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Brasil República – História
O Brasil tem uma república recente. Tudo começou quando o marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que tirou o poder da monarquia e instituiu a república militar.
O Brasil monárquico fracassou por uma série de motivos que culminaram em golpe, em 1889, quando, em 15 de novembro, o marechal Deodoro da Fonseca reuniu alguns militares e comandou o grupo que proclamou a república brasileira, tirando Dom Pedro II do poder.
A Proclamação da República (1889)
Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca liderou o grupo que proclamou a república brasileira, tornando-se o primeiro presidente do país.
As províncias tornaram-se estados e ganharam autonomia política para tomar suas próprias decisões.
A Velha República (1889 – 1930)
Conhecida como República Velha ou Primeira República, foi uma época em que os dois grupos se revezavam no governo do país – as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais. Quando a República foi proclamada, as oligarquias brasileiras temiam os movimentos a favor da monarquia. Portanto, em vez de eleições para um presidente, o Brasil era governado pelo exército.
A Primeira República foi instituída sem indenização para os proprietários de escravos, a abolição da escravatura levou os grandes latifundiários a se afastarem do governo. Além disso, enquanto setores do clero faziam clara oposição a certas políticas de Pedro II e um grande número de importantes oficiais do Exército começavam uma surda conspiração, o movimento republicano ganhou força no seio do povo.
A Velha República foi dividida em duas partes:
República da Espada/República da Espada (1889 – 1894): quando os governadores eram militares.
República das Oligarquias/República das Oligarquias (1895 – 1930): quando o governo era comandado pelos estados de São Paulo e Minas Gerais. Eles trocaram de governo em um esquema denominado Política do Café com Leite, ou política do café com leite: São Paulo era o maior produtor de café na época, e Minas era o maior produtor de leite.
A Política de Café e Leite
Depois da República da Espada, as elites paulistas e mineiras passaram a se revezar a cada quatro anos nas eleições presidenciais.
Eles tinham uma guloseima em que os candidatos eleitos para um estado deveriam apoiar, para a próxima eleição, o candidato do outro estado. Ambos os estados detiveram o poder por mais de 30 anos, e ambos foram favorecidos durante seus mandatos, tendo seu desenvolvimento aumentado enquanto outros estados e regiões não receberam atenção ou investimentos.
Além disso, para manter esse sistema, havia uma política de troca de favores, na qual governadores de outros estados que apoiavam candidatos de São Paulo ou Minas Gerais nas eleições presidenciais não sofriam interferência federal em seus governos.
A política do café com leite se viabilizava também por meio de outras medidas de controle, como o coronelismo, em que os poderosos latifundiários, os coronéis, induziam a população a votar neles.
O sistema eleitoral ilegal para obtenção de votos foi denominado voto de cabresto, o que, numa tradução literal, equivaleria a “voto de cabresto”. Como não houve voto secreto, as pessoas foram pressionadas e até ameaçadas de votar em um candidato já determinado.
Conflitos na República Velha
Brasil República – República Velha
Depois de alguns anos, porém, esse sistema político de favorecimento aos estados criou um ambiente de rebeliões populares, visto que ocorreram conflitos urbanos e rurais durante a Primeira República, geralmente contra o governo.
Todos eles foram derrotados:
Revolução Federalista/Revolução Federalista (1893 – 1895): um movimento que buscava separar o Rio Grande do Sul do restante do Brasil.
Guerra de Canudos/Guerra de Canudos (1896 – 1897): guerra federal contra Canudos, povoamento pobre de sertanejos, considerado monarquista e anti-republicano. Pelo menos 30.000 pessoas morreram no conflito e Canudos foi destruída e reconstruída alguns anos depois da guerra – para ser afundada nas águas da barragem de Cocorobó. Hoje existe um município de Canudos na Bahia, mas fica a 15 km de Canudos original.
Revolta da Vacina/Revolta da Vacina (1904): manifestações violentas contra a obrigatoriedade de se vacinar contra a varíola quando da epidemia da doença no Rio de Janeiro.
