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Druidas – O que é
Druidas são a Natureza adoração dos Magos.
O que melhor se pode dizer é que os druidas foram membros de uma elevada estirpe de Celtas que ocupavam o lugar de juizes, doutores, sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, astrônomos, etc. mas que evidentemente não constituíam um grupo étnico dentro do mundo Celta. Eram grandes conhecedores da ciência dos cristais.
As mulheres célticas gozavam de mais liberdades e direitos do que as de outras culturas contemporâneas, incluindo-se, até mesmo, o direito de participarem de batalhas, e de solicitarem divórcio.
Neste contexto havia mulheres druidas. Na cultura druídica, portanto, a mulher tinha um papel preponderante pois era visa como a imagem da Deusa.
No contexto religioso os druidas eram sacerdotes e sacerdotisas dedicados ao aspecto feminino da divindade, a Deusa Mãe.
Embora cultuassem a Deusa Mãe mesmo assim admitiam que todos os aspectos expressos a respeito da Divindade eram ainda percepções imperfeitas do Divino. Assim, todos os deuses e deusas do mundo nada mais eram do que aspectos de um só Ser Supremo – qualquer que fosse a sua denominação visto sob a ótica humana.
A palavra druida é de origem céltica, e segundo o historiador romano Plínio – o velho, ela está relacionada com o carvalho, que na realidade era uma árvore sagrada para eles.
Desde que o povo celta não usava a escrita para transmitir seus conhecimentos, após o domínio do cristianismo perdeu-se muito das informações históricas daquela maravilhosa civilização e especialmente das que a precederam deste o fim da Atlântida, exceto aquilo que permaneceu zelosamente guardado nos registros de algumas Ordens Iniciáticas, especialmente a Ordem Céltica e a Ordem Druídica.
Por isto muito da historia dos Druidas até hoje é um mistério para os historiadores oficiais; sabem que realmente que existiu entre o povo Celta mas que não nasceram nesta civilização.
Sendo assim impõe-se a indagação: de onde vieram os Druidas “Seriam Deuses” ou “Bruxos” O pouco que popularmente é dito a respeito dos druidas tem como base diversas lendas, como a do Rei Arthur, onde Merlin era um druida.
Diversos estudiosos tem argumentado que os Druidas originariamente pertenceram à pré-céltica (não Ariana) população da Bretanha e da Escócia.
Desde o domínio romano, instigado pelo catolicismo, a cultura druídica foi alvo de severa e injusta repressão, que fez com que fossem apagados quaisquer tipos de informação a respeito dela embora que na historia de Roma conste que Júlio César reconhecia a coragem que os druidas tinham em enfrentar a morte em defesa de seus princípios.
Os Druidas dominavam quase todas as áreas do conhecimento humano, cultivaram a musica, a poesia, tinham notáveis conhecimentos de medicina natural, de fitoterapia, de agricultura e astronomia, e possuíam um avançado sistema filosófico muito semelhante ao dos neoplatônicos. O povo celta tinha uma tradição eminentemente oral, não faziam uso da escrita para transmitir seus conhecimentos fundamentais, embora possuíssem uma forma de escrita mágica conhecida pelo nome de escrita rúnica.
Mesmo não usando a escrita para gravar seus conhecimentos eles possuíram suficiente sabedoria a ponto de influenciarem outros povos e assim marcar profundamente a literatura da época, criando uma espécie de aura de mistério e misticismo.
A Igreja Católica, inspirada pela Conjura, demonstrou grande ódio aos Druidas que, tal qual outras culturas, foram consideradas pagãs, bruxos terríveis, magos negros que faziam sacrifícios humanos e outras coisas cruéis. Na realidade nada disso corresponde à verdade, pois quando os primeiros cristãos chegaram naquela região foram muito bem recebidos, até porque a tradição céltica conta que José de Arimatéia discípulo de Jesus viveu entre eles e levado até lá o Santo Graal (Taça usada por Jesus na Última Ceia).
Em torno disto existem muitos relatos, contos, lendas e mitos, especialmente ligados à Corte do Rei Arthur e a Távola Redonda. São inúmeros os contos, entre eles, aqueles relativos à Corte do Rei Arthur, onde vivera Merlin, o mago, e a meia-irmã de Arthur, Morgana, que eram Druidas.
A religião druídica na realidade era uma expressão mais mística da religião céltica. Esta era mais mágica, por isso mais popular, com formas de rituais mais rústicos, e muito mais ligado à natureza ambiental, à terra que era tratada com carinho bem especial. A mais popular das expressões religiosas dos celtas constituiu-se a Wicca, que o Catolicismo fez empenho em descrever como um conjunto de rituais satânicos.
São frequentemente os festivais célticos. Para eles o ano era dividido em quatro períodos de três meses em cujo início de cada um havia um grande festival.
Eram eles:
Imbolc – celebrado em 1 de fevereiro e era associado à deusa Brigit, a Mãe-Deusa protetora da mulher e do nascimento das crianças;
Beltane – celebrada em 1 de maio. (também chamado de Beltine, Beltain, Beal-tine, Beltan, Bel-tien e Beltein) Significa “brilho do fogo”. Este festival, muito bonito, era marcado por milhares de fogueiras;
Lughnasadh – (também conhecido como Lammas), dedicado ao Deus lugh, celebrado em 1 de agosto;
Samhain – a mais importante das quatro festas, celebrada em 1 de novembro. Hoje associada com o Hallows Day, celebrado na noite anterior ao Hallowen.
