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O sistema urogenital consiste de um sistema excretor ou urinária e o sistema reprodutor ou genital. Produtos de excreção consistem principalmente de resíduos metabólicos azotados produzidos nos tecidos são transportados no sangue aos órgãos excretores, os rins. Urina, constituído por estes resíduos metabólicos mais quantidades variáveis de água, passa através de uma rede de pequenas uriniferous túbulos de recolha e condutas dentro do rim. A urina é feita posteriormente, geralmente em um único ducto excretório de cada rim. Na maioria dos casos, uma bexiga urinária para o armazenamento temporário está presente.
O sistema de reprodução consistem em pares gônadas que produzem gâmetas, e condutas que conduzem para o exterior. Órgãos acessórios e glândulas que podem estar presentes incluem aqueles para transferir e receber gâmetas; para armazenamento ou nutrição de gâmetas, zigotos ou embriões e glândulas produtoras de secreções necessário marcar para a função reprodutiva.
Em répteis, aves e mamíferos, o ureter drena o rim.
Nos machos destas classes, o duto de Wolff tornou-se exclusivamente em função genital, ao passo que no sexo feminino, o duto de Wolff é vestigial e não funcional
Sistema Urogenital das Aves
Macho – Esquerda
Fêmea – Direita
C – Cloaca
L – Pulmão
O – Ovário
OD – Oviduto
R – Rim
S – Ducto Defente
T – Testículo
O sistema urogenital das aves assemelha-se em muitos aspectos mais ao sistema urogenital dos répteis do que ao dos mamíferos, com exceção dos monotremados. Os rins, como os de todos os amniotas, são do tipo metanefto e são em número de dois.
Entretanto, eles são proporcionalmente grandes, com lobos irregulares, adaptando-se às depressões do sinsacro. Cada rim tem um ureter, que se abre na cloaca.
Conseqüentemente, a urina mistura-se com o material fecal. A única ave que possui bexiga é o avestruz.
Estudos recentes sobre as glândulas supra-orbitais de certas aves, principalmente de espécies marinhas, têm demonstrado que, como em alguns répteis, estas glândulas são usadas para a rápida excreção do sal do sangue.
Considera-se que isto seja responsável, pela capacidade que as aves marinhas têm para ingerir água salgada, sem apresentarem modificações especiais dos rins.
Nas áreas costeiras, pode-se ver, frequentemente, aves, como as gaivotas, nas quais pinga líquido pelas narinas, o que na verdade, é uma solução salina concentrada. Tais glândulas não se restringem completamente às espécies marinhas.
Elas também são funcionais em alguns tipos de aves aquáticas, da região das Grandes Planícies da América do Norte, onde a alcalinidade da água de lagos e lagoas pode ser bastante alta.
Nestas circunstâncias, esta estrutura adquire um valor considerável para a sobrevivência de algumas espécies. Em algumas aves de desertos, como o avestruz, as glândulas de sal representam um meio de conservação da água do corpo. Pela remoção de sais pelo sistema excretor, pode ocorrer maior reabsorção de água na cloaca.
Poucas aves podem sobreviver sem beber água e as, que o fazem, devem reduzir a perda cloacal de água. Isto é conseguido, em algumas pequenas espécies de desertos e algumas espécies que vivem em pântanos salgados, pelo aumento do número das alças de Henle, nos rins. Estas alças reabsorvem água e, por intermédio disto, concentram a urina.
Os lobos medulares dos rins, onde existem estas alças, são duas ou três vezes mais abundantes nas espécies que conservam a água do que naquelas que bebem água regularmente.
Os testículos são pares e permanecem na região superior da cavidade abdominal. Na maioria das aves, o ducto deferente de cada lado abre-se independentemente na cloaca. Entretanto, em algumas aves, como nos patos e gansos, uma estrutura única parecida com um órgão genital, semelhante ao das tartarugas e crocodilos-, é derivada da parede anteroventral da cloaca.
Na maioria das aves, o ovário e o oviduto direitos, ainda que presentes durante o desenvolvimento embrionário, tornam-se vestigiais, de maneira que apenas o sistema genital esquerdo é funcional.
Existe uma exceção entre os membros da ordem dos Falconiformes, em que a maioria das fêmeas tem dois ovários funcionais. Ao longo do oviduto, encontram-se diversas glândulas, que segregam membranas em torno dos ovos, incluindo camadas de albumina, membranas da casca e a casca calcária.
As Aves
As Aves são ovíparas botam ovos.
Machos possuem testículos e produzem espermatozóides.
Fêmeas possuem ovários e produzem óvulos.
A fecundação é interna.
Os ovos são chocados pela fêmea, pelo macho ou pelos dois, geralmente, em ninho.
O corpo da ave adulta sobre os ovos lhes garante o calor necessário para desenvolver o embrião. O período de incubação dura de 20 a 30 dias.
Nos ovos, existem substâncias (o vitelo) que nutrem o filhote em formação.