Revolta da Chibata/Revolta do Chicote (1910): ameaça dos marinheiros de bombardear a capital, o Rio de Janeiro, caso o castigo físico com chicote não fosse abolido, as condições de trabalho não fossem melhoradas e os salários aumentados.
Guerra do Contestado/Guerra do Contestado (1912 – 1916): movimento separatista na região do Contestado, no sul do estado de Santa Catarina.
A década de 1920 foi marcada por movimentos militares contra o governo federal, como os 18 da Revolta do Forte de Copacabana (Revolta dos 18 de Copacabana), a Revolução de 1924 (Revolução de 1924) e as Revoluções do Tenente, que culminaram no Coluna Prestes, um movimento social rebelde insatisfeito com a República Velha que aglutinou gente e literalmente caminhou pelo Brasil, incentivando a rebelião contra o governo e a elite rural.
A Revolução de 1930
A política do café com leite acabou quando Washington Luís, presidente eleito pelo estado de São Paulo, decidiu não apoiar um candidato mineiro, mas sim um paulista, Julio Prestes, nas eleições de 1930. Traído, Minas Gerais aliou-se aos estados da Paraíba e Rio Grande do Sul e lançou outros candidatos, que perderam as eleições fraudadas daquele ano – Getúlio Vargas e seu vice, João Pessoa.
Tendo perdido as eleições, Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul iniciaram um movimento armado por todo o Brasil que depôs Washington Luís e deu o poder a Getúlio Vargas.
Esse episódio ficou conhecido como Revolução de 1930, ou Revolução de 1930.
A Segunda República (1930 – 1964)
Este período se estende de 1930 até o golpe militar de 1964. É caracterizado principalmente pela consolidação do populismo nacionalista, os partidos políticos de caráter nacional se endireitam e têm um grande florescimento social. A indústria cresceu mais rápido nesse período e a atual capital brasileira foi construída.
Era Vargas (1930 – 1945)
Era Vargas é o nome dado ao período em que o presidente Getúlio Vargas governou ininterruptamente no Brasil. Foi um divisor de águas na história do Brasil pelas mudanças sociais e econômicas realizadas nestes 15 anos de governança. Seu governo ficou conhecido nacionalmente como Estado Novo, uma espécie de regime político criado por ele mesmo com base na centralização do poder, nacionalismo mais forte, anticomunismo e autoritarismo.
Depois de tomar o poder por meio de um golpe militar na Revolução de 1930, Vargas adotou medidas controladoras, ditatoriais e paternas, aliadas a medidas muito modernas de industrialização do país.
Também realizou a inovação do direito do trabalho com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – que ainda vigora no Brasil.
Embora condenado por muitos por suas atitudes ditatoriais, Vargas era reverenciado por seus seguidores como o “Pai dos Pobres”, por sua batalha contra os latifundiários e a concentração de capital.
Sua capacidade de conter as consequências da Grande Depressão e a polarização entre comunismo e fascismo são consideradas suas maiores realizações. Por isso é considerado o mais importante e influente presidente brasileiro do século XX.
Redemocratização do Brasil (1945 – 1964)
Ao final da Segunda Grande Guerra, em 1945, o exército obrigou Vargas a renunciar e deu início ao período de redemocratização do Brasil, mais conhecido como Segunda República.
Eleições presidenciais foram organizadas e o general Eurico Dutra assumiu a carga.
Em 1950 Vargas foi eleito e governou o Brasil novamente, mas desta vez seu governo encontrou dificuldades devido à inflação problemática e ao aumento da dívida nacional. Mais uma vez, o exército forçou Vargas a renunciar em 1954, mas ele cometeu suicídio.
Juscelino Kubitschek foi então eleito, criando em 1960 a nova capital do país, Brasília. Jânio Quadros foi seu sucessor, mas seu governo não durou mais de 7 meses e foi sucedido por João Goulart, que governou até o golpe militar de 1964.