Deusa Brigid
Beltane
Lughnasadh
Samhain
Basicamente a doutrina céltica enfatizava a terra e a deusa mãe enquanto que os Druidas mencionavam diversos deuses ligados às formas de expressão da natureza; eles enfatizavam igualmente o mar e o céu e acreditavam na imortalidade da alma, que chegava ao aperfeiçoamento através das reencarnações. Eles admitiam como certa a lei de causa e efeito, diziam que o homem era livre para fazer tudo aquilo que quisesse fazer mas que com certeza cada um era responsável pelo próprio destino, de acordo com os atos que livremente praticasse. Toda a ação era livre, mas traria sempre uma consequência, boa ou má, segundo as obras praticadas. Mesmo sendo livre, o homem também respondia socialmente pelos seus atos, pois para isto existia pena de morte aplicada aos criminosos perversos. A Igreja Católica acusava os Celtas e Druidas de bárbaros por sacrificarem os criminosos de forma sangrenta, esquecendo que ela também matava queimando as pessoas vivas sem que elas houvessem cometido crimes, apenas por questão de fé ou por praticarem rituais diferentes? pura ironia!
A crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos protetores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida assim.
Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente como lei do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas, principalmente onde houvesse antigos carvalhos, os locais de suas cerimônias.
Em vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se veem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em alguns dos festivais célticos os participantes o faziam sem vestes os Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas. Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização de força.
Por não usarem roupas em alguns festivais e por desenvolverem ritos ligados à fecundidade da natureza, por ignorância, por má fé ou mesmo por crueldade dos padres da Igreja, Celtas foram terrivelmente acusados de praticarem rituais libidinosos, quando não realidade tratava-se de ritos sagrados.
Tipo: Ordem de “sacerdotes”, dedicada ao culto da Natureza, e não a um Deus específico.
Objeto: Druidas têm um papel a supervisionar os seguidores deste culto, mas acima de tudo para estudar para descobrir os segredos da natureza e, portanto, ser capaz de protegê-la.
Símbolos e uniformes: Druidas não têm uniformes, eles podem usar qualquer peça de vestuário. O símbolo de função é um anel de sinete gravado Druidic de um carvalho. O anel é feito de aço para os iniciados dinheiro, para os druidas, por druidas de ouro de grande porte, e é reforçada com pedras preciosas para um Archdruid.
Druidas – Magos
Os druidas mais famosos da história, presentes em todas as sociedades celtas, foram os estabelecidos Ilhas Britânicas na Gália e no norte da Península Ibérica, onde eram os depositários de toda a tradição oral dos povos celtas.
Durante milênios os conhecimentos da Atlântida ficaram a disposição apenas de grupos de iniciados que posteriormente, vieram a se unificar sob o nome de Druidas Estes portanto, foram os guardiões dos conhecimentos arcanos deixados pelos atlantes milênios antes, donos de grandes conhecimentos astronômicos.
Os druidas foram considerados como magos, feiticeiros, dominavam toda a área do conhecimento humano, cultivavam a música, a poesia e tinham controle do clima, do conhecimento sobre as ervas, podiam fazer ou parar de chover, controlavam os furacões, marés, tremores de terra etc. Tudo isto era procedido com o uso de cristais e em parte pela ação da mente, graças aos rituais realizados em lugares de força.
Preferiam cultuar a divindade em lugares como campos e florestas, usando vestes brancas em algumas cerimônias ligadas à fecundidade da Natureza, os participantes não usavam vestes.
A realização das cerimônias não se baseava somente com o lugar, também tinham a ver com a época do ano, com determinadas efemérides, pelo que ocorriam em datas precisas, ocasiões em que interagiam mais facilmente com as forças da Natureza.
Eles reuniam em círculos de pedra visando a canalização da força telúrica e siderais, conduzidas com grande solenidade. Suas principais cerimônias eram nas mesmas datas dos festivais celtas, mas os rituais são diferentes, visando o mesmo objetivo, como estabelecer um elo de ligação sagrado entre o homem e a natureza, invocando a Deidade, como dito sem construções humanas somente em contato total com a natureza, intensificando o elo da Deusa Mãe e as pessoas.
DEUSA TRIPLICE
Brighid, Bridget, Brigit ou Brid
Como Brid, Ela é a Grande Deusa Mãe. Ela é uma deusa do fogo e da forja, portanto de habilidades artísticas, especialmente o trabalho com o metal.
Como Bridget ou Brigit, Ela também representa o aspecto mãe pela fertilidade do ventre tanto da mulher como da terra, e também a fertilidade da inspiração.
Ela também é adorada como deusa de proteção e cura e pode ser invocada em praticamente qualquer encantamento ou mágica que envolva tais esforços..
A CIÊNCIA DOS DRUÍDAS
” O HOMEM É MODESTO NAS PALAVRAS E EXCEPCIONAL NOS ATOS “. CONFÚCIO
Embora os Druidas somente neste milênio haja se apresentado publicamente, contudo a atuação deles é muitíssimo mais antigo do que se pensa.
Em algumas palestras já dissemos que antes da Atlântida ser tragada pelo oceano muito das pessoas que lá viviam migraram, e que uma das correntes migratórias foi habitar no oeste da Europa.
Com certeza os desse grupo foram os Druidas, mas que por milênios viveram sem desenvolverem uma civilização, mesmo assim conservando a ciência trazida do Continente submerso.
Os Druidas tinham grandes conhecimentos astronômicos como se pode ver pelos círculos de pedra. Aquelas construções tinham dupla finalidade, a de servir como centros de força telúricas e siderais para a realização dos rituais e, ao mesmo tempo, também, ao mesmo tempo funcionavam também como observatórios, especialmente dedicados à marcação das efemérides anuais, ou seja, eram calendários por meio do que o povo pudesse evidenciar a posição do Sol e de algumas estrelas em relação com determinados monumentos e assim pudesse saber das datas festivas, do início dos períodos próprios para início do plantio, etc.
