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Inflação – O que é
A inflação é um aumento nos preços gerais de bens e serviços de uso diário ou comum, como alimentos, roupas, habitação, recreação, transporte, alimentos básicos, etc.
A inflação mede a variação média do preço em uma cesta de commodities e serviços ao longo Tempo. A queda oposta e rara no índice de preços dessa cesta de itens é chamada de “deflação”.
A inflação é indicativa da diminuição do poder de compra de uma unidade da moeda de um país. Isso é medido em porcentagem.
Para ser considerada inflação, a alta dos preços deve ser generalizada e ocorrer por um período prolongado. Simplificando, o aumento deve refletir mudanças na economia como um todo.
Esse aumento reduz o valor do dinheiro. Quando a inflação está em ação, os consumidores gastam mais dinheiro com os mesmos bens e serviços que antes podiam comprar a preços mais baixos.
Existem vários métodos usados para medir a inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é a medida mais comum. Como o próprio nome sugere, o IPC mede em termos de preços ao consumidor.
Outro método de medição comum é o Deflator do Produto Interno Bruto (Deflator do PIB). O deflator do PIB avalia a inflação na economia como um todo, pois ela afeta todos os ramos do governo e empresas, bem como os consumidores.
Existem muitas outras medidas de inflação que são direcionadas a setores econômicos específicos. Por exemplo, o Índice de Custo do Emprego (ICE) mede à medida que afeta o trabalho.
Outras medidas se concentram nas taxas de juros e nas expectativas dos consumidores ou empresários. Com tantas maneiras diferentes de medir a inflação, pode parecer difícil descobrir qual delas deve ser usada e quando. Basicamente, o método de medição depende de como as medições serão usadas.
Uma forma comum de medir a inflação envolve a comparação de dois conjuntos de produtos. Esses produtos são comparados em momentos diferentes para observar quaisquer alterações de preço.
Para ser considerado um aumento no custo causado pela inflação, as mudanças de preço não podem ser devidas à melhoria da qualidade. Além disso, os aumentos de preços devem afetar um grande número de produtos e serviços. Preços em alta que afetam poucos produtos não são considerados inflação.
É geralmente aceito que a inflação é causada por aumentos na oferta de dinheiro. Com a impressão de muito dinheiro, ocorre o aumento natural dos preços.
Muitos economistas afirmam que as questões monetárias são o principal fator na definição das taxas de inflação. Outros afirmam que os movimentos do dinheiro e das taxas de juros, em conjunto com o produto, são os principais fatores que levam a isso. No entanto, existem outras teorias.
Embora muitos consumidores vejam a inflação como totalmente negativa, nem sempre é o caso dos economistas. Surpreendentemente, a inflação em pequena escala pode ser vista como positiva em termos da economia em geral. Por exemplo, muitas vezes é visto como um incentivo para os indivíduos investirem, em vez de apenas economizar.
Também dá aos bancos centrais a capacidade de manobra para estimular a economia.
Inflação – Significado
A inflação é o aumento do índice de preços e pode se originar de várias maneiras. A inflação de demanda e a inflação de custo, como dois dos principais tipos.
A inflação se refere ao aumento dos preços da maioria dos bens e serviços de uso diário ou comum, como alimentos, roupas, habitação, etc.
Inflação -Causa
Inflação
A inflação é um aumento constante dos preços de bens e serviços em um país, geralmente medido em termos de uma porcentagem anual específica. Isso diminui o poder de compra da moeda, reduzindo a quantidade de bens ou serviços que uma pessoa pode obter com a mesma quantidade de dinheiro. Tem muitas causas possíveis, mas geralmente são divididas em teorias keynesianas e monetaristas.
As principais teorias keynesianas, conhecidas como modelo triangular, são demanda-pull, cost-push (impulso de custo) e inflação embutida, e a principal teoria monetarista é o modelo quantitativo.
Existem também muitas coisas que podem causar aumentos de preços de curto prazo, incluindo desastres naturais e guerras.
Inflação de custos
No caso de Inflação de custos (atração de demanda), a inflação é causada pelo fato de a demanda agregada ser maior do que a oferta disponível. A demanda agregada é composta de gastos do consumidor, investimentos, gastos do governo e tudo o que resta depois de subtrair as importações das exportações.
Os fatores que comumente levam à inflação de demanda incluem um aumento repentino na quantidade de dinheiro em uma economia e reduções nos impostos sobre produtos, o que deixa os consumidores com mais renda disponível.
Como as pessoas têm mais dinheiro para gastar, os fabricantes aumentam os preços gerais de bens e serviços.
Outra causa comum de situações de atração de demanda é um aumento nos gastos do consumidor devido ao aumento do otimismo causado por um boom na economia.
