Pontos Turísticos da Mongólia

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Mongólia é um dos mais desconhecido países do mundo, turisticamente falando. Entretanto o país oferece belos espaços para quem gosta de aventura e de culturas nômades. Ademais tem picos e cimas, ideais para os amantes de altura.

Famosa em todo o mundo pelas suas intermináveis estepes, cultura nómada e, claro, Genghis Khan, a Mongólia é um lugar incrivelmente bonito para explorar que irá deliciar os amantes da natureza e os aficionados do ar livre.

Embora seja precisamente pelas suas paisagens selvagens e acidentadas e pelo infinito nada que as pessoas visitam a Mongólia, a nação sem litoral também tem uma série de lindos lagos alpinos para você desfrutar, bem como montanhas imponentes e o desolado Deserto de Gobi.

Locais Turísticos da Mongólia

Mongólia é um dos países mais alto da terra, com uma geografia de grandes contrastes. Impressionantes montanhas com neves perpétuas, vales, rios e paisagens inesquecíveis.

Entre os lugares mais recomendados para realizar excursões em carro todo terreno está o Deserto de Gobi. Mongólia conta, por outro lado com mais de 3.000 lagos, alguns de origem vulcânica.

Ademais da visita a Ulan Bator, a capital do país e o Deserto de Gobi, aconselha-se aos viajantes ir as Montanhas Hangayn, Lago Baikal, rio Selenge e o Lago Hovsgol Nuur, de origem vulcânica.

Mongólia

Não tem praias idílicas nem cidades cosmopolitas, não é um paraíso de compras nem um deleite gastronômico, não exibe arquitetura sofisticada nem museus de excelência. A Mongólia não tem nada disso e, no entanto, é porventura um dos mais atrativos destinos da atualidade. Porquê? É desolador mas atraente, duro mas recompensador, desconfortável mas viciante.

Alguns dirão, com argumentação plausível e fundamentada, que há poucas razões que justifiquem uma deslocação a tão longínquo destino; que a Mongólia é um país imenso mas sem gente, que não há estradas de alcatrão, por vezes nem de terra, quase sempre nem estradas; que o chão de um ger – a tradicional tenda circular mongol – é duro e desconfortável; que praticamente não há hotéis dignos desse nome, exceptuando em Ulan Bator e em duas ou três outras cidades; que ninguém fala inglês e muito menos português; que o terreno é estéril e o povo pobre, ao ponto de os camelos serem o seu bem mais precioso; que a gastronomia é sensaborona; que é demasiado longe para tão pouco. Para outros, é precisamente tudo isso que os atrai à Mongólia, fazendo da pátria de Gengis Khan um destino de viagens fascinante, de descoberta e enriquecimento pessoal, pela sua imensa autenticidade num mundo cada vez mais padronizado.

E que melhor forma de conhecer a Mongólia do que viver por alguns dias com famílias mongóis, viajar como nômadas dos tempos modernos ao volante de uma carrinha russa de tração total, de planalto em planalto, de ger em ger, de sorriso em sorriso? A Mongólia é assim, um país de horizontes amplos, de desertos, estepes e montanhas escassamente povoadas, de espaços vazios, de ausências, terra de um imenso quase nada à espera de ser descoberta.

Rumo ao Deserto de Gobi

Retratos do modo de vida no deserto, os gers tradicionais, as crianças que neles habitam, a aridez da paisagem. Fotografias de um mundo diferente chamado deserto de Gobi, na Mongólia.

O parque melhor estruturado é o Parque Nacional Gurvansaikhan, que tem uma mistura de montanhas, fósseis de dinossauros, dunas de areias, formações rochosas e vales cobertos por gelo. A fauna variada inclui 200 espécies de pássaros, gazela-de-rabo-preto, leopardo, ibex e camelos selvagens.

?Filipe, temos um problema de última hora, vamos ter que mudar de condutor. Vais partir com o Nêma?, disse-me Kim, típico self-made men sul-coreano que gere dezenas de carrinhas, jeeps e motoristas ansiosos por levar turistas para o interior da Mongólia, horas antes da partida. Rejubilei.

