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Lixo Eletrônico – O que é
Com os avanços tecnológicos, muitos equipamentos (exemplos: computadores, televisões, celulares, etc.) vão sendo desvalorizados e sendo trocados por produtos novos, por esse motivo não são mais utilizados acabam no lixo, causando um grande dano ao planeta, pois se não bastasse os aterros sanitários, agora temos os lixões tecnológicos.
Um dos problemas está relacionado aos perigosos componentes químicos presentes nesses equipamentos. O que poucas pessoas sabem, é que eles podem ser reciclados e transformados em outros bens.
O lixo eletrônico inclui todos os dispositivos eletrônicos que foram descartados.
Computadores, televisores, telefones celulares, impressoras, cartuchos de tinta, câmeras, eletrodomésticos e centenas de outros objetos tornam-se lixo eletrônico assim que deixam de ser úteis.
Embora contenha substâncias valiosas como aço, ouro e índio, o lixo eletrônico é difícil de reciclar porque seus ingredientes são muito misturados. Alguns resíduos eletrônicos contêm metais tóxicos, como chumbo e cádmio, retardadores de fogo tóxicos, plásticos, tintas e muito mais.
Muito lixo eletrônico é enviado dos países mais ricos para os países mais pobres, onde é processado, muitas vezes à mão, para recuperar seu ouro e outros conteúdos valiosos.
Os métodos de reciclagem utilizados são muitas vezes intensamente poluentes.
Lixo Eletrônico – História
O lixo eletrônico surgiu com a eletrônica no início do século XX. Os rádios contendo válvulas a vácuo (dispositivos do tamanho de um polegar que realizavam o mesmo trabalho eletrônico de um transistor) foram os primeiros dispositivos eletrônicos comuns.
No entanto, os dispositivos eletrônicos permaneceram caros por décadas e, portanto, foram construídos para durar o maior tempo possível: um telefone, por exemplo, geralmente durava uma vida inteira.
Muito mais poluição tóxica estava sendo causada pelo chumbo em encanamentos, gasolina, baterias e tintas, e pelo despejo descontrolado ou mal controlado de uma série de outros produtos químicos industriais.
O lixo eletrônico existia, mas seu impacto era relativamente sem importância.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a televisão tornou-se comum em todo o mundo industrializado. As televisões eram maiores, mais complexas e de vida mais curta do que os rádios, e aumentaram muito o fluxo de lixo eletrônico (um termo que não foi cunhado até a década de 1990). Eles também continham material mais tóxico, pois suas telas de vidro eram impregnadas com chumbo para bloquear os raios X, e seus circuitos, sendo mais complexos, continham mais solda de chumbo (um metal macio, prateado e de baixo ponto de fusão que é aplicado na forma fundida para conectar componentes eletrônicos entre si). Em 2004, só os americanos haviam despejado em aterros sanitários cerca de 325 milhões de telas de TV e computador contendo cerca de 726 milhões de kg de chumbo. Este metal está agora gradualmente lixiviando em águas subterrâneas em muitos lugares e pode continuar a fazê-lo por muitos milhares de anos. Sistemas estéreo, fornos de micro-ondas, eletrodomésticos e outros dispositivos eletrônicos também têm contribuído para o fluxo de lixo eletrônico desde que se tornou parte do estilo de vida do consumidor após a Segunda Guerra Mundial.
Desde a revolução dos computadores na década de 1970, os computadores pessoais tornaram-se uma importante fonte de lixo eletrônico. A partir da década de 1990, muitos bilhões de tocadores de música pessoais, câmeras digitais, telefones celulares e dispositivos semelhantes foram produzidos – e todos se tornaram lixo eletrônico em pouco tempo. Nos países industrializados, a vida útil média de um computador caiu de seis anos em 1997 para dois anos em 2005. A vida útil de um telefone celular típico era ainda menor.
Embora os tubos de raios catódicos contendo chumbo estejam sendo gradualmente substituídos por telas planas que não contêm chumbo, as telas planas contêm mercúrio, outro metal altamente tóxico.
Outras substâncias tóxicas comuns no lixo eletrônico são retardadores de chama bromados, cádmio e cromo hexavalente.