Quando as pessoas estão mais confiantes em seu futuro financeiro, elas tendem a gastar mais, contribuindo para o aumento dos preços.
Uma queda nas taxas de câmbio pode levar a um aumento no valor dos bens importados, enquanto causa uma redução no valor das exportações. Quando isso acontecer, os preços no mercado local irão subir, pois os importadores e fabricantes transferem o custo para os consumidores locais, fazendo com que o preço das mercadorias suba.
Impulso de custos
A inflação dos custos ocorre quando os fabricantes e empresas aumentam os preços como resultado da escassez ou como uma medida para equilibrar outros aumentos nos custos de produção.
Um exemplo disso é o aumento dos custos trabalhistas. Quando os trabalhadores exigem aumentos salariais, as empresas costumam repassar esses custos aos clientes.
Um aumento nos impostos incidentes sobre as mercadorias pode levar a uma situação de empurrão de custos também, uma vez que os fornecedores transferem os custos para os consumidores.
Isso também costuma acontecer quando uma ou várias empresas detêm o monopólio do mercado e decidem aumentar seus preços acima da demanda para aumentar seu lucro.
Inflação embutida
A inflação embutida acontece como resultado de aumentos anteriores nos preços causados pelo impulso da demanda ou pelo puxão dos custos. Nesse tipo de situação, as pessoas esperam que os preços continuem subindo, então pressionam por salários mais altos. Isso aumenta os custos para os fabricantes, que então aumentam o custo das mercadorias para compensar, causando um ciclo de inflação.
Teoria da Quantidade
A teoria da quantidade afirma que a inflação é causada apenas por ter muito dinheiro na economia. Isso inclui dinheiro, bem como instrumentos financeiros, como investimentos e hipotecas.
Faz parte da economia monetarista, na qual alguma inflação é esperada e vista como uma coisa normal, mas qualquer excesso deve ser controlado pela manipulação da oferta de moeda.
Causas de curto prazo
Outras causas da inflação incluem guerras, desastres naturais e reduções de produtos naturais. As guerras geralmente resultam nessa situação, pois os governos devem recuperar o dinheiro gasto com eles e reembolsar os fundos emprestados dos bancos centrais.
As guerras também afetam os custos de mão-de-obra do comércio internacional e a demanda de produtos, resultando em um aumento nos preços. Os desastres naturais podem ter um efeito semelhante, interrompendo o ciclo normal do processo de produção. Isso cria uma escassez temporária à medida que as pessoas se esforçam para comprar o fornecimento limitado de bens, fazendo com que os preços disparem.
Reduções em commodities naturais, como hélio ou óleo, podem agir da mesma maneira.
Meios de Controle
Os governos adotam abordagens diferentes para controlar a inflação, dependendo do que acreditam estar causando isso e de sua postura quanto ao envolvimento do governo na economia.
No caso de uma situação de puxão de demanda ou empurrão de custos, um governo que adote uma abordagem clássica da economia não faria nada, uma vez que essa abordagem se baseia na ideia de que o mercado se desenvolverá naturalmente e voltará ao normal sem a influência do governo.
Um governo que adotasse uma abordagem keynesiana se envolveria na economia quebrando monopólios, regulando os preços das commodities ou controlando os níveis salariais. Um governo monetarista, ou que acredita na teoria da quantidade, faria mudanças na política para controlar a quantidade de dinheiro em uma economia.
Inflação – Processo
Inflação é um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos.
Há vários fatores que podem gerar inflação. O aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada.
É o caso do petróleo e da energia elétrica, por exemplo.
O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornam-se escassos ocasionando aumento de seus preços.
Inflação
Em outra hipótese, se o Governo gasta mais do que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provoca inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim, os bens e serviços continuam os mesmos, mas o dinheiro em circulação aumenta de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro podre.
O processo inflacionário, quando instalado, é de difícil controle. Funciona como um círculo vicioso, obrigando a realização de reajustes periódicos de preços e salários, com o seu consequente agravamento.
E quem mais sofre com tudo isso é a camada mais pobre da população, que não tem como se proteger.
Inflação
Em épocas de inflação galopante, tivemos no Brasil contas bancárias com reajustes diários como forma de repor o poder de compra que o dinheiro perdia de um dia para o outro.
Mas as pessoas mais pobres não tinham (e ainda não têm) acesso a contas bancárias, não podendo se utilizar desse benefício. E assim, seu dinheiro valia menos a cada dia.