A casca é porosa e apresenta minúsculos orifícios, que permitem a troca de gases, mas não a saída da água do interior do ovo, o que deixaria o embrião desidratado e o levaria a morte.
O Sistema Urogenital das Aves
O sistema urogenital das aves assemelha-se em diversos aspectos ao sistema urogenital de répteis.
Apresentam dois rins do tipo metanéfricos.
Cada rim tem um ureter que se abre na cloaca, onde a urina mistura-se com as fezes.
A maioria das aves não possui bexiga; exceção aves cursoriais, como o avestruz.
A Urina é composta por diminutos corpos esféricos de ácido úrico e sais de urato, aparecendo junto com as fezes como um material esbranquiçado.
Aves marinhas que ingeram água salgada apresentam glândulas supraorbitais que secretam sal. Glândulas de sal não estão restritas a aves marinhas. Por exemplo, o avestruz, que é de deserto, apresenta glândulas de sal que permitem maior conservação de água no corpo. Pela remoção de sais pelas glândulas, pode ocorrer maior absorção de água na cloaca.
Os testículos são pares e encontram-se na região superior da cavidade abdominal. Na maioria das aves, o ducto deferente (que transporta os espermatozóides) de cada lado abre-se independentemente na cloaca. Em algumas aves, como patos e gansos, uma estrutura copuladora, parecida a um orgão genital de quelônios e jacarés, deriva-se da parede da cloaca.
Na maioria das aves o ovário e o oviduto direitos tornam-se vestigiais na fase adulta, de maneira que apenas o sistema genital esquerdo é funcional (em Falconiformes os dois ovários podem ser funcionais). Ao longo do oviduto encontram-se diversas glândulas que produzem as diferentes membranas em torno do ovo, incluindo a camada de albumina (clara do ovo), membranas da casca e a casca calcária.
Glândulas de sal
Aparelho reprodutor do Macho
Testículos pares.
Ducto deferente (transporta os espermatozóides) de cada lado abre-se independentemente na cloaca.Espermatozóides acumulados nas vesículas seminais.
O órgão sexual écomposto por uma pequena papila genital a exceção de patos e gansos que apresentam uma estrutura copulatória em espiral, e do inambu que apresenta um pequeno falo tubular.
Aparelho reprodutor da Fêmea
Ovário e o oviduto desenvolvidos do lado esquerdo (em Falconiformesos dois ovários podem ser funcionais). O ovário éformado por numerosos folículos (de 1.000 a 10.000). O ovário tem aparência de um cacho de uvas.
Oviduto
Infundíbulo: Com movimentos musculares capta o óvulo do ovário
Magnum: Glândulas para produzir a clara ou albúmem
Istmo: São formadas as membranas da casca, que separam a câmara de ar
Útero: É agregado água, sais de albúmem e os pigmentos da casca do ovo
Órgão Genital: Segrega um muco que auxilia na postura
Fecundação
Ocorre na parte superior do oviduto.
Os rins
Os rins são metanefros, com dois uréteres que desembocam na cloaca, pois não possuem bexiga urinária e a sua excreção é rica em ácido úrico (ureotélicos).
Há dois rins metanefros
Ureter
Cloaca
Não há bexiga urinária, exceto em Avestruz. Glândulas supra-orbitais em certas aves.
Machos com testículos pares.
Fêmeas com ovário esquerdo desenvolvido, na maioria testículos e ovário:
Ducto
Cloaca
Ao longo do oviduto: há glândulas envolvidas na formação do ovo.
Fêmea
Sistema Urogenital da Ave Fêmea
Macho
Sistema Urogenital da Ave Macho
Sistema Urogenital das Aves
Rins
Órgãos pares
Apresentam três divisões:
1. Cranial (mais arredondada)
2. Média (mais delgada)
3. Caudal (mais expandida e de formato irregular)
Multilobado, sem separação entre cortical e medular (lobos diferentes profundidades, inteiramente fundidos, massa contínua)
Região medular composta por feixes cônicos de túbulos coletores, reunemem tufos cônicos (pirâmides renais mamíferos).
Túbulos coletores desembocam nos ureteres, desembocam na cloaca.
Circulação portal
Sangue venoso das pernas fluem para os rins e dos rins para a veia cava caudal.
Injeção intramuscular de antibióticos.
Principal produto de excreção em aves: ácido úrico.
Urina
Normalmente cremosa, viscosa, esbranquiçada, normalmente expelildajunto com as fezes.
Irrigação
Artérias renais: cranial (aorta), média (isquiádica), caudal (isquiádica)
Nenhuma se origina da artéria ilíaca externa
Ramificam: artérias interlobares
Veias portas renais (veias aferentes) cranial (transporta sangue para região cranial) e caudal (regiões média e caudal)
Veia renal caudal: grande vaso, estende 2/3 caudais dos rins.
