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Nascimento: 19 de setembro de 1921, Recife, Pernambuco.
Falecimento: 2 de maio de 1997, São Paulo, São Paulo.
Paulo Freire – Vida
Paulo Freire
Paulo Freire nasceu em 1921, em Recife, Brasil.
Em 1947 ele começou a trabalhar com adultos analfabetos no Nordeste do Brasil e, gradualmente, desenvolveu um método de trabalho com o qual a palavra conscientização tem sido associado.
Até 1964, foi professor de História e Filosofia da Educação na Universidade de Recife e na década de 1960 ele estava envolvido com um movimento de educação popular para lidar com o analfabetismo em massa.
A partir de 1962 houve experimentos generalizados com seu método e o movimento foi estendido sob o patrocínio do governo federal.
Entre 1963 e 1964, havia cursos para coordenadores em todos os estados brasileiros e um plano foi elaborado para o estabelecimento de 2000 círculos culturais para alcançar 2.000.000 analfabetos!
Paulo Freire foi preso após a 1964 golpe de Estado para o que o novo regime considerados elementos subversivos em seu ensino.
Em seguida, ele apareceu no exílio no Chile, onde seu método foi utilizado e da Faculdade de Ciências Políticas da ONU realizou seminários em seu trabalho.
Entre 1969 e 1970, foi Professor Visitante no Centro para o Estudo do Desenvolvimento e Mudança Social na Universidade de Harvard.
Ele então foi para o Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra, onde, em 1970, ele assumiu um cargo como consultor especial do Escritório de Educação.
Ao longo dos próximos nove anos no cargo, ele aconselhou sobre a reforma da educação e iniciou as atividades de educação popular com uma variedade de grupos.
Paulo Freire foi capaz de retornar ao Brasil em 1979.
Paulo Freire entrou para o Partido dos Trabalhadores em São Paulo e se dirigiu até o seu projeto de alfabetização de adultos por seis anos.
Quando o grupo assumiu o controle do Município de São Paulo, após as eleições em 1988, Paulo Freire foi apontado como secretário de Educação de São Paulo.
Paulo Freire – Filósofo
Paulo Freire
Paulo Reglus Neves Freire foi professor e filósofo conhecido por seu trabalho com adultos analfabetos e para promover a pedagogia crítica, uma teoria e filosofia da educação.
Ele acreditava que cada aluno tem uma maneira de pensar criticamente e não é apenas um receptor passivo de conhecimento ou a educação de um professor.
Ele estudou a relação entre ensino e aprendizagem e endossado que o professor deve ajudar os alunos no desenvolvimento de liberdade de pensamento que lhes permitiria usar seu conhecimento para tomar medidas construtivas.
Paulo Freire cresceu na pobreza e da fome durante a Grande Depressão dos anos 1930 e este explicou suas preocupações sobre ajudar os pobres.
Pobreza e dificuldades relacionados o fez ficar para trás no desenvolvimento social e sua capacidade de aprender foi severamente diminuída devido à fome constante e desnutrição.
Eventualmente, quando seus infortúnios terminou e ele teve a oportunidade de buscar uma vida melhor para si mesmo, ele decidiu que queria contribuir para ajudar os pobres. E
le se tornou um educador e começou a trabalhar com os pobres analfabetos.
Ele desenvolveu suas próprias teorias educacionais e ensinou centenas de trabalhadores pobres a ler e escrever em apenas 45 dias.
Ele é o autor do livro “Pedagogia do Oprimido”, que é um dos textos fundamentais do movimento pedagogia crítica.
Paulo Freire
Paulo Régis Neves Freire (19/9/1921-2/5/1997) nasce no Recife e é alfabetizado pela mãe, Edeltrudes Neves Freire, que o ensina a escrever as primeiras palavras com gravetos no quintal de casa.
Ao 10 anos, muda-se para a cidade de Jaboatão, onde passa a adolescência e começa a se interessar pelo estudo da língua portuguesa.
Aos 22 anos ingressa na Faculdade de Direito do Recife, uma vez que, em Pernambuco, não havia curso superior para a formação de educadores.
Enquanto cursa a faculdade, casa-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira – com quem tem cinco filhos – e trabalha como professor no Colégio Oswaldo Cruz, na capital pernambucana.
