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Nascimento: 2 de janeiro de 1855, Lençóis.
Morte: 10 de fevereiro de 1902 (47 anos), Rio de Janeiro.
Nacionalidade: Brasileiro.
Ocupação: Dramaturgo, cronista, humorista, jornalista, preparador do Gabinete de Química da Escola Superior de Guerra, membro fundador da ABL, colaborador dos periódicos Diário Polpular, de São Paulo, O País e Rua do Ouvidor, do Rio de Janeiro, Revista Musical e de Belas-artes, do Rio de Janeiro, e Revista Fenix Dramática.
Urbano Duarte – Biografia
Urbano Duarte
Em 02 de janeiro de 1855, nasceu o militar, jornalista e dramaturgo brasileiro Urbano Duarte de Oliveira.
Urbano Duarte de Oliveira foi jornalista, cronista, humorista e teatrólogo
Nasceu em Lençóis, BA, em 2 de janeiro de 1855, e faleceu no Rio de Janeiro em 10 de fevereiro de 1902.
Foi convidado para a última sessão preparatória da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, e foi o fundador da Cadeira n. 12, que tem como patrono França Júnior.
Veio para o Rio de Janeiro, onde assentou praça em 21 de março de 1874.
Completou o curso de artilharia na Escola Militar, chegando ao posto de major em 1893.
Foi preparador do gabinete de química da escola superior de guerra.
Cultivou desde cedo as letras e a vida literária, participando do grupo boêmio de Olavo Bilac.
Durante mais de 20 anos colaborou em órgãos da imprensa: Gazeta Literária, O Paiz, Revista Musical e de Belas Artes (semanário fluminense), Correio do Povo (com Alcindo Guanabara, Artur Azevedo e Alfredo Madureira), Gazetinha e Jornal do Commercio, onde mantinha a seção “Sem rumo”.
Como fundador da Cadeira n. 12, vinculou desde o início a Academia Brasileira de Letras ao Jornal do Commercio, que passou a noticiar os eventos importantes da instituição e a publicar todos os discursos proferidos em suas sessões solenes.
Urbano Duarte é o autor da célebre frase “Romancista ao Norte!”, título do artigo com que saudou o romance O mulato, de Aluísio Azevedo, frase cuja autoria foi depois atribuída a Alceu Amoroso Lima anunciando a publicação de A bagaceira, de José Américo de Almeida. Destacou-se como um dos maiores cronistas humorísticos na imprensa do Rio de Janeiro e também no teatro.
Obras
O anjo da vingança, drama, com Artur Azevedo (1882);
A princesa Trebizon, ópera burlesca em 3 atos, tradução de parceria com Azevedo Coutinho e música de Offenbach (1883);
O escravocrata, drama em 3 atos, com Artur Azevedo (1884);
Os gatunos, comédia em 1 ato (1884);
Humorismo, reunião de crônicas, com o pseudônimo J. Guerra (1895).
A maior parte de seus artigos publicados em revistas e jornais não foram reunidos em livros.
Fonte: www.biblio.com.br
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