Todas essas substâncias podem ser lixiviadas de aterros sanitários ou ser lançadas na atmosfera por incineração. A queima de fios e cabos revestidos de plástico para recuperar o cobre, como é feito em campos abertos na China e em outros destinos de lixo eletrônico de países em desenvolvimento, libera uma série de substâncias tóxicas persistentes (dioxinas, furanos, etc.) correntes.
LIXO ELETRÔNICO x CENTROS DE RECICLAGEM
Lixo Eletrônico é o nome dado aos resíduos resultantes de equipamentos eletrônicos como: computadores, celulares, televisores, radio etc. Está história começou na última década, quando ninguém sabia o que fazer.
Enquanto isso, quem sofreu foi o meio ambiente. Nos aterros sanitários que recebem o lixo comum, começou a surgir, aos poucos, uma nova categoria. Este lixo libera algumas substancias, por exemplo, mercúrio, cádmio, berílio e chumbo prejudiciais para o meio ambiente podendo contaminar a água do subsolo, o próprio solo e a atmosfera, caso sejam queimados. Alem do meio ambiente, esses minerais também podem causar danos para a nossa saúde.
Podemos explicar um pouco sobre estas substancias e as sua causas para o homem:
Chumbo: Prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso. Afeta sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor.
Ádmio: É um agente cancerígeno. Acumula-se nos rins, no fígado e nos ossos, o que pode causar osteoporose, irritação nos pulmões, distúrbios neurológicos e redução imunológica.
Níquel: Causa irritação nos pulmões, bronquite crônica, reações alérgicas, ataques asmáticos e problema no fígado e no sangue.
Mercúrio: Prejudica o fígado e causa distúrbios neurológicos, como tremores, vertigens, irritabilidade e depressão.
Zinco: Produz secura na garganta, tosse, fraqueza, dor generalizada, arrepios, febre, náusea e vômito.
O ciclo do Lixo eletrônico: Toda matéria que constitui na terra é formada por etapas, com o lixo eletrônico não é diferente. Ele passa por 5 etapas até chegar ao seu destino correto.
Veja quais são:
Ciclo do Lixo eletrônico
Países que contribuem para o desenvolvimento e a diminuição do Lixo Eletrônico
Podemos de certa forma, dizer que este lixo vem de países como Alemanha, Suíça e Holanda, dentre outros, que se enquadra em países “civilizados”.
No Brasil, o problema se torna um pouco pior, este lixo na maioria das vezes acaba sendo jogado nos lixões juntamente com outros tipos de material, sendo, que com este fator ajuda no aumento da contaminação.
Existem também países que contribui para melhorar esta situação, criado novos projetos e acordos globais.
Lixo eletrônico – Reciclagem
Apesar de o problema estar se alastrando, muitas empresas estão tentando diminuir esta situação, reutilizando alguma peça para a fabricação de novos aparelhos, mas, devemos saber que não há uma legislação que estabeleça o destino correto para a sucata digital ou que responsabilize os fabricantes pelo seu descarte.
Temos que lembrar também de algumas intuições e países que colaboram para essa diminuição.
Nos países desenvolvidos, há a opção de reciclar o lixo eletrônico levando seus velhos aparelhos eletrônicos a um centro de reciclagem de eletrônicos legítimo, que conduza reciclagem local.
Já no Brasil foram adotadas medidas diferentes, procurar centros de reciclagem autorizados ou instituições que trabalham com população carente e fazem um bom uso tanto do computador montado como desmontado, por exemplo. Reciclar se torna uma solução importante contra este problema existente em alguns aparelhos que contem minérios que podem ser extraídas em beneficio ao meio ambiente, por exemplo, o ouro e a prata.
Sabemos que cada dia que passa fica mais cientes de que só estes fatores não irão vencer a quantidade imensa de lixo. Nós, homens também podemos ajudar começando a reciclar devidamente o lixo eletrônico.
Temos que colocar as mãos na consciência e agir de maneira correta.
Para começar devemos reduzir, reutilizar e reciclar estes aparelhos eletrônicos, inicialmente não nós render ao mercado, pois, se seu aparelho tiver um bom funcionamento não tem o porquê trocar, estenda vida útil deles, por mais que os avanços tecnológicos estejam evoluindo cada vez mais.
