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Nome Completo: Amácio Mazzaropi.
Natural de: São Paulo, São Paulo, Brasil.
Nascimento: 9 de abril de 1912, São Paulo, São Paulo.
Falecimento: 13 de junho de 1981, São Paulo, São Paulo.
Amácio Mazzaropi – Vida
Um dos mais conhecidos e amados artistas brasileiros de todos os tempos.
Ele era um ator, diretor e produtor que trabalhou em, pelo menos, 32 filmes em dentro de 1950 e 1988, quando faleceu.
Apesar do fato de que seus filmes não foram bem aceitos pelos críticos de cinema, seus filmes sempre esgotaram os ingressos para salas de cinema.
Podemos medir a sua importância através da maneira que ele tem, até hoje, influenciou cineastas no Brasil.
Um museu em sua homenagem foi criado em Taubaté (São Paulo) no local onde ele costumava ser o estúdio que ele construiu para filmar seus filmes. Alguns no Brasil chamou-o como um dos “pais” do cinema brasileiro.
Amácio Mazzaropi – Cinema
Mazzaropi – Ator e cineasta paulista (1912-1981).
Imortaliza no cinema o personagem inspirado em Jeca Tatu e com ele é sucesso de bilheteria por quase trinta anos.
Amacio Mazzaropi (9/4/1912-13/6/1981) nasce na cidade de São Paulo e, ainda garoto, muda-se com a família para Taubaté.
Filho de um comerciante, passa a infância sem dificuldades financeiras.
Antes mesmo de completar o ginásio, troca o banco escolar pela arquibancada do circo, onde vende pirulito.
Estréia no teatro profissional em 1945, com a peça Filho de Sapateiro, Sapateiro Deve Ser, e, em 1946, ingressa na Rádio Tupi, no programa Rancho Alegre, que permanece no ar por sete anos.
Em 1952 atua em Sai da Frente, o primeiro de oito filmes produzidos pela Companhia Vera Cruz.
Seis anos depois, já com sua produtora, PAM Filmes, realiza Chofer de Praça.
Em 1959 obtém do Instituto de Medicamentos Fontoura os direitos para o cinema sobre o personagem Jeca Tatu, criado em 1919.
O caipira estereotipado, que vence obstáculos ao lançar mão de artimanhas aprendidas na vida simples do campo, aparece nas telas pela primeira vez em 1959, no filme Jeca Tatu.
Em 1970 recebe o prêmio especial da Embrafilme por Uma Pistoça para Djeca, que consegue a maior bilheteria nacional até então.
Seu trabalho só começa a ser reconhecido pela crítica após 30 anos de carreira, o que prejudicou a documentação de sua obra.
Amante de teatro e leitor de gibis, opõe-se ao movimento do cinema novo.
Solteiro, deixa ao morrer, em São Paulo, uma coleção de 22 filmes produzidos e um roteiro inacabado.
Mazzaropi – Biografia
Mazzaropi
Amacio Mazzaropi, nasceu na cidade de São Paulo, aos 09 de abril de 1912, filho do imigrante italiano Bernardo Mazzaropi e de Clara Pereira, filha de portugueses. O casal residia na região central da capital e são Paulo.
Desde garoto, dava mostras de seus dotes artísticos para comediante quando era levado pelo pai à sua loja de tecidos, numa tentativa de atrai-lo para aquela atividade comercial. O menino divertia-se detrás do balcão contando anedotas de sua própria autoria, aos fregueses da loja.
Aos catorze anos (1924), Mazzaropi ingressou no mundo artístico, trabalhando em circo como auxiliar de faquir.
Aos vinte anos (1932), na tentativa de afasta-lo do meio artístico, seu pai conseguiu para ele, um emprego na C.T.I. (Companhia Taubaté Industrial) e por essa razão, Mazzaropi mudou-se para Taubaté, terra natal de sua mãe, onde acabou representando e imortalizando o personagem de Monteiro Lobato, o “Jeca”, um autentico caipira valeparaibano. Nessa mesma época, Mazzaropi trabalhou no “Teatro do Soldado”, cuja renda revertia em beneficio das famílias dos soldados paulistas mortos na Revolução Constitucionalista (1932).
