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Definição da Camada de Ozônio
A camada de ozônio é a parte da nossa atmosfera que retém o calor do sol e nos protege da radiação ultravioleta.
A camada de ozôniouma camada de ar contendo ozônio bem acima da terra que impede a luz ultravioleta do sol de atingir a terra
A camada de ozônio, também chamada de ozonosfera, é o termo comum para a alta concentração de ozônio que é encontrada na estratosfera, a segunda camada da atmosfera terrestre., cerca de 15-30 km acima da superfície da Terra, contendo concentrações relativamente altas de moléculas de ozônio (O3).
Ele cobre todo o planeta e protege a vida na Terra, absorvendo a radiação ultravioleta-B (UV-B) prejudicial do sol.
Aproximadamente 90 por cento do ozônio da atmosfera ocorre na estratosfera, a região se estendendo de 10 a 18 km a aproximadamente 50 km acima da superfície da Terra.
A estratosfera é a massa de gases protetores aderidos ao nosso planeta.
Na estratosfera, a temperatura da atmosfera sobe com o aumento da altura, fenômeno criado pela absorção da radiação solar pela camada de ozônio.
A estratosfera recebe esse nome porque é estratificada, ou em camadas: conforme a elevação aumenta, a estratosfera fica mais quente.
A estratosfera aumenta em calor com a elevação porque os gases de ozônio nas camadas superiores absorvem intensa radiação ultravioleta do sol.
A camada de ozônio bloqueia com eficácia quase toda a radiação solar de comprimentos de onda inferiores a 290 nanômetros de atingir a superfície da Terra, incluindo certos tipos de ultravioleta (UV) e outras formas de radiação que podem ferir ou matar a maioria dos seres vivos.
A camada de ozônio atua como um escudo para a vida na Terra.
O que é a camada de ozônio?
A camada de ozônio é uma porção da atmosfera terrestre que contém níveis relativamente altos de ozônio, O3.
A atmosfera da Terra consiste em muitas camadas diferentes e é composta principalmente de nitrogênio, com o oxigênio sendo o segundo elemento mais comum.
A camada de ozônio é importante por uma série de razões, mas principalmente porque ajuda a proteger a vida na Terra da radiação ultravioleta prejudicial.
A camada de ozônio fica entre a troposfera e a estratosfera
O próprio ozônio é uma forma particular de oxigênio, onde três átomos do elemento se ligam.
É venenoso para os humanos respirar diretamente e é considerado um poluente se for encontrado próximo à superfície da Terra. O nome vem da palavra que designa o cheiro específico ao qual está associado, que ocorre durante tempestades com raios.
A camada de ozônio, como a própria atmosfera da Terra, não tem limite exato. Em geral, é visto como a camada de gases de 15 a 35 km acima da superfície da Terra.
A concentração de ozônio na camada é alta em comparação com qualquer outro lugar, mas ainda é relativamente baixa. Mesmo nas porções mais densamente concentradas, o ozônio representa apenas algumas partes por milhão.
O ozônio é particularmente importante para os humanos porque tem a propriedade única de absorver a radiação ultravioleta.
Existem três tipos principais de radiação ultravioleta (UV), conhecidos como UV-A, UV-B e UV-C.
Quando funciona bem, essa camada de atmosfera remove completamente a radiação UV-C, que é a mais prejudicial ao homem.
Também reduz drasticamente a quantidade de UV-B que atinge a superfície da Terra – UV-B é a radiação responsável por muitos tipos de câncer de pele e queimaduras solares.
Na década de 1970, ficou claro que a camada de ozônio estava desaparecendo lentamente.
Foi descoberto que isso era resultado direto do uso de certos catalisadores sendo liberados em grandes quantidades por humanos. Vários países tomaram pequenos passos para reduzir a emissão desses catalisadores – particularmente clorofluorcarbonos (CFCs) – mas os passos foram geralmente bastante limitados. Em 1985, entretanto, um enorme buraco na camada de ozônio foi descoberto acima da Antártica.
O buraco forneceu o ímpeto necessário para um movimento mundial para ajudar a proteger esta camada da atmosfera. Dois anos depois de sua descoberta, o Protocolo de Montreal foi ratificado, limitando severamente a produção de compostos destruidores da camada de ozônio.
Em meados da década de 1990, o uso de compostos que destroem a camada de ozônio foi drasticamente reduzido, e a camada de ozônio estava se recuperando.
Embora a atmosfera ainda esteja bem abaixo de seus níveis históricos de ozônio, seu esgotamento parece ter diminuído drasticamente, e o perigo mais imediato parece ter passado.
A camada de ozônio serve como um exemplo pungente para muitas pessoas de que as nações do mundo são capazes de tomar medidas relativamente rápidas e concretas em face de uma catástrofe global iminente.