Ditadura militar (1964 – 1985)
O golpe de 1º de abril de 1964 ainda está fresco na memória do brasileiro.
O período acabou com a República Democrática e lançou as raízes da Ditadura Militar Brasileira que governou o país por 20 anos, chefiada por cinco diferentes generais: Humberto Castello Branco, Artur Costa e Silva, Emílio Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo.
O crescimento econômico, os grandes empréstimos internacionais, o aumento da inflação, a atividade guerrilheira de esquerda, o florescimento cultural de músicos, compositores e intelectuais e a supressão da liberdade de expressão são apenas as principais características e heranças desse período histórico brasileiro.
Primeira etapa: tentativa de consolidação (1964-1968)
Com a chegada do Exército, uma série de atos institucionais – popularmente conhecidos como AIs – foram aprovados pelos militares com o objetivo de consolidar o novo regime político em vigor. Em 1969, já haviam sido instituídos 17 AIs no Brasil, a maioria deles condenando e restringindo qualquer tipo de liberdade do cidadão.
Em 1968, o número crescente de protestos inaugurou a repressão do governo contra a oposição popular. A Marcha 100.000, manifestação que uniu 100.000 pessoas de diversos setores da sociedade no mesmo ano, foi a última gota. E a violência ditatorial passou a fazer suas vítimas por meio do AI 5, que basicamente instituiu a tortura no país.
Segunda etapa: os anos do chumbo (1969-1974)
Na década de 1970, o Brasil se viu em um período de grande crescimento econômico durante o chamado “Milagre Brasileiro”, marcado por grandes projetos de infraestrutura do governo.
Apesar da taxa de crescimento econômico de 10%, os níveis de pobreza, desigualdades sociais, invasões de terras indígenas e destruição ambiental aumentavam cada vez mais. Concomitantemente, esses foram os anos de repressão mais forte.
Não é surpresa que receba o apelido de “Anos de Chumbo”. As torturas foram basicamente deliberadas e até manchetes internacionais passaram a destacar a violência da Ditadura Brasileira.
Direitos humanos foram violados, pessoas desapareceram, pessoas foram caçadas e mortas e até hoje o que aconteceu durante esses anos ainda é um mistério sombrio para a história brasileira.
Terceiro Estágio: Transformação e Dissolução (1974 – 1985)
Com os protestos e as dívidas nacionais cada vez maiores, o Regime Militar deparou com a urgência da abertura política. O governo militar supervisionou os primeiros passos para as transformações. O AI 5 foi extinto, os exilados foram recebidos de volta ao Brasil e o cenário para a anistia política começou a se desenhar.
Durante a década de 1980, os brasileiros testemunharam a lenta transição de uma ditadura militar para um regime civil democrático, marcada pelo declínio econômico e o surgimento de seis novos partidos políticos, como o Partido dos Trabalhadores. O período de abertura política terminou com o Movimento Diretas já, que exigia eleições diretas e imediatas.
Redemocratização de novo e inflação (década de 1980)
O movimento teve sucesso em partes. Em 1985 ocorreram eleições presidenciais no Brasil, mas a participação popular foi novamente excluída. Apenas os parlamentares nacionais puderam votar, o que desagradou à população e aos partidos políticos.
As eleições indiretas foram boicotadas pelo PT e um presidente foi escolhido levando muitos brasileiros às ruas para comemorar o fim do regime militar.
O presidente eleito faleceu antes de assumir o governo e José Sarney assumiu a presidência em seu lugar.
“A Década Perdida”
O governo José Sarney consistiu em uma série de medidas que levaram o país à redemocratização, como o fim da censura estadual, a garantia da liberdade de expressão, a legalização dos partidos políticos e a elaboração da última Constituição brasileira, a de 1988 Constituição, que está em vigor hoje.
Mais do que isso, seu governo teve que lidar com o alto nível de dívida externa e uma alta e crescente taxa de inflação, que caracterizaram a década como “A década perdida”.