Dois anos mais tarde (1934), Mazzaropi conseguiu montar o “Pavilhão Mazzaropi”, o primeiro circo “quadrado Itinerante” do país.
Pouco depois, Mazzaropi assinou contrato para trabalhar com a companhia de teatro “Mambembe”de Nino Mello, estreando em São Paulo no Cine-Teatro Oberdan. Posteriormente, organizou sua própria companhia teatral, voltando a apresenta-se no teatro Oberdan, onde Costa Lima, diretor artístico da Rádio Tupi, o conheceu e o contratou.
Na Rádio Tupi, onde estreou em 1946 com o programa “Rancho Alegre”, ele permaneceu durante oito anos (1954), tendo participado da inauguração da Tv Tupi de São Paulo (1950) e da Tv Tupi do Rio de Janeiro (1951).
No decorrer de sua carreira, de mais de cinqüenta anos, Mazzaropi desempenhou trabalho em circo, teatro, rádio, televisão e, finalmente, no cinema, onde seu conhecido personagem, o “Jeca” tornou-se imortal nos seus trinta filmes posteriores.
Mazzaropi fez sua estréia no cinema com o filme “Sai da Frente” (1951), uma produção da Companhia Cinematográfica “Vera Cruz”, de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Desde o seu primeiro filme até “Chico Fumaça” (1956), onde Mazzaropi atuou apenas como ator. Em 1958, tendo alugado os estúdios da “Vera Cruz”, produziu seu primeiro filme independente “Chofer de Praça” pela Pam Filmes – Produção Cinematográfica Amacio Mazzaropi, passando a acumular a partir de então, as funções de ator, produtor, roteirista e argumentador.
Na década de 70, já com a Pam Filmes totalmente estruturada e instalada na Fazenda Santa em Taubaté, Mazzaropi produziu alguns filmes, satirizando grandes sucessos comerciais de Holywood, como o “Jeca contra o Capeta” (1975) – uma sátira do “Exorcista”. Nos estúdios da Pam Filmes, em Taubaté, foram produzidos dezoito de seus filmes, todos eles contando com a participação de Geni Prado, interpretando, invariavelmente a “mulher do Jeca”, e que atuou ao lado do Mazzaropi em vinte e um filmes.
Quase sempre ignorado pelos intelectuais que apenas começaram a aceitar a existência desse cinema “popularesco”, Mazzaropi faleceu aos 13 de junho de 1981, em São Paulo, aos 69 anos de idade, solteiro, deixando um filho adotivo, Péricles Moreira, filho de sua empregada. Foi sepultado na vizinha cidade de Pindamonhangaba, ao lado de seu pai.
Mazzaropi – Carreira
Mazzaroppi, um “taubateano de coração” que adotou a cidade com sua história e tradição, assimilando o perfil do interiorano e transportando-o para os palcos e telas de cinema através de suas magníficas interpretações.
Mazzaropi sintetizou gestos, manias e caráter do caipira que se transferiu das áreas rurais para as urbanas nas décadas de 50-60. Mazzaropi atingiu o fundo arcaico da sociedade brasileira e de cada um de nós. Representou o caipira aparentemente simplório mas esperto e que na verdade, usa o bom senso e a astúcia para sobreviver na selva urbana. Não para menos que um dos maiores sucessos da carreira do Mazzaropi tenha sido “JECA TATU”, de 1959, em que fez uma releitura do tipo brilhantemente fixado por Monteiro Lobato em seus aspectos cômicos, sociológicos e claro, conservadores. O Jeca foi o bom arquétipo interpretado fielmente por Mazzaropi.
Há um enaltecimento a Chaplin e um destacar de Mazzaropi por parte dos críticos, uma vez que seus padrões de avaliação consideram somente cômicos que venham revestidos de um papel poético, formalmente refinados ou então escrachados. Mazzaropi fazia filmes que deveriam ser vistos e avaliados pela ótica de entretenimento e como documento histórico. O seu objetivo foi caracterizar o homem rural que em algumas situações tenta se urbanizar. Podemos verificar em seus filmes a história de uma parcela da população brasileira especificamente do mineiro e valeparaibano.