Contudo, este se constituía um uso secundário e popular, pois na realidade aquelas construções diziam respeito à utilização das forças telúricas e siderais, e em especial aquelas forças ligadas as ciências dos cristais, trazidas para a Europa pelos emigrantes da Atlântida.
Os Druidas foram considerados magos, feiticeiros, especialmente em decorrência dos conhecimentos que eles tinham de medicina, do uso das plantas medicinais, do controle do clima, etc.
Eram capazes de provocar manifestações telúricas e siderais, provocar ou fazer cessar chuvas, isto, é, controlar o ritmo das chuvas, de desviar furacões e ciclones, controlar as marés, atenuar os tremores de terra e as erupções vulcânicas, além de outros fenômenos climatológicos. Isto eles dominavam bem e procediam em parte com o uso de cristais e em parte pela ação da mente, evidentemente com um poder muito ampliado graças aos rituais procedidos em lugares de força, como Stonehenge e outros círculos de pedra.
Os mesmo os Egípcios e os predecessores dos Maias faziam através das pirâmides e dos obeliscos. Embora os egípcios tivessem grandes conhecimentos do uso da energia mental ampliada, mesmo assim eles usavam mais expedientes físicos, como o uso dos cristais e coisas semelhantes.
Evidentemente, os Druidas preocupavam-se mais com o lado pratico da vida, com a fertilidade dos campos e com o desenvolvimento espiritual do que propriamente com o desenvolvimento técnico.
Teologicamente o druidismo é bastante similar à Wicca; desde que visava essencialmente uma forma de relação com a Mãe Natureza, incentivando a dignidade, a liberdade, e a responsabilidade da humanidade, e coisas assim. Os Druidas celebram suas cerimônias principais nas mesmas datas em que os celtas efetivavam seus festivais.
Contudo os rituais são diferentes em muitos detalhes mas visam o mesmo objetivo que muitos outros rituais classificados pelas Igrejas Cristãs derivadas do Ortodoxismo, como ritos pagãos.
Na realidade visavam estabelecer um elo de ligação sagrado entre o homem e a natureza, criar um espaço sagrado, visando à invocação da Deidade, celebrando cerimônia não em templos mas em contato direto com a natureza, criando e intensificando assim um elo entre a Deusa Mãe e a comunidade.
A ciência dos Druidas encerrava muitos mistérios e durante séculos tem se comentado a respeito de Avalon, uma maravilhosa “ilha encantada”, lugar de grandes mistérios.
Não se pode dizer que Stonehenge, Glastonbury e outros sítios megalíticos hajam sido construídos pelos Druidas deste milênio, eles apenas usaram o que os seus antepassados construíram. A datação pelo carbono-14 mostra que aquelas construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade pois foram construídos logo depois da chegada dos Atlantes àquelas plagas. Na realidade foram construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra especialmente na Bretanha e na Escócia.
Embora os Celtas e Druidas não fizessem uso intenso da linguagem escrita, especialmente para transmitir seus conhecimentos, mesmo assim eles tinham uma escrita expressa sob a forma de um alfabeto conhecido por alfabeto rúnico. As runas são símbolos gráficos com os quais podem ser gravados sons, palavras, mas o principal uso dos desenhos, as runas, é de natureza mágico.
Bem mais que o alfabeto hebraico as runas são símbolos evocativos de poderes e representam para o druidismo o que o alfabeto hebraico representa para a Cabala.
Podemos dizer que as runas encerram poderes idênticos aos das letras hebraicas mais os do I Ching. No sistema hebraico as letras, além dos valores simbólicos, elas têm valores numéricos segundo a vibração de cada uma, do som de cada uma. As letras hebraicas geralmente não são utilizáveis aleatoriamente como arte adivinhatória, só acontecendo isto quando elas são distribuídas na Árvore da Vida, ou em determinadas figuras geométricas.
Por sua vez os trigramas que constituem o I Ching podem ser manipulados aleatoriamente com o objetivo de adivinhação, de previsão, e coisas assim. Isto acontece também com as runas, elas preenchem os dois objetivos comportando-se quer como o alfabeto hebraico quer como os trigramas do I Ching.
As runas têm o poder de canalizar as forças mentais, de projetar a mente da pessoa a um nível ampliado de consciência e daí a captação de conhecimentos ocultos, de conhecimentos velados, de situações afastadas no espaço e no tempo.
As propriedades mágicas das runas eram usadas Celtas e Druidas como forma de saber o passado e o futuro.
Essa arte ainda hoje é muito praticada mas tenhamos em mente que a quase totalidade daqueles que se anunciam como adivinhos rúnicos na verdade são enganadores, que vivem comercializando uma arte sagrada.
Trata-se de um sistema milenar cujos conhecimentos são secretos, cujo domínio é reservado somente aos iniciados.
Na atualidade ouvem-se falar muito de tal e de qual sociedade druídica ou céltica; na realidade elas existem mas não se anunciam; o ingresso a elas é mediante convite, isto é, não é a pessoa quem procura as Ordens mas sim são elas que de alguma forma especial contatam as pessoas devidamente preparadas.
Com certeza os anúncios que são vistos em revistas e jornais de nenhuma forma são autênticas, via de regra são organizações de aproveitadores que visam basicamente dinheiro.