Se pensarmos na seguinte forma: se você comprar hoje um produto que acabou de ser lançado amanhã poderá se arrepender, motivo aparecera outro bem melhor.
Por isso pense duas vezes antes de se submeter a este consumismo que mais tarde será prejudicial a você e o espaço que lhe abriga (terra).
Em São Paulo – Por ano, são produzidos 50 milhões de toneladas de lixo eletroeletrônico. Um problema que se agrava com aumento do consumo desses equipamentos.
Um vagão de carga de um trem capaz de dar uma volta completa no mundo. Essa é a quantidade de lixo eletrônico produzida pela humanidade todos os anos, de acordo com estimativas da organização não governamental Greenpeace.
Para ser mais exato, são 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, composto de computadores, celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos que, com ciclos de reposição cada vez mais curtos vão parar no lixo e já representa 5% de todo o lixo gerado pela humanidade.
Entre as substâncias tóxicas encontradas no lixo eletrônico figuram mercúrio, chumbo, cádmio, belírio, arsênio, retardastes de chamas (BRT) e PVC. Estas substâncias podem causar diversos danos à saúde humana, tais como distúrbios no sistema nervoso, problemas nos rins, pulmões, cérebro e envenenamento.
Lixo eletrônico – Tendências
O mercado de reciclagem tem-se desenvolvido muito nos últimos cinco anos, com a entrada de empresas multinacionais e a crescente utilização de produtos feitos a partir de material reciclado.
A tendência de crescimento desse setor na América Latina é da ordem de 70%. Como a reciclagem tem uma importância grande para o mundo e o mercado já está saturado em vários países, muitos grupos estão migrando para o Brasil em busca de novos negócios e oportunidades nessa área. Nossa maior dificuldade está no amadorismo da coleta. Ainda não temos um processo adequado para isso, até mesmo porque a educação ambiental não está sendo implantada como deveria. Os três aspectos básicos que impulsionam a reciclagem podem ser resumidos na educação, nas leis que pressionam a sociedade e os produtores a serem mais responsáveis e na economia. Por aqui, ainda estamos trabalhando mais com o aspecto econômico e temos que fomentar a questão dos impostos que são muito altos.
Etapas da reciclagem
A reciclagem é um processo composto de três fases: coleta e separação, revalorização e transformação. Nessa última etapa, o material coletado, descontaminado e revalorizado passam a ser matéria-prima para a fabricação de novo produto. Somente após o fechamento desse ciclo é que podemos dizer que houve reciclagem.
Lixo Eletrônico – Produtos
Lixo Eletrônico
Lixo eletrônico é o termo utilizado para designar produtos eletrônicos obsoletos. Inclui agendas eletrônicas, impressoras, cartuchos de tinta, monitores, telefones móveis, televisores e máquinas de fax, além de artigos de menor tamanho como pilhas, cabos e disquetes.
O lixo eletrônico é o tipo de lixo que cresce em maior proporção e contamina a maioria dos países.
Problemas
A eliminação de copiadoras, impressoras, máquinas de fax e cartuchos de tinta pode danificar o meio ambiente uma vez que contêm perigosas toxinas.
Os fabricantes de agendas eletrônicas e hardwares utilizam mais de mil materiais, muitos dos quais são altamente tóxicos:
Circuitos de agendas – plomo e cádmio.
Interruptores e telas planas – mercúrio.
Circuitos de impressoras e cabos plásticos – substâncias resistentes ao fogo com brometo.
Telas de agendas eletrônicas – tubos que contêm óxido de chumbo e bário.
Telefones móveis – arsênico, cobre, berilo, chumbo e zinco.
Pilhas/Baterias – lítio, níquel e cádmio.
Nas agendas antigas alguns metais podiam ser reciclados.
Muitos sistemas de fabricação modernos substituem metais por uma mistura de plásticos.
A tecnologia atual não nos permite reciclar muitos destes plásticos compostos.
Lixo Eletrônico – Problemas ambientais
Se não reciclamos os componentes corretamente, as substâncias químicas tóxicas vão parar no ar, na terra e na água.