Considerando o artista e empresário, recordando a carreira do Mazzaropi – um artista de circo que encontrou no cinema um meio privilegiado de expressão – equivale a mergulhar num passado nem tão distante em busca de luzes que nos esclareçam sobre inúmeros aspectos. Na frente das câmeras, por exemplo, ele soube como poucos fazer o grande público identificar-se com seus personagens, fossem eles urbanos ou rurais. Atrás delas, tornou-se um negociante matuto que aprendeu rapidamente as regras do mercado e sobreviveu por décadas como seu próprio patrão num meio infestado de “tubarões”. Apenas o cinema de um pais desmemoriado poderia ter a pretensão de voltar-se para o futuro sem examinar detalhadamente, com a isenção que o tempo agora permite, uma trajetória rica como a de Mazzaropi.
Cabe-nos aqui ressaltar o resgate histórico cultural feito pelo MISTAU (Museu de Imagem e Som de Taubaté), recentemente inaugurado e que tem como parte de seu acervo, vastos documentos, inclusive filmes (coleção completa) que se encontram à disposição do público que desejar entrar em contato com essa parte da nossa história, brilhantemente caracterizada e satirizada pelos personagens criados por esse grande artista MAZZAROPI.
Amácio Mazzaropi – Filmes
Filho de um casal classe média, Dona Clara e Bernardo, um próspero dono de mercearia, iria crescer sem problemas financeiros mas com muita preguiça: mal conseguiu terminar o ginásio. Do avô Amácio Mazzaropi (imigrante italiano que foi trabalhar nas terras do Paraná) não herdou só o nome, mas o gosto pela vida do campo
Aos dezesseis anos foge de casa para ser assistente do faquir Ferri.
Em 1940, monta o Circo Teatro Mazzaropi e cria a Companhia Teatro de Emergência.
Em 1948 vai para a Rádio Tupi, onde estréia o programa Rancho Alegre.
Em 1950, inaugura a televisão no Brasil e para lá leva seu programa, com estrondoso sucesso. Abílio Pereira de Almeida, então produtor e diretor da Vera Cruz, procura um tipo diferente e curioso para estrelar uma comédia. Quando vê Mazzaropi na televisão, não tem dúvida e contrata-o para atuar em Sai da Frente.
Participa de oito filmes como ator contratado e, em 1958, funda a Pam Filmes, Produções Amacio Mazzaropi. A partir daí, passa a produzir e dirigir seus filmes, sendo sua primeira produção Chofer de Praça, em que ele emprega todas as suas economias. Com o filme pronto, falta dinheiro para fazer as cópias. Pega seu carro e sai pelo interior a fora fazendo shows até conseguir arrecadar a quantia necessária. Não foi fácil, no início teve que alugar os estúdios da Cia Vera Cruz para as gravações internas e as filmagens externas foram rodadas na cidade de São Paulo com os equipamentos alugados da Vera Cruz. Estava inaugurada a PAM Filmes – Produções Amácio Mazzaropi. O filme estréia e faz muito sucesso.
O pano de fundo de quase todos os seus filmes é sempre uma fazenda, primeiro emprestada e depois a sua própria, chamada Fazenda da Santa, onde monta seus estúdios. Ali atravessa sua mais fértil fase e produz seus melhores filmes como Tristeza do Jeca e Meu Japão Brasileiro.
O presidente da Academia Brasileira de Letras, no dia 17 de janeiro de 1968, escreve-lhe um bilhete dirigido a Mazzaropi, que o guardava em um quadro sobre a lareira de minha sala. Astraugesilo de Ataide considera que, “com Jeca Tatu e a Freira, Mazzaropi alcançou no cinema o mais alto nível de sua arte. é hoje, sem nenhum favor, um artista de categoria mundial”.
