenda, Helena sobreviveu ao marido e foi expulsa da cidade pelos enteados. Fugiu para Rodes, onde foi enforcada pela rainha Polixo, que perdera o marido na guerra de Tróia.

Helena de Tróia
Helena de Tróia – Frederic Leighton (1830-1896)

Uma terceira versão diz que, após a morte de Menelau, Helena casou-se com Aquiles e viveu nas ilhas Afortunadas.

Helena de Tróia foi adorada como deusa da beleza em Terapne e diversos outros pontos do mundo grego. Sua lenda foi tomada como tema de grandes poetas da literatura ocidental, de Homero e Virgílio a Goethe e Giraudoux.

Helena de Tróia – História

A história de Helena é muito conturbada, cheia de paixões arrebatadoras e traições amorosas. Existem muitas versões da história, mas o que parece verdade é que ela era filha de um rei de Esparta chamado Tíndaro. Quando criança, foi raptada por Teseu e depois libertada por seus irmãos e levada para Esparta outra vez. Era uma mulher lindíssima, segundo narra a mitologia, mas os retratos feitos dela posteriormente não dão conta de tanta beleza assim. Impossível saber agora e também deve-se considerar que os padrões de beleza mudaram muito desde a época em que viveu; a época em que foi pintada e os tempos atuais.

Helena devia ser mesmo muito bonita, pois tinha diversos pretendentes e o pai fez com que todos jurassem respeito à vontade da filha e ajudassem o seu escolhido. A sorte – ou o azar – coube a Menelau e os dois se casaram. Helena foi raptada por Paris, filho de Príamo, rei de Tróia. Parece que ela mesma colaborou com o rapto porque Paris era muito bonito e isso a seduziu completamente. Todos ao redor de Menelau cumpriram a promessa de ajudá-lo e foram a guerra contra Tróia.

Paris morreu em combate e Helena casou-se então com Deífobo, que era cunhado de Menelau.

Quando Tróia caiu, Helena entregou-se de volta a Menelau, traindo o seu último esposo. Sem fazer qualquer julgamento sobre essas idas e vindas – até porque eram diferentes as circunstancias – o fato é que Helena devia ser mesmo linda, para fazer girar em torno dela tanta coisa. As imagens que temos, porém, mostram uma pessoa absolutamente comum e bem fora dos padrões dos nossos dias.

Helena: qual a verdadeira história afinal?

Conta ainda a história que Helena e Menelau foram enterrados juntos, mas há uma outra versão; nela se afirma que, após a morte de Menelau, Helena foi expulsa da cidade. Fugiu para Rodes onde foi enforcada pela rainha Polixo, vingando-se dessa forma da perda do marido na guerra de Tróia.

Existe ainda uma terceira versão que encontra Helena casada com Aquiles, vivendo tranqüilamente por muitos anos.

Provavelmente tudo isso é a junção de muitas histórias contadas por Homero como uma só e tudo o que sabemos sobre a Guerra de Tróia e o rapto de Helena, é que provavelmente tudo seja muito mais fantasia do que realidade.

Fonte: www.pitoresco.com.br/www.cyberartes.com.br

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