Em 1947 é contratado como diretor do setor de educação e cultura do Sesi e, pela primeira vez, entra em contato com a educação de adultos.
Permanece no Sesi até 1954; ao sair ocupava o cargo de superintendente do órgão.
Em 1958 participa de um congresso de educação no Rio de Janeiro, em que apresenta um trabalho cujos princípios vão nortear sua atividade como educador.
Ele defende que a alfabetização dos adultos não deve ser somente o aprendizado de letras, palavras e frases e sim fundamentar-se no dia-a-dia dos educandos.
Para ele, a alfabetização deve levar o adulto a conhecer os problemas que enfrenta e o estimular a participar da vida social e política de seu meio.
Durante o governo do presidente João Goulart, Paulo Freire é convidado a coordenar o Programa Nacional de Alfabetização, lançado em janeiro de 1964.
Em abril do mesmo ano, após o golpe militar, seu método é considerado subversivo.
Obrigado a se exilar, vai para o Chile e depois para a Suíça.
Em 1969 lança o livro Pedagogia do Oprimido, sua obra mais conhecida, na qual trata de seu método de alfabetização.
Com a anistia política, volta ao Brasil em 1979.
Após a morte da mulher, em 1986, se casa dois anos mais tarde com sua aluna-orientanda Ana Maria Araújo Freire, de quem era amigo de infância.
Em 1989 é nomeado secretário municipal da Educação de São Paulo na administração de Luiza Erundina (PT).
Depois de deixar o cargo, assessora projetos culturais na América Latina e África.
Paulo Freire morre em São Paulo de infarto.
Paulo Freire – Educador Brasileiro
Paulo Freire
Nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997.
Paulo Freire foi um educador brasileiro mais conhecido por suas pesquisas sobre pedagogia crítica.
É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente. Em uma pesquisa no Altavista encontramos um número maior de textos escritos em outras línguas sobre ele, do que em nossa própria língua.
Embora suas idéias e práticas tenham sido objeto das mais diversas críticas, é inegável a sua grande contribuição em favor da educação popular.
Publicou várias obras que foram traduzidas e comentadas em vários países.
Suas primeiras experiências educacionais foram realizadas em 1962 em Angicos, no Rio Grande do Norte, onde 300 trabalhadores rurais se alfabetizaram em 45 dias.
Participou ativamente do MCP (Movimento de Cultura Popular) do Recife.
Suas atividades são interrompidas com o golpe militar de 1964, que determinou sua prisão. Exila-se por 14 anos no Chile e posteriormente vive como cidadão do mundo. Com sua participação, o Chile, recebe uma distinção da UNESCO, por ser um dos países que mais contribuíram à época, para a superação do analfabetismo.
Em 1970, junto a outros brasileiros exilados, em Genebra, Suíça, cria o IDAC (Instituto de Ação Cultural), que assessora diversos movimentos populares, em vários locais do mundo. Retornando do exílio, Paulo Freire continua com suas atividades de escritor e debatedor, assume cargos em universidades e ocupa, ainda, o cargo de Secretario Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo, na gestão da Prefeita Luisa Erundina, do PT.
Algumas de suas principais obras: Educação como Prática de Liberdade, Pedagogia do Oprimido, Cartas à Guiné Bissau, Vivendo e Aprendendo, A importância do ato de ler.
Pedagogia do Oprimido
Para Paulo Freire, vivemos em uma sociedade dividida em classes, sendo que os privilégios de uns, impedem que a maioria, usufrua dos bens produzidos e, coloca como um desses bens produzidos e necessários para concretizar o vocação humana de ser mais, a educação, da qual é excluída grande parte da população do Terceiro Mundo.
Refere-se então a dois tipos de pedagogia: a pedagogia dos dominantes, onde a educação existe como prática da dominação, e a pedagogia do oprimido, que precisa ser realizada, na qual a educação surgiria como prática da liberdade.
O movimento para a liberdade, deve surgir e partir dos próprios oprimidos, e a pedagogia decorrente será ” aquela que tem que ser forjada com ele e não para ele, enquanto homens ou povos, na luta incessante de recuperação de sua humanidade”. Vê-se que não é suficiente que o oprimido tenha consciência crítica da opressão, mas, que se disponha a transformar essa realidade; trata-se de um trabalho de conscientização e politização.