Na Inglaterra e países nórdicos existem diversas organizações druídicas sérias, mas somente uma delas é devidamente credenciada para conferir graus iniciáticos.
O PAPEL DOS DRUÍDAS
” O MESTRE SABE COMO EXERCER PROFUNDA INFLUÊNCIA SEM FORÇAR PARA QUE AS COISAS ACONTEÇAM” TAO TE KING VERSO 58
O Druidismo no período céltico, de uma certa maneira, pode ser considerado uma casta dedicada às ciências antigas concomitantemente também uma forma, por assim dizer, mais refinada de uma religião básica; não que houvesse discrepâncias entre as formas seguidas pelo povo em geral, a Wicca, e pelos Druidas. De uma certa forma podemos dizer que a Wicca representava o lado exotérico; enquanto que o Druidismo, o lado esotérico.
A Wicca era de uso comum, todos dela participavam, muitas pessoas a praticavam a modos próprios e, assim sendo, havia muitas variações não só no que dizem respeito aos rituais mas também quanto às finalidades.
Os rituais tinham por objetivo a canalização de forças da natureza mas, como diz a expressão rosacruz “a lei sempre cumpre”, então o resultado deles podia ser de natureza negativa ou positiva.
Sendo forças elas direcionadas visando os mais diversos fins, quer estes fossem negativos ou positivos, isto dependia do tipo de ritual e das intenções das pessoas que deles participavam.
Pelo que dissemos, é fácil se entender o porquê dos padres da Igreja Católica terem tido material suficiente para acusarem religião céltica de pagãs e para colocar os sacerdotes celtas, especialmente as sacerdotisas, nos bancos de réu da inquisição e cujos veredictos sempre eram a condenação à morte na fogueira.
Mas temos que entender, se houveram desmandos nem por isto honestamente podia-se dizer que a base da Wicca era negativa por ser ela também praticada de uma forma negativa.
Isto não queria dizer que ela fosse essencialmente negativa. Tudo tem duas faces, há sempre o lado oposto das coisas; portanto condenar sistematicamente a Wicca é o mesmo que se condenar o catolicismo por existir o oposto da missa praticado pelos satanistas e denominado de missa negra; assim como não se pode condenar o espiritismo por existirem invocações satânicas em determinados ritos. Isto tudo é uma decorrência da duplicidade, da polaridade das coisas.
Quanto mais liberal, quanto menos controle centralizado existir sobre uma religião, tanto mais subdivisões ela terá. Vão se formando múltiplas seitas com os mais diferentes objetivos, muitas vezes diferindo uma das outras apenas por uma singela interpretação de um versículo bíblico.
Isto podemos ver na atualidade no que diz respeito ao Protestantismo cujo número de cultos e denominações específicas perfaz um elevado número. O mesmo acontece com relação ao Espiritismo, todo dia surgem seitas espíritas diferentes. Enquanto isso, o mesmo não acontece com tanto facilidade no Catolicismo, ele quase não se divide, exatamente por existir uma centralização em Roma, por haver um controle central sobre as atividades pastorais, sobre as divulgações em matéria de fé, e sobre a liturgia.
Como na civilização Céltica não havia qualquer tipo de um controle central, consequentemente a Wicca era praticada livremente, não existia uma direção centralizada, uma administração controladora; podendo cada pessoa praticá-la a seu próprio modo, segundo sua maneira pessoal e esta nem sempre tinha um objetivo positivo.
Os celtas conheciam bem os princípios ligados não apenas à energia sutil, mas também à energia dos cristais, às correntes de energia telúricas e a outras formas de energia.
Assim sendo os rituais da Wicca revestiam-se de manifestações de grandes poderes daí haver uma ambiguidade perigosa nos ritos praticados, pois a energia é a mesma quer seja direcionada negativa, quer positivamente como é o certo.
Na verdade na religião céltica, na Wicca, havia iniciações, contudo não implicava que ela fosse praticada por qualquer uma pessoa independentemente de ser, ou de não ser ela, uma iniciada.
Enquanto a religião popular, a Wicca, apresentava-se descentralizada e praticada independentemente por inúmeros grupos, dava-se exatamente o inverso no Druidismo.
Este sistema era rigidamente baseado em iniciações rigorosas, havia princípios rígidos a serem cumpridos, e o conhecimento dos métodos de atuação sobre a natureza eram de uso exclusivo dos sacerdotes, sacerdotisas e iniciados.
Os conhecimentos dos Druidas sobre as ciências antigas iam muitos além daquilo que o celtismo praticava.
Na realidade grande parte daquilo que foi levado da Atlântica para a Europa ficou restrito a ensinamentos transmitido de boca a ouvido e assim mesmo transmitido apenas às pessoas devidamente preparadas.
Havia um domínio sobre a ciência antiga exercida por iniciados de grande responsabilidade. Um rígido sistema iniciático fez com que os maiores ensinamentos oriundos da Atlântida permanecessem velados. Contudo, com o transcorrer dos séculos, alguns conhecimentos foram escapando e sobre isto foi se construído uma forma popular de religião, que mais tarde transformar-se-ia na Wicca.
Durante milênios os conhecimentos da Atlântida ficaram a disposição apenas de grupos de iniciados que, já numa fase bem recente, vieram a se unificar sob o nome de Druidas. Estes, portanto, foram os guardiões dos conhecimentos arcanos deixados pelos atlantes milênios antes.
Boa parte dos conhecimentos dos atlantes, mesmo que hajam sido guardados por grupos responsáveis, alguns acabaram escapando do controle e tornando-se do conhecimento de pessoas comuns, originando-se desta forma algumas seitas célticas, e entre esta a Wicca.