Solventes e lubrificantes usados em fábricas contaminam a água quando os resíduos vão para os leitos dos rios.
É necessário desmontar os equipamentos para reciclá-los, os componentes tóxicos das agendas eletrônicas tornam-se perigosos ao longo do tempo.
O chumbo e o bário se filtram nas margens dos rios e o carbono dos cartuchos de tinta deteriora a água, que se transforma em não potável, inclusive depois de fervida.
A contaminação do meio ambiente danifica os animais e as comunidades que vivem perto das margens dos rios e que dependem da água.
Crescimento do lixo eletrônico
O lixo eletrônico está aumentando rapidamente em países desenvolvidos e em desenvolvimento, com os avanços da tecnologia, o uso de telefones celulares e a informática se amplia no trabalho no lar.
O crescimento do lixo eletrônico é maior ao aparecerem novas tecnologias em intervalos de tempo ainda mais curtos.
Você sabia?
Um cartucho de tinta demora uns 450 anos para se decompor.
A vida útil de um agenda eletrônica passou de 5 para 2 anos, ultimamente.
Cerca de 50% das agendas eletrônicas que se reciclam nos EUA funcionam perfeitamente.
Hoje em dia são reciclados ou reutilizados menos de 10% dos produtos de informática obsoletos.
Estudos informam que na Índia são descartadas um milhão de agendas eletrônicas por ano.
Um recente estudo na Austrália estima que apenas 26% das agendas eletrônicas são reutilizadas.
Os problemas de meio ambiente associados com a fabricação e eliminação de telefones celulares ocorrem devido, sobretudo às baterias, circuitos de silicone e envoltórios plásticos.
Como se desfazer do lixo eletrônico
A reutilização e reciclagem do lixo eletrônico deveria ser parte de um plano global para reduzir o impacto deste lixo em crescimento.
Reutilização e reciclagem
Devido aos muitos problemas associados com os componentes do lixo eletrônico, a melhor conduta a seguir é a reutilização e transformação.
Alguns vendedores de produtos como cartuchos de tinta e telefones celulares oferecem aos consumidores a possibilidade de enviar-lhes os produtos usados e obsoletos.
A empresa então limpa, inspeciona e volta a montar o produto “como novo”. Faz testes ara voltar a vendê-lo.
Algumas organizações sem fins lucrativos têm desempenhado um papel primordial na recuperação de velhos computadores para sua reutilização por membros da comunidade em condições carentes.
Isto aumenta a vida de cada produto, além de criar oportunidades de emprego e colocar a tecnologia ao alcance daqueles que não têm dinheiro para comprar novos computadores.
Os componentes de produtos eletrônicos que não possam ser reutilizados, devem ser reciclados quando possível.
O plástico dos moldes pode ser reciclado e os componentes metálicos podem ser recuperados e reutilizados.
Iniciativas atuais
Devido a pressões econômicas, alguns países subdesenvolvidos têm aceitado lixo eletrônico sem ter meios para desfazer-se dos materiais de forma adequada.
A maioria dos países desenvolvidos já firmou o BAN [Acordo Regional sobre Movimento fronteiriço de Dejetos Perigosos].
Este acordo descreve o lixo eletrônico como perigoso e proíbe os países ricos de desfazer-se dos dejetos mediante seu transporte a países pobres.
Em 2001 começou uma campanha nos EUA de Devolução de Computadores. Isto promove o conceito de Responsabilidade dos Fabricantes.
As empresas se responsabilizam financeira e fisicamente pelo produto durante toda a vida do mesmo, incluindo sua reciclagem, reutilização e eliminação. Outros países, como a Austrália, também usam este modelo.
Muitos países, como por exemplo Bélgica, Japão, Países Baixos, Noruega e Suécia operam sistemas de devolução. Quando um equipamento eletrônico novo é comprado, o distribuidor recolhe o velho para reformar, reciclar ou reutilizar.
Lixo eletrônico X Meio Ambiente
Lixo Eletrônico
Nas últimas décadas, o mundo tem observado um grande aumento no uso de produtos eletrônicos, como celulares, televisores e computadores.