A pedagogia do dominante é fundamentada em uma concepção bancária de educação, (predomina o discurso e a prática, na qual, quem é o sujeito da educação é o educador, sendo os educandos, como vasilhas a serem enchidas; o educador deposita “comunicados” que estes, recebem, memorizam e repetem), da qual deriva uma prática totalmente verbalista, dirigida para a transmissão e avaliação de conhecimentos abstratos, numa relação vertical, o saber é dado, fornecido de cima para baixo, e autoritária, pois manda quem sabe.
Dessa maneira, o educando em sua passividade, torna-se um objeto para receber paternalisticamente a doação do saber do educador, sujeito único de todo o processo. Esse tipo de educação pressupõe um mundo harmonioso, no qual não há contradições, daí a conservação da ingenuidade do oprimido, que como tal se acostuma e acomoda no mundo conhecido (o mundo da opressão)- -e eis aí, a educação exercida como uma prática da dominação.
Ensinar exige estética e ética Paulo Freire
A necessária promoção da ingenuidade à criticidade não pode ou não deve ser feita à distância de uma rigorosa formação ética ao lado sempre da estética.
Decência e boniteza de mãos dadas. Cada vez me convenço mais de que, desperta com relação à possibilidade de enveredar-se no descaminho do puritanismo, a prática educativa tem de ser, em si, um testemunho rigoroso de decência e de pureza. Uma crítica permanente aos desvios fáceis com que somos tentados, às vezes ou quase sempre, a deixar as dificuldades que os caminhos verdadeiros podem nos colocar.
Mulheres e homens, seres histórico-sociais, nos tornamos capazes de comparar, de valorar, de intervir, de escolher, de decidir, de romper, por tudo isso, nos fizemos seres éticos. Só somos porque estamos sendo. Estar sendo é a condição, entre nós, para ser. Não é possível pensar os seres humanos longe, sequer, da ética, quanto mais fora dela. Estar longe ou pior, fora da ética, entre nós, mulheres e homens, é uma transgressão.
É por isso que transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é substantivamente formar.
Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado. De testemunhar aos alunos, às vezes com ares de quem possui a verdade, um rotundo desacerto. Pensar certo, pelo contrário, demanda profundidade e não superficialidade na compreensão e na interpretação dos fatos . Supõe a disponibilidade à revisão dos achados, reconhece não apenas a possibilidade de mudar de opção, de apreciação, mas o direito de fazê-lo.
Mas como não há pensar certo à margem de princípios éticos, se mudar é uma possibilidade e um direito, cabe a quem muda – exige o pensar certo – que assuma a mudança operada. Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer de conta que não mudou. É que todo pensar certo é radicalmente coerente.
Paulo Freire – O educador libertário
Paulo Freire
Quando se fala em educação no Brasil, a lembrança de um nome é quase obrigatória: o de Paulo Reglus Neves Freire.
Nascido em Recife, no estado de Pernambuco, em 1921, ele dedicou sua vida à educação popular e tornou-se uma das mais prestigiadas figuras da pegagogia em todo o mundo.
Paulo Freire foi alfabetizado pela própria mãe, de maneira incomum, como ele mesmo descreveu no livro “A importância do ato de ler”, publicado em 1982: “Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo, não do mundo maior dos meus pais. O chão foi o meu quadro-negro; gravetos, o meu giz”.
Mais tarde, ele arremataria: “Veja como isso me marcou, anos depois. Já homem, eu proponho isso! Ao nível da alfabetização de adultos, por exemplo.”
O trabalho de Freire foi voltado tanto para o ensino quanto para a formação de uma consciência crítica. Ele desenvolveu um plano de alfabetização para adultos, implantado em Pernambuco nos anos 60, que serviu de base para a concepção de método de alfabetização popular que ainda hoje, nove anos após sua morte, é adotado por uma série de educadores e reconhecido internacionalmente.
Durante o regime militar, Paulo Freire foi preso, acusado de atividades subversivas, e viu-se obrigado a deixar o país. Seu exílio durou de 1964 a 1980, tendo vivido na Bolívia, no Chile, nos Estados Unidos e na Suíça. Ainda no exílio, em 1971, ajudou a fundar o Instituto de Ação Cultural (Idac).
Beneficiado pela anistia aos presos políticos retornou ao Brasil e decidiu se filiar, pela primeira vez, a um partido político: o Partido dos Trabalhadores . Em 1988, assumiu a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, durante o governo de Luíza Erundina.