O sistema iniciático que predominou nos descendentes europeus dos atlantes fez com que os maiores ensinamentos permanecessem velados e praticados neste milênio pelos Druidas.
Somente com o advento do catolicismo romano foi que o druidismo aparentemente desapareceu, pois na verdade ele sobreviveu e continuou atuante a nível secreto, apenas oculto dos olhos dos profanos, sobre a égide de algumas poucas ordens secretas autênticas druídicas. Um número bem reduzido delas permaneceu atuante até nossos dias e que, por certo, com o advento da Nova Era, se unirão numa única.
Parte dos conhecimentos druídicos foram guardados especialmente por serem de grande significação nesta fase que está entrando a humanidade.
Também estão se apresentando publicamente ramos da Wicca e podemos dizer que não serão apenas as que refletem o lado positivo, mas não há pelo que se temer desde que atualmente existe aquele “filtro espiritual” ligado à reencarnação no Terceiro Milênio, de que falamos em temas anteriores, o que não permitirá que se exacerbem tantos sentimentos negativos quanto os que o fizeram na Era de Peixes..
Os ensinamentos druídicos eram bem refinados, seus rituais também eram praticados em lugares de força, nos círculos de pedra, e conduzidos com grande solenidade.
Poucos têm ciência do imenso cabedal de conhecimentos que os druidas detinham e que estão voltando em decorrência dos benefícios, quer materiais quer espirituais, que virão beneficiar a humanidade da Nova Era.
Mesmo que agindo ocultamente o Druidismo nunca foi totalmente eliminado. Ele permaneceu por todos esses séculos atuando discretamente como a Sagrada Ordem Druídica.
Como Ordem Iniciática ela vem exercendo um importante papel no desenvolvimento da humanidade atual, em especial no mundo ocidental.
Com essa finalidade mestres druidas encarnarem em vários lugares onde ocuparam funções relevantes no seio das religiões e das doutrinas.
Como exemplo da influencia druídica no campo místico-religioso do Ocidente podemos mencionar Kardecismo.
A Doutrina Espírita codificada por Kardec vem exercendo um significativo papel na espiritualização do mundo ocidental. Na realidade o Espiritismo não pode ser considerado uma doutrina altamente mística, com base metafísicas elevadas, mas que mesmo assim é a religião que mais vem contribuindo para o renascer do homem ocidental no campo das ciências esotéricas.
Isto decorre do fato de que se trata de uma doutrina que tem por objetivo retirar um colossal número de pessoas da crença de que só existe uma vida material levando-as à crença da pluralidade das existências, ou seja ensinando a uma Doutrina reencarnacionista. Poucos os que sabem ser esta a principal missão espiritual da Doutrina Kardecista, mas essa é precisamente a missão básica do Espiritismo, ou seja, apresentar uma doutrina relativamente simples mas que tem valores positivos de grande significação.
Num plano mais elevado o Espiritismo visa levar as pessoas ao conhecimento de que os espíritos reencarnam. Sem este conceito básico o desenvolvimento da humanidade se tornaria muito lento.
Desde que uma pessoa tome conhecimento de que existem encarnações sucessivas torna-se bem mais fácil o seu desenvolvimento espiritual. Eis, pois, a missão essencial do Espiritismo.
O mundo ocidental praticamente influenciado pela Doutrina Judaico Cristã em sua forma exotérica, acabou levando o povo a esquecer que esta não é a única existência do espírito na terra.
O autêntico Cristianismo foi deformado pelas forças obscurantistas através de vários concílios, a partir dos quais foi expurgado tudo o que constava nos Evangelhos e que dissessem respeito à reencarnação.
Assim os padres da Igreja conseguiram esconder uma verdade milenar dos olhos do povo, e naturalmente era necessário que esse conceito viesse a ser reabilitado por ser ele de fundamental importância.
Ao Espiritismo coube resgatar esse conhecimento intencionalmente expurgado pela força negativa no mundo ocidental. Tem como missão revelar essa verdade, conduzir as pessoas à aceitação de uma verdade fundamental para o progresso do ser humano. Trata-se, por certo, do primeiro degrau da porta de entrada aos arcanos do conhecimento místico, da escada mediante a qual o espírito ascende com mais rapidez.
A proposta do Espiritismo não é de ensinar elevados conceitos metafísicos, isto é reservado a outras doutrinas. O seu papel é o de conduzir a pessoa no caminho do retorno à ascensão espiritual.
O povo ocidental metafisicamente ainda é muito elementar, a não ser os que pertencem a certas organizações iniciáticas. De um modo gera, a massa é totalmente ignorante quanto aos conceitos elevados a respeito da espiritualidade, e o Espiritismo é o primeiro passo da senda.
Como tem que atender à uma parcela de conhecimentos místicos rudimentares ele não poderia ser muito metafísico. É por isto que muitos o consideram uma doutrina elementar, mas isto não o invalida, bem ao contrário, o seu papel é extremamente significativo, pois trata-se do trazer um sistema diferente de doutrina que, ao mesmo tempo em que atenda às limitações dos seus adeptos, os leve à aceitação dos princípios da reencarnação.
Não tendo conceitos minuciosos e elevados é exatamente ele que atrai o maior número de pessoas possíveis.
Se o Espiritismo contivesse uma doutrina muito refinada, bem metafísica por assim dizer, não seria fácil uma pessoa aceitá-lo e assim poder trocar os conceitos uni-encarnacionistas e os dogmas elementares ensinados pelas atuais religiões cristãs pelas ideias relativas à transmigração do espírito.