Era a terceira vez que visitava a Mongólia e sempre o meu caminho se havia cruzado com Nêma. Da primeira, conduziu-me durante uma vintena de dias pelas estradas inexistentes do interior do país, do deserto de Gobi, a Sul, até ao lago Hovsgol, a Norte, juntamente com outros cinco companheiros de ocasião; da segunda, quatro anos volvidos, encontrei-o por acaso entre os vestígios de dinossáurios de Bayanzag e um forte abraço celebrou um inesperado reencontro.

Sabia, pois, da sua competência ao volante e aptidão para resolver problemas mecânicos – e eles acontecem sempre – e já havia convivido com o seu apurado sentido de humor.

Mais: Nêma sempre manteve uma apreciável distância das garrafas de vodka, num país onde o alcoolismo é um problema de saúde de proporções inimagináveis, principalmente entre os homens. Rejubilei.

A viagem de duas semanas pela Mongólia profunda não poderia começar de forma mais auspiciosa.

Manhã cedo, o abraço repetiu-se. Com a carrinha abastecida de víveres para os próximos dias – enlatados diversos, pão e compotas, fruta e massas, café e leite em pó, detergentes e papel higiénico e, em especial, uma apreciável quantidade de água -, saímos de Ulan Bator em direção a Baga Gazrim Chulee, a primeira paragem no trajeto rumo ao remoto e esparsamente populado deserto de Gobi.

Nos arredores de Ulan Bator, os edifícios em altura iam dando lugar a enormes bairros de gers e casas coloridas, protegidas por cercas de madeira desordenadas. A estrada era por enquanto de asfalto, e assim se manteve por vários quilómetros, até que, pouco depois de circundarmos uma ponte caída fruto de uma intempérie recente, Nêma saiu da estrada e virou à esquerda, entrando num pequeno trilho de terra batida onde nos cruzámos com uma manada de vacas.

Daí para a frente, os bovinos dariam lugar às aves de rapina, aos iaques, aos camelos e às cabras de montanha. Quando me instalei no primeiro ger da viagem, a aventura estava verdadeiramente a começar.

Sabia da existência de figuras rupestres na região de Baga Gazrim Chulee e, com o intuito de as conhecer, mostrei ao patriarca da família onde passara a noite uma fotografia com gravuras na pedra, enquanto, na universal linguagem corporal, encolhi os ombros, abri ambas as mãos com as palmas viradas ao céu e estiquei o sobrolho: “Onde?” O velho percebeu, fez um sinal indicando que era algo muito pequeno e soltou uma gargalhada.

Acedeu, ainda assim, a mostrar-nos um exemplar das gravuras perdidas no planaltos da Mongólia central, não muito longe do vale onde a sua família se instalara.

Entrou no carro e conduziu-nos pelo meio de pedras e pedregulhos sem trilhos marcados até dar ordem de paragem; saiu e apontou para uma pedra do tamanho de uma cabra deitada: as figuras rupestres estavam – e estavam mesmo! – ali gravadas. Tal como em muitas outras pedras semelhantes espalhadas pelo planalto, explicou.

Seguimos então em direção a Luns, entreposto fundamental para reabastecimento de combustível, não sem antes contemplarmos as ruínas do imponente templo Sum Kokh Bund, localizado com perfeição numa ilha de um pequeno lago. Face à ausência de chuva, o lago dera temporariamente lugar a um verdejante campo de pastagens aproveitado por cavalos em hora de refeição.

O lugar era deveras bonito, mas o ponto alto do dia estava guardado para a região montanhosa de Tsagaan Suvarga. Consta que há milhões de anos a área estava submersa no mar, fato que as marcas geológicas nas escarpas parecem confirmar. Lá em baixo, areias a perder de vista em tons de amarelo, laranja, salmão, vermelho, bege e branco conferiam à paisagem um toque especial.

Desci rumo às areias onduladas, deixando-me rodear por uma paleta de cores inacreditável. Estávamos já a curta distância de nenhures, o local onde viviam os anfitriões dessa noite.

O sol aproximava-se furiosamente do horizonte quando me sentei num tosco alpendre de madeira construído perto dos gers. Alaranjou-se, avioletou-se, desapareceu.

O momento pedia a abertura de uma garrafa de vodka.