Ambos os fatores possibilitaram a atuação da gestão pública para recuperar a economia do país, tornando o Brasil o país com as maiores taxas de inflação do mundo.
A hiperinflação não só promoveu problemas sociais, mas também diminuiu o poder de compra da moeda.
Planos de Estabilização Econômica
Para controlar a inflação, o governo foi obrigado a criar uma sucessão de planos de estabilização econômica, todos baseados no congelamento de salários e preços e na variação da moeda brasileira. Em menos de 20 anos, o Brasil teve sua moeda alterada para cinco diferentes.
Em 1989, novas eleições foram organizadas e, nessa época, todos os candidatos de todos os partidos políticos tiveram a chance de participar. Fernando Collor de Mello foi eleito, seguindo o caminho de José Sarney, lançando o Plano Collor que colocava em vigor mais uma moeda. O plano partia da ideia de que, se não houvesse renda, o consumo diminuiria a ponto de desacelerar a inflação pressão.
Funcionou no início, mas com o tempo a recessão afetou a economia e a inflação voltou a subir. Além do fracasso do plano, os esquemas de corrupção, nos quais Collor estava envolvido, levaram ao impeachment do presidente em 1992.
Plano Real
O vice-presidente de Collor, Itamar Franco, assumiu a presidência e um novo plano de estabilização para controlar a hiperinflação começou a ser elaborado.
O plano foi desenvolvido pelo ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso e por uma equipe de economistas. Primeiro com base na dolarização da economia brasileira, o chamado Plano Real foi alvo de críticas, já que a adoção do dólar norte-americano seria uma afronta à soberania e ao nacionalismo do país.
Sendo o último plano de estabilização econômica do Brasil, o Plano Real criou uma nova moeda brasileira que acompanharia a variação do dólar e foi responsável pela estabilidade econômica que permanece até hoje.
O plano começou a ser executado em junho de 1993, sendo oficialmente colocado em prática em 1994.
A abertura do mercado (década de 1990)
A década de 1990 estabeleceu um novo cenário econômico no Brasil que foi marcado por mudanças significativas na política de comércio exterior brasileira.
O processo de comercialização teve início no governo Collor e continuou, com o sucesso do Plano Real, durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002.
Cardoso promoveu uma série de privatizações em diversos setores da economia: telecomunicações, transmissão de energia elétrica, mineração e financeiro. Sendo os exemplos mais conhecidos: as privatizações da Companhia Vale do Rio Doce (mineradora estadual) e do Sistema Telebrás (estatal de telecomunicações). A medida diminuiu a participação do Estado na economia brasileira, sendo alvo de críticas da oposição, principalmente do PT.
Novo regionalismo: o surgimento do Mercosul
A progressiva integração comercial dos anos 1990 ocorreu em uma nova ordem mundial, o “novo regionalismo”, caracterizada pela integração dos países por meio de acordos bilaterais e multilaterais, como o estabelecimento de zonas de livre comércio, uniões aduaneiras e tarifas externas comuns.
Esse é o período da criação do Mercosul em 1991 como uma zona de livre comércio composta por Brasil, Venezuela, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Seus membros eliminaram todas as barreiras tarifárias e não tarifárias que poderiam afetar suas economias; sendo isentas estão as tarifas sobre mercadorias comercializadas entre os parceiros.
Crise interna e problemas financeiros
Ao final do segundo mandato de Cardoso, o Brasil estava imerso em uma recessão econômica. Para controlar a inflação, o governo estimulou o consumo interno e, com isso, elevou as taxas de desemprego.
Para piorar a situação, uma crise internacional atingiu o Brasil no início de 1999, o que fez com que investidores estrangeiros e nacionais retirassem bilhões de dólares do Brasil.
A impossibilidade de manter a paridade dólar/real, e o governo foi então forçado a desvalorizar a moeda e também apelar ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Com os empréstimos do FMI em mãos, o governo brasileiro teve que adotar um controle rígido sobre os gastos públicos, reduzindo o investimento público e aumentando ainda mais as taxas de juros.