Não é fácil o afastar-se diretamente do Cristianismo Ortodoxo e abraçar o Cristianismo Gnóstico por exemplo, desde que existe um grande abismo separando os conceitos uni-encarnacionistas dos pluri-encarnacionistas, e cabe, exatamente ao Espiritismo servir de elo intermediário, de funcionar como uma ponte entre um sistema e outro, por onde as pessoas possam chegar aos altos fins da existência.
O Espiritismo é sistema religioso simples mas de grande importância no que tange a significação da solidariedade humana, da ajuda mutua, em suma, da caridade acima de tudo.
O que não é comum às pessoas saberem é que no estabelecimento do Espiritismo houve a mão do Druidismo. Na realidade o livro básico do Espiritismo é intitulado de “O Livro dos Espíritos” que foi escrito por um médico francês chamado de Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-69), que usava como pseudônimo a palavra Allan Kardek.
Léon dizia que usava este nome por haver sido ele o seu nome numa encarnação anterior em que fora um sacerdote druida. Na realidade isto é correto, houve na verdade um sacerdote druida de altíssima estirpe na civilização céltica, chamado Allan Kardek.
Não nos cabe agora descrever em detalhes quando e onde exatamente Allan Kardek viveu, apenas nos basta saber que foi na Civilização Céltica.
Há registros de que ele por séculos viveu ensinando nos templos druídicos.
O “Altíssimo Sumo Sacerdote Druida” disse que voltaria a encarnar para cumprir com a missão de trazer ao mundo ocidental conhecimentos que haviam sido ocultados por milênios.
Kardek na realidade cumpriu com aquilo que havia prometido, voltou para cumprir bem sua missão semeando a semente de que existiam encarnações múltiplas, por meio do Espiritismo.
Kardek, podemos dizer, foi o mais alto sacerdote entre todos os que viveram em missão junto ao mundo Celta. Ele, tal como depois veio novamente a fazer quando da encarnação de Hypolyte Léon, disse que houvera sido numa encarnação anterior um Sumo Sacerdote da Atlântida e ali tivera o de Kan. Kan participava da mais elevada hierarquia entre os governantes da Atlântida. Legislador, sacerdote, cientista, pensador e outras qualificações tornaram-no um dos mais eminentes guias espirituais da Atlântida.
Kan foi um dos que previram o fim calamitoso daquele continente caso não fosses tomadas medidas sérias contra determinadas condutas, especialmente no mundo científico.
Ele e inúmeros outros cientistas e sacerdotes souberam com antecedência o que estava fadado a acontecer se determinadas experiências continuassem a ser praticadas da forma como estavam sendo feitas na Atlântida. Previram que tudo acabaria numa tragédia inconcebível e sendo assim aquele grupo de pensadores discordantes, dirigidos por Kan, sabendo que não dispunham de meios para deter a insensatez de muitos, passaram a pregar que os que quisessem sobresistir, e ao mesmo tempo salvar os conhecimentos milenares daquela civilização, deveriam sem perda de tempo emigrar.
Foi a partir dos que compunham a hierarquia encimada por Kan que se formaram as correntes migratórias que precederam ao afundamento do Continente Atlanta.
Kan no devido momento se fez presente no Egito onde se iniciava a mais florescente “colônia” atlante. Ele foi, foi por assim dizer, o fundador daquela grande civilização, e um dos que primeiro dirigiu aquele povo.
Em decorrência disto o Egito foi no passado e ainda hoje também conhecido pelo nome de TERRA DE KAN.
No Antigo Egito Kan assumiu o nome de Toth que mais tarde os gregos associaram a um Deus do Olímpio chamado Hermes. Parte dos ensinamentos de Toth estão com o nome de Hermes, conhecido também pelo nome de Hermes Trismegisto, ou Mercúrio, o Mensageiro dos deuses. Os ensinamentos de Toth, impropriamente chamado de Hermes, estão expostos em muitos papiros, sendo os mais conhecidos deles a “Tábua as Esmeraldas” e “Pistis Sóphia”.
Druidas – História
Druida
A origem dos druidas é muito antiga, e poucos traços eram precisas ser mantido. Logo após a criação do Homem por todos os Deuses graves, assim, os humanos escolheram livremente suivrent Divindade que eles queriam. A rivalidade entre os deuses inevitavelmente levou a confrontos entre muitos seres humanos.
Alguns deles, revoltados com essas lutas em nome dos deuses, afastou-se deles, e tentou viver uma vida simples perto da natureza. Os seres humanos Outros tentaram trazê-los para adorar os deuses, se necessário pela força. O “não-deuses” foram assim forçados a se exilar e fugiu para a terra perto dos Elfos territórios. Elfos recebido com prazer estes seres humanos, que não falam constantemente de seus deuses e da natureza respeitada.
O “não-deuses” viveu em paz por muitos séculos, aprendendo muitos dos Elfos. Acima de tudo, eles poderiam desenvolver seu conhecimento e domínio da magia relacionados com a natureza, e estes poderes compensavam os poderes divinos que possam ter na adoração a Natureza.
Gradualmente, os elfos, cuja população cresceu muito mais lentamente do que outras raças, teve que se retirar uma porção da terra que controlada, a pressão demográfica de outros povos. Assim, a terra de “não-deuses” Eles perderam a proteção dos Elfos. Outros seres humanos, em seguida, tentou agarrá-la. Diante da ameaça, três dos magos mais poderosos de “não-deuses”, Carthoric e Dorthalec Bluthnait, resistência organizada, criando a ordem dos druidas, cuja função era a de aconselhar os senhores da guerra, e auxiliá-los na sua magia. Assim, a terra protegida pelos druidas não poderia ser conquistado.