Festival Naadam em Tsogt

O dia clareara há pouco quando Nêma me comunicou o que acabara de saber: em Tsogt Ovoo, uma localidade não demasiado distante, começava nessa tarde o festival Naadam, excepcionalmente fora das datas oficiais há muito ultrapassadas. Mudei a rota e rumei a Tsogt. À volta de um descampado com o tamanho de um pequeno campo de futebol, as mulheres estavam impecavelmente trajadas com vestidos de cerimônia de cores garridas e seda brilhante, empoleiradas em saltos altos que pareciam saídos de um outro mundo, passeando sombrinhas abertas para se protegerem da inclemência do astro-rei.

Os homens esmeravam-se nos cintos e chapéus e na limpeza dos seus melhores deel, a roupa tradicional dos nômadas mongóis. Havia uma bancada coberta para as personalidades da terra no topo, vendedores de comes e bebes, e muitos curiosos que iam chegando a cavalo.

Decorriam corridas de cavalo com jóqueis de apenas quatro ou cinco anos de idade que tinham de percorrer 30 km pelos planaltos envolventes; havia um competitivo jogo tradicional no qual homens lançavam com o dedo médio um pequeno objeto quadrangular contra peças tipo dominó colocadas num fundo de madeira; havia competição de arqueiros; havia festa e animação; e havia a mais aguardada de todas as competições: o wrestling.

Os lutadores eram apresentados com grande pompa por um megafone rouco e estridente – eram as grandes atrações do evento.

Os melhores beneficiam de grande prestígio na comunidade. Recolhiam entusiásticos aplausos quando, no fim de cada vitória, abriam os braços e rodopiavam em círculo para a bancada VIP, como falcões a pairar nos céus, agradecendo a honra da participação no combate.

Seguiu-se Dalanzadgad, a maior cidade implantada no deserto de Gobi e virtualmente o único local da região onde, com alguma sorte, se encontram legumes e fruta frescos. Não muitos, é certo, mas ainda assim os suficientes para conferir variedade à ementa gastronômica e poder responder afirmativamente quando o palato clama por descanso do sabor a carneiro.

O mercado de Dalanzadgad é um lugar fascinante que fervilha de vida, ao ar livre, rodeado de pequenas mercearias de bairro e onde vale a pena deixar-se ficar.

Prosseguimos então por estradas pouco dignas desse nome até Yolin An (o Vale do Gelo), um vale assombroso onde é possível fazer caminhadas ao longo do que no Inverno é o leito de um rio, observar animais selvagens ou, simplesmente, contemplar a paisagem.

A envolvência mudara radicalmente, mas não haveria de demorar até estarmos de novo em ambientes desérticos, à medida que as areias avermelhadas de Bayanzag e os seus famosos vestígios de dinossáurios se aproximavam.

DAS AREIAS DO GOBI ÀS ÁGUAS DO LAGO BRANCO

Uma família instalada no sopé das dunas de Khongoryn – bem longe dos pretensiosos tourist camps da região -, deu-me as boas-vindas debaixo de uma forte e improvável chuvada em pleno deserto de Gobi.

Crianças vendiam pequenas peças de artesanato em lã de ovelha. Havia camelos para quem quisesse conhecer as dunas no dorso das resistentes criaturas.

No alto das dunas, a vista é deslumbrante: de um lado, uma estreita língua de dunas estende-se ao longo de incontáveis quilómetros; do outro, em cujo solo os gers estão instalados, uma espécie de oásis esverdeia de forma ligeira o amarelo dominante da paisagem. É um lugar único, Khongoryn, e um dos poucos omnipresentes nas excursões organizadas que visitam o Gobi. Para mim, era também o ponto a partir do qual o Sul ficaria pelas costas.

No dia seguinte, uma longuíssima jornada levou-me a Arvaikheer através da região montanhosa de Arts Bogdyn e da minúscula povoação de Guchin Us. Não sendo a mais bela cidade da Mongólia – esse título está seguramente atribuído a Tsertseleg -, Arvaikheer possui, ainda assim, um mosteiro verdadeiramente inspirador, onde monges budistas acolhem os visitantes com legendária hospitalidade e malgas de leite fermentado cuja degustação requer bastante habituação a um estômago ocidental.

Há ainda uma rústica e popular rua comercial onde se vende de tudo um pouco, ao som de tradicional música mongol que emana de colunas estrategicamente colocadas nos postes de eletricidade.

Estava de novo no centro geográfico da Mongólia, a curta distância do verdejante vale de Orkhon, para onde me dirigi de seguida, via Bat-Olziy e a sua nascente de água quente.

