El vaso reluciente y cristalino (1668)

Sonetos de Luís Vaz de Camões

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El vaso reluciente y cristalino,

de Ángeles agua clara y olorosa,

de blancas e da ornado y fresca rosa

ligado con cabellos de oro fino;

bien claro parecía el don divino

labrado por la mano artificiosa

de aquella blanca Ninfa, graciosa

más que el rubio lucero matutino.

Nel vaso vuestro cuerpo se afigura,

raxado de los blandos miembros bellos,

y en el agua vuestra ánima pura;

la seda es la blancura, e los cabellos

son las prisiones, y la ligadura

con que mi libertad fue asida dellos

Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br

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