A Correção Monetária tem o objetivo de minimizar (ou até neutralizar) as distorções causadas pela inflação na economia. Com ela, os valores monetários são reajustados com base na inflação ocorrida no período anterior, calculada por índices que procuram medir as mudanças que ocorrem nos níveis de preços de um período para outro. No Brasil, o cálculo destes índices é feito por entidades credenciadas, como o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Outras instituições também têm elaborado estes cálculos, como a FGV – Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro; FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e o DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos, ambos em São Paulo; o IPEAD – Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis, em Belo Horizonte, dentre outros.
Os índices de preços, ou de inflação, são, portanto, indicadores que procuram mensurar a evolução do nível de preços. É um número que está associado à média ponderada dos preços de um conjunto de produtos, denominado cesta, em um determinado período.
Assim, se de um mês para o outro determinado índice de preços sofre uma elevação de 0,6%, por exemplo, significa que os preços que fazem parte da cesta correspondente a esse índice aumentaram, em média, 0,6%.
Há diversos índices que são utilizados para medir a inflação, cada um com metodologia de cálculo própria e com utilização específica. Para aferir, por exemplo, a variação dos preços dos produtos finais consumidos pela população, usa-se o índice de custo de vida (ICV) ou o índice de preços ao consumidor (IPC), tomando por base os produtos de consumo de uma família-padrão para toda a sociedade ou certa classe. Para medir a variação nos preços dos insumos e fatores de produção e demais produtos intermediários, usam-se índices de preços ao produtor ou o índice de preços no atacado (IPA).
A inflação no Brasil levou à criação de muitos índices diferentes para medir a inflação e corrigir a desvalorização da moeda.
Atualmente, os principais são:
IPC Fipe – Índice de Preços ao Consumidor.
IGP-M – Índice Geral dos Preços do Mercado.
IPC – Índice de Preços ao Consumidor.
IPA – Índice de Preços no Atacado.
INCC – Índice Nacional do Custo da Construção.
IGP-DI – Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna.
INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor.
IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Ampliado.
ICV – Índice do Custo de Vida.
ICVM – Índice do Custo de Vida da Classe Média.
Outras informações
O contrário de inflação, ou seja, a redução do nível de preços, chama-se deflação.
Em sua forma extrema, isto é, quando se encontra fora de controle e com aumentos de preços absurdos, a inflação é chamada de hiperinflação.
Em períodos de inflação alta, em que os preços chegam a sofrer reajustes diários, a população não retém dinheiro, pois ele se desvaloriza muito rápido. Tão logo recebem o dinheiro as pessoas compram mercadorias, pois se deixarem para o dia seguinte não conseguirão comprar tudo o que conseguem comprar hoje.
O caso mais grave de hiperinflação que se tem notícia ocorreu na Alemanha, após a primeira guerra mundial, que chegou a acusar um trilhão por cento entre agosto de 1922 e novembro de 1923.
Índices de inflação do Brasil
Para que se conheça um pouco daquilo que é apresentado sobre a inflação nas notícias, apresentaremos a seguir uma lista dos principais índices de inflação do Brasil.
Índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)
IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), índice da Universidade de São Paulo (USP), pesquisado no município de São Paulo, que tenta refletir o custo de vida de famílias com renda de 1 a 20 salários mínimos. Esse índice é calculado desde 1939.
Índices da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
IPA (Índice de Preços no Atacado) é um índice com base na variação dos preços no mercado atacadista.
IPC-Br (Índice Preços ao Consumidor) é calculado com base nos custos de famílias com renda de até 33 salários mínimos, cobrindo 12 das principais capitais do país.
IPC-RJ (Índice Preços ao Consumidor – Rio de Janeiro), índice que considera a variação dos preços na cidade do Rio de Janeiro, que toma por base os gastos de famílias com renda de um a 33 salários mínimos.
INCC (Índice Nacional do Custo da Construção). Reflete a variação dos preços de materiais de construção e da mão-de-obra no setor da construção civil. É calculado a partir da média dos índices de doze regiões metropolitanas. Utilizado em financiamento direto de construtoras e incorporadoras.
IGP (Índice Geral de Preços), costuma ser usado em contratos com prazo mais longo, como aluguel. O índice apura as variações de preços de matérias-primas agrícolas e industriais no atacado e de bens e serviços finais no consumo. O IGP é calculado com base nos gastos de famílias com renda de até 33 salários mínimos. O IGP subdivide-se em alguns outros índices de acordo com o período de tempo em que ele é calculado.
Apesar de existirem diferentes IGP, todos eles são uma média ponderada dos seguintes índices:
Índice de preços no atacado (IPA), com peso de 60%; índice de preços ao consumidor, (IPC) no Rio de Janeiro e São Paulo, com peso de 30%; índice nacional de custo da construção (INCC), com peso de 10%.
IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna) é o IGP pesquisado do dia 1.º ao último dia do mês corrente. Esse índice é calculado desde 1944.
IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), índice cuja metodologia é igual à do IGP-DI, mas pesquisado entre os dias 21 de um mês e 20 do seguinte. Esse índice é calculado desde 1989.
IGP-10 (Índice Geral de Preços 10) é elaborado com a mesma metodologia do IGP-DI e do IGP-M, mudando apenas o período de coleta de preços: entre o dia 11 de um mês e o dia 10 do mês seguinte. Esse índice é calculado desde 1994.
Índices do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), calculado entre os dias 1.º e 30 de cada mês. Compõe-se da variação de preços das 11 maiores regiões metropolitanas do país. Reflete o custo de vida para famílias com renda mensal de um a oito salários mínimos. Esse índice é calculado desde 1979 e é utilizado nos reajustes de salário.
IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), calculado desde 1979, semelhante ao INPC, porém, refletindo o custo de vida para famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos. A pesquisa é feita nas mesmas 11 regiões metropolitanas, tendo sido escolhido como alvo das metas de inflação no Brasil.
IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15). É igual ao IPCA, diferindo no período de cálculo. Calcula-se com base na variação que ocorre do dia 16 de um mês ao dia 15 do mês seguinte. Esse índice é calculado desde 2000.
Vemos que existem vários índices para medir a inflação. E esses apresentados são apenas os mais usados.
Apesar de existirem vários índices, há apenas duas diferenças entre todos eles:
1. Os bens e serviços que estão contidos na cesta que estamos considerando. Alguns tentam refletir a percepção do consumidor, enquanto outros tentam refletir a percepção dos atacadistas.
2. O período em que o índice é considerado. Alguns são considerados do primeiro dia ao último dia do mês, enquanto outros são considerados entre outras datas.
No Brasil, o número de índices para medir a inflação é muito alto. Isso se deve principalmente à alta inflação que ocorreu no país nos anos 1980 até o início dos anos 1990. Muitas vezes, já no início do mês, precisava-se saber qual era a inflação no mês anterior. Dessa forma o IGP-M foi instituído.
Isso porque os preços são coletados e deve-se fazer uma análise dos dados.
Assim, como os dados eram coletados até o dia 20, poderiam ser divulgados antes do início do próximo mês.
Consequências da Inflação:
Sobre a Distribuição de Renda: Os trabalhadores saem perdendo, pois seus salários são reajustados periodicamente, ao passo que os preços de bens e serviços sobem quase diariamente.
Os empresários defendem seus ganhos repassando o aumento de seus custos para o consumidor elevando o preço de seus produtos. Por outro lado, os donos de imóveis têm suas propriedades valorizadas e os profissionais liberais podem aumentar seus honorários.
Sobre a Balança Comercial: Com a inflação, os preços dos bens e serviços produzidos internamente tendem a ficar mais elevados do que os dos importados, levando as pessoas a aumentarem o consumo das mercadorias importadas, o que contribui para o déficit na balança comercial. A alta taxação desses produtos é a forma de o governo evitar esse desequilíbrio.
Sobre as Expectativas dos Empresários: Com a inflação e as medidas de políticas econômicas adotadas para combatê-la, como por exemplo, a redução de crédito, os lucros dos empresários tendem a ficar instáveis, fato que não lhes permite uma perspectiva segura em longo prazo. Em razão disso, tornam-se mais cautelosos e reduzem seus investimentos. Consequentemente, há um comprometimento da capacidade produtiva do sistema econômico, o que leva a uma queda no nível do emprego da mão-de-obra.
Ação do Governo no Combate a Inflação de Demanda: Diminuição da quantidade de dinheiro na economia, o que é obtido pelo rígido controle sobre as emissões de papel moeda, limitação ao crédito, limitação a empréstimos e limitação a financiamentos. Aumenta os impostos e corta gastos do governo.
Ação do Governo no Combate a Inflação de Custos: O governo acompanha a evolução dos custos de produção das empresas e autoriza aumentos de preços apenas quando fica demonstrado que realmente houve um substancial aumento nos custos de produção.
A Evolução da Inflação no Brasil em Décadas
Década de 1930 – Média Anual de 6%
Década de 1940 – Média Anual de 12%
Década de 1950 – Média Anual de 19%
Década de 1960 – Média Anual de 40%
Década de 1970 – Média Anual de 40%
Década de 1980 – Média Anual de 330%
Entre os anos de 1990 á 1994 – Média Anual de 764%
Entre os anos de 1995 á 2000 – Média Anual de 8,6%
Fonte: www.gazetadeitauna.com.br/www.wisegeek.com/faculdadearapoti.com.br/www.smartcapitalmind.com
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