Estava consumada a total mudança na paisagem. Os verdes tomaram conta da matiz que observava da janela da carrinha, os iaques substituíram os camelos, as árvores em vez da nudez das dunas, o som de uma cascata tomou o lugar do sopro contínuo do vento.

É uma outra face da Mongólia, bem diferente do extremo sul do país, próximo da China, de onde saíra. Apenas a calma continuava a ser total, num dia em que as tarefas domésticas em volta do ger consistiam em partir lenha e ordenhar os iaques, como em todos os outros dias.

A viagem continuou tendo a antiga capital de Kharkhorin como destino e, pela primeira vez entre todas as viagens que já fiz à Mongólia, as condições da estrada de terra permitiram-me conhecer o templo Tovhkon, estrategicamente localizado no topo de uma montanha. Para lá chegar, há que subir a encosta por entre uma floresta verdejante, tarefa que requer alguma vontade.

Peregrinos de todas as idades vinham fazer as suas preces, ultrapassando o esforço da subida recorrendo a burros feitos táxi. Assim que cheguei ao mosteiro, bem lá no topo, após uma última subida por uma escadaria de pedra íngreme e escorregadia, jovens monges encontravam-se reunidos no edifício principal, entoando os habituais cânticos matinais que absorvi em silêncio.

Deixei-me ficar, recatado, do lado de fora, bebendo a serenidade, sem interferir nas orações; o esforço tinha compensado. Já em Kharkorin, haveria também de visitar o importantíssimo mosteiro de Erdene Zuu, mas o mesmo não causou a impressão de Tovhkon.

Voltei, isso sim, a deleitar-me com o mercado local, com especial interesse nas mesas de bilhar ao ar livre, nos vendedores de queijos e, especialmente, no talho local, onde cabeças e estômagos de ovelha faziam as delícias das moscas da cidade.

Ao fim de dez dias de viagem, cheguei por fim a Tsertseleg, a mais atrativa e fotogénica cidade de toda a Mongólia em termos urbanísticos, com direito a bairros ordenados, cores apelativas e até uma avenida ladeada por árvores.

Para completar o puzzle dos deleites, Tsertseleg possui uma das mais acolhedoras guesthouses de todo o pais e um museu por muitos considerado o melhor da Mongólia. Para os últimos dias, tinha escolhido repousar no Terkhiin Tsagaan (Grande Lago Branco), localizado entre Tsertseleg e Morön, a porta de acesso à belíssima região do lago Hovsgol, no extremo norte do país, junto à fronteira com a Rússia, onde não iria por constrangimentos temporais. Até porque o lago Branco integra uma região belíssima de lagos e vulcões, ideal para trekkings e longas jornadas a cavalo em ambientes naturais – uma forma de terminar em beleza a viagem overland pela Mongólia rural.

Ulan Bator. Era já escuro quando cheguei à capital e Ulan Bator e decidi interromper a dieta de areia e carneiro e dar um salto ao café-bar-restaurante Grand Khan Irish Pub, um dos principais pontos de encontro de início de noite da capital Ulan Bator.

Jovens mulheres mongóis, bonitas e exageradamente maquiadas, envergavam as mais curtas minissaias que me recordo ter visto. A cerveja jorrava sem parar para as mesas de homens mongóis e viajantes estrangeiros. Muitos expatriados a trabalhar na capital jantavam na esplanada. As pessoas falavam alto. Um grupo de música tocava sucessos internacionais em inglês ao canto do bar.

Os olhares de uma mulher mongol sentada na mesa ao lado mostravam-se demasiado insinuantes para um desconhecido do sexo oposto como eu. Depois de duas semanas na Mongólia rural e profunda, a mente estava ainda na Mongólia mágica e simples, na Mongólia hospitaleira e dos sorrisos desinteressados que tinha ficado nas areias do deserto e nas pradarias de Orkhon. E essa é a minha Mongólia de eleição.

Atrações turísticos da Mongólia

Four Holy Peaks

As montanhas Tsetseegum, Chingeltei, Sangino Khairkhan e Bayansurkh rodeiam a capital do país e são ótimos locais para caminhadas, onde se pode observar a fauna, que consiste de pássaros variados ao ibex.