Ozônio – Terra
O ozônio é bom em capturar um tipo de radiação chamada radiação ultravioleta, ou luz ultravioleta, que pode penetrar nas camadas protetoras dos organismos, como a pele, danificando as moléculas de DNA em plantas e animais.
O ozônio é uma molécula que ocorre naturalmente. Uma molécula de ozônio é composta de três átomos de oxigênio.
Possui fórmula química: O3.
O ozônio é um gás existente na atmosfera da Terra, concentrando-se na chamada estratosfera, uma região situada entre 20 e 40 km de altitude.
A diferença entre o ozônio e o oxigênio dá a impressão de ser muito pequena, pois se resume a um átomo: enquanto uma molécula de oxigênio possui dois átomos, uma molécula de ozônio possui três.
Essa pequena diferença, no entanto, é fundamental para a manutenção de todas as formas de vida na Terra, pois o ozônio tem a função de proteger o planeta da radiação ultravioleta do Sol. Sem essa proteção, a vida na Terra seria quase que completamente extinta.
O ozônio sempre foi mais concentrado nos pólos do que no equador, e nos pólos ele também se situa numa altitude mais baixa. Por essa razão, as regiões dos pólos são consideradas propícias para a monitoração da densidade da camada de ozônio.
É uma camada formada pelo O3 (gás ozônio) nas partes altas da atmosfera, cerca de 15 a 50Km acima da Terra, ela protege a terra dos raios UV(ultra violeta) que podem causar câncer.
Nas ultimas décadas com a liberação de gases como o CFC (Clorofluorcarbono) que reagem com o ozônio, a camada vem ficando cada vez menos espessa, o que as pessoas chamam de “buraco”.
Assim ele perde grande parte da sua capacidade de proteção contra os raios UV. Desde 1979 a camada de ozônio se tornou 4% mais fina, o principal causador foi o CFC.
Ozônio – Poluente
Perto do solo, o ozônio é um poluente do ar que causa danos aos pulmões e ataques de asma. Mas de 16 a 48 km acima da superfície da Terra, as moléculas de ozônio protegem a vida na Terra.
Eles ajudam a proteger nosso planeta da radiação solar prejudicial.
A camada de ozônio, na estratosfera, é onde cerca de 90% do ozônio do sistema terrestre é encontrado.
Mas o ozônio representa apenas uma a dez em cada milhão de moléculas na camada de ozônio. (O resto das moléculas são principalmente nitrogênio e oxigênio, como o ar que respiramos.). Não é muito, mas o ozônio é poderoso, capaz de bloquear a radiação mais prejudicial.
O ozônio absorve os comprimentos de onda mais energéticos da luz ultravioleta, conhecidos como UV-C e UV-B, comprimentos de onda que prejudicam os seres vivos.
As moléculas de oxigênio também absorvem outras formas de luz ultravioleta. Juntas, as moléculas de ozônio e oxigênio são capazes de absorver de 95 a 99,9% da radiação ultravioleta que chega ao nosso planeta.
Quando a luz ultravioleta é absorvida pelo oxigênio e ozônio, o calor é gerado, razão pela qual a estratosfera fica mais quente com a altitude.
As moléculas de ozônio e oxigênio estão constantemente sendo formadas, destruídas e reformadas na camada de ozônio à medida que são bombardeadas pela radiação ultravioleta (UV), que quebra as ligações entre os átomos, criando átomos de oxigênio livres. Os átomos de oxigênio livres são altamente reativos, o que significa que eles se ligam facilmente a outras moléculas.
Se um átomo de oxigênio livre colide com uma molécula de oxigênio (O2), ele formará ozônio (O3). Se um átomo de oxigênio livre colide com outro átomo de oxigênio, ele formará uma molécula de oxigênio (O2).
Atmosfera da Terra
Camada de Ozônio
A atmosfera da Terra é composta por várias camadas.
A camada mais baixa, a troposfera, se estende desde a superfície da Terra até cerca de 10 quilômetros de altitude.
Praticamente todas as atividades humanas ocorrem na troposfera.
A próxima camada, a estratosfera, continua de 10 km a cerca de 50 km. A maioria dos aviões comerciais voa na parte inferior da estratosfera.
Proteção da Camada de Ozônio
O Brasil aderiu em 19 de março de 1990 à Convenção de Viena e ao Protocolo de Montreal (Decreto nr. 9.280 de 07.06.90), bem como, aos Ajustes adotados na reunião de Londres em 1990 (Decreto nr. 181 de 25/07/91).
Diante da importância do tema a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou, em 23 de janeiro de 1995, resolução proclamando o dia 16 de setembro como o “Dia Internacional para a Proteção da Camada de Ozônio“.