Uma vez que esta ameaça já passou, os druidas mantiveram a sua participação na sociedade, e ajudou a estender a adoração da natureza em muitas etnias.
Preceitos
Os Druidas reconhecem que todos os seres vivos, incluindo as corridas de pessoas, são filhos da natureza, e é normal que ele é alimentado. Os druidas, assim, aceitar a caça, pesca, coleta, e também as diferentes formas de cultura, uma vez que visa alimentar ou abrigar os que as praticam. Por contras, eles não toleram a matança de animais para entretenimento, abusivo ou degradação (incêndio, desmatamento …).
Organização
Druidas só aceitam seres humanos em suas fileiras, embora possam ser empregados de outras raças.
Para aceitar um candidato, entre eles, os druidas começar com ele para passar nos testes. Para ter sucesso, você deve normalmente têm 4 em botânica e zoologia, e dois vivos. Além disso, é necessário dispor de poderes mágicos, mesmo que não tenham ainda sido desenvolvidos. Após concluir com sucesso os testes, o candidato é elevada a um insider, e está ligado ao serviço de um druida em particular que se tornou seu mentor. Um druida pode ter tantos alunos como desejado. Em alguns se recusam, preferindo se concentrar em suas pesquisas ou política, outros diretos reais “escolas” de druidas, enquadrando-se uma pontuação de insiders.
Mentor de um insider lhe ensinará muitas coisas sobre a natureza, e ajudá-lo a desenvolver seus poderes mágicos. Quando o iniciado atinge 7 em botânica e zoologia, 4 e 6 na sobrevida em meteorologia, ele tem direito ao abrigo Druid.
No entanto, é necessário ter adquirido poderes mágicos assim: leva pelo menos 4 em contato com cada um dos quatro planos elementais, e 6 em contato com a gasolina.
Quando você se tornar um druida real, o iniciado é dado os segredos primeiros druidas. Por que ele deveria passar uma semana em retiro natureza com o seu mentor. Após este recuo, ele se tornou um druida.
A maioria dos druidas se contentam em seguida, realizar pesquisas sobre a natureza, viajar muito, possivelmente com insiders para educar.
Outros decidem jogar um papel na sociedade. Eles geralmente começam a se estabelecer em uma aldeia, onde se tornam aconselhar órgãos. Seu conselho é frequentemente observado, porque os poderes mágicos Druid habilitá-lo para assegurar a prosperidade da vila, entre outros, por boas colheitas e bom tempo.
Por outro lado, um druida pode virar um monte de desastre do derramamento sobre a aldeia em falta.
Druidas reúnem todas as noites de lua cheia, em antas, seus círculos de pedra sagrados, para discutir os assuntos dos druidas na região.
Druidas podem obter o mais importante ainda no druida hierarquia. Se um druida atinge 4 em personalizado, 3 em história e geografia 3 e 5 em contato em cada um dos quatro planos elementais e 8 com a Essência, ela pode ser cuidada por seus pares para o posto de grande druida. Apenas um druida tem demonstrado sua capacidade de influenciar a política na sua aldeia pode reivindicar este título.
Druidas tem uma grande missão para se tornar o conselheiro do gerente de uma região (pelo menos uma dúzia de poucos quilômetros do lado), a fim de influenciar a política na direção desejada pelos druidas.
Druidas grandes se reúnem quatro vezes por ano em cada solstício e cada equinócio, no mais secreto de antas do país onde vivem, para definir a política dos druidas para a próxima temporada.
Os druidas de um país (algumas centenas de quilômetros) são liderados por um Archdruid, eleito para a vida através da montagem de grandes druidas. Para se tornar Archdruid, você precisa de 9 em zoologia, botânica e de sobrevivência em sete personalizado, história e geografia, 8 em contato com cada um dos planos elementais e 10 em contato com a gasolina. Finalmente, é necessário dispor de um grande druida foi particularmente eficaz.
Benefícios
Um druida ganha a habilidade de interagir com todos os animais terrestres e aves à vontade. Este poder só funciona, no entanto, um animal sob a influência de um feitiço, seja ele qual for.
O druida grande vê revelar novos segredos Druid, o que dá um bônus de +2 em todos os testes de resistência contra a autoridade com base na Essência, Água, Terra, Fogo ou Ar. Além disso, a velocidade de recuperação de doenças e lesões é dobrada para um druida grande.
O Arch é o repositório do conhecimento dos druidas, e isso atrai benefícios a partir de “um bônus de + 5 em todos os testes de resistência contra a autoridade com base na Essência, Água, Terra, Fogo ou Air Além disso, ele já não sofre os efeitos da idade: seu corpo não envelhece Archdruid não é imortal, e chega um dia em que ele desaparece, nunca para ser um com a natureza. de corpo e alma, com base na essência. (Se um PC torna-se Archdruid, fazer jatos para os efeitos da idade como com outros PCs, mas os resultados não são realmente aplicadas, são simplesmente observou.
Quando o resultado normal deverá ser comunicada a morte, a PJ desaparece imediatamente. Assim, a PJ vai morrer com a mesma idade, como se não tivesse sido Archdruid, mas sem sofrer as sanções). Além disso, a velocidade de cura de doenças e ferimentos é triplicado para Archdruid.
Relação
Parece que druidas são bastante próximos dos sacerdotes Gelami, mas na verdade não é nada. Os sacerdotes de Gelami são eremitas, um pouco fanáticos, sala de estar vestidos com peles de animais na floresta remota.