Mosteiro de Karakorum e Erdene Zuu

Outrora a capital do Império Mongol, Karakorum é um lugar fascinante que certamente vale a pena visitar se você estiver interessado em aprender mais sobre a história e a cultura dos mongóis.

Conhecida pelos habitantes locais como Har Horin, a antiga cidade foi visitada por Marco Polo no século XIII. Hoje em dia, porém, a outrora grande cidade não passa de ruínas, com céu infinito e estepes em todas as direções.

A atração principal é o majestoso Mosteiro Erdene Zuu, que foi construído a partir dos restos da cidade em ruínas em 1585; a infinidade de estupas que revestem sua longa parede certamente parece incrível.

Um dos primeiros mosteiros budistas sobreviventes no país, Erdene Zuu tem três belos templos, com muitas estátuas e esculturas encantadoras.

Além desta vista impressionante, Karakorum tem algumas pequenas estupas, edifícios e sítios arqueológicos em ruínas para você passear, embora estes sejam decididamente menos espetaculares.

Terkhiin Tsagaan Nuur

Significando “Grande Lago Branco” em inglês, Terkhiin Tsagaan Nuur é apropriadamente chamado, já que suas águas reflexivas espelham lindamente os céus e as nuvens acima. Estendendo-se ao longe, as águas tranquilas do lago são cercadas por colinas suaves, e o cenário idílico é perfeitamente complementado pelas yurts brancas e pela dispersão de cavalos que margeiam suas margens.

Devido à sua natureza remota, Terkhiin Tsagaan Nuur é um lugar muito tranquilo para acampar por algumas noites. Existem várias caminhadas excelentes que você pode fazer na área circundante, sendo que o vulcão Khorgo merece uma visita.

Além disso, muitas pessoas andam a cavalo ao redor do lago de água doce ou sobem ao topo de uma das colinas próximas para ter uma vista ainda melhor da paisagem deslumbrante.

Vale de Orkhon

Situada quase no meio da Mongólia, fica no pitoresco Vale Orkhon, onde se acreditava que ficava a sagrada floresta montanhosa de Otuken.

Governar o local onde residiam os espíritos ancestrais concedia ao governante o direito divino de governar a Terra. Isto significava que a sua posse era considerada absolutamente crucial para cada estado turco que ascendeu, governou e declinou entre as estepes.

Consequentemente, uma riqueza de locais históricos interessantes e marcos culturais espalhados pelo seu terreno montanhoso.

Os monumentos de Orkhon do século VIII e o Eremitério de Tuvkhun são os mais impressionantes de todos, ao lado das ruínas de Karakorum e do Mosteiro Erdene Zuu.

Há algo de bastante espiritual em viajar pelas infinitas paisagens vazias que cercam o vale; você mal vê outra alma por dias além dos rebanhos de gado e dos rebanhos de cavalos que serpenteiam pela estepe entre uma yurt ocasional.

Complexo da Estátua de Genghis Khan

Simplesmente de tirar o fôlego, a gigantesca estátua de Genghis Khan montado em seu cavalo brilha na luz enquanto ele olha imperiosamente para todas as estepes e montanhas que cercam o complexo. Com 40 metros de altura, a estátua foi construída em 2008 para homenagear o 800º aniversário da fundação do Império Mongol. Seu tamanho e escala certamente se adequam ao homem que passou a governar uma área tão grande de território e é um herói nacional no país.

O Complexo da Estátua de Genghis Khan fica a cerca de 50 quilômetros de Ulaanbaatar. Ao chegar, você encontrará lojas de souvenirs, um restaurante e um museu arqueológico para conferir.

Do topo da cabeça do cavalo, você pode desfrutar de vistas incríveis da paisagem circundante e de uma vista de perto de Genghis Khan olhando para o horizonte.

Ulan Bator

Lar de quase metade da população do país, a extensa cidade de Ulaanbaatar é a capital da Mongólia, bem como o seu coração cultural, administrativo e comercial.

Localizada no deliciosamente chamado Vale do Berço de Ouro, no ponto onde os rios Selbe e Tuul se encontram, a cidade é uma mistura estranha, mas inebriante, de estilos de vida urbanos e nômades.

Embora o centro da cidade seja um pouco desagradável, com edifícios da era soviética ao lado de monstruosidades modernas, existem alguns mosteiros antigos encantadores espalhados aqui e ali:

Choijin Lama e Gandantegchinlen são os melhores do grupo e escondidos na expansão sem fim, você ainda pode encontrar uma ou duas yurts.