O educador ainda lançou a semente para a criação, em 1991, também em São Paulo, do Instituto Paulo Freire, que seria um espaço para reunir pessoas e instituições de todo o mundo que compartilhassem do mesmo ideal de educação como prática libertadora, para troca de experiências que pudessem resultar num mundo socialmente mais justo e solidário.
Paulo Freire morreu de infarto, em 1997, aos 75 anos.
Paulo Freire – Biografia
Paulo Freire
Educador Paulo Freire nasceu 19 de setembro de 1921. Ele cresceu na região Nordeste do Brasil, onde suas experiências influenciaram profundamente a sua vida de trabalho. A crise econômica mundial forçou Freire saber a fome ea pobreza em uma idade jovem. Ele lembra no livro de Moacir Gadotti, Reading Paulo Freire, “Eu não entendi nada por causa da minha fome. Eu não era mudo. Não foi falta de interesse. Minha condição social não me permite ter uma educação. A experiência me mostrou mais uma vez a relação entre classe social e do conhecimento “. Porque Freire viveu entre famílias rurais pobres e trabalhadores, ele ganhou uma compreensão profunda de suas vidas e dos efeitos da sócio-economia na educação.
Freire se tornou um professor de gramática, enquanto ainda estava no colegial. Mesmo assim, sua intuição empurrou-o em direção a uma educação dialógica na qual ele se esforçou para entender as expectativas dos alunos.
Enquanto na Faculdade de Direito de Recife, Freire conheceu sua esposa, Elza Maia Costa de Oliveira, professor do ensino fundamental e uma força importante em sua vida. Casaram-se em 1944, quando Freire tinha 23 anos e, eventualmente, teve cinco filhos, três dos quais se tornaram educadores. Gadotti afirma que era Elza que influenciou Freire para prosseguir intensamente seus estudos, e ajudou-o a elaborar seus métodos de ensino inovadores.
O arsenal do pensamento educacional de Freire começou a se manifestar com a sua nomeação em 1946 como diretor de Educação no SESI, a instituição de um empregador estabelecido para ajudar os trabalhadores e suas famílias. Aqui, ele começou a ver mais desconexões entre as práticas educativas elitistas e as vidas reais da classe trabalhadora.
Gadotti diz: “Assim, um estudo sobre a língua do povo foi o ponto de partida para o desenvolvimento de seu trabalho …”.
Durante este tempo Freire também participou do Movimento de Cultura Popular, e apoiou o exercício ativo da democracia em palestras e em seu Ph.D. tese, “Educação Atual no Brasil”, escrito em 1959. Suas convicções lhe daria o título de “traidor”.
Pedagogia de Paulo Freire
A pedagogia da alfabetização de Freire envolve não apenas a leitura da palavra, mas também ler o mundo. Isso envolve o desenvolvimento de consciência crítica (um processo conhecido em Português como Conscientização). A formação de consciência crítica permite que as pessoas a questionar a natureza do seu histórico e social situação de ler o seu mundo, com o objetivo de atuar como sujeitos na criação de uma sociedade democrática (que era novo para o Brasil naquela época). Para a educação, Freire implica uma troca dialógica entre professores e alunos, onde tanto aprender, tanto questão, tanto refletir e ambos participam na tomada de significado.
Concretamente, esta pedagogia começa com o professor misturando-se entre a comunidade, fazendo perguntas das pessoas e reunindo uma lista de palavras usadas em suas vidas diárias. O professor era começar a compreender a realidade social do povo, e desenvolver uma lista de palavras geradoras e temas que poderiam levar a discussão nas aulas, ou “círculos de cultura”. Ao fazer palavras (alfabetização) relevantes para a vida das pessoas, o processo de conscientização poderia começar, em que a construção social da realidade pode ser examinado criticamente.
O ano de 1962 viu as primeiras experiências no método de Freire, quando 300 trabalhadores rurais foram ensinados a ler e escrever em apenas 45 dias.
Como resultado, o governo aprovou milhares de círculos culturais a ser criado em todo o Brasil. Infelizmente, o golpe militar de 1964 interrompeu o trabalho e mudou a vida de Freire.