Druidas pode vesti-los como quiserem e viver onde quiser, e considera o iluminado anterior como para trás. Além disso, os Druidas têm uma hierarquia e política se misturam regularmente em áreas onde estão localizados.
Elfos são vistos pelos druidas como aliados poderosos, mas por motivos desconhecidos agora, um duende não é permitido para se tornar um druida.
Os Druidas e sua Doutrina da Imortalidade da Alma
Os Druidas eram sacerdotes e sarcedotisas dedicados ao aspecto feminino da divindade: a Deusa.
Mas eles sabiam que todas as nossas ideias a respeito da divindade eram apenas parciais e imperfeitas percepções do divino. Assim, todos os deuses e deusas do mundo nada mais seriam que aspectos de um só Ser supremo – qualquer que fosse a sua denominação – vistos sob a ótica humana.
Eles não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos construídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas mais suaves – principalmente onde houvessem antigos carvalhos – os locais de suas cerimônias. Os druidas eram parte da antiga civilização Celta, povo que se espalhava da Irlanda até vastas áreas no norte da europa ocidental, incluindo a Bretanha Maior e Menor (Inglaterra e norte da França) e parte do extremo norte da península ibérica (Portugal e Espanha). Dominavam muito bem todas as áreas do conhecimento humano, cultivavam a música, a poesia, tinham notáveis conhecimentos de medicina natural, de fitoterapia, de agricultura e astronomia, e possuíam um avançado sistema filosófico muito semelhante ao dos neoplatônicos.
A mulher tinha um papel preponderante na cultura druídica, pois era vista como a imagem da Deusa, detentora do poder de unir o céu (o Deus, o eterno aspecto masculino) à terra (a Deusa, o eterno aspecto feminino).
Assim, o mais alto posto na hierarquia sacerdotal druídica era exclusividade das mulheres. O mais alto posto masculino seria o de conselheiro e “mensageiro” dos deuses, e, entre outas denominações, recebiam o nome de Merlin.
Desde a dominação romana, a cultura druídica foi alvo de severa repressão, por isso hoje sabemos muito pouco sobre deles, apesar de o próprio Júlio César reconhecer a coragem que os druidas tinham em enfrentar a morte em defesa de sua cultura.
Sabemos que eles possuíam suficiente sabedoria para marcar profundamente a literatura da época, criando uma espécie de áurea de mistério e misticismo (e eles, de fato, eram místicos), sendo reverenciados e respeitados como legítimos representantes dos deuses.
O Povo Celta, como um todo, construíra-se dentro de uma tradição eminentemente oral, ou seja, não usavam a escrita para transferir seus conhecimentos fundamentais – embora conhecessem uma forma de escrita chamada rúnica.
Por isso após o domínio do cristianismo – que no início foi bem receberão pelos próprios druidas, quando o poder da Igreja de Roma ainda não era suficientemente forte e corrompido ao ponto de distorcer a mensagem básica de Jesus de tolerância e amor – perdemos muito desta maravilhosa civilização, e, juntamente, perdemos muito da história dos Druidas, e até hoje muita coisa permanece envolta em mistério: sabemos que realmente eles existiram entre o povo Celta, porém eles não eram propriamente originários desta civilização, então de onde vieram os Druidas?
Seriam eles os tão terríveis Bruxos avidamente perseguidos pelo fanatismo cego e ambiciosa da Igreja Católica Romana? Foram eles quem ajudaram o bretões a se livrarem dos saxões?
Teria realmente José de Arimatéia (discípulo de Jesus) encontrado abrigo entre eles?
A história dos Druidas se esconde frequentemente entre diversas lendas, como a do Rei Arthur, onde Merlin e a meia-irmã de Arthur, Morgana, eram Druidas.
Na verdade quando estudamos sobre os Druidas, temos diante de nós apenas fragmentos de narrações, algumas lendas e muita oposição eclesiástica, cujo ódio aos Druidas e a todos os outros povos pagãos é forte demais para que seus textos nos sejam uma fonte confiável de informação. A sensação que temos é a de embarcar num Mundo totalmente diferente, mágico, fantástico, como se tomássemos a lendária barca que nos leva à ilha sgrada de Avalon, cercada de brumas, onde vive um povo incrível e misterioso.
Das poucas coisas que sabemos sobre eles, temos a certeza de que os Druidas acreditavam na Imortalidade da Alma, que buscaria seu aperfeiçoamento através das vidas sucessivas (reencarnação).
Eles acreditavam que o homem era o responsável pelo seu destino de acordo com os atos que livremente praticasse. Toda a ação era livre, mas traria sempre uma consequência, boa ou má, segundo as obras praticadas.
Quanto mais cedo o homem despertasse para a responsabilidade que tinha nas mãos por seu próprio destino, melhor.
Ele teria ainda a ajuda dos espíritos protetores e sua liberação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida.
Ele também teria a magna responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entender essa lei, conhecida hoje por lei do carma (que é uma denominação hindu, não druídica).
Os Druidas desapareceram paulatinamente da história à medida que crescia o domínio da Igreja de Roma. Os grandes sacerdotes druidas eram conhecidos como as serpentes da sabedoria, e, numa paródia sem graça, São Patrício ficou conhecido por ter expulso “as serpentes da Bretanha”. Mas o fascínio destas pessoas não poderia desaparecer de repente. Eles se perpetuaram nos romances dos menestréis e trovadores medievais, e sua influência se fez sentir nos vários movimentos místicos e contestatórios da Idade Média, especialmente entre os Cátaros e na Ordem dos Templários.
Fonte: parleferetparleverbe.free.f/www.geocities.com/users.hotlink.com.br
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