Quando se trata de museus e galerias de arte, Ulaanbaatar é verdadeiramente abençoada. Vale a pena passar alguns dias vasculhando suas extensas coleções e artefatos: o Palácio de Inverno de Bogd Khan e a Galeria Nacional de Arte Moderna da Mongólia são particularmente agradáveis de examinar.

Parque Nacional Altai Tavan Bogd

Cobrindo uma vasta extensão de território que inclui tudo, desde o maciço Tavan Bogd até os lagos cintilantes de Dayan, Khoton e Khurgan, o Parque Nacional Altai Tavan Bogd irá encantar os amantes da natureza e os aficionados ao ar livre.

Localizado no canto oeste do país, o parque nacional abriga algumas das paisagens mais espetaculares da Mongólia. As imponentes montanhas Tavan Bogd pairam sobre os três grandes lagos de água doce que ficam entre elas.

Devido à sua localização remota, o local tem um ambiente muito intocado e intocado, com muita fauna e flora maravilhosas para descobrir. Você pode ter a sorte de ver íbex, ursos marrons e lobos cinzentos, com majestosas águias douradas voando acima.

Além das muitas paisagens deslumbrantes que se prestam perfeitamente a caminhadas, escaladas, rafting e esqui, o parque também é um lugar fantástico para visitar se você quiser obter uma compreensão e apreciação mais profundas da vida nômade: há muitos lugares cazaques e tuvanos. famílias que você pode visitar ou ficar.

Lago Khovsgol

Um dos maiores lagos de toda a Mongólia, Khövsgöl é frequentemente apelidado de “a irmã mais nova”, devido à sua proximidade com o famoso Lago Baikal, que fica a cerca de 200 quilómetros a nordeste, na Rússia. Rodeado por um glorioso parque nacional de mesmo nome, que abriga muitas montanhas imponentes e vales extensos, o Lago Khövsgöl está situado em um local deslumbrante.

Embora as suas águas sejam relativamente pobres em termos de peixes e vida marinha, o Lago Khövsgöl contém notavelmente quase 70% da água doce do país e foi formado há mais de dois milhões de anos.

Em forte contraste com o lago cintilante, o parque nacional possui uma riqueza de vida selvagem. Ao caminhar por suas trilhas pitorescas, às vezes você pode avistar íbex, alces e ocasionalmente ursos pardos, com vistas incríveis do lago e suas muitas paisagens dramáticas também em exibição.

Parque Nacional Hustai

Situado a uma curta distância da capital Ulaanbaatar, o Parque Nacional Hustai é um lugar fantástico para visitar se você quiser visitar a renomada estepe da Mongólia, enquanto as belas montanhas Khentii acrescentam alguma variedade ao cenário.

Viajar pelo parque nacional é uma delícia absoluta, pois você passa por pequenos rebanhos de cavalos selvagens atravessando a estepe sem nada à vista além de montanhas fracas ao longe.

A pura extensão do nada é incompreensível. Embora seja delicioso beber no cenário magnífico o quanto quiser, há sempre uma leve sensação de alívio quando você finalmente se depara com um pequeno aglomerado de yurts.

Parque Nacional Gorkhi-Terelj

Um dos lugares mais populares para visitar na Mongólia, o cenário alpino do Parque Nacional Gorkhi-Terelj é impressionante. Seus gloriosos picos de montanhas abrigam vales pitorescos, rios caudalosos e formações rochosas escarpadas, com charmosos acampamentos de yurt encontrados aqui e ali. Como tal, há uma infinidade de ótimas atividades ao ar livre para você experimentar, sendo caminhadas, escaladas e rafting como passatempos populares.

Andar a cavalo pelo cenário épico é uma sensação inesquecível e realmente obrigatória se você deseja ter a experiência mongol por excelência. Embora partes do parque possam ficar movimentadas devido à sua popularidade e proximidade com Ulaanbaatar, a maioria de suas paisagens dramáticas permanecem imaculadas e intocadas.

Com lagos glaciais, fontes termais e um mosteiro budista também em oferta, o Parque Nacional Gorkhi-Terelj é realmente um paraíso natural esperando para ser explorado.

Fonte: www.rumbo.com.br/www.historyofnations.net/www.touropia.com

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