Com o tipo “Jeca”, o caipira de fala arrastada, tímido, mas cheio de malícia, arrasta multidões aos cinemas. Lança um filme por ano e sempre em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, e no cine Art-Palácio, que ele adota para lançamento das películas, pois o dono do cinema foi o que mais lhe apoiara no início da carreira de produtor.
Mazzaropi também passou pela TV Excelsior fazendo parte de um programa de sucesso na época, apresentado por Bibi Ferreira, Brasil 63.
Fica milionário e paralelamente produz leite também, sendo um dos maiores fornecedores da empresa Leites Paulista.
No início dos anos 70 constrói novos estúdios e um hotel, também em Taubaté.
Artista nato e empresário com muito tino comercial, é também desconfiado e solitário.
Nunca se casa, mas tem um filho adotivo, Péricles, que o ajuda na produção dos filmes.
Falece em 13 de junho de 1981, aos 69 anos de idade, vítima de câncer na medula, logo após iniciar sua 332 produção, Jeca e Maria Tromba Homem.
O império que constrói é dilacerado pelos herdeiros após sua morte, com todos os seus bens indo à leilão, inclusive os filmes. O Hotel-fazenda onde está seu estúdio, continua existindo, agora, com o nome de Hotel Fazenda Mazzaropi, mantenedor do Museu Mazzaropi com um acervo de mais de 6.000 peças.
Amácio Mazzaropi – Cineasta
Nasceu em São Paulo, SP, em 09 de abril de 1912.
Aos dezesseis anos foge de casa para ser assistente do faquir Ferri.
Foi trabalhar no circo, onde assistia às peças do gênero caipira em que Sebastião Arruda atuava, que fazia sucesso na época, e se inspirou nele e foi buscar criar seu próprio personagem “um caboclão bastante natural”, em suas próprias palavras, que ficou conhecido como Jeca Tatu: típico caipira de calças pula-brejo, paletó apertado, camisa xadrez e botinas, que o tornou popular em todo o Brasil e lhe rendeu a maior bilheteria do cinema nacional.
Criou a Trupe Mazzaropi, com repertório fixo.
Em 1948, foi contratado pela Rádio Tupi do Rio de Janeiro, onde trabalhou no programa “Rancho Alegre”, dirigido por Cassiano Gabus Mendes.
Convidado pela Vera Cruz, em 1951, fez seu primeiro filme: “Sai da Frente”. Em 1958, com recursos próprios, comprou uma fazenda em Taubaté e montou a empresa Produções Amácio Mazzaropi – Pam
Em 1940, monta o Circo Teatro Mazzaropi e cria a Companhia Teatro de Emergência.
Em 1948 vai para a Rádio Tupi, onde estréia o programa Rancho Alegre.
Em 1950, inaugura a televisão no Brasil e para lá leva seu programa, com estrondoso sucesso.
Abílio Pereira de Almeida, então produtor e diretor da Vera Cruz, procura um tipo diferente e curioso para estrelar uma comédia.
Quando vê Mazzaropi na televisão, não tem dúvida e contrata-o para atuar em SAI DA FRENTE (52).
O sucesso popular é tanto que Mazzaropi acaba se dedicando praticamente ao cinema.
Participa de oito filmes como ator contratado e, em 1958, funda a Pam Filmes, Produções Amacio Mazzaropi.
A partir daí, passa a produzir e dirigir seus filmes, sendo sua primeira produção CHOFER DE PRAÇA, em que ele emprega todas as suas economias.
Com o filme pronto, falta dinheiro para fazer as cópias.
Pega seu carro e sai pelo interior a fora fazendo shows até conseguir arrecadar a quantia necessária.
O filme estréia e faz muito sucesso.
O pano de fundo de quase todos os seus filmes é sempre uma fazenda, primeiro emprestada e depois a sua própria, chamada Fazenda da Santa, onde monta seus estúdios.
Ali atravessa sua mais fértil fase e produz seus melhores filmes como TRISTEZA DO JECA (61) e MEU JAPÃO BRASILEIRO (64).
Com o tipo “JECA”, o caipira de fala arrastada, tímido, mas cheio de malícia, arrasta multidões aos cinemas.