Ureteres
Estruturas pares, simetricamente dispostas
Duas partes: renal (profundamente situada divisão cranial), pélvica (corre na extremidade caudal do rim, abrir na cloaca)
Bexiga estáausente
Aparelho Urogenital das Aves
A maior parte da metade cranial do ducto deferente esquerdo foi removida para expor a veia renal caudal. No rim direito a parte renal do ureter está exposta para apresentar, semidiagramaticamente, uma disposição típica dos 17 ramos primários.
Também apresenta muitos ramos secundários do ureter, cada um conduzindo a um feixe cônico de túbulos coletores. Baseado na dissecação. As três divisões do rim direito são apresentadas encaixadas de encontro à pelve e ao sinsacro. (Por W. M. Goodchild).
Sistema Reprodutor Masculino
Relativamente simples.
Testículos formato de feijão, coloração (branco amarelada no macho imaturo, branca no macho sexualmente maduro).
Localizados cranio ventralmente à divisão cranial dos rins.
Relacionam-se: caudalmente-veia ilíaca comum, cranialmente-superfície ventral do pulmão, medialmente-aorta, veia cava caudal e glsadrenais.
Testículos: circundados pelos sacos aéreos
Testículo ativo não éfirme ao toque.
Superfície écoberta pela albugínea (mambranáceae extremamente delgada), septos e lobulaçõesestão ausentes e não hámediastino do testículo; maior parte formada por milhares de túbulos seminíferos.
Epidídimo: estrutura alongada e fusiforme, intimamente inserida ao longo de toda a borda dorsomedialdo testículo.
Cabeça, corpo e cauda não estão presentes.
Ducto epididimáriomais curto mamíferos; histologicamente idênticos.
Glândulas genitais acessórias ausentes.
Suprimento sanguíneo: ramos da artéria renal cranial
Ducto deferente: sinuoso em todo o seu percurso; mede cerca de 10cm; penetra na cloaca juntamente com o ureter na região dorsal do urodeo; dilatação (receptáculo do ducto deferente), óstiofinal (papila do ducto deferente).
Principal local de armazenamento de espermatozóides: ducto deferente com um todo (0,9 ml).
Aparelho copulatório: localizado na extremidade caudal da cloaca (não visível no estado de repouso)
Consiste: para de papilas dos ductos deferentes, par de corpos vasculares, falo, pregas linfáticas.
Papilas dos ductos deferentes: projeções cônicas da parede do urodeo.
Corpos vasculares: situam-se na parede ventrolateraldo urodeoe do proctodeo, entre a extremidade dilatada do ducto deferente e o falo; corpos achatados e fusiformes; numerosos tufos de capilares ateriais.
Falo: situado na linha média ventral do proctodeo, imediatamente caudomedialàs papilas dos ductos deferentes.
Consiste de corpo fálico mediano (corpo branco ou órgão copulatóriorudimentar), corpos fálicos laterais pares (pregas redondas).
Pregas linfáticas: interpostas entre o corpo fálico lateral e a papila do ducto deferente; ficam eretas durante a excitação.
Músculo retratorcaudal do órgão reprodutor: insere-se no corpo mediano do falo.
Músculo retratorcranial do órgão reprodutor: lateralmente àparede cloacal, próximo às pregas linfáticas.
A prega muscular é o “esfíncter retal interno” de Burrows e Quinn (1937) e é supostamente a prega coprourodeal que separa o urodeo do coprodeo. O receptáculo do ducto deferente está em linhas pontilhadas. (Segundo Burrows e Quinn [ 1937 ], por cortesia de Poulury Science.)
Sistema Reprodutor Feminino
Órgãos reprodutores: ovário e oviduto.
Ovário: produz ovo, gema fabricada no interior do oócito(substâncias sintetizadas no fígado).
Oviduto: conduz ovo atéa cloaca, adiciona albume, duas membranas da casca e casca.
Vida embrionária: duas gônadas simétricas são formadas, bem como dois ovidutos.
Na ave adulta: apenas ovário e ovidutoesquerdos.
Oviduto esquerdo
Infundíbulo: funil (imediatamente caudal ao ovário), 4 a 10 cm; região tubular (colo), mucosa pregas, captura o oócito.
Magno: componente mais longo e mais espiralado, 20 a 48 cm, parede mais espessa (presença de glstubulares dentro das pregas longitudinais da mucosa, mais altas e espessas); ovo permanece 3 hs, produção clara.
Istmo: curto e ligeiramente reduzido no diâmetro, 4 a 12 cm, limite istmo-magno (faixa estreita de tecido 1 a 3 mm, zona translúcida), pregas mais estreitas e curtas, longitudinais; ovo permanece 1 h, produção membranas da casca.
Útero (glândulas da casca): região expandida curta, semelhante a um saco, pregas da mucosa intersectadas por sulcos transversos e oblíquos; ovo permanece 20 hs, adição água e casca.
Órgão reprodutor: estreito tubo muscular, acentuadamente curvo, formato de S, 4 a 12 cm, esfíncter da genitália; expele o ovo.
Fonte: umanitoba.ca/br.geocities.com/ns.rc.unesp.br
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