A materialização das decisões do Protocolo de Montreal, estimulou, a nível interno, a publicação de vários instrumentos normativos, a elaboração de um programa para o Brasil, o estabelecimento de plano de eliminação do uso de um agrotóxico incluído recentemente no Protocolo (brometo de metila) e a defesa dos projetos nacionais que pleiteiam recursos do Fundo Multilateral para a Implementação do Protocolo de Montreal.
Em 1994, o programa nacional denominado “Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e do Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio – PBCO”, retratou a situação do parque industrial que utiliza substâncias que destroem a camada de ozônio, apresentou estratégias no sentido de eliminar o uso dessas substâncias por meio da conversão industrial a tecnologias livres do uso desses gases.
Redução da Camada de Ozônio
Como a composição da atmosfera nessa altitude é bastante estável, a camada de ozônio manteve-se inalterada por milhões de anos. Nas últimas décadas, entretanto, vem ocorrendo uma diminuição na concentração de ozônio, causada pela emissão de poluentes na atmosfera.
O maior responsável é o cloro presente em clorofluorcarbonetos (CFCs). Ele é utilizado como propelente de sprays em embalagens de plástico, chips de computador, solventes para a indústria eletrônica e, especialmente, em aparelhos de refrigeração, como geladeira e ar-condicionado.
A relação entre o CFC e a diminuição da camada de ozônio começa a ser discutida em 1974 pelo químico norte-americano Frank Rowland (1927-) e pelo mexicano Mario Molina (1943-), ambos ganhadores do Prêmio Nobel de Química de 1995. Dez anos depois, em 1984, é detectado um buraco na camada de ozônio sobre a Antártica, cuja extensão, 7.000.000 km², supera as previsões mais pessimistas.
Um novo inimigo é descoberto em 1992: o brometo de metila, um inseticida usado em plantações de tomate e morango, que existe em quantidade bem menor que o CFC, mas é muito mais prejudicial.
Calcula-se que o bromo encontrado no brometo de metila seja responsável por 5% a 10% do total da destruição da camada de ozônio no mundo.
Políticas ambientais-Em 1987, 24 países assinam o Protocolo de Montreal, no Canadá, comprometendo-se a restringir à metade a produção de CFC até 1999.
Em junho de 1990, a ONU determina o fim gradativo da fabricação de CFC até o ano 2010. No mesmo ano é criado o Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, que pretende acabar com o uso de CFC no país até 2001.
Entre 1988 e 1995, a utilização de CFC cai 76% no mundo inteiro. Os Estados Unidos, em 1994, substituem totalmente o produto, assim como vários países-membros da União Européia.
O Brasil reduz o consumo em 31%. Em julho de 1998, a Comissão Européia anuncia a intenção de reduzir as emissões de CFC, HCFC (hidroclorofluorocarbonos) e brometo de metila nos países da União Européia.
A entidade pretende proibir totalmente o uso de HCFCs até 2004 e a produção a partir de 2008.
Os HCFCs passaram a ser usados para substituir o CFC; porém, embora menos prejudiciais, também atacam a camada de ozônio.
Buraco de Ozônio
Produtos químicos contendo átomos de cloro e bromo são liberados na atmosfera por meio de atividades humanas.
Esses produtos químicos se combinam com certas condições climáticas para causar reações na camada de ozônio, levando à destruição das moléculas de ozônio.
O esgotamento da camada de ozônio ocorre globalmente; no entanto, o severo esgotamento da camada de ozônio sobre a Antártica é freqüentemente referido como o ‘buraco de ozônio’.
O aumento do esgotamento também começou recentemente a ocorrer no Ártico.
A camada de ozônio serve como uma proteção contra os raios ultravioleta. Hoje, sabe-se que ela pode ser destruída por substâncias como o clorofluorcarbono(CFC), usado em aerossóis, em geladeiras e aparelhos de ar-condicionado.
Na atmosfera, o CFC é quebrado pelos raios ultravioleta do sol, e o átomo de cloro é liberado. O cloro destrói a molécula de ozônio, formando monóxido de cloro e oxigênio.
Conseqüências do buraco na Camada de Ozônio
As principais conseqüência para o homem é o aumento nos numero de câncer de pele, o enfraquecimento do sistema imunológico, ele causa também o envelhecimento da pele e mutações.
O UV também pode atrapalhar o desenvolvimento de plantas e animais principalmente fauna e flora marinha, assim pode causar extinção de varias espécies vivas.
Na Antártida, altos níveis de raios ultravioleta estão impedindo que o plâncton realize a fotossíntese ( produção de alimento que usa a luz do Sol), o que interrompe as cadeias alimentares no mar.
Fonte: www.universetoday.com/scied.ucar.edu/coag.g12.br/www.trabalhoescolar.hpg.ig.com.br/www.epa.gov/www.wisegeek.org/campus.fortunecity.com/geocities.yahoo.com.br/www.environment.gov.au
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