EXÍLIO
Em junho de 1964, Freire foi preso no Brasil por 70 dias como um traidor. Após uma breve estadia na Bolívia, ele viveu no Chile por cinco anos de trabalho no Democrata Cristã Agrária Movimento de Reforma. Em 1967 ele publicou seu primeiro livro, Educação como Prática da Liberdade, trazendo-o de elogios e uma posição como professor visitante na Universidade de Harvard em 1969. Em 1968, ele escreveu seu famoso Pedagogia do Oprimido, publicado em espanhol e Inglês em 1970, mas não no Brasil até 1974.
Paulo Freire foi convidado a Genebra em 1970, onde trabalhou por dez anos como consultor educacional especial para o Congresso Mundial de Igrejas. Durante este tempo, Freire viajou em todo o mundo ajudando os países a implementar reformas de educação e alfabetização populares.
Alguns de seus trabalhos mais influente foi na Guiné-Bissau (um país Oeste Africano), onde ele aconselhou os esforços nacionais de alfabetização e, consequentemente, publicada Pedagogia em processo: As Cartas a Guiné-Bissau.
VOLTA NO BRASIL E ATIVO
Em 1979, após 15 anos de exílio, Freire foi autorizado a regressar ao Brasil e fê-lo em 1980. Juntou-se o Partido dos Trabalhadores (PT), em São Paulo e, de 1980 a 1986, supervisionado seu projeto de alfabetização de adultos. Com o triunfo da PT em 1988, Freire foi nomeado ministro da Educação para a cidade de São Paulo. Seu trabalho de políticas e inovações em alfabetização como Ministro continuar a efetuar a cidade e no Brasil até hoje. Em 1991, o Instituto Paulo Freire foi criado “, reunindo estudiosos e críticos de sua pedagogia, num diálogo permanente que seria fomentar o desenvolvimento de novas teorias educacionais e intervenções concretas na realidade …. [Este trabalho] é realizada por 21 núcleos escolares localizadas em 18 países “(Gadotti,” Homenagem “). O Instituto está centrada em São Paulo e mantém os arquivos Freire.
COM HONRAS
Freire foi reconhecido mundialmente por seu profundo impacto no pensamento e na prática educacional. Ele recebeu inúmeros prêmios, incluindo doutorados honorários, o Prêmio Rei Balduíno para o Desenvolvimento Internacional, o Prémio de Melhor Educadores Cristãos em 1985 com Elza e 1986 Prêmio UNESCO para a Educação para a Paz. Em 1986, a esposa de Freire, Elza morreu. Ele se casou com Ana Maria Araújo Freire, que continua com o seu próprio trabalho educativo radical.
Um Legado Radical de amor e esperança
Em 2 de maio de 1997, Paulo Freire morreu de insuficiência cardíaca na idade de 75. Aqueles que encontrou Freire-se como um amigo ao longo da vida, ou a partir de uma distância através de seus intelectuais escritos-se lembrar dele com profundo respeito.
Teatro artista David Diamante comentários: “Quando li pela primeira vez Paulo Freire, eu estava atordoado e aliviado e exuberante, pois ele era capaz de articular o que eu sabia e sentia, mas não tinha as palavras para descrever.” Assim é com muitos que têm sido tocado de alguma forma com o trabalho de Freire. Ele é mais frequentemente referida na mesma frase como a palavra amor, compaixão e esperança.
Como ele desejava, a obra de Freire continua a ser reinventado e re-esclarecidas de acordo com a mudança de pensamento político e intelectual e os movimentos sociais. Em termos de esperança, ele afirmou que “Novas formas de subjetividade e novas estratégias de práxis emancipatória” decorrentes de grupos oprimidos globalmente criar “lutas que levarão a novas formas de cultura política e as estruturas da democracia radical” (McLaren e Leonard, xi ). E na era da globalização, escreveu ele, “Narrativas de libertação não deve ignorar o particularismo cultural de suas raízes, mas, ao mesmo tempo, não deve abandonar a oportunidade de coordenar em uma base global” (xi). Enquanto a luta por mais práticas educativas humanas, para uma percepção mais profunda construções de poder e opressão, eo impulso para as pessoas a inventar suas próprias identidades e realidades práxis existe-freireanos vai desafiar cada pessoa para a libertação pessoal e social, tanto no pensamento e ação.
Fonte: www.meusestudos.com/www.centrorefeducacional.com.br/www.freire.org/ptoweb.org
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