O século 21 (de 2000 até hoje)
Desde o início da década de 2000, o Brasil havia se tornado um importante player do Cone Sul, sendo membro do grupo econômico G20 e integrante do BRICS. BRICS foi um termo criado em 2001 a partir das iniciais dos quatro países considerados economias emergentes do mundo, que apresentavam características economicamente semelhantes e potencial para superar as grandes potências mundiais em um período de, no máximo, cinquenta anos.
BRICS
Brasil, Rússia, Índia e China fazem parte do BRICs, que foi criado em 2006 e considerado um mecanismo internacional pelas Nações Unidas, que possibilitou a realização de ações econômicas coletivas entre esses países, bem como, o aumento da comunicação entre eles. A partir de 2011, a África do Sul também foi oficialmente incorporada ao BRICs, que passou a ser conhecido como BRICS, com o “S” maiúsculo no final do mandato.
Brasil República – República Velha (1889 – 1930)
Brasil República – República Velha
O período de 1889-1930 no Brasil é conhecido como a República Velha, marcada pela política do “Café com Leite” (café com leite, uma referência para os dois estados no poder), durante a qual representantes de Minas Gerais e São Paulo teve Acontece governando o Brasil.
A economia era baseada principalmente na exportação de produtos agrícolas e políticas governamentais desanimados industrialização.
Deodoro da Fonseca foi sucedido por Floriano Peixoto, que governou o país de 1891 até 1894. Ele também era conhecido como o Marechal de Ferro, por seus caminhos energéticos e ditatoriais. Em seguida, 1894-1898 o Brasil foi governado pelo presidente Prudente de Morais, continuando o sistema “Café com Leite”.
Durante este período, cada estado foi governado por proprietários rurais poderosos, também conhecidos como “coronéis”, que efetivamente controlados política local.
De 1898 a 1902, a presidência estava nas mãos de Campos Sales. Ajudado por um empréstimo internacional significativa, começou a estimular a recuperação da economia brasileira, que tinha vindo a diminuir gradualmente, como resultado da baixa de café e os preços da borracha.
De 1902 até 1930, o Brasil teve mais nove presidentes que saudaram a partir de Minas Gerais ou São Paulo. Este período também é conhecido como a Primeira República ou República da Bacharels, como a maioria dos presidentes tiveram uma licenciatura em Direito e foram maçons.
O primeiro período da República foi dominada pela influência do exército e um grande medo dos republicanos que a monarquia poderia ser restaurado. O segundo período é dominado pela política dos Estados, com base na liderança carismática dos coronéis locais.
A República velha criou o Decreto 85A, a primeira lei de imprensa para censurar a mídia e arte. Em 1922, vemos a consolidação do Tenentismo, um movimento rebelde que refletia a insatisfação das forças armadas e do desejo da classe média para participar na política.
Nesse mesmo ano, a Semana de Arte Moderna aconteceu, um evento marcante, onde artistas brasileiros discutiram a construção de uma nova cultura, através da renovação da linguagem, a busca de experimentação e uma ruptura com o passado.
O Brasil foi o único país da América Latina a participar da Primeira Guerra Mundial, 1914-1918. Primeiro, o país assumiu uma posição neutra, em uma tentativa de manter seu mercado e proteger suas exportações, principalmente de café. A guerra deu a economia brasileira um fôlego, como os preços das matérias-primas aumentaram.
Para o fim da República Velha, como a indústria e a economia começou a crescer, a sociedade experimentou seus primeiros greves trabalhistas que foram brutalmente reprimidos pelo Governo Federal, que viu todos os problemas sociais como um “caso de polícia”.
Desilusão da população com o domínio de uma pequena elite rica só agravou os movimentos rebeldes.
No dia 5 de julho do 1922, mundialmente famosa Copacabana praia testemunhou a primeira rebelião contra o status quo político.
Fonte: www.cesarina.xpg.com.br/thebrazilbusiness.com/soulbrasileiro.com/www.kippenhan.net
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