Lança um filme por ano e sempre em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, e no cine Art-Palácio, que ele adota para lançamento das películas, pois o dono do cinema foi o que mais lhe apoiara no início da carreira de produtor.
Fica milionário e paralelamente produz leite também, sendo um dos maiores fornecedores da empresa Leites Paulista.
No início dos anos 70 constrói novos estúdios e um hotel, também em Taubaté.
Artista nato e empresário com muito tino comercial, é também desconfiado e solitário.
Nunca se casa, mas tem um filho adotivo, Péricles, que o ajuda na produção dos filmes.
Morre em 13 de junho de 1981, aos 69 anos de idade, vítima de câncer na medula, logo após iniciar sua 332 produção, JECA E A MARIA TROMBA HOMEM.
O império que constrói é dilacerado pelos herdeiros após sua morte, com todos os seus bens indo à leilão, inclusive os filmes.
O Hotel-fazenda onde está seu estúdio, continua existindo, agora, com o nome de Hotel Fazenda Mazzaropi, mantenedor do Museu Mazzaropi com um acervo de mais de 6.000 peças.
Mazzaropi é sem dúvida o maior comediante do Cinema Brasileiro.
Seu nome é sinônimo de sucesso e respeitado por todos, inclusive os críticos, que não gostam de seus filmes, mas se rendem ao seu talento.
Construiu um estilo que será sempre imitado mas jamais superado.
Como disse Paulo Emílio Salles Gomes, “O melhor dos filmes de Mazzaropi é ele mesmo”.
Filmes
O primeiro filme que fez foi “Chofer de Praça”. Ao todo, Mazzaropi fez 32 longas-metragens, contando histórias que abordavam o racismo, a religião, a política e até a ecologia. Amácio Mazzaropi morreu aos 69 anos, em São Paulo, no dia 13 de junho de 1981.
Amácio Mazzaropi – Autor e Comerciante
O autor e comerciante Amacio Mazzaropi nasceu em 9 de abril de 1912 em São Paulo (SP).
Ele ficou conhecido na televisão e no cinema por interpretar um sujeito simplório da roça, sempre trajado com camisa e calça pula brejo.Esse caipira, com seu humor malicioso, apareceu em 32 longas.
O personagem surgiu a época em que mazzaropi trabalhou no circo, como assistente do faquir Ferri. Ele fugiu de casa aos 16 anos para juntar à trupe.
O caipira de mazzaropi fez tanto sucesso que, em 1948, a radio Tupi convidou seu criador para apresentar o programa Rancho Alegre.A tração, depois, fez parte a história da TV, inaugurada em 1950.Ela foi um dos primeiros programas exibidos no país.
A carreira de Mazzaropi nos cinemas começou em 1952, com a longa Sai da Frente, produzido pela Vera cruz.
Ele ainda trabalhou em oito filmes como contratado do estúdio,mas após Chico Fumaça (1956) decidiu fundar sua própria produtora.Vendeu vários de seus bens e montou a PAM Filmes (Produções Amacio Mazzaropi).a primeira obra do então novo cineasta foi Chofer da Praça (1958).
Durante as gravações de Jeca e a Maria Tromba Homem (1981), o eterno jeca sucumbiu ao câncer de medula e morreu, no dia 13 de junho , aos 69 anos.
Mazzaropi sempre lançava seus filmes n dia 25 de janeiro, data do aniversario da cidade de São Paulo.
Em 28 anos de carreira, Mazzaropi fez 32 filmes e foi o artista brasileiro mais popular.E o único ator em todo o mundo a ter, por forças de contrato, exibição garantida no mesmo circuito de cinemas para seus filmes anuais.Lançando em 1952 por Abílio Pereira de Almeida em Sai da Frente, produção da Vera Cruz, seu sucesso foi imediato.Tornando-o produtor de todos os seus filmes apartir de 1958 e o único cineasta brasileiro a possuir- em Taubaté- um estúdio exclusivo e bem equipado, onde rodou quase todos os seus filmes posteriores.
Fonte: www.imdb.com/www.meusestudos.com/veracruz.itgo.com
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