Isso representa uma encruzilhada na hora de decidir o que fazer com esses equipamentos e suas peças quando se tornarem obsoletas. Se criar um novo tipo de lixo eletrônico, esse deve ser remanejado de forma diferente, pela quantidade de materiais que nele se encontra. Nisso, nasce um dilema, o que se pode fazer no caso de mal cuidado no descarte desses equipamentos (que podem conter produtos perigos).
Calcula-se que, de 1997 a 2004, 315 milhões de computadores serão considerados obsoletos nos Estados Unidos. No Brasil, estima-se que, anualmente, 11 toneladas de baterias de celulares sejam descartadas no lixo comum. Isso sem falar nas pilhas. O destino do que chamamos lixo eletrônico, além de não ser adequado, está prejudicando países em desenvolvimento.
Um mal descarte pode significar um dano para a natureza. Alguns dos materiais que estão nesse lixo eletrônico pode ser facilmente reciclados, mesmo quando considerados ultrapassados por muitos.
Se forem descartados de forma inadequada, pode causar sérios problemas ambientais, e inclusive pode afetar a saúde pública.
Algumas formas de reciclagem desses produtos:
Reutilização: Utilizar as partes/componentes desses produtos para melhorar outros. Há também a possibilidade de se criar novos produtos utilizando-se equipamentos antigos.
Redução: Em vez de comprar um novo computador/produto eletrônico, melhore o que já possui
Doação: Doar o equipamento a escolas, pessoas carentes, instituições de caridade ou qualquer outro órgão que faça proveito do mesmo.
Reciclagem: Nesses equipamentos, o metal, plástico e o vidro são materiais que podem ser reaproveitados. Não descartar computadores só porque queimou alguma placa, e sim repará-los.
Os computadores são equipamentos que devem receber um tratamento diferente em relação a outros produtos eletrônicos, devido a sua composição interna, que consiste de vários tipos de materiais.
Na maioria dos computadores existem os seguintes materiais:
Plástico – 40%
Metais – 37%
Dispositivos eletrônicos – 5%
Borracha – 1%
Outros – 17%
Materiais recuperáveis – 94%
A médio prazo, substâncias especialmente tóxicas como chumbo, cromo ou mercúrio devem deixar de ser usadas pela indústria eletrônica europeia. O lixo caseiro também será controlado.
O cidadão que for pego jogando fora, no lixo comum, aparelhos usados irá receber uma multa.
As ONGs ambientalistas também se mobilizaram. A SPVS – Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental -, por exemplo, firmou parceria com a TIM em uma campanha para o recolhimento de baterias de celulares. De setembro de 1999 a dezembro de 2001, foram recolhidas quase 50 mil baterias no sul do Brasil, o que significa que mais de 20 toneladas de baterias deixaram de contaminar o meio ambiente. A Global Telecom é outro exemplo.
Desenvolveu um projeto de responsabilidade ambiental em parceria com o setor de Ciências Agrárias da UFPR – Universidade Federal do Paraná -, por meio de um programa de recolhimento de baterias junto à comunidade, devolvendo-as aos seus respectivos fabricantes para a destinação adequada.
Ainda não foi decretada uma lei internacional quanto ao destino do lixo eletrônico produzido no mundo. Por enquanto, o que vale é a Convenção da Basiléia, de 1989, única regulamentação internacional que proíbe o movimento de resíduos perigosos entre fronteiras de 120 países, incluindo o Brasil. O acordo foi estabelecido pelos representantes governamentais desses países, por ONGs e por indústrias.
No Brasil, entrou em vigor a partir de julho a resolução 257 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente.
As normas atribuem às empresas a responsabilidade sobre o material tóxico que produzem. Além de informar nas embalagens se o produto pode ou não ser jogado no lixo comum, os fabricantes e importadores serão obrigados a instalar postos de coleta para reciclar o lixo ou confiná-lo em aterros especiais. As empresas que não seguirem as regras podem receber multa de até R$ 2 milhões.
Fonte: infocao.dominiotemporario.com/www.institutogea.org.br/www.encyclopedia.com/www.cesarkallas.net(César Henrique Kallas)
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